Restart tem a ajuda de músicos escondidos nos shows da banda ...

Um músico toca baixo escondido no fundo do palco durante o show da banda Restart
Foto: Divulgação

http://extra.globo.com/famosos/restart-tem-ajuda-de-musicos-escondidos-nos-shows-da-banda-6410940.html

As my friend Binão says:

Haaaa Vááááááá.. MESMO?
Jurava que eles tocavam DEMAIS. Triste....

Palhaçada! E eles deviam arrumar ao menos figurino mais bacana pro cara.... kkk

Agora o Pê Lanza pode dizer que toca como o Verdine White...

e o cara ta sem meia!

Pegaria um trampo desses fácil, imagina tocar sem ter que fazer cara de quem está gostando....hahahaha....

Normal. Bem normal mesmo. Ainda mais no ROCK N' ROLL....

Queria ver alguem fazer a vez de Entwistle, de Planza é facil

Cayo Castro escreveu:Normal. Bem normal mesmo. Ainda mais no ROCK N' ROLL....

Véi, na boa...

"Bem normal mesmo" só se for nos dias de hoje, e com essas pseudo-sub-bandinhas muquiranas!

Nunca vi bandas como Black Sabbath, Deep Purple, Led Zeppelin, Uriah Heep, Jimi Hendrix e mais um quintilhão de outras bandas de Rock utilizarem esse tipo de recurso.

Não vale citar as farsas de Milli Vanilli e Jean Michel Jarre.

Cayo Castro escreveu:Normal. Bem normal mesmo. Ainda mais no ROCK N' ROLL....

Músico bom e musico fake tem em qq lugar... Dizer q isso é normal é humano... Dizer q é mais comum no Rock é burrice.

Cayo Castro escreveu:Normal. Bem normal mesmo. Ainda mais no ROCK N' ROLL....

allexcosta escreveu:
se bem que tenho minhas desconfianças quanto àquelas paredes de caixas do batidão Carioca.

Putz... nem fala.

O pior é que não tem nada de fake naquilo não, o Furacão 2000 tem caminhões para transportar aquela porrada de caixas, tudo com falantes rachados e qualidade de som pra lá de péssima. Fiz um show de abertura dos The Fevers no Castelo das Pedras, e tive a chance (ou azar) de ver/ouvir aquilo de perto.

Como dizia o Prof. Girafales: "Que vergonha, meu Deus..... que vergonha!!!"

Por favor, não to tentando salvar ninguem nem defender um lado, até pq eu não gosto nem um pouco desses moleques aí.

Essas fotos já foram meio que explicadas, tem partes que o Pelanza (é assim?) não toca, só canta, dai tem esse segundo baixista que fica tocando. É a mesma coisa que o Green Day fez a algum tempo, na era do American Idiot e repensaram bem, agora quase todas as musicas são de 2 guitarras. São musicos contratados para tocar quando o "front-man" tá se importando em animar o galerê. O Los Hermanos também fizeram isso, como só tinha o Camelo e o Amarante de cordas, eles resolveram uma hora contratar um cara que tocava sempre baixo. Agora, se eu não me engano, o cara não é só contratado, já faz parte da banda de verdade.

Então na real, não foi para o Peseiláoque dublar, era só pra ele não tocar mesmo (não sei se é pior ou melhor, mas de um ponto de vista marketeiro, é melhor hsuhauhsa)

EDIT: na noticia, ele fala em um guitarrista do outro lado. não li isso numa outra reportagem que tinham me mandado, mas realmente aí eu já acho putisse mesmo

allexcosta escreveu:^ Sinceramente, não sei se no Rio esse batidão é onipresente como o pagode em Salvador, mas se for e eu fosse daí, já teria me mudado de cidade. E olha que eu não tenho preconceito contra nenhum estilo musical...

Não... aqui no Rio o predominante também é o pagode, samba de raiz e rodas de chorinho. O tal famigerado "funk carioca" tem seus locais específicos. Eu não considero funk carioca gênero musical, de forma alguma, e tenho preconceito sim, se eu estiver numa festa e começar a tocar essa joça, vou embora no ato!

