Convençam-me a não comprar um Rickenbacker
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Re: Convençam-me a não comprar um Rickenbacker
Mulambo escreveu:...Os Ricks 4001S e 4003S...
O ruim deles é que o inlay não é o triangular.
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fheliojr- Membro
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Re: Convençam-me a não comprar um Rickenbacker
allexcosta escreveu:Se uma marca de boutique como a Roscoe ou Ken Smith lançasse um baixo modelo Rickenbacker uns 30% melhor que o original custando o mesmo preço você comprava qual?
Supondo que sejam visualmente idênticos eu tentaria testar ambos e escolheria puramente pela combinação som/conforto. E supondo que o som fosse igual e eu achasse o Ken Smith mais confortável, eu iria no Ken. E se tivesse nadando em dinheiro mesmo (o que já é um pré requisito pra todo esse exercício especulativo onde eu gastaria uns 25k em um Rick ou "Rick-like") compraria logo os dois, pra falar que o Ken é melhor e convidar todo mundo a testar e concordar comigo
Jãozeiro escreveu:kattastroff escreveu:Jãozeiro escreveu:
E digo com certa folga que a turma que faz Rick com esses caras, quando vê um Rick original pensa, "puts, é aquele que eu queria. Eu trocaria pelo meu agora mesmo".
Disso não tenho dúvidas, tô sendo sincero.
Se lançasse um Tagima Rick baratinho eu comprava na hora e provavelmente só iria me coçar com esse assunto novamente se um dia eu tivesse muito dinheiro sobrando.
Mas então você gostaria de comprar o Rick. Você acabou de dizer que se, lá na frente, com dinheiro sobrando...
É disso que eu falava. O cara que compra o Luthierbacker quer o Rick. O cara que compra o Tagimabacker queria ter o Rick. Se a oportunidade aparece não cairia por terra essa coisa de "a ergonomia é isso e aquilo"? Afinal você disse que compraria o Tagimabacker na hora. Então o problema do Rick pra maioria das pessoas nunca vai ser ergonomia, mas sim grana. Concorda?
Sim, acho que a questão da grana vem antes da ergonomia. Eu consigo tocar um baixo com péssima ergonomia, mas um baixo que eu não consigo pagar eu só toco na loja hahaha. Na verdade eu nunca toquei num Rick nem numa cópia, então nem sei na prática como é a questão da ergonomia, só fico teorizando em cima do que leio aqui. Se existisse um Tagimabacker baratinho aí seria mais fácil encontrar por aí pra testar, daria pra comprar usado no escuro sem medo de perder muita grana, etc. A questão é que se eu tivesse dinheiro sobrando não precisaria comprar um ou outro baixo, poderia ter um Rick autêntico pra mostrar pros amigos, tirar foto, pendurar na sala, e um baixo mais ergonômico pra tocar de verdade, supondo que os problemas de ergonomia são tão ruins assim.
Jãozeiro escreveu:\"kattastroff escreveu:
Temos o Studebaker mas não é o que eu chamaria de "baratinho". Mas enfim, eu não ligo muito pra marcas mesmo, mas a maioria liga. Baixo pra mim tem que ser bom, de preferência bonito e se possível barato, nessa ordem de necessidade, e o que está meramente escrito no headstock eu não levo em consideração.
Mas seja sincero, kattastroff. Imagina que você entra numa loja que tem tudo o que é baixo no mundo (Tagima, baixo de luthier, ESP, etc., de tudo), aí o cara fala assim: escolhe um ou dois baixo pra você ficar pra vida inteira.
Você vai escolher o mais ergonômico, o mais corrigido, mais "evoluído" ou você iria num Fendao véio clássico que todo mundo pira e deseja?
Seja sincero, hehe.
Aqui você limita a 1 ou 2 baixos então não posso usar o argumento do dinheiro infinito pra não ter que escolher hahaha. Sinceramente eu sairia testando tudo.
