Baixos Tune, os Japoneses

bodhan escreveu:... nossa! Belo instrumento.
Desculpe desvirtuar o tópico, mas alguém poderia me explicar por que 18volts?
Li a respeito e a explicação é que propicia maior "headroom" ... distorce menos em um volume mais alto, ou "maximum allowable signal level before compression or distortion", em picos como um slap o som é menos passível de compressão ou distorção. Ok, mas em termos práticos a moçada sente a diferença? Eu nunca dou slap ...
Perguntei aqui no forum ao amigo Thales, mas fiquei sem resposta ( https://www.contrabaixobr.com/t2222p450-eletronica-aplicada-a-musica-com-thales_sr#298854 )

Parabéns pelo baixo!
Abs.

Cara, 1000 desculpas! Tem vezes que o sistema não me informa de novas mensagens no meu tópico, aí acabo vacilando com algumas pessoas.
Sobre a alimentação em 18 volts, depende bastante do conjunto da obra: Se o baixo tem captadores de saída baixa, e o preamp tiver ganho baixo, talvez não sature de jeito nenhum, nem alimentado com 9 volts.
Já tem outros circuitos que podem ter mais ganho, e vão precisar de mais headroom pra não saturar com facilidade, aí usam alimentação em 18 volts.
E tem circuitos que podem saturar ou não, a depender da combinação de captadores e da pegada do músico, como os EMG (que podem ser usados em 9, 18 ou até 27 v).

No caso de prés que funcionem tanto com 9 como com 18 volts, a vantagem de usar a tensão maior é que vai demorar mais pra trocar as baterias (em compensação, o custo é dobrado, então são "elas por elas").

Tio  tenho a impressao que algumas marcas trabalham melhor com 18 volts como por exemplo emg  bartolini eu nao sinto diferença  tem logica essa impressao minha ?

qual o video do nico ?

vi alguns videos dele de workshops e ele usa o baixo passivo

allexcosta escreveu:Um preamp é fabricado pra entender sinal distorcido e comprimi-lo, justamente pra você não mudar muito a pegada no meio do show e rolar aquela distorção feia.
Existem alguns efeitos que a compressão causa. Sabe aquele arquivo em mp3 que é bastante comprimido e o som fica mais magro por causa disso. Digamos que seja similar... Em 18V o pré vai ter mais espaço pra soar naturalmente antes de começar a "se preocupar" em comprimir o sinal que vem distorcido. Mais headroom...

A sua primeira colocação não entendi: "entender sinal distorcido" (?)
hum ... Allex, não confunda compressão de dados (mp3) com compressão de áudio.

Thales_Sr escreveu:Cara, 1000 desculpas! Tem vezes que o sistema não me informa de novas mensagens no meu tópico, aí acabo vacilando com algumas pessoas.
Sobre a alimentação em 18 volts, depende bastante do conjunto da obra: Se o baixo tem captadores de saída baixa, e o preamp tiver ganho baixo, talvez não sature de jeito nenhum, nem alimentado com 9 volts.
Já tem outros circuitos que podem ter mais ganho, e vão precisar de mais headroom pra não saturar com facilidade, aí usam alimentação em 18 volts.
E tem circuitos que podem saturar ou não, a depender da combinação de captadores e da pegada do músico, como os EMG (que podem ser usados em 9, 18 ou até 27 v).
No caso de prés que funcionem tanto com 9 como com 18 volts, a vantagem de usar a tensão maior é que vai demorar mais pra trocar as baterias (em compensação, o custo é dobrado, então são "elas por elas").

Obrigado, Thales! Antes tarde do que nunca.
Entendi, tudo depende da interação entre captadores e preamp. Por isso que é sempre bom consultar quem entende antes de sair configurando captador e preamp. Para não misturar alhos com bugalhos. Existe o perigo de acabar instalando um overdrive onboard.
Abs!

bodhan escreveu:A sua primeira colocação não entendi: "entender sinal distorcido" (?)
hum ... Allex, não confunda compressão de dados (mp3) com compressão de áudio.

O pré começa a comprimir depois que ele "entende" ou "percebe" eletronicamente que o sinal está muito quente, correto?

