Bêis bêis bêis bêis bêis bêis bêis bêis bêis bêis bêis bêis

Consigo me imaginar dizendo para um vendedor "Me deixe testar aquele baixo jazz , da vitrine" , mas não consigo , dizendo "Me deixe testar aquele jazz bêis , da vitrine"...

te garanto que o wikipedia só tem besteira escrita.
Só houve uso de uma melodia contra outra em música tonal. Antes disso os cantos gregorianos eram em uníssono. A partir do momento que existe polifonia a música deixou de ser modal para ser tonal. Mesmo em modos menores para o contraponto estar correto você vai ter que usar o sétimo grau maior em oposição ao segundo grau no canto. Lembrando que se o canto termina em Ré, Dó. O contraponto vai sempre ter que terminar em direção oposta e terminar em Si, Dó.
Não existe tal coisa como o trítono ter sido condenado pela igreja. Um simples exemplo põe abaixo esse mito. Na Renascença o compositor Josquin Des Prez compôs Missas que eram repletas de dissonância. Claro que ele fez o dever de casa dele muito bem e todas as dissonâncias estavam de acordo com as regras de contraponto. Bach que escreveu extensivamente para igreja também abusou de dissonância.

^ Tá usando o gerador, meu bom?

?????

Cantão escreveu:Consigo me imaginar dizendo para um vendedor "Me deixe testar aquele baixo jazz , da vitrine" , mas nao consigo dizendo "Me deixe testar aquele jazz beis , da vitrine"...

né!

mas falando em inglês até fica mais normal!
hoje mesmo liguei pra uma "loja" gringa e na hora lembrei e falei "bêiz"

Esse topico é a bola da veis ou vêiz

eu tenho habilidade incrível em mudar o assunto dos tópicos! prometo que vou me esforçar!

ct.colela escreveu:Esse topico é a bola da veis ou vêiz

Huashuashuas...não consigo usar a acentuação no iPod , só as que já vem pré definidas...quando estiver no pc eu edito...
Editado.

luizribeiro escreveu:A pronuncia de Fire não é fáiâr em nenhum país de língua inglesa.

como nao? e a certa seria?

luizribeiro escreveu:O Allex está simplesmente tentando ajudar. Pois de fato se alguem chegar com pronuncia esdrúxula de marcas e modelos de instrumentosem uma loja nos Estados Unidos, o cliente irá de fato ter dificuldades em se comunicar com o vendedor. E por bem ou mal vendedor está pouco se lixando para exclusivamente um cliente. No fim das contas isso pode se tornar uma situação desgostosa.

olha, nao vou dormir pensando q posso passar vergonha caso viaje para fora e vá em alguma loja de instrumentos musicais pedindo um djés bés. eu tenho dedo indicador e sei falar THIS e THAT. se mesmo assim nao rolar, dou uma de mudinho.

luizribeiro escreveu:Se você falava Jazz Baz antes, agora você sabe que é Jazz Beis. Ficar pronunciando uma palavra errada por capricho é sinal de preguiça e descaso com a língua em questão.

o mundo do povo q toca contrabaixo nao fica limitado a apenas este forum. é um pouco maior.
o cara tem uma loja q vende Djés Bés a 20 anos. quem gosta de ser corrigido, qdo o assunto principal é deixado de lado para dar lugar a uma bronca muito boba sobre pronuncia? eu nao.

Rolou um Jáiz aqui...

Fale como quiser.

pensei que todo mundo que toca contrabaixo era membro do forum. Isso é muito frustrante.

espaço para testemunhos:

- qual o nome do irmão?
- magaiver
- me conte sua historia
- eu falava bés, daí eu vi no forum q o certo é beis.
- alelooooia!
- aleoooia nada! só eu to falando assim.. moh vergonha!

quantos aqui esta noite querem aceitar q no brasil o termo BÉS é correto?

eeeeeuuuu!

aleloooooia!

