Sobre instrumentos musicais na imigração apos chegar do EUA
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Re: Sobre instrumentos musicais na imigração apos chegar do EUA
Isso.
Da Europa, vale trazer 500 Euros e passar livre e feliz, tipo o bebedor de Coca na blitz do Detran?
Ou tem que ser menos, já que o Euro vale mais que o Dólar?
Da Europa, vale trazer 500 Euros e passar livre e feliz, tipo o bebedor de Coca na blitz do Detran?
Ou tem que ser menos, já que o Euro vale mais que o Dólar?
campos- Membro
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Re: Sobre instrumentos musicais na imigração apos chegar do EUA
Ter taxas de impostos mais justas também ajudaria os cidadão a tentarem proceder da forma mais correta.
Vamos combinar que 60% de taxação é roubo, né?
Vamos combinar que 60% de taxação é roubo, né?
Última edição por Normando Neto em Qua 24 maio 2017, 10:42 am, editado 1 vez(es)
Normando Neto- Membro
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Re: Sobre instrumentos musicais na imigração apos chegar do EUA
^ Que fosse alto, mas tivesse alguma coisa em troca. Nada...
allexcosta- Administrador
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Re: Sobre instrumentos musicais na imigração apos chegar do EUA
allexcosta escreveu:^ Que fosse alto, mas tivesse alguma coisa em troca. Nada...
Claro! Isso também.
Mas, qual a lógica de taxar em 60%? É uma punição por comprar fora? Qual o critério para uma taxa tão alta?
Normando Neto- Membro
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Re: Sobre instrumentos musicais na imigração apos chegar do EUA
É uma medida protecionista para com as empresas nacionais, também serve pra fazer com que elas ofereçam um produto mal feito e de qualidade duvidosa por um preço extremamente alto.
Claudio Mengarda- Membro
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allexcosta- Administrador
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Re: Sobre instrumentos musicais na imigração apos chegar do EUA
^ Empresas nacionais que por sua vez importam da China..
Willian Casagrande- Membro
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Re: Sobre instrumentos musicais na imigração apos chegar do EUA
O protecionismo industrial não é para isso.Claudio Mengarda escreveu:É uma medida protecionista para com as empresas nacionais, também serve pra fazer com que elas ofereçam um produto mal feito e de qualidade duvidosa por um preço extremamente alto.
Aqui no Brasil boa parte das medidas protecionistas foram adotadas em função do conluio histórico (e criminoso) entre empresários e Estado.
Outrossim, medidas protecionistas são fundamentais e necessárias para o desenvolvimento econômico de qualquer nação (e o foi...).
A questão fundamental não são as medidas protecionistas, mas sim a natureza do Estado brasileiro que as aplica é que é o problema.
Mauricio Luiz Bertola- FCBR-CT
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Re: Sobre instrumentos musicais na imigração apos chegar do EUA
Mauricio Luiz Bertola escreveu:O protecionismo industrial não é para isso.Claudio Mengarda escreveu:É uma medida protecionista para com as empresas nacionais, também serve pra fazer com que elas ofereçam um produto mal feito e de qualidade duvidosa por um preço extremamente alto.
Aqui no Brasil boa parte das medidas protecionistas foram adotadas em função do conluio histórico (e criminoso) entre empresários e Estado.
Outrossim, medidas protecionistas são fundamentais e necessárias para o desenvolvimento econômico de qualquer nação (e o foi...).
A questão fundamental não são as medidas protecionistas, mas sim a natureza do Estado brasileiro que as aplica é que é o problema.
Medidas protecionistas eternizadas.
Assim as empresas brasileiras nunca saem da infância e nós pagamos eternamente por essa "proteção".
Normando Neto- Membro
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Re: Sobre instrumentos musicais na imigração apos chegar do EUA
E quem é que diz isso ("sair da infância"), você?...Normando Neto escreveu:Mauricio Luiz Bertola escreveu:O protecionismo industrial não é para isso.Claudio Mengarda escreveu:É uma medida protecionista para com as empresas nacionais, também serve pra fazer com que elas ofereçam um produto mal feito e de qualidade duvidosa por um preço extremamente alto.
Aqui no Brasil boa parte das medidas protecionistas foram adotadas em função do conluio histórico (e criminoso) entre empresários e Estado.
Outrossim, medidas protecionistas são fundamentais e necessárias para o desenvolvimento econômico de qualquer nação (e o foi...).
A questão fundamental não são as medidas protecionistas, mas sim a natureza do Estado brasileiro que as aplica é que é o problema.
Medidas protecionistas eternizadas.
Assim as empresas brasileiras nunca saem da infância e nós pagamos eternamente por essa "proteção".