Usei o exemplo do mp3 como uma metáfora. Entendo que compressão de áudio nada mais é que um controle de volume automático, que como efeito colateral distribui a energia do início da nota por toda a duração dela, aumentando o sustain...

^Ok!

dibass escreveu:
qual o video do nico ?

é esse:

https://www.youtube.com/watch?v=WiuFLV8fLPA&feature=related

olha nos 17 segundos. Ele fala que usa 18 volts. E é engraçado você dizer que só o viu utilizar baixos passivos... na maioria das vezes o vi usar o wood, e é ativo. Mesmo aquele baixo que tinha a foto do teco, acho que era ativo...

Reativando o tópico gostaria de saber se algum dos colegas aqui do fórum já teve contato com a linha TWX. Será que segue a linha e qualidade de outros modelos Tune japoneses citados por aqui anteriormente?

Surgiu uma oportunidade de negócio e estou pensando em um baixo 5 cordas, com boa ergonomia e com timbre mais moderno e vi este anúncio no ML.

http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-539463023-baixo-tune-twx-5-cordas-18v-_JM

Alguém tem algo para falar desses baixos?

Valeu

tfk escreveu:Será que segue a linha e qualidade de outros modelos Tune japoneses citados por aqui anteriormente?

Não, os Japa são melhores.

Valeu Allex! Muito obrigado pelo retorno!

drews escreveu:Nesse post, falo alguma coisa sobre o meu Tune, de oito cordas.
https://www.contrabaixobr.com/reviews-f10/tune-twx-8-pd-t7479.htm?highlight=tune
Como o Allex comentou, a ergonomia dele é fantástica. O som me agrada muito.

GAS!  

Pessoal, blz?
Vou ressuscitar esse tópico apenas para compartilhar a alegria de receber novamente em meu set esse excelente instrumento.

Esse baixo Tune foi comprado há 25 anos em Londres por Antônio Porto, um músico de minha terra (Mato Grosso do Sul). Ele veio para minhas mãos em 1999 e por extrema necessidade acabei vendendo.

Há poucos meses, a pessoa que comprou de mim me encontrou no Facebook e me ofereceu o baixo.

Cá estou, feliz da vida. Esse Tune é japonês, modelo SB-5S, série descontinuada em 1992. Originalmente, ele era todo vermelho. A pessoa que havia comprado de mim retirou o laqueado e confesso que me agradou bastante.

O corpo é em três peças de ash, braço em maple, escala em Rosewood, ponte e tarrachas Gotoh. A captação é Bartolini, com pré Bartolini (um antigo TBIBT, com volume, blend, graves e agudos). Não são os captadores, nem os circuitos originais, mas quando eu o comprei, já estava com esse set.

Seguem as fotos.  Espero que os links abram:

VC tem algum áudio dele?

Helio, as músicas abaixo foram gravadas com ele em 2009, meses antes de eu vendê-lo. Na época, ele ainda tinha uma pintura vermelha transparente e agora está somente com um selador na madeira. Na eletrônica, tudo igual.

Sei que avaliar assim é complicado, mas dá uma referência. Vou ver se consigo gravar alguma coisa com ele e posto depois aqui...

Muito bom o som do bass , aliás curti o som da banda toda...o canário manda bem , a banda não existe mais ?

Poxa, obrigado Cantão. Cara, a banda existe ainda, no âmbito de projeto. Gravamos uma penca de músicas, mas não conseguimos fazer rolar por N problemas profissionais, agenda, etc. Se vc buscar no Spotify, acha esse EP da Midnight Purple por lá... Valeu mesmo pelo seu comentário!

Vou procurar no Spotify sim , valeu a dica , quanto ao seu baixo , agora que conseguiu tê-lo de volta , segura esse garoto aí com você...rsrs , eu quase tive um , na época fui ver e testar o baixo e fiquei louco pelo timbre , iniciamos negociação mas o vendedor acabou mudando de idéia é não quis mais vender , foi convidado pra tocar numa banda de baile se não me engano , por isso desistiu da venda , aqui em Bauru , se vi dois desses foi muito , abraço.

Com certeza! "Filho Pródigo". Agora esse baixo não sai mais do meu set. Valeu mano. Abraço!