Vixe... mas que tópico bagunçado esse hein?!?

Então, faz uma coisa... ao invés de ir aos Estados Unidos comprar um Jazz Bêis, entre em contato com um Luthier brasileiro e peça um Jéis béss... te garanto que você terá em mãos um instrumento muito melhor do que o primeiro!

allexcosta escreveu:^ Tá usando o gerador, meu bom?

O que temos que ter sempre em mente é que a complexidade dos estudos efetuados acarreta um processo de reformulação e modernização das novas proposições. Podemos já vislumbrar o modo pelo qual a execução dos pontos do programa ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança dos métodos utilizados na avaliação de resultados. A prática cotidiana prova que o entendimento das metas propostas acarreta um processo de reformulação e modernização dos procedimentos normalmente adotados.

O empenho em analisar o novo modelo estrutural aqui preconizado aponta para a melhoria dos conhecimentos estratégicos para atingir a excelência.

Por conseguinte, o início da atividade geral de formação de atitudes garante a contribuição de um grupo importante na determinação do orçamento setorial. Todas estas questões, devidamente ponderadas, levantam dúvidas sobre se o acompanhamento das preferências de consumo ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança das diretrizes de desenvolvimento para o futuro. Caros amigos, a determinação clara de objetivos nos obriga à análise de alternativas às soluções ortodoxas.

Por conseguinte, a hegemonia do ambiente político assume importantes posições no estabelecimento de alternativas às soluções ortodoxas. Assim mesmo, o desenvolvimento contínuo de distintas formas de atuação estimula a padronização dos paradigmas corporativos.

Por outro lado, a percepção das dificuldades representa uma abertura para a melhoria dos níveis de motivação departamental.

Neste sentido, a determinação clara de objetivos exige a precisão e a definição dos conhecimentos estratégicos para atingir a excelência.

É claro que o acompanhamento das preferências de consumo cumpre um papel essencial na formulação do sistema de formação de quadros que corresponde às necessidades.

Por outro lado, o acompanhamento das preferências de consumo desafia a capacidade de equalização das direções preferenciais no sentido do progresso.

Todavia, a percepção das dificuldades ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança das regras de conduta normativas.

O incentivo ao avanço tecnológico, assim como a percepção das dificuldades estimula a padronização do retorno esperado a longo prazo. É importante questionar o quanto a adoção de políticas descentralizadoras talvez venha a ressaltar a relatividade do impacto na agilidade decisória. A nível organizacional, o surgimento do comércio virtual promove a alavancagem do investimento em reciclagem técnica. É claro que a mobilidade dos capitais internacionais faz parte de um processo de gerenciamento do processo de comunicação como um todo. As experiências acumuladas demonstram que a consulta aos diversos militantes promove a alavancagem do levantamento das variáveis envolvidas.

As experiências acumuladas demonstram que a revolução dos costumes oferece uma interessante oportunidade para verificação do processo de comunicação como um todo.

No entanto, não podemos esquecer que a consolidação das estruturas prepara-nos para enfrentar situações atípicas decorrentes dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

Pensando mais a longo prazo, a mobilidade dos capitais internacionais não pode mais se dissociar dos relacionamentos verticais entre as hierarquias.

Neste sentido, o comprometimento entre as equipes assume importantes posições no estabelecimento dos paradigmas corporativos.

Evidentemente, a consulta aos diversos militantes não pode mais se dissociar do impacto na agilidade decisória.

Todas estas questões, devidamente ponderadas, levantam dúvidas sobre se a execução dos pontos do programa obstaculiza a apreciação da importância das diversas correntes de pensamento. É claro que o desenvolvimento contínuo de distintas formas de atuação pode nos levar a considerar a reestruturação de todos os recursos funcionais envolvidos. No entanto, não podemos esquecer que a competitividade nas transações comerciais faz parte de um processo de gerenciamento da gestão inovadora da qual fazemos parte. O que temos que ter sempre em mente é que o fenômeno da Internet estende o alcance e a importância das condições inegavelmente apropriadas. É claro que a execução dos pontos do programa maximiza as possibilidades por conta do fluxo de informações. Pensando mais a longo prazo, o novo modelo estrutural aqui preconizado aponta para a melhoria do sistema de formação de quadros que corresponde às necessidades.

