Sobre instrumentos musicais na imigração apos chegar do EUA

E tem mais, é loteria. Nego escolhe pra fiscalizar aquele maluco que vem com camisa tommy, calça diesel, o tenis mais caro da loja e bone e oculos de marca. Vai abrir a mala do cara e vai ver que tem um monte de muamba.

Ou escolhe os que estão quase tendo um avc ao ver os fiscais da receita pq sabem que tem coisa errada.

Se você agir naturalmente, tu passa de boa. Minha namorada veio com um mac na mochila e um baixo desmontado na mala, além de meu amp, fones de ouvido, roupas de marca e tals. Ninguém nem olhou pq ela nao trouxe mala extra e tava toda relax, morrendo de sono na vdd, na hora que chegou.
Alternativa tb é você fazer a alfândega em Brasília, que ninguém mexe com ninguém por medo de tomar carteirada.

O foda é aquilo, funcionário terceirizado fazendo alfândega. Ai o cara passa com kgs de drogas, da 500 mango pro manolo e entra no país na boa. Vem um músico fodido, com o baixo dos sonhos e é sorteado pra ser averiguado e tem que pagar imposto em cima do instrumento de trabalho. É de cair o pau da folha.

O Sistema é bruto!!!

É rir pra não chorar...

Pois é, mas creio que em 2014 o povo vai acordar e vai enxergar o que está acontecendo, afinal a copa de 2014 o Brasil não vai ganhar mesmo.

Rick Charles escreveu:Pois é, mas creio que em 2014 o povo vai acordar e vai enxergar o que está acontecendo, afinal a copa de 2014 o Brasil não vai ganhar mesmo.

Cê acha?

o Gomba, a gente tem que pensar positivo né

Existe um esquema, no aeroporto de São Paulo, a pessoa paga uma grana alta, vem um cara te esperar na porta do avião, vc liga avisando que chegou, o cara te escolta até uma sala, pega as malas para vc e depois te escolta até o taxi.

Por favor não me insultem perguntando se eu já usei ou tenho o contato ...

meu Brasil brasileiro ...

Nunca viajei para fora e pretendo fazê-lo em breve. Após ler as mensagens aqui, parece que o consenso é simplesmente entrar no Brasil carregando o instrumento no bag e pronto. Após ler as regras no site da Receita, fica a dúvida: vocês preenchem a DBA (declaração de bagagem acompanhada)?

E se eu quiser trazer um instrumento no hardcase como se fosse uma segunda mala? Mesmo procedimento?

Se vc está trazendo bens acima de US500, tem que declarar, escrever no papel e entrar na fila de declarantes.

Se você que arriscar, entra na fila de nada a declarar com opalescente em branco.

ferabreu escreveu:Não é preciso apresentar alguma prova de que você já tinha o negócio antes de viajar? Que você levou a coisa na viagem de ida?

Se você comprou o baixo no Brasil e tem nota fiscal, deve levar a nota com você e apresentá-la ao fiscal no seu retorno ao país. Antigamente existia uma declaração que você fazia na saída, agora não existe mais. Basta ter a nota fiscal.

dudamir escreveu:Se vc está trazendo bens acima de US500, tem que declarar, escrever no papel e entrar na fila de declarantes.

Fila de declarantes?! hehe, nunca vi. No brasil todo mundo viaja abaixo da cota e sai no nada a declarar =)...

Fui declarar meu Fender na última viagem, não tinha ninguém na "fila" e fui muito bem atendido.
O extremo oposto daqueles que tentaram ir no nada a declarar e foram obrigados a passar pela revista.

Uma pergunta "besta" - pois nunca fiz isso, e (ainda) não sei como funciona:
Se eu for viajar pra tocar no exterior há alguma declaração de que estou levando o meu instrumento, para que na volta não seja confundido com importação?

edit: esqueçam! não tinha lido algumas msgs acima, que já respondem minha dúvida.

Reavivando...

