Seu primeiro contato com um baixo Fender

manorawe escreveu:Sem duvida, não é pq é fender que é melhor.
Eu me arrependi de ter gasto a grana que gastei no meu pois o fato é que, no nosso mundo, quando vc não tem experiência acha que um fender na mão irá transformar você num John Entwistle e seu som irá soar perfeito. Não quero me desfazer dele, mas sem duvida hoje mesmo com o pouco conhecimento que tenho optaria por um baixo custo beneficio. Tanto que meu precision será um tagima tw, mas ainda estou pesquisando pois gostaria de adquirir um com 5 cordas. Tem alguma sugestão?

OBS: Sobre a treta, engraçado provocar o pessoal, mais engraçado é eles me darem atenção xD.

Juninho Sampaio escreveu:

Rico escreveu:^Vc não acredita porque nunca viu meu SX. Muito melhor que qqr Fender!

Não tenho dúvida! Eu tinha um Tagima JB-4 todo original, que ao ser colocado lado-a-lado com o Fender AM que tinha, até a minha esposa que não sabe de nada de música, disse na minha cara: "Que baixo de brinquedo é esse e sem som??" e apontou para o Fender.

Fui falar isso aqui e quase fui linchado!

Não é todo Fender que é bom né.
Tem a corda, a regulagem da corda, o calibre da corda, a altura dela com relação ao braço, a altura dela para o cap, regulagem do braço, regulagem das oitavas, regulagem do amp, regulagem de tanta coisa....

Voltando a treta...
Ta confuso o nosso amigo!

Vamos lá...

1 - Quando você fizer um QUOTE, escreva após ele... assim faz mais sentido.

2- Essa treta aqui do fórum, é super normal e no futuro você vai ver e dará risada com isso. Assim foi comigo e vários outros. Relaxa!

Eu desejo um autógrafo! O dono de um FENDER, aqui no fórum!

Morram de inveja!

Ontem entreguei à um cliente um Fender P-Bass "Steve Harris Signature" que veio para uma regulagem.
Instrumento impecável e com uma sonoridade excelente, graças ao SD SBP-4; braço com radiano bem curvo (7,25pol.), com mui bom "fretwork".
Porém o instrumento tinha um peso... "proibitivo"... Fazia tempo que eu não pegava um instrumento tão pesado à ponto de ser desagradável

Manoware, é bem comum os ânimos se acirrarem um pouco quando se discute se marca X é melhor que marca Y, ou se produto Z presta ou não presta. O problema é que quando você se gaba por "poder" comprar um FENDER, indicando que "quem não pode" é "sx user" (como se usar essa marca ou não poder comprar um baixo caro fosse demérito), soa meio arrogante.

Neste tópico específico o que mais se vê são relatos desconstruindo mitos sobre baixos Fender e, acredite, muitos de nós falando como donos de um ou mesmo alguns exemplares (por mais chocante que isso lhe pareça).

Tô falando de boa. Sei que você é novo aqui e espero que aproveite o fórum como eu estou aproveitando. É um espaço de muito aprendizado.

Mauricio Luiz Bertola escreveu:Ontem entreguei à um cliente um Fender P-Bass "Steve Harris Signature" que veio para uma regulagem.
Instrumento impecável e com uma sonoridade excelente, graças ao SD SBP-4; braço com radiano bem curvo (7,25pol.), com mui bom "fretwork".
Porém o instrumento tinha um peso... "proibitivo"... Fazia tempo que eu não pegava um instrumento tão pesado à ponto de ser desagradável

O próprio Binho Harris disse que esta utilizando pouco o signature dele em shows pois sua costa não esta mais aguentando ele por muito tempo.

Marvis escreveu:Manoware, é bem comum os ânimos se acirrarem um pouco quando se discute se marca X é melhor que marca Y, ou se produto Z presta ou não presta. O problema é que quando você se gaba por "poder" comprar um FENDER, indicando que "quem não pode" é "sx user" (como se usar essa marca ou não poder comprar um baixo caro fosse demérito), soa meio arrogante.

Neste tópico específico o que mais se vê são relatos desconstruindo mitos sobre baixos Fender e, acredite, muitos de nós falando como donos de um ou mesmo alguns exemplares (por mais chocante que isso lhe pareça).

Tô falando de boa. Sei que você é novo aqui e espero que aproveite o fórum como eu estou aproveitando. É um espaço de muito aprendizado.

Concordo, só falei para provocar mesmo. Além do mais comprei meu fender no plano federal "meu baixo, minha vida". Mas como expliquei, hoje não compraria, optaria por um custo beneficio melhor.