Percebemos, cada vez mais, que a constante divulgação das informações pode nos levar a considerar a reestruturação do impacto na agilidade decisória.

Não obstante, o acompanhamento das preferências de consumo desafia a capacidade de equalização das diretrizes de desenvolvimento para o futuro.

Nunca é demais lembrar o peso e o significado destes problemas, uma vez que o aumento do diálogo entre os diferentes setores produtivos estende o alcance e a importância de alternativas às soluções ortodoxas.

Acima de tudo, é fundamental ressaltar que o comprometimento entre as equipes facilita a criação do levantamento das variáveis envolvidas.

O cuidado em identificar pontos críticos na mobilidade dos capitais internacionais agrega valor ao estabelecimento do orçamento setorial.

Todas estas questões, devidamente ponderadas, levantam dúvidas sobre se o início da atividade geral de formação de atitudes maximiza as possibilidades por conta das novas proposições.

Todavia, a adoção de políticas descentralizadoras exige a precisão e a definição das condições inegavelmente apropriadas.

É importante questionar o quanto o acompanhamento das preferências de consumo estende o alcance e a importância do retorno esperado a longo prazo.

Eu me divirto!!!

eu se divirtcho tumbém

O que temos que ter sempre em mente é que a complexidade dos estudos efetuados acarreta um processo de reformulação e modernização das novas proposições. Podemos já vislumbrar o modo pelo qual a execução dos pontos do programa ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança dos métodos utilizados na avaliação de resultados. A prática cotidiana prova que o entendimento das metas propostas acarreta um processo de reformulação e modernização dos procedimentos normalmente adotados.

O empenho em analisar o novo modelo estrutural aqui preconizado aponta para a melhoria dos conhecimentos estratégicos para atingir a excelência.

Por conseguinte, o início da atividade geral de formação de atitudes garante a contribuição de um grupo importante na determinação do orçamento setorial. Todas estas questões, devidamente ponderadas, levantam dúvidas sobre se o acompanhamento das preferências de consumo ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança das diretrizes de desenvolvimento para o futuro. Caros amigos, a determinação clara de objetivos nos obriga à análise de alternativas às soluções ortodoxas.

Por conseguinte, a hegemonia do ambiente político assume importantes posições no estabelecimento de alternativas às soluções ortodoxas. Assim mesmo, o desenvolvimento contínuo de distintas formas de atuação estimula a padronização dos paradigmas corporativos.

Por outro lado, a percepção das dificuldades representa uma abertura para a melhoria dos níveis de motivação departamental.

Neste sentido, a determinação clara de objetivos exige a precisão e a definição dos conhecimentos estratégicos para atingir a excelência.

É claro que o acompanhamento das preferências de consumo cumpre um papel essencial na formulação do sistema de formação de quadros que corresponde às necessidades.

Por outro lado, o acompanhamento das preferências de consumo desafia a capacidade de equalização das direções preferenciais no sentido do progresso.

Todavia, a percepção das dificuldades ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança das regras de conduta normativas.

O incentivo ao avanço tecnológico, assim como a percepção das dificuldades estimula a padronização do retorno esperado a longo prazo. É importante questionar o quanto a adoção de políticas descentralizadoras talvez venha a ressaltar a relatividade do impacto na agilidade decisória. A nível organizacional, o surgimento do comércio virtual promove a alavancagem do investimento em reciclagem técnica. É claro que a mobilidade dos capitais internacionais faz parte de um processo de gerenciamento do processo de comunicação como um todo. As experiências acumuladas demonstram que a consulta aos diversos militantes promove a alavancagem do levantamento das variáveis envolvidas.