Marcelo Armôa escreveu:Esse baixo Tune foi comprado há 25 anos em Londres por Antônio Porto, um músico de minha terra (Mato Grosso do Sul). Ele veio para minhas mãos em 1999 e por extrema necessidade acabei vendendo.

Primeira vez que fui tocar em Campo Grande (Carnaval da União - 1994, contratado pelo Pedro Pedrossian), levei um Tune TBC-5 Custom. Ele tinha um top bem bonito (acho que era um maple burl) e eletrônica toda da própria TUNE.

No ano seguinte voltei pra fazer campanha pra o Wilson Barbosa Martins e conheci um baixista tocando num bar ali na Mato Grosso se me lembro bem. Fiz amizade com ele e conversa vai conversa vem, ele me disse que teve um TUNE 6 cordas que foi roubado de dentro da sua casa. Fui até na casa dele mas não lembro o bairro agora, não era longe ali do centro. Ele deixou o baixo perto da janela e estava dentro de casa. O ladrão passou e pegou o baixo. O cara estava muito triste... Não lembro o nome dele agora, isso faz muitos anos...

Cheguei a tocar com o Jerry e o Geraldo Espíndola em algum evento que fizemos. Toquei até no Seriema (ali na Afonso Pena entre Calógeras e 14) e numa casa das primas perto da Rodoviária chamada "Enigma". Quando a gente não estava fazendo showmício no interior sempre arrumava um lugar pra tocar.

Bons tempos. Preciso ir a Campo Grande dia desses visitar meu amigo Marcelo Cobra e alguns conhecidos.

allexcosta escreveu:

Marcelo Armôa escreveu:Esse baixo Tune foi comprado há 25 anos em Londres por Antônio Porto, um músico de minha terra (Mato Grosso do Sul). Ele veio para minhas mãos em 1999 e por extrema necessidade acabei vendendo.

Primeira vez que fui tocar em Campo Grande (Carnaval da União - 1994, contratado pelo Pedro Pedrossian), levei um Tune TBC-5 Custom. Ele tinha um top bem bonito (acho que era um maple burl) e eletrônica toda da própria TUNE.

No ano seguinte voltei pra fazer campanha pra o Wilson Barbosa Martins e conheci um baixista tocando num bar ali na Mato Grosso se me lembro bem. Fiz amizade com ele e conversa vai conversa vem, ele me disse que teve um TUNE 6 cordas que foi roubado de dentro da sua casa. Fui até na casa dele mas não lembro o bairro agora, não era longe ali do centro. Ele deixou o baixo perto da janela e estava dentro de casa. O ladrão passou e pegou o baixo. O cara estava muito triste... Não lembro o nome dele agora, isso faz muitos anos...

Cheguei a tocar com o Jerry e o Geraldo Espíndola em algum evento que fizemos. Toquei até no Seriema (ali na Afonso Pena entre Calógeras e 14) e numa casa das primas perto da Rodoviária chamada "Enigma". Quando a gente não estava fazendo showmício no interior sempre arrumava um lugar pra tocar.

Bons tempos. Preciso ir a Campo Grande dia desses visitar meu amigo Marcelo Cobra e alguns conhecidos.

Caramba Alex, que doideira. O Clube União dos Sargentos fica atrás do prédio onde moro. Esses showmícios aqui eram com a banda Mel? Se for, é muita coincidência isso. kkkkk. Assisti a alguns...

Esse bar na Mato Grosso provavelmente era a Cantina Mato Grosso. E o baixista com quem você fez amizade era um gaúcho (Júnior, se não me engano), que tinha vindo de Porto Alegre. Ele tinha sim um Tune de 6 cordas. Foi roubado na casa do Caio Inácio, percussionista daqui. Jerry e Geraldo são "de casa" e toquei algumas tantas vezes no Seriema também.

Nessa época eu estava praticamente começando a sair e a me aventurar nas canjas das noites campo-grandenses, tava ralando e apanhando muito (continuo). Boas recordações!

Apareça sim! Será bem vindo. Dá até pra organizar algum agito com a turma dos graves por aqui...

Grande abraço!!