Estou indo dia 14 pra NYC. Na volta, o meu vôo sai de NYC, faz conexão em Charlotte-NC e de lá vem pro Galeão. Vou trazer somente uma mala pequena, e um violão no hardcase. E aí? Se for parado, o que eu falo? haha

"Sou músico"

allexcosta escreveu:"Sou músico"

Alexs, simplesmente "Sou músico" cola com o fiscal?
É como tentar justificar um computador dizendo "sou programador". Na prática o cara vai ter que justificar que o notebook é nacional ou nacionalizado por vias legais.

danilocesar escreveu:Alexs, simplesmente "Sou músico" cola com o fiscal?

Depende do fiscal. Se a pessoa for educada e firme, mostrar a carteira de musico, explicando que e para trabalho e ate oferecer tocar geralmente funciona.

Só nao tenho carteira de musico...se eu for parado to lascado. mandei fazer um violão lá e foi uma nota :S

Pedro Meneguelli escreveu:Só nao tenho carteira de musico...se eu for parado to lascado. mandei fazer um violão lá e foi uma nota :S

Apesar de nao "correto" como o violão foi "feito" os fiscais nao terão muita referencia do valor. Acho que valeria a pena falar com quem fabricou e pedir pro cara emitir uma NF com um valor pequeno, tipo U$ 200,00..:

Eu já havia perguntando a Rockbridge sobre isso e eles nao gostaram muito. Mas como paguei o invoice para começarem a construcao pelo paypal, mandei um email hoje pra pedir uma nota no valor do paypal e outra com o resto que paguei depois...qqr coisa mostro a do invoice e pago um menor imposto

f*** vai ser se eles entrarem no site da marca, mas acho q eles n têm tempo pra isso tbm...

Eu fiz um esquema parecido.

Trouxe um baixo que custava U$ 500 (price list U$ 650 - desconto U$ 150). Comprei só o baixo, pedi nota fiscal no valor de exatos U$ 500. Deixei até a etiqueta grande da loja com o preço inicial e o desconto no case com uma xerox da nota fiscal americana de U$ 500. Depois comprei correia, um case reforçado, cordas, cabos, etc. Fiz outro pagamento.
No aeroporto LA, despachei a mala normal no check-in e me deram aquelas etiquetas amarelas grande com destino para colocar na alça do case. Depois, como era um case grande me mandaram para uma sala especial para despacho de bagagens com dimensões fora de padrão depois do check-in normal.
Fui bem atendido, já tinha colocado a etiqueta amarela no case e tinha uma cópia de minha passagem de volta e mostrei para a funcionária de uniforme do aeroporto que até brincou que o case era pesado demais...
Ela pegou o case, me liberou e não ví mais o baixo...
Como o voo era AA eu tinha direito a 2 malas e não tive gastos a mais por isso.
O baixo veio despachado direto do aeroporto LA para Guarulhos, mesmo eu tendo feito conexão e passado por NYC. Deixei o case aberto, sem trancá-lo com chave.
Foi tudo correto. E peguei o case na esteira de Guarulhos 18 horas depois. O case sofreu arranhões e rasgou um pouco o vinil preto.
Como estava só com uma mala e o case do baixo o pessoal da alfândega me tirou de fila e mandou eu passar direto.
Só em casa percebi que tinha um papel dizendo que o case tinha sido aberto e vistoriado pela polícia dos EUA.

Também trouxe uma guitarra que custou U$ 488. Depois comprei separado o bag, correia, cordas e cabo da mesma forma que fiz com o baixo para não passar de U$ 500. Estava com um colega que estava apenas com 1 mala e que não comprou absolutamente nada. Porém, como o bag era menor que o case, deixaram ele entrar no avião com o bag da guitarra como bagagem de mão.
Foi mais fácil trazer a guitarra que o baixo. Ele também como estava só com 1 mala e com o bag, passou direto pela alfândega de Guarulhos.

Depende da cidade. Em SP, com uma fila enorme, até dá para arriscar.
Em Brasília, alguém com uma case na mão tem grandes chances de ser parado. Digamos quase 100%.
Se arriscar, não pagar e for parado, a multa é de 100% sobre o valor mais a diferença dos 500 dólares.
Se arriscar e não for parado, economiza os 50% do que passou de 500 dólares.