As experiências acumuladas demonstram que a revolução dos costumes oferece uma interessante oportunidade para verificação do processo de comunicação como um todo.

No entanto, não podemos esquecer que a consolidação das estruturas prepara-nos para enfrentar situações atípicas decorrentes dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

Pensando mais a longo prazo, a mobilidade dos capitais internacionais não pode mais se dissociar dos relacionamentos verticais entre as hierarquias.

Neste sentido, o comprometimento entre as equipes assume importantes posições no estabelecimento dos paradigmas corporativos.

Evidentemente, a consulta aos diversos militantes não pode mais se dissociar do impacto na agilidade decisória.

Todas estas questões, devidamente ponderadas, levantam dúvidas sobre se a execução dos pontos do programa obstaculiza a apreciação da importância das diversas correntes de pensamento. É claro que o desenvolvimento contínuo de distintas formas de atuação pode nos levar a considerar a reestruturação de todos os recursos funcionais envolvidos. No entanto, não podemos esquecer que a competitividade nas transações comerciais faz parte de um processo de gerenciamento da gestão inovadora da qual fazemos parte. O que temos que ter sempre em mente é que o fenômeno da Internet estende o alcance e a importância das condições inegavelmente apropriadas. É claro que a execução dos pontos do programa maximiza as possibilidades por conta do fluxo de informações. Pensando mais a longo prazo, o novo modelo estrutural aqui preconizado aponta para a melhoria do sistema de formação de quadros que corresponde às necessidades.

Percebemos, cada vez mais, que a constante divulgação das informações pode nos levar a considerar a reestruturação do impacto na agilidade decisória.

Não obstante, o acompanhamento das preferências de consumo desafia a capacidade de equalização das diretrizes de desenvolvimento para o futuro.

Nunca é demais lembrar o peso e o significado destes problemas, uma vez que o aumento do diálogo entre os diferentes setores produtivos estende o alcance e a importância de alternativas às soluções ortodoxas.

Acima de tudo, é fundamental ressaltar que o comprometimento entre as equipes facilita a criação do levantamento das variáveis envolvidas.

O cuidado em identificar pontos críticos na mobilidade dos capitais internacionais agrega valor ao estabelecimento do orçamento setorial.

Todas estas questões, devidamente ponderadas, levantam dúvidas sobre se o início da atividade geral de formação de atitudes maximiza as possibilidades por conta das novas proposições.

Todavia, a adoção de políticas descentralizadoras exige a precisão e a definição das condições inegavelmente apropriadas.

É importante questionar o quanto o acompanhamento das preferências de consumo estende o alcance e a importância do retorno esperado a longo prazo.

esqueceu de citar os milhões de blogs que tem esse texto postado, nuke bass.
http://blog.consultoriadomestica.com.br/2010/08/11/como-responder-a-quem-nao-tem-argumentos/ aqui tem um.
É sempre mais interessante ser criativo. No contraponto também é assim!

^Cara, não copiei texto, usei um gerador de lero-lero... e respondi ao allex, não a você.

www.ctrlcblog.com.br/o-fabuloso-gerador-de-lero-lero-v30-by-rodlac.html

- qual o nome do irmão?
- magaiver
- me conte sua historia
- eu falava bés, daí eu vi no forum q o certo é beis.
- alelooooia!
- aleoooia nada! só eu to falando assim.. moh vergonha!

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

nukebass escreveu:^Cara, não copiei texto, usei um gerador de lero-lero... e respondi ao allex, não a você.

www.ctrlcblog.com.br/o-fabuloso-gerador-de-lero-lero-v30-by-rodlac.html

foi mal, nuke bass. Pensei que você estava me zuando gratuitamente!
Perdão.

luizribeiro escreveu:

nukebass escreveu:^Cara, não copiei texto, usei um gerador de lero-lero... e respondi ao allex, não a você.

www.ctrlcblog.com.br/o-fabuloso-gerador-de-lero-lero-v30-by-rodlac.html

foi mal, nuke bass. Pensei que você estava me zuando gratuitamente!
Perdão.