Marcelo Armôa escreveu:Caramba Alex, que doideira. O Clube União dos Sargentos fica atrás do prédio onde moro. Esses showmícios aqui eram com a banda Mel? Se for, é muita coincidência isso. kkkkk. Assisti a alguns...

Trio elétrico Arembepe com Gilmelândia cantando, ainda conhecida só como Gil. Nunca toquei no União dos Sargentos, pelo menos que eu lembre. Em Campo Grande a gente fazia muito Jardim dos Estados quando ainda era mato (altos da Afonso Pena né?), colocamos até o trio na 14 um dia de semana com polícia fazendo batedor e tudo (anos 90 né?). E em bairros fizemos muitos, Moreninhas, Santo Amaro, Amambai, além de feira agro-pecuária (saída pra São Paulo eu acho?)

Marcelo Armôa escreveu:Esse bar na Mato Grosso provavelmente era a Cantina Mato Grosso. E o baixista com quem você fez amizade era um gaúcho (Júnior, se não me engano), que tinha vindo de Porto Alegre. Ele tinha sim um Tune de 6 cordas. Foi roubado na casa do Caio Inácio, percussionista daqui.

Cara, o nome do bar eu não lembro, era lá em cima perto da feira das quintas-feiras, que tinha sobá. Não era grande, mas era bem legal. Acho que era baixo, tan-tan (que vocês chamam timba, tocada com vassourinha embaixo da perna) e alguém no violão e voz, algo assim... Sim, lembrei agora, ele era do RS sim... Magrinho com cara de maconheiro, gente boa toda vida.

Marcelo Armôa escreveu:Jerry e Geraldo são "de casa" e toquei algumas tantas vezes no Seriema também.

Eu não sei se eles lembrariam de mim pelo nome, mas como "baixista do Arandas" eles lembram. O Geraldo sempre subia no trio pra cantar Quiquihô com a gente em ritmo da Bahia. Era bem divertido. Lembrando do Seriema, a gente até frequentava aquela academia bem na frente, daquele ator de porno-chanchada, David Cardoso o nome dele. Muita comédia, todo dia ele contava a mesma história que tinha pego a Vera Fischer e aquelas outras bonitonas de antigamente. Tu conhece ele?

Marcelo Armôa escreveu:Apareça sim! Será bem vindo. Dá até pra organizar algum agito com a turma dos graves por aqui...

Valeu brother. Ver quando dá pra colocar isso em prática. Conhece o Marcelo Cobra que toca guitarra com o Teló? Meu amigo de muitas décadas. A gente morava perto em Salvador... Acho que o Teló tocava na Tradição quando eu ia pra essas bandas, dividimos palcos com eles algumas vezes.

allexcosta escreveu: Trio elétrico Arembepe com Gilmelândia cantando, ainda conhecida só como Gil. Nunca toquei no União dos Sargentos, pelo menos que eu lembre. Em Campo Grande a gente fazia muito Jardim dos Estados quando ainda era mato (altos da Afonso Pena né?), colocamos até o trio na 14 um dia de semana com polícia fazendo batedor e tudo (anos 90 né?). E em bairros fizemos muitos, Moreninhas, Santo Amaro, Amambai, além de feira agro-pecuária (saída pra São Paulo eu acho?)

Isso mesmo. Confundi as bolas. Trio Arembepe, com a Gil. Os shows eram sim nos altos da Afonso Pena e nesses bairros todos que vc citou

allexcosta escreveu: Cara, o nome do bar eu não lembro, era lá em cima perto da feira das quintas-feiras, que tinha sobá. Não era grande, mas era bem legal. Acho que era baixo, tan-tan (que vocês chamam timba, tocada com vassourinha embaixo da perna) e alguém no violão e voz, algo assim... Sim, lembrei agora, ele era do RS sim... Magrinho com cara de maconheiro, gente boa toda vida.

Hum, até imagino quem devia estar cantando. Talvez fosse o Américo e Nando (dupla de MPB), com percussa do Arapiraca ou do Néio de Jesus. O gaúcho do Tune de 6 era gente boa sim, e mandaaava numa erva. kkkk

allexcosta escreveu: Eu não sei se eles lembrariam de mim pelo nome, mas como "baixista do Arandas" eles lembram. O Geraldo sempre subia no trio pra cantar Quiquihô com a gente em ritmo da Bahia. Era bem divertido. Lembrando do Seriema, a gente até frequentava aquela academia bem na frente, daquele ator de porno-chanchada, David Cardoso o nome dele. Muita comédia, todo dia ele contava a mesma história que tinha pego a Vera Fischer e aquelas outras bonitonas de antigamente. Tu conhece ele?

