Tonante volta ao mercado

Bateu saudade do meu tonante vinho, com braço de cardan de scania 111.

Dessa vez se colocarem um tensorzinho fuleiro e seguir a tendência (esperteza) será vendido a 5 mil.

Será só o nome Tonante.
os instrumentos serão iguais aos Giannini atuais: tudo feito na china

Queria saber aqui em Curitiba em qual loja irá ter para vender, só pra eu passar bem longe!

Interessante..

Eu não tenho tanto otimismo assim e também não tenho todo esse voto de felicidade...
Ao invés de voltar com algum diferencial, com o "made in Br", com originalidade, ao invés disso o que eles aparentemente fazem? Modelo de negócio "oem" com instrumentos de desenho genérico iguais aos montes que têm no mercado brasileiro, e a preços duvidosos.

Qual seria o único motivo de comprar um Tonante renascido das cinzas? Que orgulho as pessoas têm dessa lástima da indústria brasileira de instrumentos das décadas passadas?   
Não sei se tenho coração de pedra, mas não consigo lembrar com carinho e ternura do meu prmeiro instrumento, que era uma verdadeira de uma b...

Os Tonante não ajudaram ninguém, só dificultaram o processo. Se a pessoa prosseguiu é porque tinha música no sangue, iria ser músico de qualquer forma. Sei lá, essa romantização, essa história de superação por ter começado com um instrumento tenebroso não é pra mim (que também comecei com instrumentos sofríveis).

#paz (hahahaha).

Jãozeiro escreveu:Eu não tenho tanto otimismo assim e também não tenho todo esse voto de felicidade...
Ao invés de voltar com algum diferencial, com o "made in Br", com originalidade, ao invés disso o que eles aparentemente fazem? Modelo de negócio "oem" com instrumentos de desenho genérico iguais aos montes que têm no mercado brasileiro, e a preços duvidosos.

Qual seria o único motivo de comprar um Tonante renascido das cinzas? Que orgulho as pessoas têm dessa lástima da indústria brasileira de instrumentos das décadas passadas?   
Não sei se tenho coração de pedra, mas não consigo lembrar com carinho e ternura do meu prmeiro instrumento, que era uma verdadeira de uma b...

Os Tonante não ajudaram ninguém, só dificultaram o processo. Se a pessoa prosseguiu é porque tinha música no sangue, iria ser músico de qualquer forma. Sei lá, essa romantização, essa história de superação por ter começado com um instrumento tenebroso não é pra mim (que também comecei com instrumentos sofríveis).

#paz (hahahaha).

onde assino?

concordo plenamente! a marca fez muita gente que hoje poderia ser um musico ou instrumentista excelente desistir da vocação kkkkk
eu tambem comecei com instrumento terrível. tive uma guitarra Jennifer que era tão ruim de tocar que me fez desistir. so fui retomar o gosto anos depois !

^^ Jennifer era trash d+ também... eu não gostava nem de olhar quando via nas lojas (normalmente aquelas lojas que vendiam CD/LP e instrumentos juntos).

jgs escreveu:eles usam como um slogan "Os violões que marcaram época no brasil"



...só meio que esqueceram que marcaram época pelos motivos errados

kkk... mas não mentiram... aqui na cidade na minha época, mesmo entre cada 10 adolescentes que estavam aprendendo a tocar violão 7 tinham Tonante, um Gianninni, outro tinha um pai/mãe mais mão aberta e tinha DiGiorgio... o último tocava um Kashima ou outra marca menos conhecida porém melhor que o Tonante.

Fora que meu primeiro baixo por pouco não foi um tonante... prima Bolsa do estágio e ia jogar praticamente fora... kk

Jãozeiro escreveu:Eu não tenho tanto otimismo assim e também não tenho todo esse voto de felicidade...
Ao invés de voltar com algum diferencial, com o "made in Br", com originalidade, ao invés disso o que eles aparentemente fazem? Modelo de negócio "oem" com instrumentos de desenho genérico iguais aos montes que têm no mercado brasileiro, e a preços duvidosos.