Mauricio Luiz Bertola escreveu:Ontem entreguei à um cliente um Fender P-Bass "Steve Harris Signature" que veio para uma regulagem.
Instrumento impecável e com uma sonoridade excelente, graças ao SD SBP-4; braço com radiano bem curvo (7,25pol.), com mui bom "fretwork".
Porém o instrumento tinha um peso... "proibitivo"... Fazia tempo que eu não pegava um instrumento tão pesado à ponto de ser desagradável

O Steve deve ter uma coluna de aço inox pra aguentar tanto tempo com o dele pendurado!

manorawe escreveu:engraçado provocar o pessoal, mais engraçado é eles me darem atenção xD.

manorawe escreveu:Concordo, só falei para provocar mesmo.

Oi, sou o (novo) provocadorzão do Fórum. Meu nome (dessa vez) é manoware.

Henri-Q escreveu:

manorawe escreveu:engraçado provocar o pessoal, mais engraçado é eles me darem atenção xD.

manorawe escreveu:Concordo, só falei para provocar mesmo.

Oi, sou o (novo) provocadorzão do Fórum. Meu nome (dessa vez) é manoware.

Hey, essa frase é minha xD

Henri-Q escreveu:
Oi, sou o (novo) provocadorzão do Fórum. Meu nome (dessa vez) é manoware.

tecnicamente o cara só falou uma coisa idiota, a provocação veio de você rsrs

lucian.cupin escreveu:

Henri-Q escreveu:
Oi, sou o (novo) provocadorzão do Fórum. Meu nome (dessa vez) é manoware.

tecnicamente o cara só falou uma coisa idiota, a provocação veio de você rsrs

você não entendeu a colocação que está comentando

Up maroto.

Ano passado tive contato com um Precision, mexicano, MIM; o ano não sei dizer (nem vi).
Achei normal, talvez um pouco superior a Squier, na questão conforto, tocabilidade.
Timbre?
Quase sem diferença.

Resgatando este tópico.
Tive um Jazz Bass México 2012 com alguns acabamentos que me desagradavam bastante como a escala apesar de ter a curvatura correta, tinha um declínio aos olhos do contraste da madeira escura com o braço claro notável.
Porém era um braço bastante confortável, apenas com certa rigidez na casa mais grave.

Estou com um fender jazz bass americano avaliando a possibilidade de compra ano 2011, pela descrição do site da fender já fala do Shale Modern C, porém o braço é muito mais “grosso” nas regiões intermediárias do braço.

Alguém sabe me dizer se a fender atualizou o modern C delas e a partir de qual ano foi?

fender... nada de mais

Meu primeiro contato com um Fender foi nos idos de 1985, com meu primeiro professor de baixo, era um Jazz Bass preto, década de 70, infinitamente superior ao Giannini formigão que tinha na época.
Atualmente não tenho nenhum Fender, recentemente vendi os 2 que tinha, um Steve Harris e um Geddy Lee.
Tenho usado um Yamaha BB 2024X, muito superior aos Fenders que tinha.

Depois que descobri que o timbre que sempre busquei era do Precision, virei um entusiasta da marca, a primeira vez que toquei em um, foi na loja Tango music que tem logo depois do viaduto Santa Ifigênia, amor a primeira nota, hoje tenho um Fender PB Mike Dirnt que é meu xodó

"É como se um anjo tivesse vindo à Terra e feito um baixo com suas asas"

Mulambo escreveu:Meu primeiro contato com um Fender foi nos idos de 1985, com meu primeiro professor de baixo, era um Jazz Bass preto, década de 70, infinitamente superior ao Giannini formigão que tinha na época.
Atualmente não tenho nenhum Fender, recentemente vendi os 2 que tinha, um Steve Harris e um Geddy Lee.
Tenho usado um Yamaha BB 2024X, muito superior aos Fenders que tinha.

BB2024X vai ser melhor que qualquer fender passivo americano em qualquer planeta desse sistema solar. E digo passivo porque comparar com ativo é injusto, mas se for comparar com os fender ultra ativo, o BB dá uma surra de cinta nos fenders que deixaria o Leo Fender com vergonha do que a marca entrega. Depois de trabalhar em loja de instrumentos o que mais me marcou foi a inconsistência da marca, vc tira da caixa 2 instrumentos iguais, novos, e eles são completamente diferentes, comos se um tivesse caído do caminhão e outro precisando ser ressuscitado. Só depois de regulagem o baixo começa a ficar bom. Aí vc diz "ah mas todo instrumento novo é assim", NÃO, IBANEZ série GIO, a mais barata, sai da caixa pronto pra vc tocar.

Fender é só marca. Depois de 78 baixos só encosto em fender se aparece oferta de troca. Não acho nada demais nesse baixos e já tive tudo, de Fender chinês, japonês, mexicano e Americano Elite.