Sua pergunta lembrou uma vez fui na loja Timbres em Campinas sem a menor intenção de comprar nada e testei todos os Fenders que tinha lá (uns 8, a maioria mexicano), todos com som muito bom, mas nenhum muito confortável (em outras ocasiões já toquei em outros Fenders, mexicanos inclusive, que me agradaram mais). Mas não é o caso da loja da sua pergunta né, que tem tudo, então lá talvez teria um Fendão véio clássico com ergonomia perfeita (além de captadores com ímãs do Lago Toba e tudo mais).
A loja tava vazia e trocando ideia com o vendedor ele falou pra testar um Tagima TJB4 que tinha acabado de chegar, e sinceramente achei o braço daquele Tagima mais confortável que os Fenders que tinha lá naquele dia, embora o timbre me agradou um pouquinho menos, mas era muito próximo. Testei outros baratinhos aquele dia também, SX, Strinberg, mas fiquei com o Tagima na cabeça. Não comprei lá aquele dia mas achei um usado baratinho na Olx semanas depois e comprei.
Acho que teve um lado do meu cérebro que inconscientemente sabia que não adiantava eu me apaixonar por um Fender porque não ia ter condição de comprar, mas por outro lado o conforto do braço falou muito alto, e eu que nunca tinha feito um teste assim antes entre baixos de faixas de preço completamente diferentes imaginava que a diferença sonora seria muito maior do que realmente era. Vendi esse baixo anos mais tarde porque comprei outros baixos que achei mais confortáveis ainda, mais leves principalmente, e o tjb foi ficando de lado. Foi aí que eu percebi quanto a questão da ergonomia e conforto me influenciam.
Trazendo sua pergunta pro meu contexto atual, mesmo tendo Fender como referência sonora a vida inteira por ser o que a maioria dos meus músicos favoritos tocam, hoje que posso desembolsar um valor mais alto por um baixo e poderia até garimpar um Fender americano usado, optei por investir esse valor em um S Martyn. A revenda é bem pior, só baixista conhece e olhe lá, mas eu vou ter um baixo único do meu jeitinho produzido com qualidade e ergonomia absurdos e isso me atraiu mais do que o Fender. Isso não exclui a possibilidade de eu comprar um Fender no futuro, claro, principalmente se eu testar um e der liga.
No seu caso vc compraria o Rick às cegas?
kattastroff- Membro
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Re: Convençam-me a não comprar um Rickenbacker
kattastroff escreveu:allexcosta escreveu:Se uma marca de boutique como a Roscoe ou Ken Smith lançasse um baixo modelo Rickenbacker uns 30% melhor que o original custando o mesmo preço você comprava qual?
Supondo que sejam visualmente idênticos eu tentaria testar ambos e escolheria puramente pela combinação som/conforto. E supondo que o som fosse igual e eu achasse o Ken Smith mais confortável, eu iria no Ken. E se tivesse nadando em dinheiro mesmo (o que já é um pré requisito pra todo esse exercício especulativo onde eu gastaria uns 25k em um Rick ou "Rick-like") compraria logo os dois, pra falar que o Ken é melhor e convidar todo mundo a testar e concordar comigoJãozeiro escreveu:kattastroff escreveu:Jãozeiro escreveu:
E digo com certa folga que a turma que faz Rick com esses caras, quando vê um Rick original pensa, "puts, é aquele que eu queria. Eu trocaria pelo meu agora mesmo".
Disso não tenho dúvidas, tô sendo sincero.
Se lançasse um Tagima Rick baratinho eu comprava na hora e provavelmente só iria me coçar com esse assunto novamente se um dia eu tivesse muito dinheiro sobrando.
Mas então você gostaria de comprar o Rick. Você acabou de dizer que se, lá na frente, com dinheiro sobrando...
É disso que eu falava. O cara que compra o Luthierbacker quer o Rick. O cara que compra o Tagimabacker queria ter o Rick. Se a oportunidade aparece não cairia por terra essa coisa de "a ergonomia é isso e aquilo"? Afinal você disse que compraria o Tagimabacker na hora. Então o problema do Rick pra maioria das pessoas nunca vai ser ergonomia, mas sim grana. Concorda?