é complicado, mas eles acabam abrindo uma brecha enorme ao nao emitir mais aquela declaração de quando se sai do país com algum equipamento importado. Eu mesmo nao costumo ficar guardando notas fiscais de nada. Poderia normalmente sair do pais sem instrumento, comprar um usado lá, e e voltar dizendo que o instrumento ja estava comigo na ida. Nao tem como eles provarem. Mas sinceramente, eu prefiro ja reservar um dinheiro do imposto do valor do instrumento. É uma dor de cabeça a menos na hora de voltar pro Brasil.

Campos, nao eh 100% nao. Eh 75%do valor TOTAL do bem.

Elton, se nao me engano, quando vc viaja pra fora do país, ao entrar nele vc eh obrigado a entregar uma declaração de bens que vc esta levando consigo na viagem. Eu viajei em novembro e tinha esse documento. So se mudou agora.

nando.filho escreveu:Elton, se nao me engano, quando vc viaja pra fora do país, ao entrar nele vc eh obrigado a entregar uma declaração de bens que vc esta levando consigo na viagem. Eu viajei em novembro e tinha esse documento. So se mudou agora.

Fui pra Miami no mes passado e nao me perguntaram nada. So se passei batido. Da outra vez que fui pra Houston tambem nao me perguntaram nada lá.

Eh um documento que geralmente a cia aérea te da no vôo da ida. A tam me deu esse documento quando fui pra ny em novembro e no aeroporto lá me pediram ele.

Quando você entra com um instrumento e declara, a Receita te dá um documento de importação legal. Aí dá para sair e voltar com ele quantas vezes quiser. Se o valor for de menos de US$ 500, o documento não é necessário, pois não há imposto.

Vou declarar com a nota do invoice! Será que quando declaram assim, eles pesquisam o valor? =S

fui parado! hahaha! que m$%&! estava só com uma malinha e o case do violão. o fiscal pediu pra ver a nota. apresentei a nota mais baixa que eles me deram, no valor de 950 dolares. o cara disse que eu ia ter que pagar o imposto. não teve conversa de dizer que era músico, que era uso pessoal....tive que pagar, pelo menos ele me deixou pagar como se eu tivesse declarado, deu uns 400 reais só. pro valor do instrumento, tava ótimo! recomendo a todos declararem...não vale a pena o stress. no rio ta pesada a fiscalização. vi fiscal olhando preço de coisas no google e taxando uma mulher em mais de 3000 reais!

^ Não espere a conversa de "sou músico" colar quando você apresenta nota. Pra mim o stress vale a pena. A fiscalização no Rio é forte mesmo.

Cheguei de Miami dia 23/05 e trouxe uma guitarra pra um amigo, veio embalada junto com uma mala, passou no raio x e não deu outra. A sorte é que foi 400 obamas e não taxou.

Acho que esse esquema de parar ou não depende da época também.
Parece que agora (final de mai/13) estão mais rigorosos que no início de nov/12.

Lí todo o tópico, mas não me entendi muito bem essas coisa dos $500, tenho uma prima que vai para o Texas, se ela trouxer um Pbass de $179, e um MB200 de $299, não vai ser taxada né?
Mas se por um acaso o PBass de $279 sim?
Mesmo se trouxer desmontado dentro da mala?

A taxação é do que ultrapassa os $500.

Montado ou desmontado faz pouca diferença. Tudo vai no Raio X.

Da pra trazer bastante equipo sem medo por menos de $500?

Não é bem assim. No site da receita tem uma série de restrições. Alguns itens são restritos a uma unidade, outros a duas e assim por diante.
Se você comprar uma máquina fotográfica, usá-la, enviar o manual para sua casa no Brasil pelo correio e entrar com a máquina pendurado no pescoço e com um monte de foto na memória, tranquilamente ela entra sem problemas. Mesmo custando mais de U$ 500. Mas se você entrar com 5 máquinas fotográficas, mesmo custando menos que U$ 500 cada, com certeza, se você for parado, será taxado.
Até no free shop você tem limitação de quantidade de itens, como quantidade de litros de bebida, por exemplo.