Acho que você não entendeu a minha colocação acima: Todos os países desenvolvidos do mundo utilizaram e utilizam medidas protecionistas (algumas bem mais fortes que as adotadas aqui), desde o século XIX.
Acontece que nesses locais: EUA, Alemanha, Japão, Russia, França, Suécia, Inglaterra, etc, etc... Isso se deu dentro de relações sociais e políticas e à partir de um Estado bem diferente do nosso (e entre sí...). Isso lhes possibilitou sair dessa "infância" a que você se refere e nós, não.
O que tem que ser defendido não é o fim do protecionismo, pois isso destruiría a economia e a sociedade brasileira (ainda mais...), mas sim um tipo de protecionismo e uma ação do Estado que possibilite o país atingir o estágio do desenvolvimento (e de "igualdade" social). Isso só pode ser feito se a natureza do Estado brasileiro mudar: De um Estado constituído por uma associação criminosa entre empresariado e membros do Estado, para um Estado que tenha políticas estratégicas cujo objetivo seja o desenvolvimento e o bem estar da população (ou pelo menos da maioria dela...) e a independência.
Mauricio Luiz Bertola- FCBR-CT
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Re: Sobre instrumentos musicais na imigração apos chegar do EUA
Quando você importa um bagulho nos EUA normalmente não há imposto. Quando há, é 6%... Só pra ilustrar...
allexcosta- Administrador
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Re: Sobre instrumentos musicais na imigração apos chegar do EUA
Óbvio...allexcosta escreveu:Quando você importa um bagulho nos EUA normalmente não há imposto. Quando há, é 6%... Só pra ilustrar...
Os EUA não são o Brasil... Aliás, não são lugar algum do mundo (a não ser eles mesmos...)...
Mauricio Luiz Bertola- FCBR-CT
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Re: Sobre instrumentos musicais na imigração apos chegar do EUA
^Os EUA são os principais protecionistas do mundo. Em várias áreas sustentam pesados subsídios, como na agricultura. Uma das maiores políticas de subsídio do mundo é a do Corn Belt americano...
Willian Casagrande- Membro
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Re: Sobre instrumentos musicais na imigração apos chegar do EUA
Mauricio Luiz Bertola escreveu:Óbvio...
Os EUA não são o Brasil... Aliás, não são lugar algum do mundo (a não ser eles mesmos...)...
Ué, mas a gente conversa dessas coisas comparando com os outros, né não? Aliás, tudo na vida é assim...
Uma TV de tubo é obsoleta porque as outras pessoas têm de LED. Windows XP é obsoleto porque todo mundo usa 7 ou 10.
É assim a vida ou tô viajando?
allexcosta- Administrador
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Re: Sobre instrumentos musicais na imigração apos chegar do EUA
Mauricio, entendo a real função do protecionismo, ironizo somente como ele é utilizado em nosso país.
Claudio Mengarda- Membro
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Re: Sobre instrumentos musicais na imigração apos chegar do EUA
Claudio Mengarda escreveu:Mauricio, entendo a real função do protecionismo, ironizo somente como ele é utilizado em nosso país.
^2
Pensei na Lei de Reserva de Mercado de Informática, vigente durante a ditadura militar.
Não tive a intenção de te questionar pessoalmente, Bertola, nem à sua resposta. Concordo que no modelo capitalista brasileiro o protecionismo serve aos empresários, não às empresas, assim como quando o governo oferece uma redução de impostos na produção de bens (caso do IPI na indústria automobilística) e as empresas, ao invés de repassar essa redução de custos ao consumidor, embolsa parte da isenção/desoneração incorporando ao lucro, quando não embolsa tudo.
Separação entre público e privado é um dos problemas base deste país. Ao contrário do que muitos pensam, o que o Brasil precisa é tornar o estado realmente público, livre de interesses privados, e não de privatização.
O estado brasileiro já é privado até demais.
Normando Neto- Membro
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Re: Sobre instrumentos musicais na imigração apos chegar do EUA
Comparar coisas e realidades diferentes não é bom método...allexcosta escreveu:Mauricio Luiz Bertola escreveu:Óbvio...
Os EUA não são o Brasil... Aliás, não são lugar algum do mundo (a não ser eles mesmos...)...
Ué, mas a gente conversa dessas coisas comparando com os outros, né não? Aliás, tudo na vida é assim...
Uma TV de tubo é obsoleta porque as outras pessoas têm de LED. Windows XP é obsoleto porque todo mundo usa 7 ou 10.
É assim a vida ou tô viajando?
Ademais, "obsolescência" é um conceito muito relativo, e tem à ver com o uso social de uma coisa/mercadoria (mercadoria é um conceito econômico).