Sim, acho que a questão da grana vem antes da ergonomia. Eu consigo tocar um baixo com péssima ergonomia, mas um baixo que eu não consigo pagar eu só toco na loja hahaha. Na verdade eu nunca toquei num Rick nem numa cópia, então nem sei na prática como é a questão da ergonomia, só fico teorizando em cima do que leio aqui. Se existisse um Tagimabacker baratinho aí seria mais fácil encontrar por aí pra testar, daria pra comprar usado no escuro sem medo de perder muita grana, etc. A questão é que se eu tivesse dinheiro sobrando não precisaria comprar um ou outro baixo, poderia ter um Rick autêntico pra mostrar pros amigos, tirar foto, pendurar na sala, e um baixo mais ergonômico pra tocar de verdade, supondo que os problemas de ergonomia são tão ruins assim.Jãozeiro escreveu:\"kattastroff escreveu:
Temos o Studebaker mas não é o que eu chamaria de "baratinho". Mas enfim, eu não ligo muito pra marcas mesmo, mas a maioria liga. Baixo pra mim tem que ser bom, de preferência bonito e se possível barato, nessa ordem de necessidade, e o que está meramente escrito no headstock eu não levo em consideração.
Mas seja sincero, kattastroff. Imagina que você entra numa loja que tem tudo o que é baixo no mundo (Tagima, baixo de luthier, ESP, etc., de tudo), aí o cara fala assim: escolhe um ou dois baixo pra você ficar pra vida inteira.
Você vai escolher o mais ergonômico, o mais corrigido, mais "evoluído" ou você iria num Fendao véio clássico que todo mundo pira e deseja?
Seja sincero, hehe.
Aqui você limita a 1 ou 2 baixos então não posso usar o argumento do dinheiro infinito pra não ter que escolher hahaha. Sinceramente eu sairia testando tudo.
Sua pergunta lembrou uma vez fui na loja Timbres em Campinas sem a menor intenção de comprar nada e testei todos os Fenders que tinha lá (uns 8, a maioria mexicano), todos com som muito bom, mas nenhum muito confortável (em outras ocasiões já toquei em outros Fenders, mexicanos inclusive, que me agradaram mais). Mas não é o caso da loja da sua pergunta né, que tem tudo, então lá talvez teria um Fendão véio clássico com ergonomia perfeita (além de captadores com ímãs do Lago Toba e tudo mais).
A loja tava vazia e trocando ideia com o vendedor ele falou pra testar um Tagima TJB4 que tinha acabado de chegar, e sinceramente achei o braço daquele Tagima mais confortável que os Fenders que tinha lá naquele dia, embora o timbre me agradou um pouquinho menos, mas era muito próximo. Testei outros baratinhos aquele dia também, SX, Strinberg, mas fiquei com o Tagima na cabeça. Não comprei lá aquele dia mas achei um usado baratinho na Olx semanas depois e comprei.
Acho que teve um lado do meu cérebro que inconscientemente sabia que não adiantava eu me apaixonar por um Fender porque não ia ter condição de comprar, mas por outro lado o conforto do braço falou muito alto, e eu que nunca tinha feito um teste assim antes entre baixos de faixas de preço completamente diferentes imaginava que a diferença sonora seria muito maior do que realmente era. Vendi esse baixo anos mais tarde porque comprei outros baixos que achei mais confortáveis ainda, mais leves principalmente, e o tjb foi ficando de lado. Foi aí que eu percebi quanto a questão da ergonomia e conforto me influenciam.
Trazendo sua pergunta pro meu contexto atual, mesmo tendo Fender como referência sonora a vida inteira por ser o que a maioria dos meus músicos favoritos tocam, hoje que posso desembolsar um valor mais alto por um baixo e poderia até garimpar um Fender americano usado, optei por investir esse valor em um S Martyn. A revenda é bem pior, só baixista conhece e olhe lá, mas eu vou ter um baixo único do meu jeitinho produzido com qualidade e ergonomia absurdos e isso me atraiu mais do que o Fender. Isso não exclui a possibilidade de eu comprar um Fender no futuro, claro, principalmente se eu testar um e der liga.