ClaudioBass escreveu:

Cayo Castro escreveu:Normal. Bem normal mesmo. Ainda mais no ROCK N' ROLL....

Não vale citar as farsas de Milli Vanilli e Jean Michel Jarre.

Putz, ia citar Milli Vanilli.
To brincando com os roqueiros. É legal deixá-los p... da vida. Mas na boa, isso até se entende. Bandas de rock não vendem só música. Vendem um conceito, uma imagem, uma ideologia. Não quer dizer que o Pe Lanza não saiba tocar. Apenas que no shows deles, é mais importante que ele fique fazendo caras e bocas, correndo de um lado pro outro e soltando beijinho pras fãs.

Cayo Castro escreveu:
Putz, ia citar Milli Vanilli.
To brincando com os roqueiros. É legal deixá-los p... da vida. Mas na boa, isso até se entende. Bandas de rock não vendem só música. Vendem um conceito, uma imagem, uma ideologia. Não quer dizer que o Pe Lanza não saiba tocar. Apenas que no shows deles, é mais importante que ele fique fazendo caras e bocas, correndo de um lado pro outro e soltando beijinho pras fãs.

Mas Cayo isso não é comum ao rock...
TEm bandas de rock que tem musicos fazendo guitarras extras ,mas não fazendo o trabalho de quem esta no palco
o restart é um menudo seculo 21 ,não é rock

Bem.... Polêmicas à parte... Rock pra mim é isso aqui:
https://www.youtube.com/watch?v=01-2-7_IRFA

https://www.youtube.com/watch?v=G-Ke5IM6moc

Né não
rock é led é ozzy é deep porpa de fruta ,é outra sonoridade
o menudo moderno é um peseudo pop rock
Esses colunista estagiarios de internet que chamam nossos baixo de guitarra não sabem o que escrevem
só querem dar noticias para o povo gonorante

Restart só é rock pra quem não gosta de Rock..

Cabrerafael escreveu:Restart só é rock pra quem não gosta de Rock..

E pra adolescentes sem muita informação...
Até minha filha, que detesta esses caras, curte coisas mais interessantes de J-Rock, trilhas e Dance Music dos anos 70 (graças ao seriado Glee...)

schmidtas escreveu:Essas fotos já foram meio que explicadas, tem partes que o Pelanza (é assim?) não toca, só canta, dai tem esse segundo baixista que fica tocando.

Músico de apoio para essas situações, tudo bem, mas *escondido* (de certa forma) por quê?

allexcosta escreveu:Porque ele não é da banda...

Allex,

Tem muita banda que tem vários músicos de apoio (aparecendo no palco), que não são da banda, e nem por isso estão escondidos ...

Rock "colorido" o escambal...isso dai é palhaçada sonora para adolecentes que se identificam com o estilo circo colorido.

Não é defesa.....é só o fato de colocar as coisas em seus devidos lugares... Como disse nosso amigo Cayo, Rock ta além da música...é atitude....um estilo de vida..... se voce for num show de Rock e fizer uma pesquisa vai saber que 100% das pessoas que gostam de rock não gostam de Restart.... e a mesma coisa se fizer o contrário...

allexcosta escreveu:Restart é uma banda de rock/pop, quer vocês gostem ou não...

Juro que nunca vou entender essa defesa do nome rock, como se fosse algo imaculado que não pode ser tocado.

Pop eu concordo...rock não.
Rock colorido pra mim é isso aqui...se é que o rock tem cor...rsrs.

Se eu disser que não sei quem são esses caras?! Vocês me esculacham?

Cayo Castro escreveu:Se eu disser que não sei quem são esses caras?! Vocês me esculacham?

Scorpions , Cayo...

allexcosta escreveu:Restart é uma banda de rock/pop, quer vocês gostem ou não...

Juro que nunca vou entender essa defesa do nome rock, como se fosse algo imaculado que não pode ser tocado.

Eu vejo da seguinte forma, Allex. Se vc não delimitar bem o que um rótulo (ou classificação) inclui e exclui, o rótulo não agregará informação. Ele não servirá mais pra classificar, pq qquer coisa será daquela classe.