Está perdoado... mas não faça isso novamente, se não vou dizer pra minha mãe!

Será que baixa o "mizifi-tranca-tópico" por aqui???

^

mizifi hahahahaha

dalton_lopes escreveu:espaço para testemunhos:

- qual o nome do irmão?
- magaiver
- me conte sua historia
- eu falava bés, daí eu vi no forum q o certo é beis.
- alelooooia!
- aleoooia nada! só eu to falando assim.. moh vergonha!

quantos aqui esta noite querem aceitar q no brasil o termo BÉS é correto?

eeeeeuuuu!

aleloooooia!

Eis que ressurge das trevas o "BÊIS"

Aproveitando, particularmente acho muito elegante o sotaque "British", it so soft.

José Carlos escreveu:Aproveitando, particularmente acho muito elegante o sotaque "British", it so soft.

Eu detesto o sotaque inglês (apesar de gostar de bandas iglesas), e tenho uma certa dificuldade pra compreender.

O pronúncia não importa. O importante é saber que esse é um baixo pra se tocar Jazz.

Enquanto isso aqui no Rio de Janeiro..:

"DeiXa eu eXperimentar aquele JéiX BêiX alí da vitrine, irmão.!??"

^ Verdade!!

Rick Charles escreveu:

José Carlos escreveu:Aproveitando, particularmente acho muito elegante o sotaque "British", it so soft.

Eu detesto o sotaque inglês (apesar de gostar de bandas iglesas), e tenho uma certa dificuldade pra compreender.

Comigo, acontece o contrário. Acho bem mais fácil entender o inglês com sotaque inglês.

WALLY escreveu:Enquanto isso aqui no Rio de Janeiro..:

"DeiXa eu eXperimentar aquele JéiX BêiX alí da vitrine, irmão.!??"

Não vi problema algum na pronúncia da palavra "Irmão"... o reXto tá correto!

ClaudioBass escreveu:

WALLY escreveu:Enquanto isso aqui no Rio de Janeiro..:

"DeiXa eu eXperimentar aquele JéiX BêiX alí da vitrine, irmão.!??"

Não vi problema algum na pronúncia da palavra "Irmão"... o reXto tá correto!

É por que isso é um cara educando falando... na maiorida das vezes seria;

"Aí Maluco, na moral, DeiXa eu eXperimentar aquele JéiX BêiX alí da vitrine, iRmão.!??"

Cayo Castro escreveu:Comigo, acontece o contrário. Acho bem mais fácil entender o inglês com sotaque inglês.

Ah é? Traduz aí pra gente então:

allexcosta escreveu:

Cayo Castro escreveu:Comigo, acontece o contrário. Acho bem mais fácil entender o inglês com sotaque inglês.

Ah é? Traduz aí pra gente então:

Aí não né? Ele só está se referindo a ingles dos videogames, né Cayo? ...

Allex, to no trampo. Vídeos bloqueados.


Boss2K, vou dar uma de Allex: "Não entendi..."

Cayo Castro escreveu:Allex, to no trampo. Vídeos bloqueados.

Too bad, depois tu me fala...

Parece que ela está com uma batata na boca

Cayo Castro escreveu:Allex, to no trampo. Vídeos bloqueados.

Já resolveu o pobrema de acesso aí?

Cayo Castro escreveu:Boss2K, vou dar uma de Allex: "Não entendi..."

Pensei que ia dar uma de Maurício_Expressão "Vou dar porrada! .."

Eu disse que o seu ingles bíblico é só apreciado em videogames ...

O inglês britânico não é mais fácil de traduzir, só parece ser mais interessante.. pelo menos pra mim. Não existe nível de dificuldade, ou se é capaz ou não de traduzir. É mais fácil de se pronunciar em relação ao Americano, mas isso também é relativo a facilidade que cada pessoa tem.