Se tratando de Fender, eu só tive experiência com um Jazz Bass mexicano.
Sinceramente, em relação à acabamento e ergonomia, prefiro meu SX.

Timbre ambos entregam algo satisfatório, e se pode modelar com recursos tecnológicos.

vcrz escreveu:

Mulambo escreveu:Meu primeiro contato com um Fender foi nos idos de 1985, com meu primeiro professor de baixo, era um Jazz Bass preto, década de 70, infinitamente superior ao Giannini formigão que tinha na época.
Atualmente não tenho nenhum Fender, recentemente vendi os 2 que tinha, um Steve Harris e um Geddy Lee.
Tenho usado um Yamaha BB 2024X, muito superior aos Fenders que tinha.

BB2024X vai ser melhor que qualquer fender passivo americano em qualquer planeta desse sistema solar. [...] BB dá uma surra de cinta nos fenders que deixaria o Leo Fender com vergonha do que a marca entrega.

O lance é que tio Leo começou a entregar baixos em 1951, e serviu de referência pra todo mundo que veio depois, inclusive a Yamaha...

O mérito da Fender é esse. As pessoas compram porque acima de tudo é um clássico, uma grife que revolucionou quando era tudo mato, e não porque é necessariamente melhor ou mais ergonômico. Fosse o contrário todo mundo comprava headless com 20 e tantas polegadas de escala.

Eu vejo por aí marca custom, instrumento de luthier que faz "Jazz Bass que apavora Fender". Ah, legal, que risco você corre? Tá prontinho o desenho aí. Em 2024 um universo de coisas já foram testadas à exaustão, você tem 99% pronto pra criar em cima.

Criar o negócio do quase zero correndo todos os riscos 80 anos atrás ninguém quis, né?

Falar mal quando é pra falar, eu também falo, mas o que é certo é certo, e se a gente jogar fora a história e o valor histórico que as coisas têm...aí é o começo do fim.

EDIT: Escrevi textão, postei, li, editei, reli... Mas acho que não vale a pena entrar no quesito Fender VS o Mundo.

Então apaguei tudo e quem leu leu, quem não leu, não perdeu nada.

Depois dos últimos comentários, permitam-me o off-topic deste post para divergir: Eu amo meus Fenders de paixão!!!  


Fender Ashbory Bass Metallic Blue Finish (Korea – 2006)


Fender Musicmaster Bass (USA, 1978)


Fender Bullet Bass Deluxe B-34 (USA - 1982)


Fender Vintera '50s Roger Waters Custom Precision Bass (Mexico, 2010)


Fender 60th Anniversary Precision Bass Limited Edition (USA - 2011)


Fender American Deluxe Jazz Bass V (USA - 2012)


Fender Japan JD Series Mustang Bass Reissue (Japan - 2013)


Fender Japan JD Series Standard Jazz Bass (Japan - 2014)


Fender/Achiles American Deluxe Precision Bass Custom Triple P (USA/Brazil - 2016)


Fender American Performer Mustang Bass (USA, 2021)

Meu primeiro contato com um baixo Fender foi ouvindo um cara tocar. Nada demais.
Dedilhei algumas notas naquele instrumento e achei boa tocabilidade.

Em 98, em Fortaleza - CE, fui estudar música na Estadual e em uma loja de instrumentos quase comprei um Precision Mexicano Olimpic White. Do mesmo jeito, boa tocabilidade.

A memória que tenho de baixos Fenders é que são instrumentos standard.
E realmente, os são.

Passei muito tempo tocando com um Jazz Bass da SX, até o dia que o Oswaldo Amorim, meu professor na época, me disse que aquele baixo, daquele jeito, tava limitando um pouco meu som, e que seria legal investir em um instrumento melhor ou dar um upgrade nele. Uns meses depois, achei um cara vendendo um Fender JB japonês RI62 por um preço bom e fui lá testar.

Como o cara tava sem amp, ele plugou direto na interface, e eu fiquei meio impressionado com o som dele. O braço era muito mais macio do que o meu antigo, e acabei levando na hora. Alguns anos depois eu toquei no Precision MIM de um amigo e fiquei meio impressionado também. No final acabei pegando um PB que por coincidência também é MIJ RI62.

Dito isso, no meio do caminho eu achei alguns instrumentos que não me impressionaram. Testei um PB American Standard e achei ele exatamente o que o Edão falou ali em cima: padrão, boa tocabilidade, mas não era aquele salto grande de qualidade que eu esperava na época.

Me abstenho de votar...

Nunca encostei minha digital num Fender... só no genérico Squier...

Um dia quem sabe...