Qual seria o único motivo de comprar um Tonante renascido das cinzas? Que orgulho as pessoas têm dessa lástima da indústria brasileira de instrumentos das décadas passadas?   
Não sei se tenho coração de pedra, mas não consigo lembrar com carinho e ternura do meu prmeiro instrumento, que era uma verdadeira de uma b...

Os Tonante não ajudaram ninguém, só dificultaram o processo. Se a pessoa prosseguiu é porque tinha música no sangue, iria ser músico de qualquer forma. Sei lá, essa romantização, essa história de superação por ter começado com um instrumento tenebroso não é pra mim (que também comecei com instrumentos sofríveis).

#paz (hahahaha).

+1

Tanto frisson por um porcaria destas...

Um dia um colega me relatou que estava aprendendo violão, mas esta com dificuldades em notas com pestana. Quando me mostrou o berimbau, digo violão, era um tonante, braço torto, aquelas cordas altíssimas, mal afinava... Mas pra não desestimula-lo eu disse pra ele que um alicate de pressão como capotraste resolveria.

Se tivesse problema de não ter neckdive, passaria a ter kkk

sobre os violoes recem lançados



hj com a produtividade chinesa, parece q qqr empresa conseguirá fazer um instrumento minimamente decente. a tecnologia nao é mais a msm de 70 anos atras né.. mas nao sei, nao troco um tagima qqr nesses nao haha

vinibassplayer escreveu:sobre os violoes recem lançados

hj com a produtividade chinesa, parece q qqr empresa conseguirá fazer um instrumento minimamente decente. a tecnologia não é mais a msm de 70 anos atras né.. mas nao sei, nao troco um tagima qqr nesses nao haha

Tudo indica que vai ser o seguinte: instrumentos chineses minimamente aceitáveis como instrumentos de entrada, design mais padronizados. Até porque não se justifica em pleno 2021 manter aquelas bizarrices da decada de 90.
Mas ainda inaceitáveis pra quem conhece um pouco mais ou tem um dinheirinho melhor pra investir nos tagimas, SX e squiers da vida.

na minha modesta opinião a sacada seria justamente manter os designs toscos mas com uma construção razoável.....

jorge.ibs escreveu:

vinibassplayer escreveu:sobre os violoes recem lançados

hj com a produtividade chinesa, parece q qqr empresa conseguirá fazer um instrumento minimamente decente. a tecnologia não é mais a msm de 70 anos atras né.. mas nao sei, nao troco um tagima qqr nesses nao haha

Tudo indica que vai ser o seguinte: instrumentos chineses minimamente aceitáveis como instrumentos de entrada, design mais padronizados. Até porque não se justifica em pleno 2021 manter aquelas bizarrices da decada de 90.
Mas ainda inaceitáveis pra quem conhece um pouco mais ou tem um dinheirinho melhor pra investir nos tagimas, SX e squiers da vida.

Pro mercardo aceitar, tem de ser nesse nivel de Tagima, SX, inferior a esse patamar complica.
E convenhamos, somando a quantidade de modelos das 2, boa parte vem da China; só buscar fornecedores em nível parecido e é meio caminho andado.

Fernando Zadá escreveu:na minha modesta opinião a sacada seria justamente manter os designs toscos mas com uma construção razoável.....

Quero ver daqui uns meses e até anos, como vai estar a Tonante e esse tópico; vai ser legal olhar pra trás

Fernando Zadá escreveu:na minha modesta opinião a sacada seria justamente manter os designs toscos mas com uma construção razoável.....

[3]
Tipo Teisco!

JAZZigo escreveu:

Fernando Zadá escreveu:na minha modesta opinião a sacada seria justamente manter os designs toscos mas com uma construção razoável.....

[3]
Tipo Teisco.

Isso seria sensacional se as coisas fossem dessa forma!