José Carlos escreveu:Não existe nível de dificuldade.

I beg to differ. Tem sotaque Americano que só local entende. "Cajun accent", por exemplo:



E na Escócia, só quem é nascido e criado em Glasgow entende o sotaque local:

^ verdade, eu quis dizer na linguagem modal, se deixando de lado os sotaques

Esse sotaque de Glasgow parece alemão kkkkkkkkkk

A tempo, dá pra sacar e traduzir tudo o que a moça está dizendo, comparando a dificuldade de se entender o sotaque local, até que ela pede para o senhor ensinar a ela uma frase, depois só se ouve ruidos

Maluco, é uma mistura de inglês com francês?

Este vídeo é interessante para praticar Listening pois tem 6 pessoas, com sotaques diferentes falando sobre o mesmo assunto. Tente distingui-los e lembre-se: o importante é compreender o vídeo pelo contexto, evitando traduções.

<iframe width="640" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/dXoDcFPgBo4" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>

===

Assistindo a primeira apresentação de Susan no programa Britain´s Got Talent, podemos aprender muitas lições em inglês.

1. O sotaque é inglês britânico e as falas são pausadas. No início, um dos juízes faz perguntas básicas: “what’s your name, where are you from”… Ouça com atenção para identificá-las.

2. A música é lenta, o que permite acompanhar a letra com facilidade.

3. A letra é como uma história, sobre frustações e anseios do autor. Ouça com atenção e tente entender o contexto, preferencialmente, sem traduções.

<iframe width="480" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/xRbYtxHayXo" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>

Esse assunto de sotaque é complicado, pois no Brasil, dependendo do lugar que a gente está o dialeto é outro, você fica sem intender. A primeira vez que eu fui pra Bahia fiquei sem intender algumas coisas, o mesmo aconteceu quando passei um tempo de férias no RS.


Algum não mineiro faça o teste e diga se conseguiu entender.

Eu costumava trabalhar com uma moça do Zimbabwe em uma loja e às vezes eu ligava antes de chegar pra saber se ela queria alguma coisa de comer, pois eu saía do trabalho de restaurante direto pra o da loja.

Às vezes ela dizia: "Yé orá, brima bêga", que significa "Yeah alright, bring me a burger". O interessante é que o Inglês é a língua oficial do Zimbabwe e língua que ela falava desde criança, mas o sotaque é tão forte que nosso chefe na loja me pedia pra traduzir o que ela falava. E ela não consegue mudar, pois foi pra os EUA adulta.

Outra coisa, aqui em Curitiba, duas velhinhas conversando na rua você não entende UMA palavra sequer...

Rick Charles escreveu:Esse assunto de sotaque é complicado, pois no Brasil, dependendo do lugar que a gente está o dialeto é outro, você fica sem intender.(...)

Mas ... sotaque e dialeto não são coisas diferentes?

Rick Charles escreveu:
Algum não mineiro faça o teste e diga se conseguiu entender.

Sábado passado era 7 de Setembro
Tava eu na cozinha tomando uma pinga com mel e cozinhando um quilo de carne com massa de tomate pra fazer uma macarronada com galinha assada.
Quase caí de susto quando ouvi um barulho vindo de dentro do forno parecendo tiro de guerra.
A receita mandou por milho de pipoca dentro da galinha pra assar.
O forno esquentou, o milho estorou e o ânus da galinha explodiu.
Nossa Senhora! Fiquei branco que nem um litro de leite.
Foi uma coisa doida demais.
Quase caí dentro da pia.
Fiquei sem saber de onde eu vim, onde que eu estou, pra onde que eu vou.
Olha pra você ver que loucura.
Graças a Deus ninguém se machucou.

Esse tipo de teste lendo não fica difícil, é sugestivo. Sotaque está na fala, a escrita só mostra um panorama da coisa rsrsrsrsrs... é igual o esseonspassnasavass...