Algo pode ter sido construído/projetado à mais de 50 anos e não ser obsoleto, ou o uso social que se faz dessa coisa pode não ter envolvido nisso tal conceito...
Mauricio Luiz Bertola- FCBR-CT
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Re: Sobre instrumentos musicais na imigração apos chegar do EUA
Normando Neto escreveu:Claudio Mengarda escreveu:Mauricio, entendo a real função do protecionismo, ironizo somente como ele é utilizado em nosso país.
^2
Pensei na Lei de Reserva de Mercado de Informática, vigente durante a ditadura militar.
Não tive a intenção de te questionar pessoalmente, Bertola, nem à sua resposta. Concordo que no modelo capitalista brasileiro o protecionismo serve aos empresários, não às empresas, assim como quando o governo oferece uma redução de impostos na produção de bens (caso do IPI na indústria automobilística) e as empresas, ao invés de repassar essa redução de custos ao consumidor, embolsa parte da isenção/desoneração incorporando ao lucro, quando não embolsa tudo.
Separação entre público e privado é um dos problemas base deste país. Ao contrário do que muitos pensam, o que o Brasil precisa é tornar o estado realmente público, livre de interesses privados, e não de privatização.
O estado brasileiro já é privado até demais.
Sim, entendi, perfeitamente, nem levei a questão por lado pessoal...
A minha questão atual, aqui e alhures, é procurar, dentro dos universo de conhecimentos que domino, buscar esclarecer na medida das minhas possibilidades sobre certas simplificações, idéias e lugares comuns que circulam por aí hoje, potencializadas pela internet.
Mauricio Luiz Bertola- FCBR-CT
- Mensagens : 16619
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Re: Sobre instrumentos musicais na imigração apos chegar do EUA
Mauricio Luiz Bertola escreveu:Comparar coisas e realidades diferentes não é bom método...
Ô louco...
allexcosta- Administrador
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Re: Sobre instrumentos musicais na imigração apos chegar do EUA
Claro que não!allexcosta escreveu:Mauricio Luiz Bertola escreveu:Comparar coisas e realidades diferentes não é bom método...
Ô louco...
Ainda mais processos econômico/sociais...
Mauricio Luiz Bertola- FCBR-CT
- Mensagens : 16619
Localização : Niterói, RJ
Re: Sobre instrumentos musicais na imigração apos chegar do EUA
Mauricio Luiz Bertola escreveu:Claro que não!
Ainda mais processos econômico/sociais...
E dessa forma, ainda somos os mesmos e vivemos como nossos pais...
allexcosta- Administrador
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Re: Sobre instrumentos musicais na imigração apos chegar do EUA
Frio na espinha só de ouvir a palavra protecionismo, logo me vem a cabeça a palavra atraso.
arturbmallmann- Membro
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Re: Sobre instrumentos musicais na imigração apos chegar do EUA
Acho que você, por não entender de História, deve achar (ou é o que parece) que problemas como esses que discutimos aqui podem ser resolvidos de uma hora para outra, no espaço da sua vida. Não são.allexcosta escreveu:Mauricio Luiz Bertola escreveu:Claro que não!
Ainda mais processos econômico/sociais...
E dessa forma, ainda somos os mesmos e vivemos como nossos pais...
Processos econômicos demoram décadas para serem "equacionados"; sociais, séculos!
Ademais, algumas questões que existiam nos anos 60 hoje já estão equacionadas. Outras, desde os tempos coloniais, não...
E... Bem... Eu sou bem diferente dos meus pais.......
Mauricio Luiz Bertola- FCBR-CT
- Mensagens : 16619
Localização : Niterói, RJ
Re: Sobre instrumentos musicais na imigração apos chegar do EUA
Se você falar isso para um Historiador Econômico ou Economista alemão, norte americano ou japonês ele vai dar um risinho...arturbmallmann escreveu:Frio na espinha só de ouvir a palavra protecionismo, logo me vem a cabeça a palavra atraso.
Mauricio Luiz Bertola- FCBR-CT
- Mensagens : 16619
Localização : Niterói, RJ
Re: Sobre instrumentos musicais na imigração apos chegar do EUA
arturbmallmann escreveu:Frio na espinha só de ouvir a palavra protecionismo, logo me vem a cabeça a palavra atraso.
OFF
Um dos primeiros teóricos da economia política, Ricardo, um liberal à moda clássica, foi favorável ao protecionismo de sua Inglaterra para que a Irlanda se afundasse em batata e comprasse os industrializados da "oficina do mundo". O livre-mercado é a imposição da batata em troca do produto fabril. Liberal inteligente é o que sabe usar o Estado para os seus interesses de classe...
