Fretless, Baixolão ou Ukebass? Qual baixo "diferente" seria melhor opção, depois de explorar os convencionais?

Como diria aqui no nordeste, caba bruto não, a mulésta! kkkkkkkkkkkkkkkk

B3ck1m2n escreveu:Uma dúvida (só a título de curiosidade mesmo): o Jaco Pastorius usava cordas roundwound ou flatwound no seu baixo icônico? Fiquei pensando em, como ele estava ali na transição do baixo acústico pro elétrico, que poderia ter usado flats!

Rotosound Swing Bass 66 stainless steel roundwound no "Bass Of Doom".

JAZZigo escreveu:

B3ck1m2n escreveu:Uma dúvida (só a título de curiosidade mesmo): o Jaco Pastorius usava cordas roundwound ou flatwound no seu baixo icônico? Fiquei pensando em, como ele estava ali na transição do baixo acústico pro elétrico, que poderia ter usado flats!

Rotosound Swing Bass 66 stainless steel roundwound no "Bass Of Doom".

Pra mim são as melhores!

rntbass escreveu:

JAZZigo escreveu:

B3ck1m2n escreveu:Uma dúvida (só a título de curiosidade mesmo): o Jaco Pastorius usava cordas roundwound ou flatwound no seu baixo icônico? Fiquei pensando em, como ele estava ali na transição do baixo acústico pro elétrico, que poderia ter usado flats!

Rotosound Swing Bass 66 stainless steel roundwound no "Bass Of Doom".

Pra mim são as melhores!

Minhas preferidas também, depois das D'Addario XL Flex Steels.

B3ck1m2n escreveu:Bom dia, pessoal do Fórum!

Como já tenho os baixos que preciso para o meu play diário, estou pensando em adquirir posteriormente um baixo mais diferenciado. Então, pensando nisso, qual acham ser mais interessante como baixo complementar, considerando aspectos práticos, vantagens e desvantagens de cada tipo, entre outras questões!

P.S: pesquisei e não achei nada em específico sobre uma comparação assim, mas se já tiver um tópico assim, podem direcionar pra lá que eu posto minha dúvida lá!

pega um fretless com marcações (lined fretless) e vá ser feliz.

baixolão eu tentei 3x e... nada.

ukebass é brinquedo; e nesse ponto tem um bem mais legal, mas difícil de achar por aqui (ashbory bass).

Eu hoje em dia penso em adquirir um baixo fretless ou um fanned frets, mas ainda preciso realizar o sonho de ter um baixo headless bem na onda dos Steinberger dos anos 80! Baixolão já tive alguns e sinceramente não curto muito, mas eventualmente aparece algum dando mole e acabo adquirindo...se fosse para ter algo nessa onda eu iria para algum semi acústico vintage!

Short scale

Olá amigos. Eu tive os 3 e vou dizer o que eu achei:

- Ubass: eu tive um Tagima Ubass. Muito fácil de transportar (eu comprei pois ensaiava direto na região central de SP e na hora de pico é quase impossível pegar ônibus, metro ou trem com baixo elétrico). Eu utilizava em ensaios e conseguia tirar um bom som com ele (não toco rock mais pesado - toco blues, jazz,pop, mpb..). Acabamento intermediário.  Ele só tinha um problema, que as vezes a corda Lá falhava do nada. Levei em dois luthiers que me disseram que não tinha o que fazer que era da captação piezo. Gostaria de saber se em outras marcas ou modelos mais novos do Ubass da Tagima não tem esse problema que prejudicava bastante o que fez eu me desfazer dele.

Baixolão: eu tive um Takamine. Muito som tanto plugado quando desplugado (mas desplugado não tem jeito, pode ser engolido por violão ou cajon). Acabamento muito legal, ótima qualidade de componentes e circuito ótimos. O baixolão da Takamine tem um problema que prejudica muito que é o tamanho. É muito grande. A boca também é muito grande o que dificulta para achar um no feedback (necessário) e bags ou case. Sinceramente não tem muito benefício pois se tem que plugar, é melhor levar o contrabaixo sólido mesmo. Tem uma vibe legal e um visual bacana mas não teria outo não. Acabei o trocando por um freetles.

Freetles: eu troquei o baixolão por um freetles da Tagima que pertencia ao grande Celso Pixinga. É um tagima woodstock totalmente modificado pela própria Tagima para atender ao Pixinga e que baixo sensacional. Muito som, não sei o circuito colocado mas atende muito bem. Estou usando ele muito. Muito confortável e um bom acabamento. Captação estilo PJ e ele tem um ramp entre os captadores. Eu só suspeito em falar pois aprendi a tocar em um freetles, então estas opções em se obter um novo tipo de som após a utilização dos baixos convencionais, eu acredito que um freetles é uma boa pedida.

Fabio Motta escreveu:Eu hoje em dia penso em adquirir um baixo fretless ou um fanned frets, mas ainda preciso realizar o sonho de ter um baixo headless bem na onda dos Steinberger dos anos 80! Baixolão já tive alguns e sinceramente não curto muito, mas eventualmente aparece algum dando mole e acabo adquirindo...se fosse para ter algo nessa onda eu iria para algum semi acústico vintage!

o samuel da s.martyn faz headless fanned e também faz headless fretless (deste último, eu vou encomendar um com ele em breve)

vlavsp escreveu:Olá amigos. Eu tive os 3 e vou dizer o que eu achei:

- Ubass: eu tive um Tagima Ubass. Muito fácil de transportar (eu comprei pois ensaiava direto na região central de SP e na hora de pico é quase impossível pegar ônibus, metro ou trem com baixo elétrico). Eu utilizava em ensaios e conseguia tirar um bom som com ele (não toco rock mais pesado - toco blues, jazz,pop, mpb..). Acabamento intermediário.  Ele só tinha um problema, que as vezes a corda Lá falhava do nada. Levei em dois luthiers que me disseram que não tinha o que fazer que era da captação piezo. Gostaria de saber se em outras marcas ou modelos mais novos do Ubass da Tagima não tem esse problema que prejudicava bastante o que fez eu me desfazer dele.

Baixolão: eu tive um Takamine. Muito som tanto plugado quando desplugado (mas desplugado não tem jeito, pode ser engolido por violão ou cajon). Acabamento muito legal, ótima qualidade de componentes e circuito ótimos. O baixolão da Takamine tem um problema que prejudica muito que é o tamanho. É muito grande. A boca também é muito grande o que dificulta para achar um no feedback (necessário) e bags ou case. Sinceramente não tem muito benefício pois se tem que plugar, é melhor levar o contrabaixo sólido mesmo. Tem uma vibe legal e um visual bacana mas não teria outo não. Acabei o trocando por um freetles.

Freetles: eu troquei o baixolão por um freetles da Tagima que pertencia ao grande Celso Pixinga. É um tagima woodstock totalmente modificado pela própria Tagima para atender ao Pixinga e que baixo sensacional. Muito som, não sei o circuito colocado mas atende muito bem. Estou usando ele muito. Muito confortável e um bom acabamento. Captação estilo PJ e ele tem um ramp entre os captadores. Eu só suspeito em falar pois aprendi a tocar em um freetles, então estas opções em se obter um novo tipo de som após a utilização dos baixos convencionais, eu acredito que um freetles é uma boa pedida.

sobre o baixolão, falou tudo... desplugado ele é ocasionalmente engolido por outros instrumentos. eu tive um epiphone el capitan com cordas tapewounds, e um outro giannini mais simples (e que era fretless). e passei pelo mesmo problema (ou melhor, característica) que vc relatou do baixolão desplugado.