Nesse caso, se qualquer bandinha nova que surgir, que é diferente do que existia antes, for incluída na categoria "rock", daqui a pouco dizer "rock" não vai dizer mais nada. Não vai mais ter o significado que a maioria dos roqueiros entendem por rock.

Ou, imagine chamarmos pagode, funk carioca e axé, de MPB. Afinal esses são estilos populares no brasil. Mas a maioria de quem gosta de MPB não classificaria desse jeito. Perderia o sentido do MPB como a maioria entende.

/\ falou tudo.

Ruds escreveu:

Eu vejo da seguinte forma, Allex. Se vc não delimitar bem o que um rótulo (ou classificação) inclui e exclui, o rótulo não agregará informação. Ele não servirá mais pra classificar, pq qquer coisa será daquela classe.

Nesse caso, se qualquer bandinha nova que surgir, que é diferente do que existia antes, for incluída na categoria "rock", daqui a pouco dizer "rock" não vai dizer mais nada. Não vai mais ter o significado que a maioria dos roqueiros entendem por rock.

Ou, imagine chamarmos pagode, funk carioca e axé, de MPB. Afinal esses são estilos populares no brasil. Mas a maioria de quem gosta de MPB não classificaria desse jeito. Perderia o sentido do MPB como a maioria entende.

Cara é o seguinte acho que o rock precisa de hospitais e restart precisa de pesquisa

ct.colela escreveu:

Ruds escreveu:

Eu vejo da seguinte forma, Allex. Se vc não delimitar bem o que um rótulo (ou classificação) inclui e exclui, o rótulo não agregará informação. Ele não servirá mais pra classificar, pq qquer coisa será daquela classe.

Nesse caso, se qualquer bandinha nova que surgir, que é diferente do que existia antes, for incluída na categoria "rock", daqui a pouco dizer "rock" não vai dizer mais nada. Não vai mais ter o significado que a maioria dos roqueiros entendem por rock.

Ou, imagine chamarmos pagode, funk carioca e axé, de MPB. Afinal esses são estilos populares no brasil. Mas a maioria de quem gosta de MPB não classificaria desse jeito. Perderia o sentido do MPB como a maioria entende.

Cara é o seguinte acho que o rock precisa de hospitais e restart precisa de pesquisa

A melhor do dia!!!

allexcosta escreveu:

Boss2K escreveu:

allexcosta escreveu:Porque ele não é da banda...

Allex,

Tem muita banda que tem vários músicos de apoio (aparecendo no palco), que não são da banda, e nem por isso estão escondidos ...

E tem muita banda que tem os músicos de apoio tocando ao lado do palco, sem aparecer. As duas situações são comuns. Não quer dizer que os caras são desonestos ou nada assim. Eles vendem a imagem. Se a imagem é 3 ou 4 carinha no palco, é isso que vai acontecer.

Concordo com o Allex nesse ponto.
No mítico Rock in Rio 1, o Whitesnake apresentou-se como um quarteto (Coverdale, Sykes, Murray & Powell), mas tinha um cara na coxia tocando teclado ("cobrindo" as partes que eram do Jon Lord).

Ruds escreveu:

allexcosta escreveu:Restart é uma banda de rock/pop, quer vocês gostem ou não...

Juro que nunca vou entender essa defesa do nome rock, como se fosse algo imaculado que não pode ser tocado.

Eu vejo da seguinte forma, Allex. Se vc não delimitar bem o que um rótulo (ou classificação) inclui e exclui, o rótulo não agregará informação. Ele não servirá mais pra classificar, pq qquer coisa será daquela classe.

Nesse caso, se qualquer bandinha nova que surgir, que é diferente do que existia antes, for incluída na categoria "rock", daqui a pouco dizer "rock" não vai dizer mais nada. Não vai mais ter o significado que a maioria dos roqueiros entendem por rock.

Ou, imagine chamarmos pagode, funk carioca e axé, de MPB. Afinal esses são estilos populares no brasil. Mas a maioria de quem gosta de MPB não classificaria desse jeito. Perderia o sentido do MPB como a maioria entende.