Se trouxer mais de 3 coisas iguais vai ser tudo retido e vai pra importação.

No Rio 100% das muambas de Miami estão indo pro raioX.
Bh, quase 100% vão pro raioX, aqui os fiscais até perguntam de onde vc vem, quanto tempo ficou lá... o ferro depende do fiscal que esta na alfandega.

Minha vida de muamba teve fim, não quero mais sofrer a viajem inteira na volta....
Voo por Miami é o pior pois 100% das pessoas tem muito mais que 500 doletas nas malas, e os fiscais podem ser tudo, menos burros.
O melhor é não tentar faze-los passar por bobos, ai, com um pouco de conversa educada vc pega uma multinha de leve.

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Paulo Penna escreveu:Se trouxer mais de 3 coisas iguais vai ser tudo retido e vai pra importação.

No Rio 100% das muambas de Miami estão indo pro raioX.
Bh, quase 100% vão pro raioX, aqui os fiscais até perguntam de onde vc vem, quanto tempo ficou lá... o ferro depende do fiscal que esta na alfandega.

Minha vida de muamba teve fim, não quero mais sofrer a viajem inteira na volta....
Voo por Miami é o pior pois 100% das pessoas tem muito mais que 500 doletas nas malas, e os fiscais podem ser tudo, menos burros.
O melhor é não tentar faze-los passar por bobos, ai, com um pouco de conversa educada vc pega uma multinha de leve.

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Brasília está igual, fui pra miami 4 vezes nos últimos 2 anos e em TODAS eu passei pelo Raio-X. Trouxe um ampzinho da Orange de U$170, o fiscal me parou e pediu a nota... como tava tudo certo, fui liberado.

O segredo é um só: se o baixo custou mais de U$ 500, pega NF e declara na chegada o bem. Você ficará seguro, sem stress e dentro da lei. E pagará somente 60% de imposto sobre o que passar de U$ 500. 
Guarde os doctos e se precisar sair do país, mostre quando voltar.
Este é o grande segredo.

Maurício_Expressão escreveu:E pagará somente 60% de imposto sobre o que passar de U$ 500.

50%

Achava que era 60%. 
Se eu estivesse trazendo um baixo com valor acima de U$ 500. Faria exatamente como o baixo com valor de U$ 500 que eu trouxe no final do ano passado: Comprava só o baixo. Pegava a nota. Depois comprava o case, cabo, correia e uns 2 jogos de corda e destruiria essa segunda nota.
Dai declarava a nota do baixo (as aeromoças distribuem o formulário no voo de volta ao Brasil, bastando solicitar). Já chegaria no Brasil com o formulário pronto e pagaria os 50% sobre o valor excedente aos U$ 500.
Legal, sem stress e já ficaria documentado em caso de viagem futura onde precisasse levar o baixo para um show lá fora, por exemplo.

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allexcosta escreveu:A taxação é do que ultrapassa os $500.

Montado ou desmontado faz pouca diferença. Tudo vai no Raio X.

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A sei lá, não faz diferença se você já está no raio-x. Mas no meu caso, só fui pro raio-x por causa do case, pq fora ele só trazia uma mala minúscula. Talvez se o cara trouxer o baixo desmontado dentro de uma mala, as chances de ir para o raio-x sejam menores...Mas não tem como saber também...Meu pai voltou essa semana com uma home theater inteiro dentro de caixas e um violão taylor e não foi parado no RJ O.O

depende do servidor e não da bagagem. Tem pochete que leva coisa de mais valor que a guitarra mais cara que imaginar. É mais pelo que o servidor que descobrir. Ou não...