/OFF
Willian Casagrande- Membro
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allexcosta- Administrador
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Re: Sobre instrumentos musicais na imigração apos chegar do EUA
Ricardo só não foi marxista porque marx ainda era uma criança quando ele morreu. Aliás, marx era "Ricardista".
arturbmallmann- Membro
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Re: Sobre instrumentos musicais na imigração apos chegar do EUA
Ué, não tem sentido esse argumento. É um anacronismo achar que um sujeito seria "marxista" sendo que o próprio termo "marxismo" surgiu quando Marx tava velho (Ricardo, então, era só osso).
Marx era ricardiano, claro, assim como muitos socialistas o eram. Teve de absorver o pensamento do cara pra fazer sua crítica da economia política 40 anos depois...
Mas, voltemos aos instrumentos dos EUA e o protecionismo instrumental rs
Marx era ricardiano, claro, assim como muitos socialistas o eram. Teve de absorver o pensamento do cara pra fazer sua crítica da economia política 40 anos depois...
Mas, voltemos aos instrumentos dos EUA e o protecionismo instrumental rs
Willian Casagrande- Membro
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Re: Sobre instrumentos musicais na imigração apos chegar do EUA
cardozo escreveu:Este tópico me lembra um comentário meu naquele outro assunto que tem como título "Futuro do Brasil".
Se quer trazer um instrumento do exterior com valor acima do limite permitido, declare a compra e valor correto no documento pertinente e pague o imposto.
Fazendo assim, você não terá qualquer preocupação. E este tópico nem precisaria existir.
Agradeço a preocupação, mas o idéia não é sonegar imposto. Uma dica para vc cara, não fique aí pagando de moralista e patrulhando a galera do fórum. Via de regra, esse tipo de gente sempre tem telhado de vidro.
Pessoal, vou tentar entrar em contato por mensagem privada com alguém que fez esse tipo de transporte. Continuem o debate aí que tá bacana.
lucianomattar- Membro
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Re: Sobre instrumentos musicais na imigração apos chegar do EUA
Claro que não faz sentido, assim como regredir o liberalismo somente a sua origem. Sendo que diferentes linhas de pensamentos surgem à partir dali.
arturbmallmann- Membro
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Localização : Mondaí-SC
Re: Sobre instrumentos musicais na imigração apos chegar do EUA
Artur, Liberalismo, como doutrina geral econômica aplicada às relações entre economias nacionais é uma farsa...arturbmallmann escreveu:Claro que não faz sentido, assim como regredir o liberalismo somente a sua origem. Sendo que diferentes linhas de pensamentos surgem à partir dali.
Mauricio Luiz Bertola- FCBR-CT
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Re: Sobre instrumentos musicais na imigração apos chegar do EUA
lucianomattar escreveu:
Pessoal, vou tentar entrar em contato por mensagem privada com alguém que fez esse tipo de transporte. Continuem o debate aí que tá bacana.
Também não entendi a mensagem do cardozo. Ele deve ter se equivocado, pois caber na mala e ser aceito pela companhia aérea não tem nada a ver com a alfândega.
Olha, com toda essa mudança que está ocorrendo nos tamanhos aceitos nos vôos, acho que o lugar mais seguro talvez seja direto com sua companhia aérea. Entre no site Warmoth e veja a dimensão dos braços que eles vendem, pra ter uma idéia.
joabi- Eterno Colaborador
- Mensagens : 6617
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Re: Sobre instrumentos musicais na imigração apos chegar do EUA
Boa idéia essa do site da Warmoth.
lucianomattar- Membro
- Mensagens : 47
Localização : Brasil
Re: Sobre instrumentos musicais na imigração apos chegar do EUA
Mala grande padrão cabe na diagonal.
allexcosta- Administrador
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Re: Sobre instrumentos musicais na imigração apos chegar do EUA
Mauricio Luiz Bertola escreveu:Se você falar isso para um Historiador Econômico ou Economista alemão, norte americano ou japonês ele vai dar um risinho...arturbmallmann escreveu:Frio na espinha só de ouvir a palavra protecionismo, logo me vem a cabeça a palavra atraso.
Eu acho que muitos deles dariam um belo risão do seu comentário também. hahaha
HJONER- Membro
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Re: Sobre instrumentos musicais na imigração apos chegar do EUA
Porque?HJONER escreveu:Mauricio Luiz Bertola escreveu:Se você falar isso para um Historiador Econômico ou Economista alemão, norte americano ou japonês ele vai dar um risinho...arturbmallmann escreveu:Frio na espinha só de ouvir a palavra protecionismo, logo me vem a cabeça a palavra atraso.