Argumento paupérrimo...

allexcosta escreveu:Não quer dizer que os caras são desonestos ou nada assim. Eles vendem a imagem. Se a imagem é 3 ou 4 carinha no palco, é isso que vai acontecer.

Mauricio Luiz Bertola escreveu:Concordo com o Allex nesse ponto

Srs,

A questão da honestidade num show ao vivo passou a ser *apenas* uma questão de:

- Marketing de imagem?
- Coisa (normal) do Rock?
- Aceitação pura e simples do(s) músico(s) que vai/vão cumprir esse papel?

A grande maioria dos fãs do Restart, podem até não saber o que é ou identificar qual é o som de um contrabaixo.

A grande maioria dos fãs do Whitesnake conhecem o som do teclado e/ou a ausência do Jon Lord num show ao vivo.

A minha questão chegou no ponto que se fala sobre honestidade com o público.

Então .... Usar Auto-Tune é honesto?

Acho que o ponto aqui é quem está criticando. Aqui são pessoas focadas em música então com certeza temos outra visão mas o público em geral não, o que eles gostam é imagem e uma musica balançadinha, apenas isso.

Quem já nasce ruim, vai ser sempre ruim.

Mauricio Luiz Bertola escreveu:

allexcosta escreveu:

Boss2K escreveu:

allexcosta escreveu:Porque ele não é da banda...

Allex,

Tem muita banda que tem vários músicos de apoio (aparecendo no palco), que não são da banda, e nem por isso estão escondidos ...

E tem muita banda que tem os músicos de apoio tocando ao lado do palco, sem aparecer. As duas situações são comuns. Não quer dizer que os caras são desonestos ou nada assim. Eles vendem a imagem. Se a imagem é 3 ou 4 carinha no palco, é isso que vai acontecer.

Concordo com o Allex nesse ponto.
No mítico Rock in Rio 1, o Whitesnake apresentou-se como um quarteto (Coverdale, Sykes, Murray & Powell), mas tinha um cara na coxia tocando teclado ("cobrindo" as partes que eram do Jon Lord).

Ter um tecladista oculto tocando ao vivo era um expediente usado também pelo Black Sabbath. Geoff Nicholls, tecladista do grupo desde o disco Heaven & Hell (Foi ele, aliás, quem criou a linha de baixo da música "Heaven and Hell") até o Reunion (O que faz dele um dos músicos que mais tempo fez parte da banda), tocou com a banda durante anos escondido da vista do público.

No caso do Black Sabbath, isso é até compreensível porque o teclado não é um instrumento utilizado em todas as músicas. Ficaria, visualmente falando, bastante estranho ter um teclado no palco sem ninguém (Ou ter um tecladista ao vivo sem fazer nada) durante a maior parte do show.

De qualquer forma, ter um músico oculto tocando um instrumento que nenhum dos músicos visíveis toca não é a mesma coisa do que ter um músico oculto tocando algo que o público pensa que está saindo do instrumento de algum dos músicos visíveis.

Boss2K escreveu:

Então .... Usar Auto-Tune é honesto?

Na minha opinião, o uso do auto-tune, dentro do estúdio, é perfeitamente honesto porque nestas situações, tempo é realmente dinheiro e, além disso, não compensa substituir um take vocal que já está ótimo só por causa de alguma(s) nota(s) errada(s), mesmo porque dificilmente (Seja por fadiga da voz ou por nervosismo do cantor) o novo take será tão bom quanto o anterior.

Agora, se pensarmos em uso de auto-tune ao vivo, minha resposta para a pergunta do Boss2k é não.

allexcosta escreveu:

Zubrycky escreveu:Agora, se pensarmos em uso de auto-tune ao vivo, minha resposta para a pergunta do Boss2k é não.

Por quê?

Porque, na minha modesta e talvez antiquada opinião, o mínimo que um cantor deve saber fazer ao vivo é ser capaz de manter a afinação sem ter que se valer de softwares que façam isso por ele.