Quem sabe algum dia?

Pensei com meus surrados botões sobre o assunto e cheguei à algumas conclusões de caráter pessoal a respeito dessa volta da Tonante.

Vejamos.

1) Não acredito que essa volta esteja sendo feita sem algum tipo de planejamento, ainda mais nestes tempos de pandemia. Em outras palavras, os responsáveis por essa volta devem saber o que estão fazendo. É preciso um tipo especial de estupidez para jogar dinheiro fora (ainda mais num mundo empobrecido pela Covid-19), algo que não creio que exista aqui.

2) Se eu fosse trazer instrumentos chineses genéricos para o Brasil e pudesse colocar no headstock deles um nome já conhecido do público ao invés de um completamente desconhecido eu o faria sem pestanejar.

3) Se eu fosse a Tonante - deixando a minha GAS de lado e pensando apenas nos negócios - faria o mesmo que eles. Investiria em instrumentos baratos para iniciantes, instrumentos genéricos que mais tarde pudessem servir de plataformas para upgrades. Sendo realista, é preciso levar em consideração que a) estamos falando de instrumentos construídos em larga escala, b) o Brasil, infelizmente, é um país  repleto de gente sem dinheiro e c) o pessoal endinheirado dificilmente comprará Tonantes.

Comprem seus tonantes velhos rapidamente pois daqui a um tempinho vão aparecer os malucos anunciando os velhos lixos como "vintage"

Já tem uns malucos pedindo R$450,00 em baixo Tonante no OLX. O cara do vídeo acima rebuscou tantas palavras mas acabou falando do que já está cheio na praça.

Po, é até bacana a ideia, se forem instrumentos decentes com preços justos, será mais uma opção de entrada. O que acho que não dará certo é abusar nos preços, mas aí quem tá cuidando da marca que veja qual é a melhor estratégia.

A Jennifer já pode voltar tb? =D

allexcosta escreveu:
Não é muito fácil concorrer com a Tagima no segmento que ela ocupa hoje no Brasil. Vamos ver  se essa nova Tonante busca isso e como se sairá. Não acredito que sairá nada revolucionário dessa empreitada, mas será bom assistir.

Além da Tagima eu incluiria nesta Michael, a Condor, talvez a Strinberg e a Shelter tbm
Todas acima possuem uma construção bem honesta e pelo preço, um ótimo instrumento pra quem está começando.
Espero que os donos da Tonante não fiquem apelando apenas para o sentimento nostalgico da marca, jogando o preço nas alturas achando que qualquer pessoa vá comprar um Tonante genérico por mais de 1000 conto.
E como falaram, se a marca voltar com certa qualidade, podiam investir em instrumentos não muito explorado por essas marcas de entrada, como Jazzmaster, Jaguar, Viola Bass, Stingray, Telebass, e quem sabe até uns Semi-acústicos.
No mais, torço pro retorno da marca dar certo, é sempre legal a gatorada e quem mais quiser ter várias opções pra testar, gostar e começar a tocar.

Galera detona a marca, mas tb não é assim tão ruim.
São/eram instrumentos baratos mais do que de entrada (de calçada).
Não adianta tentar tirar mais do que eles podem dar.

Uns anos atrás comprei um Tonante Finder usado e dá pra tocar de boa desde que seja algo que a sonoridade dele encaixa (n adianta eu tentar tocar metal nele pq vai soar feio).

Fiz esse vídeo tocando uma música de Roberto Carlos da época da Jovem Guarda e não acho que ele fez feio de modo algum e com cordas mais que velhas (quase originais).

nexxus escreveu:Galera detona a marca, mas tb não é assim tão ruim.

Nexxus, você leu aí pra cima os comentários da turma que tinha Tonante?  

nexxus escreveu:Não adianta tentar tirar mais do que eles podem dar.

Tipo afinar e regular? Segundo muitos proprietários isso já era pedir demais dos Tonante.