Eu acho que muitos deles dariam um belo risão do seu comentário também. hahaha
Mauricio Luiz Bertola- FCBR-CT
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Localização : Niterói, RJ
Re: Sobre instrumentos musicais na imigração apos chegar do EUA
Mauricio Luiz Bertola escreveu:Porque?HJONER escreveu:Mauricio Luiz Bertola escreveu:Se você falar isso para um Historiador Econômico ou Economista alemão, norte americano ou japonês ele vai dar um risinho...arturbmallmann escreveu:Frio na espinha só de ouvir a palavra protecionismo, logo me vem a cabeça a palavra atraso.
Eu acho que muitos deles dariam um belo risão do seu comentário também. hahaha
Porque você deu a entender que existe um consenso não só nas escolas, mas nos economistas destas, quanto a eficácia de determinadas políticas econômicas e indicou que a afirmação do Artur provocaria risos nos estudiosos dos mais diversos continentes do globo. Numa clara intenção de demonstrar que ele não sabe o que está falando.
Porém, é fato que se faz necessário um esforço enorme para colocar na mesma perspectiva a escola de frankfurt, a escola alemã historicista, escola de chicago, austríaca, de estocolmo ou keynesiana.
Mas voltando ao tópico, trazer equipamento de fora.
Não só não vejo problema como considero economicamente um bem para o país ações como esta que tem objetivo o tópico.
Trazer um instrumento na mala e não pagar R$ 500,00 ou R$ 1.000,00 de imposto é muito diferente de corrupção ou qualquer coisa do tipo, esses R$ 500,00 que você não pagou em impostos você irá gastar diretamente na economia local, ao invés de transferir para o erário público você pode entregar parte dele ao feirante, parte ao padeiro, parte ao professor de baixo e outra parte ainda ao bar da sua cidade. Neste caso, vejo uma ampla vantagem ao desempenho econômico, porém, claro que não se pode aplicar o modelo de um cenário a todos, não há universalização que sobreviva como se fossem imperativos categóricos Kantianos.
É muito diferente você trazer um baixo na mala ou trazer um container de sapatos com meia nota.
Se o cidadão não percebe a lei através da sua justificativa é possível que a lei seja parte do problema e não solução, neste caso prezo pela desobediência civil.
Traga seu baixo desmontado na mala com um belo risinho no rosto de quem está fazendo mais pela nação do que aqueles que declararam, com toda a certeza.
HJONER- Membro
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Re: Sobre instrumentos musicais na imigração apos chegar do EUA
arturbmallmann escreveu:Claro que não faz sentido, assim como regredir o liberalismo somente a sua origem. Sendo que diferentes linhas de pensamentos surgem à partir dali.
Eu não regredi o liberalismo aos clássicos liberais, somente cruzei seu comentário com a opinião de um dos, talvez o maior, expoentes do liberalismo. Se for pra citar o Mises, bem, aí é rebaixar demais o assunto rsrs.
Willian Casagrande- Membro
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Re: Sobre instrumentos musicais na imigração apos chegar do EUA
Sobe a cobrança de impostos em instrumentos, dou o meu pitaco levando em conta a posição do Brasil no sistema global do capital: somos exportadores de capitais, então sempre perdemos em relação aos países do centro de acumulação de capital (por mais que a acumulação de capital não esteja mais concentrada nos Estados, mas em empresas transnacionais que têm mais capital que muitos países juntos, medir as coisas por países ainda é recurso metodológico). Então, temos muitos impostos para isso, certamente, para corrigir esse déficit da balança comercial do Estado brasileiro. Ou seja, se os EUA têm 5% de impostos e a gente tem 60%, talvez seja porque lá abundam capitais, enquanto aqui eles correm das nossas mãos.
Willian Casagrande- Membro
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Re: Sobre instrumentos musicais na imigração apos chegar do EUA
HJONER escreveu:Porque você deu a entender que existe um consenso não só nas escolas, mas nos economistas destas, quanto a eficácia de determinadas políticas econômicas e indicou que a afirmação do Artur provocaria risos nos estudiosos dos mais diversos continentes do globo. Numa clara intenção de demonstrar que ele não sabe o que está falando.
Porém, é fato que se faz necessário um esforço enorme para colocar na mesma perspectiva a escola de frankfurt, a escola alemã historicista, escola de chicago, austríaca, de estocolmo ou keynesiana.
Com todo o respeito que tenho ao professor Bertola, essa é a ressalva que tenho quanto a discutir essas coisas com ele. Parece que tudo é um grande consenso e eu só discordo porque não tenho formação em história ou economia.