Pessoal, vou ressuscitar o tópico para fazer uma pergunta mais técnica. Qual o tamanho da mala, em centímetros, para caber um braço de 24 trastes com segurança? Sei que é uma questão prática de medir o braço e pesquisar uma mala, mas tenho dúvidas sobre o menor tamanho possível para viajar com segurança.
Abraços

Este tópico me lembra um comentário meu naquele outro assunto que tem como título "Futuro do Brasil".

Se quer trazer um instrumento do exterior com valor acima do limite permitido, declare a compra e valor correto no documento pertinente e pague o imposto.

Fazendo assim, você não terá qualquer preocupação. E este tópico nem precisaria existir.

^Não sei cardozo, nem todo mundo tem condições de gastar uma grana federal em impostos, e mesmo assim ainda necessita de um instrumento de qualidade. Afinal, ninguém tem culpa de ter nascido no Brasil.

cardozo escreveu:Este tópico me lembra um comentário meu naquele outro assunto que tem como título "Futuro do Brasil".

Se quer trazer um instrumento do exterior com valor acima do limite permitido, declare a compra e valor correto no documento pertinente e pague o imposto.

Fazendo assim, você não terá qualquer preocupação. E este tópico nem precisaria existir.

Eu pagaria com todo prazer se saísse do aeroporto e visse uma cidade limpa, com asfalto de qualidade, menos burocracia, mais segurança. Mas o dinheiro do meu imposto vai todo pro bolso de um FDP chamado Joesley.

allexcosta escreveu:

cardozo escreveu:Este tópico me lembra um comentário meu naquele outro assunto que tem como título "Futuro do Brasil".

Se quer trazer um instrumento do exterior com valor acima do limite permitido, declare a compra e valor correto no documento pertinente e pague o imposto.

Fazendo assim, você não terá qualquer preocupação. E este tópico nem precisaria existir.

Eu pagaria com todo prazer se saísse do aeroporto e visse uma cidade limpa, com asfalto de qualidade, menos burocracia, mais segurança. Mas o dinheiro do meu imposto vai todo pro bolso de um FDP chamado Joesley.

Claudio Mengarda escreveu:^Não sei cardozo, nem todo mundo tem condições de gastar uma grana federal em impostos, e mesmo assim ainda necessita de um instrumento de qualidade. Afinal, ninguém tem culpa de ter nascido no Brasil.

Claudio,

o custo de um instrumento contempla também o valor dos impostos.

Se o sujeito não tem dinheiro para pagar o valor total do bem, que procure por um similar mais barato.

Qualidade não tem relação com preço ou marca. A satisfação pessoal costuma ser o determinante nesta equação.

allexcosta escreveu:

cardozo escreveu:Este tópico me lembra um comentário meu naquele outro assunto que tem como título "Futuro do Brasil".

Se quer trazer um instrumento do exterior com valor acima do limite permitido, declare a compra e valor correto no documento pertinente e pague o imposto.

Fazendo assim, você não terá qualquer preocupação. E este tópico nem precisaria existir.

Eu pagaria com todo prazer se saísse do aeroporto e visse uma cidade limpa, com asfalto de qualidade, menos burocracia, mais segurança. Mas o dinheiro do meu imposto vai todo pro bolso de um FDP chamado Joesley.

Alex,

prazer é opcional no pagamento dos impostos. Se tentar burlar esta obrigação, acaba-se virando um micro Joesley Batista e a possibilidade do Brasil sair do buraco é zero.

Nós também somos responsáveis pelo nosso país. Façamos nossa parte para que o Brasil seja efetivamente possa ter alguma chance de ser o país do futuro.

Mauricio Luiz Bertola escreveu:

Exatamente. Sou Brasileiro da gema... Tento viver a vida sem incomodar ninguém, mas se eu pudesse, sonegava imposto até no cafezinho. O país me treinou assim.

É igual você alugar uma casa por 1000 e o dono se comprometer a fazer quaisquer reparos. Quebra uma telha, dá um vazamento e ele some. Mês seguinte você desconta dos 1000 a telha e o encanador. Você tá errado? É exatamente isso...

Com meus impostos eu contratei serviços que não foram feitos. Portanto, pra que serve o dinheiro que pago?