Não dá pra defender esses Tonante antigos não! kkk

Jãozeiro escreveu:

nexxus escreveu:Galera detona a marca, mas tb não é assim tão ruim.

Nexxus, você leu aí pra cima os comentários da turma que tinha Tonante?  

nexxus escreveu:Não adianta tentar tirar mais do que eles podem dar.

Tipo afinar e regular? Segundo muitos proprietários isso já era pedir demais dos Tonante.

Li e comentei com base na minha experiência com esse baixo. Além dele tive um violão tonante nan adolescência quando aprendi a tocar e me atendia.
Esse Tonante afina e afinou comigo. O que ele tem de problema são rebarbas nos trastes. Teria que mandar um luthier lixar, mas n to nem um pouco afim de gastar com isso (teria que limar as pontas que passam da escala e depois envernizar o braço novamente).

O meu Finder afina e incrivelmente está com as oitavas no lugar (a ponte não tem regulagem de oitavas).
Qnd peguei ele chiava loucamente. Fiz uma blindagem das mais desleixadas com papel alumínio de qlqr jeito e os chiados foram embora.

Novamente, com base na minha experiência com esse baixo, não é o inferno que muitos falam (creio que na maioria das vezes tirando onda apenas).

nexxus escreveu:Galera detona a marca, mas tb não é assim tão ruim...

É não, é pior...

Ainda terei um Tonante Finder.

nexxus escreveu:Novamente, com base na minha experiência com esse baixo, não é o inferno que muitos falam (creio que na maioria das vezes tirando onda apenas).

São, de longe, os piores baixos que eu já toquei vida.

Lá no início dos anos 80, quando batia o olho em um Tonante exposto na vitrine da loja , eu fazia o sinal da cruz e agradecia a Deus pelo meu Giannoca RK. Tempos difíceis e que não me deixaram a menor saudade.  

O fato é que os violões da Tonante não eram pavarozos, porque se vc olhava de longe realmente parecia um violão normal. Mas cara, na boa, aquelas guitarras e baixos, eram um pedaço de pau com cordas, literalmente. Quem disser o contrário tem problemas cognitivos.

Gabriel_cwb escreveu:O fato é que os violões da Tonante não eram pavarozos, porque se vc olhava de longe realmente parecia um violão normal. Mas cara, na boa, aquelas guitarras e baixos, eram um pedaço de pau com cordas, literalmente. Quem disser o contrário tem problemas cognitivos.

Eu tenho problemas cognitivos então.

nexxus escreveu:

Gabriel_cwb escreveu:O fato é que os violões da Tonante não eram pavarozos, porque se vc olhava de longe realmente parecia um violão normal. Mas cara, na boa, aquelas guitarras e baixos, eram um pedaço de pau com cordas, literalmente. Quem disser o contrário tem problemas cognitivos.

Eu tenho problemas cognitivos então.

Talvez... mas apesar do problema cognitivo vc tocou muito bem o pau com cordas da tonante!!! kkkk Legal o video!

Gabriel_cwb escreveu:O fato é que os violões da Tonante não eram pavarozos, porque se vc olhava de longe realmente parecia um violão normal. Mas cara, na boa, aquelas guitarras e baixos, eram um pedaço de pau com cordas, literalmente. Quem disser o contrário tem problemas cognitivos.

O que é estranho, porque é mais difícil fazer um bom violão acústico do que uma guitarra/baixo elétrico maciço.

Jãozeiro escreveu:

Gabriel_cwb escreveu:O fato é que os violões da Tonante não eram pavarozos, porque se vc olhava de longe realmente parecia um violão normal. Mas cara, na boa, aquelas guitarras e baixos, eram um pedaço de pau com cordas, literalmente. Quem disser o contrário tem problemas cognitivos.

O que é estranho, porque é mais difícil fazer um bom violão acústico do que uma guitarra/baixo elétrico maciço.