E muitas vezes fico sem argumento porque realmente desconheço essas tais de escolas e ele e o Willian invariavelmente levam as discussões pra esse lado, mas não me considero burro e observo muito o ambiente ao meu redor, além de já ter vivido muita coisa na pele ao invés de ler em livros.
Engraçado que ele também viveu a era dos instrumentos brasileiros abaixo do mínimo, época em que lojas só vendiam Tonantes, Jennifers e Giannini Sonic e era impossível ter dinheiro pra comprar um instrumento importado, mesmo que o mais simples. E mesmo assim, o Bertola discorda que protecionismo seja sinônimo de atraso.
Às vezes parece que pra ele, o Willian e outros que postam por aqui, o Brasil é o supra-sumo da lógica, da organização, da modernidade, de uma sociedade justa... Quando li que comparar a outros países era errado até fiquei sem graça de continuar a discussão...
E, como sempre, o barco passa e o Brasil fica no cais assistindo.
allexcosta- Administrador
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Re: Sobre instrumentos musicais na imigração apos chegar do EUA
Willian Casagrande escreveu:Sobe a cobrança de impostos em instrumentos, dou o meu pitaco levando em conta a posição do Brasil no sistema global do capital: somos exportadores de capitais, então sempre perdemos em relação aos países do centro de acumulação de capital (por mais que a acumulação de capital não esteja mais concentrada nos Estados, mas em empresas transnacionais que têm mais capital que muitos países juntos, medir as coisas por países ainda é recurso metodológico). Então, temos muitos impostos para isso, certamente, para corrigir esse déficit da balança comercial do Estado brasileiro. Ou seja, se os EUA têm 5% de impostos e a gente tem 60%, talvez seja porque lá abundam capitais, enquanto aqui eles correm das nossas mãos.
Eu acho que entendi o que você quer dizer, mas não vejo muito sentido na realidade.
O saldo da Balança Comercial do Brasil em 2016 foi positivo em R$ 17.420 Bilhões de dólares. Acho que você está fazendo confusão com outras contas do Balanço de Pagamentos (como a Renda Primária), o Ministério da Fazenda já disponibilizou, como de costume, os resultados para 2016.
A tributação é alta principalmente principalmente em função dos juros da dívida pública.
HJONER- Membro
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Re: Sobre instrumentos musicais na imigração apos chegar do EUA
^ Allex, não há uma só grande empresa de instrumentos musicais no mundo que não se beneficie de políticas protecionistas. Fender, Gibson, enfim, as grandes atacadistas e varejistas do comércio de instrumentos certamente se beneficiam das políticas do Estado, assim como qualquer conglomerado. Na concorrência entre capitais, que é vital para que o negócio funcione, eles usam o Estado como podem para derrubar o outro. Pra mim, sempre foi assim e sempre vai ser enquanto for assim rsrs.
Se os lawsuit japoneses quisessem entrar no mercado inglês ou americano nos anos 1970, Fender, Gibson e o diabo a quatro iriam correndo na mesa do presidente de seus respectivos países pra aumentar taxas e fazer desses concorrentes cinzas. Isso é capitalismo, com Estado e tudo.
Quanto às suas opiniões, nunca quis rebaixá-lo por elas, apesar de discordar no debate. Peço desculpas se o fiz em alguma ocasião, mas nunca disse que tal opinião era um consenso. Só discordo do que discordo com argumentos..
Se os lawsuit japoneses quisessem entrar no mercado inglês ou americano nos anos 1970, Fender, Gibson e o diabo a quatro iriam correndo na mesa do presidente de seus respectivos países pra aumentar taxas e fazer desses concorrentes cinzas. Isso é capitalismo, com Estado e tudo.
Quanto às suas opiniões, nunca quis rebaixá-lo por elas, apesar de discordar no debate. Peço desculpas se o fiz em alguma ocasião, mas nunca disse que tal opinião era um consenso. Só discordo do que discordo com argumentos..
Willian Casagrande- Membro
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Re: Sobre instrumentos musicais na imigração apos chegar do EUA
HJONER escreveu:
Eu acho que entendi o que você quer dizer, mas não vejo muito sentido na realidade.
O saldo da Balança Comercial do Brasil em 2016 foi positivo em R$ 17.420 Bilhões de dólares. Acho que você está fazendo confusão com outras contas do Balanço de Pagamentos (como a Renda Primária), o Ministério da Fazenda já disponibilizou, como de costume, os resultados para 2016.
A tributação é alta principalmente principalmente em função dos juros da dívida pública.
Sim, a tributação é alta por conta dos juros e amortizações da dívida. Aliás, historicamente, nossos impostos começam a explodir quando a dívida começa a explodir também, nos anos 1990, com a famigerada abertura dos mercados depois do Plano Real.