Valeu brother. Ver quando dá pra colocar isso em prática. Conhece o Marcelo Cobra que toca guitarra com o Teló? Meu amigo de muitas décadas. A gente morava perto em Salvador... Acho que o Teló tocava na Tradição quando eu ia pra essas bandas, dividimos palcos com eles algumas vezes.

Conheço o Marcelo sim. Aqui é conhecido como Baiano, kkkkk... Fez história gravando muita gente no Pantanal Estúdios e Sapucaya.. Acho que ainda está com o Teló (que conheço dos tempos de colégio e de Tradição). Tempo dos bailões em Campo Grande (Canto da Terra, MDO, Santo Chão e as bandas de baile do Sul). O David Cardoso é uma lenda urbana por aqui.. Gente boa!

Muito bom! Venha quando puder... Bora combinar sim...

Marcelo Armôa escreveu:Hum, até imagino quem devia estar cantando. Talvez fosse o Américo e Nando (dupla de MPB), com percussa do Arapiraca ou do Néio de Jesus. O gaúcho do Tune de 6 era gente boa sim, e mandaaava numa erva. kkkk

Desses nomes aí tocou um sininho no "Arapiraca". Os outros não lembro, mas era MPB meio jazzeada sim.

Agora, uma coisa que cogito um dia fazer é experimentar uma outra captação nesse Tune. Desde que eu o conheço, está com os bartolinis e com um pré. Certa vez, antes de vendê-lo, pedi para testá-lo sem o pré e o sinal veio tão miúdo, coitado. Não sei qual modelo bartô são esses caps ("mistério", pra variar).

Quem sabe eu experimente algum do Jacimário. Piro no trabalho desse seu conterrâneo, Alex.

... Só vai depender da patroa liberar a chave do cofre. Difícil!!!!

^ Vários Bartolini (são centenas de modelos) são magrinhos mesmo. E só rola com pré...

Jacimário daria um trato nervoso nesse TUNE seu. Ele conhece bem, na Bahia tem muito baixo TUNE. No início dos anos 90 o Cláudio Gomes, primo do Pepeu, importava instrumento japonês pra músicos de Salvador e muita gente pegou baixo dessa marca, inclusive eu.

O Jacimário já está no radar. Enviei essas fotos do baixo pra ele e pedi algumas sugestões para esse trato no TUNE. O que você me recomendaria?

A minha ideia é ter em mãos um baixo com um bom som passivo (com punch, presença e personalidade) e versatilidade no modo ativo.

Mas acho que, além da eletrônica e captação, ele também pode dar um up nos ajustes de tensor, braço, tratar escala, madeira do corpo. Não?

Marcelo Armôa escreveu:O Jacimário já está no radar. Enviei essas fotos do baixo pra ele e pedi algumas sugestões para esse trato no TUNE. O que você me recomendaria?

Conversar e mostrar samples do que você quer. Como ele faz tudo lá e tem décadas de experiência, dá pra ajustar os componentes pra chegar mais próximo do que você tem em mente. Comunicação é muito importante.

Marcelo Armôa escreveu:Mas acho que, além da eletrônica e captação, ele também pode dar um up nos ajustes de tensor, braço, tratar escala, madeira do corpo. Não?

Sim, ele faz uma regulagem mais sofisticada que o normal, com uso de neck-jig, relógio comparador e tal, mas tratamento das madeiras não sei bem o que ele poderia fazer que você não pode. Assim, ele tem óleo de limão, de tung, cera de abelha, mas você também pode comprar. A não ser que você queira um novo acabamento, tipo os Mlaghus mesmo. Acho uma boa, mas tem que ver o custo.

O acabamento original dos TUNE cor de madeira é só cera mesmo, tipo Warwick. O acabamento padrão da Mlaghus é muito mais resistente.