Eu acho que eles deviam ter mais referências de como fazer um violão, já que tinham concorrentes próximos aqui, Giannini, DiGiorgio, Del Vecchio, etc. Talvez até um ex funcionário de umas destas empresas tenha ido para a Tonante, não sei... Mas guitarras e baixos com certeza eles não tinham muita ideia de como fazer.

^ Faz sentido.

Um pouco de história

https://www.elissalles.com.br/blog-conteudo/2218/ao-rei-dos-violoes-tonante

Meu pai e minha família moraram por um tempo ai nessa cidade e chegaram a reformar um instrumento do meu pai que ficou bom até.
Acredito que o projeto em si era ruim mesmo.

Pelo que se diz quando era "Ao rei dos violões", a qualidade era outra, e veio a mudar, pra ruim, quando passou a ser Tonante. Abaixo vídeo da guitarra Ao Rei dos Violões Semi-Acústica.
Esse modelo foi usado por Reginaldo Rossi em seu 1º disco.

Nao tive coragem de ver o video do cidadão ai encima, mas conhecendo a figura, ele deve ter se referido à guitarra como feita com as melhores madeiras nacionais cultivadas por elfos nas montanhas da Serra da Mantiqueira, trastes em prata genuína vindo da bolívia e eletronica feita pelo Sr. João Trancoso, que era o maior técnico em rádios no inicio dos anos 60. é superior a qualquer Fender Stracocaster produzida no mesmo período em se tratando de madeiramento, ruído e tocabilidade. só não foi pra frente porque na época ninguem dava valor aos produtos produzidos nestas terras.

Ele dá uma valorizada sim. Postei o vídeo, pois é o que se tem de melhor pra ilustrar, mas pesquisando em blogs vi relatos semelhantes quanto ao fato da mudança na fabricação. Se você adiantar o vídeo para a partes onde ele toca, pode ter uma ideia melhor.

BLZENI escreveu:Nao tive coragem de ver o video do cidadão ai encima, mas conhecendo a figura, ele deve ter se referido à guitarra como feita com as melhores madeiras nacionais cultivadas por elfos nas montanhas da Serra da Mantiqueira, trastes em prata genuína vindo da bolívia e eletronica feita pelo Sr. João Trancoso, que era o maior técnico em rádios no inicio dos anos 60. é superior a qualquer Fender Stracocaster produzida no mesmo período em se tratando de madeiramento, ruído e tocabilidade. só não foi pra frente porque na época ninguem dava valor aos produtos produzidos nestas terras.

Esse cara me bloqueou no facebook uma vez por eu falar algumas verdades a respeito dos giannini rickenbacker, parece que só a opinião dele importa, pois ele vende os instrumentos a um preço alto e quer dizer que é mágico.

BLZENI escreveu:Nao tive coragem de ver o video do cidadão ai encima, mas conhecendo a figura, ele deve ter se referido à guitarra como feita com as melhores madeiras nacionais cultivadas por elfos nas montanhas da Serra da Mantiqueira, trastes em prata genuína vindo da bolívia e eletronica feita pelo Sr. João Trancoso, que era o maior técnico em rádios no inicio dos anos 60. é superior a qualquer Fender Stracocaster produzida no mesmo período em se tratando de madeiramento, ruído e tocabilidade. só não foi pra frente porque na época ninguem dava valor aos produtos produzidos nestas terras.

Ainda não vi este vídeo mas, pessoalmente, não consigo ver os vídeos nos quais ele toca baixos (e olha que sou fã e colecionador destes instrumentos).

Não quero menosprezar ninguém, mas, nos vídeos que vi, pegada dele no baixo é muito "frouxa" (coisa que não percebi quando o vi tocar guitarras) e isso me irrita porque 1) conheço e espanquei toquei vários destes modelos e 2), honestamente, um baixista de verdade os faria soar muito melhor.