Eu tô falando de exportação de capitais primários, que é uma das condições/bases para a reprodução do subdesenvolvimento junto da superexploração da força de trabalho, pagamento de salários abaixo das condições de subsistência ideais etc. O balanço comercial dos últimos 15 ou 20 anos foi, em bários anos, positivo, mas isso é uma exceção na história. Os anos do Lula foram exceções também..
Obs: Não entendi sua correção quanto às contas do balanço de pagamento etc. Não sou economista e nem estudo economia pra valer, sou só um curioso e enveredo nisso mais pela crítica da economia política. Se puder explicar melhor, agradeço.
Última edição por Willian Casagrande em Qui 25 maio 2017, 10:27 am, editado 1 vez(es)
Willian Casagrande- Membro
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Re: Sobre instrumentos musicais na imigração apos chegar do EUA
Willian Casagrande escreveu:^ Allex, não há uma só grande empresa de instrumentos musicais no mundo que não se beneficie de políticas protecionistas. Fender, Gibson, enfim, as grandes atacadistas e varejistas do comércio de instrumentos certamente se beneficiam das políticas do Estado, assim como qualquer conglomerado. Na concorrência entre capitais, que é vital para que o negócio funcione, eles usam o Estado como podem para derrubar o outro. Pra mim, sempre foi assim e sempre vai ser enquanto for assim rsrs.
Se os lawsuit japoneses quisessem entrar no mercado inglês ou americano nos anos 1970, Fender, Gibson e o diabo a quatro iriam correndo na mesa do presidente de seus respectivos países pra aumentar taxas e fazer desses concorrentes cinzas. Isso é capitalismo, com Estado e tudo.
Quanto às suas opiniões, nunca quis rebaixá-lo por elas, apesar de discordar no debate. Peço desculpas se o fiz em alguma ocasião, mas nunca disse que tal opinião era um consenso. Só discordo do que discordo com argumentos..
Protecionismo é uma prática normal. O que ocorre no Brasil é o extremo dessa prática em detrimento do avanço, isso não é normal...
Não quis dizer que você tentou rebaixar minhas opiniões, só mostrei uma certa dificuldade minha na argumentação e uma opinião pessoal ao ler postagens suas e do Bertola que, muitas vezes, parecem partir de uma determinada escola de pensamento acadêmico e não da simples observação do dia a dia, que é mais o meu caso.
allexcosta- Administrador
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Re: Sobre instrumentos musicais na imigração apos chegar do EUA
Ficou na ordem errada, queria excluir este comentário mas não sei como, então apaguei o que estava aqui e citei abaixo.
Última edição por HJONER em Qui 25 maio 2017, 10:25 am, editado 2 vez(es)
HJONER- Membro
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Localização : Novo Hamburgo
Re: Sobre instrumentos musicais na imigração apos chegar do EUA
Willian Casagrande escreveu:^ Allex, não há uma só grande empresa de instrumentos musicais no mundo que não se beneficie de políticas protecionistas. Fender, Gibson, enfim, as grandes atacadistas e varejistas do comércio de instrumentos certamente se beneficiam das políticas do Estado, assim como qualquer conglomerado. Na concorrência entre capitais, que é vital para que o negócio funcione, eles usam o Estado como podem para derrubar o outro. Pra mim, sempre foi assim e sempre vai ser enquanto for assim rsrs.
Se os lawsuit japoneses quisessem entrar no mercado inglês ou americano nos anos 1970, Fender, Gibson e o diabo a quatro iriam correndo na mesa do presidente de seus respectivos países pra aumentar taxas e fazer desses concorrentes cinzas. Isso é capitalismo, com Estado e tudo.
Quanto às suas opiniões, nunca quis rebaixá-lo por elas, apesar de discordar no debate. Peço desculpas se o fiz em alguma ocasião, mas nunca disse que tal opinião era um consenso. Só discordo do que discordo com argumentos..
^Concordo em grande parte, as grandes empresas utilizam do Estado para proteger seus interesses, aqui e em qualquer lugar.
Sobre o debate acadêmico, eu aprendi que qualquer um que está inserido na academia deve respeitar aqueles em contrário a sua posição, até porque se não fizer isso quebra a cara.
Não existe tolo nem mal intencionado na academia, grosso modo, existem estudos que se questionam e por se questionarem constroem juntos argumentos que vão fortificar ou enfraquecer determinadas crenças estabelecidas.
Claro que o debate político-econômico em um forum de contrabaixo tende a levar o debate para a informalidade, o que sugere afirmações mais contundentes do que seriam na prática acadêmica.