No seu caso vc compraria o Rick às cegas?
De uma coisa eu tenho certeza: Rickenbacker é pano pra manga aqui no FCBR!
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fheliojr gosta desta mensagem
Re: Convençam-me a não comprar um Rickenbacker
Há dias que não consigo acessar o site oficial.
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Re: Convençam-me a não comprar um Rickenbacker
kattastroff escreveu:
Sim, acho que a questão da grana vem antes da ergonomia. Eu consigo tocar um baixo com péssima ergonomia, mas um baixo que eu não consigo pagar eu só toco na loja hahaha. Na verdade eu nunca toquei num Rick nem numa cópia, então nem sei na prática como é a questão da ergonomia, só fico teorizando em cima do que leio aqui. Se existisse um Tagimabacker baratinho aí seria mais fácil encontrar por aí pra testar, daria pra comprar usado no escuro sem medo de perder muita grana, etc. A questão é que se eu tivesse dinheiro sobrando não precisaria comprar um ou outro baixo, poderia ter um Rick autêntico pra mostrar pros amigos, tirar foto, pendurar na sala, e um baixo mais ergonômico pra tocar de verdade, supondo que os problemas de ergonomia são tão ruins assim.
Cara, eu só acho que piram demais (demais mesmo) nessa coisa de ergonomia. Tem que ser braço fino, tem que ter raio assim no começo da escala e assado no final, tem que pesar 2kg, tem que ser escala curta, regulagem tem que permitir ação ação touch screen, etc.
Tudo tem que ser mega confortável e macio, senão tudo é um terror. Isso não entra na minha cabeça. Conforto absoluto é a gente de pijama e pantufa em casa.
Eu alterno as músicas nas gigs de trabalho entre um violão clássico de luthier brasileiro e uma Fender Telecaster. O violão é o classudo tradicional mesmo: nut 53mm de largura e escala reta (raio infinito). A maioria dos que tocam violão corda de aço acham um terror. Ja entra um monte de "ain, ergonomia, ain conforto". Tem que a Taylor e Yamaha lançarem violão de nylon "aço-like" pros caras fazerem transição de um para o outro, senão não tocam.
Aí, na outra música passo pra Tele, que tem nut 42 mm e raio de 7.5", é bem curvadinho, tem que deixar a ação mais alta senão os bends das cordas agudas dão ruim, O que eu escutava de gente aterrorizando raio de escala 7.25"...meu Deus...era o terror do século.
E eu toco os dois instrumentos numa boa. Curto os dois, aproveito o sabor das duas ergonomias, respeito os dois formatos sem muitos "ain, mas o nut desse é largo"..."ain, o raio da outra é 7.25", então é desconfortável"..."ain, ergonomia disso"..."ain, conforto aquilo".
Os dois são daora e super tocáveis!
Não tô dizendo pra gente aceitar Tonante e pau com corda, mas puts, com todo respeito, esse negócio de ergonomia e tocabilidade chega ao nível da nutelice às vezes (não que seja seu caso).
Sinceramente me farta um tanto esse negócio de "ergonomia, ergonomia, ergonomia, conforto, conforto, conforto".
Última edição por Jãozeiro em Qui Nov 09, 2023 5:10 am, editado 2 vez(es)
Jãozeiro- Membro
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lucian.cupin e CSergio gostam desta mensagem
Re: Convençam-me a não comprar um Rickenbacker
kattastroff escreveu:Mas seja sincero, kattastroff. Imagina que você entra numa loja que tem tudo o que é baixo no mundo (Tagima, baixo de luthier, ESP, etc., de tudo), aí o cara fala assim: escolhe um ou dois baixo pra você ficar pra vida inteira.