Definitivamente sinto me de volta aos anos 80. Inflação, miséria e fome nas ruas e agora Tonante !!! Segunda compro um poster do José Sarney e aplico uma grana no overnight, ou talvez vá fechar um supermercado com a ajuda do Procon e fiscais do Sarney.

luiztebet escreveu:Definitivamente sinto me de volta aos anos 80. Inflação, miséria e fome nas ruas e agora Tonante !!! Segunda compro um poster do José Sarney e aplico uma grana no overnight, ou talvez vá fechar um supermercado com a ajuda do Procon da SUNAB e fiscais do Sarney.

[2]
Seria cômico, se não fosse trágico, infelizmente.

heenrique_bass escreveu:Esse cara me bloqueou no facebook uma vez por eu falar algumas verdades a respeito dos giannini rickenbacker, parece que só a opinião dele importa, pois ele vende os instrumentos a um preço alto e quer dizer que é mágico.

Terá sido este?

Tarcísio Caetano escreveu:

heenrique_bass escreveu:Esse cara me bloqueou no facebook uma vez por eu falar algumas verdades a respeito dos giannini rickenbacker, parece que só a opinião dele importa, pois ele vende os instrumentos a um preço alto e quer dizer que é mágico.

Terá sido este?

Isso, Tarcisão! O Flávio já tinha postado esse vídeo aqui: https://www.contrabaixobr.com/t15956p550-giannini-rickenbacker#880275

Parece que esse terraplanista    era conhecido do nosso querido e saudoso amigo Rico.

Eles querem lançar tanto instrumentos genéricos quanto especiais. Tem uma strato, um violão folk, um básico de nylon e quando colocarem um baixo no mercado podemos esperar um precision ou jazz bass chinês com certeza.
Mas eles parece que tem uma fábrica no Paraná e a ideia é fazer uns instrumentos mais autorais e nostálgicos produzidos lá e aí deve vir umas Finder reedição, por exemplo hahahaha. Tão tentando uma parceria com Malagoli, inclusive. Tomara que lancem algum baixo exclusivo mesmo, seria meu sonho um SGzão.
Sinceramente, não acho ruim e sim racional a estratégia. Tem que ter uma linha acessível e não tem como competir com a China hoje em dia. E terão linhas "premium" que ainda assim tentam mirar no custo benefício. Eu torço muito pra que dê certo e agite o mercado!

Nilo Giacomelli escreveu:Eles querem lançar tanto instrumentos genéricos quanto especiais. [...]
Mas eles parece que tem uma fábrica no Paraná e a ideia é fazer uns instrumentos mais autorais e nostálgicos produzidos lá [...] Tão tentando uma parceria com Malagoli, inclusive...

Bem-vindo, Nilo.
Qual é a fonte destas informações?
Paz e harmonia.
Abraços,
Netoultra.

^^ Paraná onde?

JAZZigo escreveu:

Tarcísio Caetano escreveu:

heenrique_bass escreveu:Esse cara me bloqueou no facebook uma vez por eu falar algumas verdades a respeito dos giannini rickenbacker, parece que só a opinião dele importa, pois ele vende os instrumentos a um preço alto e quer dizer que é mágico.

Terá sido este?

Isso, Tarcisão! O Flávio já tinha postado esse vídeo aqui: https://www.contrabaixobr.com/t15956p550-giannini-rickenbacker#880275

Parece que esse terraplanista    era conhecido do nosso querido e saudoso amigo Rico.

Bem lembrado JAZZigo.
Tomem cuidado com esse cidadão.

Tarcísio Caetano escreveu:

heenrique_bass escreveu:Esse cara me bloqueou no facebook uma vez por eu falar algumas verdades a respeito dos giannini rickenbacker, parece que só a opinião dele importa, pois ele vende os instrumentos a um preço alto e quer dizer que é mágico.

Terá sido este?

Confesso que detesto falar mal de outros músicos e não quero posar de superior aqui, mas, esse vídeo (e, por extensão, em todos os outros vídeos nos quais ele toca contrabaixos), a mão frouxa de contrabaixista dele estragou completamente o som dos dois instrumentos...