HJONER- Membro
- Mensagens : 41
Localização : Novo Hamburgo
Re: Sobre instrumentos musicais na imigração apos chegar do EUA
HJONER escreveu:
^Concordo em grande parte, as grandes empresas utilizam do Estado para proteger seus interesses, aqui e em qualquer lugar.
Sobre o debate acadêmico, eu aprendi que qualquer um que está inserido na academia deve respeitar aqueles em contrário a sua posição, até porque se não fizer isso quebra a cara.
Não existe tolo nem mal intencionado na academia, grosso modo, existem estudos que se questionam e por se questionarem constroem juntos argumentos que vão fortificar ou enfraquecer determinadas crenças estabelecidas.
Claro que o debate político-econômico em um forum de contrabaixo tende a levar o debate para a informalidade, o que sugere afirmações mais contundentes do que seriam na prática acadêmica.
Tá certo, assino embaixo. Não há evolução científica/filosófica qualquer sem confronto de ideias. Aí, não tem jeito, tem que ser no debate mesmo, e debate pressupõe reconhecer que o outro pode ter razão.
Willian Casagrande- Membro
- Mensagens : 3676
Localização : Londrina/PR
Re: Sobre instrumentos musicais na imigração apos chegar do EUA
Debate pressupõe: hahahah
arturbmallmann- Membro
- Mensagens : 2007
Localização : Mondaí-SC
Re: Sobre instrumentos musicais na imigração apos chegar do EUA
^haha. Isso acontece em outros fóruns...
SRTO- Membro
- Mensagens : 658
Localização : Rio de Janeiro
Re: Sobre instrumentos musicais na imigração apos chegar do EUA
HOJNER e Allex,
Longe de mim dizer que há consenso entre escolas econômicas, mas ao estudar a História Econômica de todas as nações você verá que medidas protecionistas sempre foram adotadas por elas. Isso, não apenas é consenso, como admitidas até por quem combate o protecionismo. Aliás, esse foi um dos motes do curso que ministrei na Faculdade de Economia da UFF no semestre passado: Demonstrar através de análise bibliográfica e dados como certos postulados do Liberalismo não se sustentam historicamente; como o HJONER bem colocou: "... existem estudos que se questionam e por se questionarem constroem juntos argumentos que vão fortificar ou enfraquecer determinadas crenças estabelecidas...", assim, como aqui "reina" a informalidade.
Porém, como Professor, julgo meu dever profissional questionar certas posições que são fruto, tanto de desconhecimento, como de indução ideológica às quais as pessoas são submetidas hoje em dia pela massificação acrítica da informação.
Tampouco há juízo de valor pessoal nos comentários que faço (principalmente porque só respondo a quem considero).
Uma questão que o Allex levantou que eu acho que foi fruto de má explanação minha foi a de que sou à favor do protecionismo de qualquer forma. Não é isso. Considero o protecionismo UMA série de medidas que devem ser adotadas pelas nações em busca do desenvolvimento econômico, mas não a única, nem tampouco que ele deva ser aplicado sem critérios, ou com critérios questionáveis, como é o caso do Brasil.
Longe de mim dizer que há consenso entre escolas econômicas, mas ao estudar a História Econômica de todas as nações você verá que medidas protecionistas sempre foram adotadas por elas. Isso, não apenas é consenso, como admitidas até por quem combate o protecionismo. Aliás, esse foi um dos motes do curso que ministrei na Faculdade de Economia da UFF no semestre passado: Demonstrar através de análise bibliográfica e dados como certos postulados do Liberalismo não se sustentam historicamente; como o HJONER bem colocou: "... existem estudos que se questionam e por se questionarem constroem juntos argumentos que vão fortificar ou enfraquecer determinadas crenças estabelecidas...", assim, como aqui "reina" a informalidade.
Porém, como Professor, julgo meu dever profissional questionar certas posições que são fruto, tanto de desconhecimento, como de indução ideológica às quais as pessoas são submetidas hoje em dia pela massificação acrítica da informação.
Tampouco há juízo de valor pessoal nos comentários que faço (principalmente porque só respondo a quem considero).
Uma questão que o Allex levantou que eu acho que foi fruto de má explanação minha foi a de que sou à favor do protecionismo de qualquer forma. Não é isso. Considero o protecionismo UMA série de medidas que devem ser adotadas pelas nações em busca do desenvolvimento econômico, mas não a única, nem tampouco que ele deva ser aplicado sem critérios, ou com critérios questionáveis, como é o caso do Brasil.
Mauricio Luiz Bertola- FCBR-CT
- Mensagens : 16619
Localização : Niterói, RJ
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