Você vai escolher o mais ergonômico, o mais corrigido, mais "evoluído" ou você iria num Fendao véio clássico que todo mundo pira e deseja?
Seja sincero, hehe.
Sua pergunta lembrou uma vez fui na loja Timbres em Campinas sem a menor intenção de comprar nada e testei todos os Fenders que tinha lá (uns 8, a maioria mexicano), todos com som muito bom, mas nenhum muito confortável (em outras ocasiões já toquei em outros Fenders, mexicanos inclusive, que me agradaram mais). Mas não é o caso da loja da sua pergunta né, que tem tudo, então lá talvez teria um Fendão véio clássico com ergonomia perfeita (além de captadores com ímãs do Lago Toba e tudo mais).
Pra quem acredita nessas coisas não tenha dúvida de que têm esses instrumentos mágicos lá.
Aliás acho que fui o único aqui a discordar da opinião geral de que só o Rick sagrado tem aquele som e que sempre soa Rick não importa o que se faça.
kattastroff escreveu:
A loja tava vazia e trocando ideia com o vendedor ele falou pra testar um Tagima TJB4 que tinha acabado de chegar, e sinceramente achei o braço daquele Tagima mais confortável que os Fenders que tinha lá naquele dia, embora o timbre me agradou um pouquinho menos, mas era muito próximo. Testei outros baratinhos aquele dia também, SX, Strinberg, mas fiquei com o Tagima na cabeça. Não comprei lá aquele dia mas achei um usado baratinho na Olx semanas depois e comprei.
Acho que teve um lado do meu cérebro que inconscientemente sabia que não adiantava eu me apaixonar por um Fender porque não ia ter condição de comprar, mas por outro lado o conforto do braço falou muito alto, e eu que nunca tinha feito um teste assim antes entre baixos de faixas de preço completamente diferentes imaginava que a diferença sonora seria muito maior do que realmente era.
Sim, pode crer. Se colocar um teste sonoro Tagima versus Fender eu não vou perceber qualidade superior de um em relação ao outro. Vou perceber uma diferença aqui e ali, mas no sentido de superioridade provavelmente não. Eu não acredito nessas coisas.
kattastroff escreveu:
No seu caso vc compraria o Rick às cegas?
A essa altura acredito que sim. O Alex disse que o braço é delícia, Jazzigo disse que o sistema de tensores é supimpa. O contra que estou vendo (e o terror ergonômico) é cover de captador que atrapalha (e que a turma retira e coloca um acessório pra não machucar o dedo).
Tipo, é só isso?
Ah, e a ponte, que segundo os sabedores foi melhorada nos modelos atuais, mas que ainda leva um banho da Hipshot.
Jãozeiro- Membro
- Mensagens : 3252
Localização : Doha - Qatar
Re: Convençam-me a não comprar um Rickenbacker
Muitos não se importam e mantêm a cover do captador que, no caso do 4003 é uma peça em plástico cromado sem função, servindo apenas para manter a aparência com o velho Horseshoe, presente na primeira guitarra Rickenbacker:Jãozeiro escreveu:kattastroff escreveu:
No seu caso vc compraria o Rick às cegas?
A essa altura acredito que sim. O Alex disse que o braço é delícia, Jazzigo disse que o sistema de tensores é supimpa. O contra que estou vendo (e o terror ergonômico) é cover de captador que atrapalha (e que a turma retira e coloca um acessório pra não machucar o dedo).
Tipo, é só isso?
Ah, e a ponte, que segundo os sabedores foi melhorada nos modelos atuais, mas que ainda leva um banho da Hipshot.
Rickenbacker Electro A-22 "Frying Pan" Lap Steel Guitar
Made in USA, 1933/34
Quanto à nova ponte original do 4003, se o baixista não costuma fazer mute com a lateral da palma da mão, não terá necessidade de substituí-la pela Hipshot. E há também quem prefira de utilizar o abafador que existe nas pontes originais.
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"Odeio o ouvinte de memória fiel demais." (Erasmo de Rotterdam, 1466-1536†)
JAZZigo- FCBR-CT
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Localização : Asa Norte, Brasília-DF
Re: Convençam-me a não comprar um Rickenbacker
Acabei de ler isso no Talkbass.
CSergio- Membro
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Localização : *-*
Re: Convençam-me a não comprar um Rickenbacker
CSergio escreveu:Jãozeiro escreveu:kattastroff escreveu:Vc já tocou em um? Todo mundo fala que a ergonomia dele é horrível, talvez isso seja suficiente pra te afastar dessa ideia. Uma vez fiz um ensaio usando um Epiphone Thunderbird (era aquele modelo "Goth" bem de rockeiro kkkk) e foi o suficiente pra eu nunca mais querer saber desse modelo de baixo.
O Thunderbird é do departamento neck dive severo, ali é o fim do mundo, realmente, hehe. Mas até onde sei o Rick não sofre disso.
Minha opinião é que o Thunderbird tem menos neck dive que os baixos estilo SG de escala longa, exemplo o Epiphone EB3.
allexcosta escreveu:BLZENI escreveu:Adquiri recentemente um Gibson Thunderbird. Ao contrario do Epiphone que tive no passado, este tem ZERO neckdive
Faz um vídeo aí demonstrando?
Jãozeiro escreveu:Bom, se há Thunderbird sem neck dive será que isso abre caminho pra existirem Gibson Eb3 sem neck dive? Será um sonho se formando?
Neckdive; se usar uma correia lisa, que dê menos grip (vamos dizer assim), eles mergulham fácil.
Uma de couro sintético, agarra/gruda mais na camisa e desliza menos.
PS: só complementando, na hora do EPiphone EB3, por reflexo, já deixo o braço preparado pro caso da correia escapar da roldana; já aconteceu em alguns baixos.
Hoje em dia uso strap lock da Daddario, mas a roldana que fica no tróculo do EB3 não permite encaixar, ai teria de usar um daqueles strap lock de borracha, que não estava à mão no momento.
CSergio- Membro
- Mensagens : 4370
Localização : *-*
deathenrique gosta desta mensagem
Re: Convençam-me a não comprar um Rickenbacker
E que fim deu? Comprou?
manorawe- Membro
- Mensagens : 414
Localização : Votorantim
Re: Convençam-me a não comprar um Rickenbacker
Jãozeiro escreveu:Cara, eu só acho que piram demais (demais mesmo) nessa coisa de ergonomia. Tem que ser braço fino, tem que ter raio assim no começo da escala e assado no final, tem que pesar 2kg, tem que ser escala curta, regulagem tem que permitir ação ação touch screen, etc.
Tudo tem que ser mega confortável e macio, senão tudo é um terror. Isso não entra na minha cabeça. Conforto absoluto é a gente de pijama e pantufa em casa.
Discordo.
Braço a pessoa fala "prefiro assim".
Raio cônico a pessoa diz "permite ação super baixa" ou o que quer que seja o argumento.
Ser leve a pessoa diz "a coluna agradece".
Ter neck dive é outra história. É característica impeditiva para o uso do instrumento. A mão esquerda fica presa equilibrando o instrumento. Torna o instrumento praticamente impossível de ser tocado de maneira correta.
____________________________
Sem anistia...
allexcosta- Administrador
- Mensagens : 54835
Localização : Terra
Fernando Zadá gosta desta mensagem
Re: Convençam-me a não comprar um Rickenbacker
Quem mais vem com frequencia aqui pra saber se comprou ou não o Rick???
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Musco lapis volutus non abducitur
Andremoura- Membro
- Mensagens : 1233
Localização : São Paulo
manorawe gosta desta mensagem
Re: Convençam-me a não comprar um Rickenbacker
manorawe escreveu:E que fim deu? Comprou?
Pelo visto, nós o convencemos a não comprá-lo.
Arrebentamos!!!!
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fheliojr- Membro
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Localização : Fortaleza-CE
manorawe gosta desta mensagem
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