Wesley Safadão e cachê dos músicos

Discussões muito interessantes...

https://www.google.com.br/search?q=Wesley+Safad%C3%A3o&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwjVnvakztfKAhWGGJAKHSLOBAAQ_AUICCgC&biw=1600&bih=773#imgrc=SOik18Ksr_WAZM%3A

^

categorias q não conseguem se unir para reivindicar eventuais direitos tendem a sofrer mesmo, ora.

allexcosta escreveu:Já tentei ver 2001 umas 8 vezes desde minha adolescência e nunca consegui ficar acordado. Não estou dizendo que é ruim, mas...

Mauricio Luiz Bertola escreveu:Minha geração tinha alguns filmes tidos como importantes. "2001 - Uma odisséia no espaço" era um deles, e abordava certas questões "filosóficas" que reapareceram em "Matrix". Hoje em dia, revendo o filme, percebo que ele foi superestimado.
Já "Blade Runner", principalmente a versão extendida (dita "do diretor"), no meu entender continua atual... "Apocalipse Now" é outro que se mantém...

Não seria isso mais um caso de "na minha época" que tanto vemos aqui no fórum?

Tudo que é lançado quando já somos homens ranzinzas de meia idade com diminuição da produção hormonal nos parece inferior. Tudo que é lançado quando somos jovens, animados e nossa testosterona está acima de 900 nos parece a melhor coisa do mundo.

Tem muita gente aqui no fórum que passa por esse processo e não percebe. Se perguntem: qual filme ou banda que apareceu depois que eu tinha passado dos 35 realmente foi revolucionário ou muito acima da média? A maioria dirá nada... Fato é que o mundo caminha incólume à nossa velhice e rabugice.

Concordo, já havia mencionado neste sentido quando falavam sobre o jargão "as musicas de hoje não são tão boas como as de antigamente", as musicas "boas" costumam ser aquelas ouvidas na nossa juventude, ainda que se possa indicar outras surgidas quando adulto, mas boas são as "antigas".

Quanto ao valor pago, tudo é parte de um acordo - contrato - e o acordado não é justo nem injusto, é acordado!

Bom, apenas falando de outra realidade tbm, sobre a questão patrão funcionário / divisão de lucros / governo como acionista majoritário / capitalismo selvagem, trabalho em Prefeitura como estatutário concursado.

A prefeitura segue uma normativa / legislação que não deve / pode investir em folha de pagamento um montante maior que 51% do que arrecada. Se o fizer, é penalizada em não poder receber verbas federais / estaduais para obras e investimentos em infraestruturas de diversas áreas.

Na parte que me cabe, tenho todos os encargos de previdência / impostos descontados em folha me deixando com 60% do salário base do cargo (Engenheiro de Telecomunicações), trabalho uma média de 9h por dia sem pagamento de hora extra (faço o que tem q ser feito e termino a hora q for), estou sem ajuste salarial proposto pela Prefeitura de 10,67% q cobriria a inflação (sindicato quer 16% de qq jeito), quando aposentar terei 80% da média dos últimos anos e não possuirei fundo de garantia.

MAS: trabalho a 20m de casa a pé, posso aproveitar o horário de verão para ir a praia com meus filhos qdo consigo sair as 18h, não trabalho aos fins de semana (normalmente), emenda de feriados / pontos facultativos, tenho celular coorporativo com DDD liberado, tenho flexibilidade em me ausentar para resolver particulares, tenho 6 faltas-lei por anos (dias 31 do ano trabalhados e não remunerados).

PARA MIM vale a pena, consigo pagar as contas e curtir a minha família numa das cidades de custo mais caras do Brasil.

Se não fosse bom, poderia pegar licença sem vencimentos e buscar outras opções de mercado ou investir nos freelances de projetos q já faço hoje.

Volta a questão da oferta e procura. Se eu não quiser e char pouco, peço exoneração do cargo e a prefeitura irá chamar o próxima na lista de aprovados q pode (ou não) estar desesperado pela tal "estabilidade" (recebi o 13° uma semana antes mês passado e ainda estão pagando em dia salário por aqui...)

Die escreveu:A parada é essa mesmo, vamos pagar o mínimo possível! Se não gostou, vaza. Nossos filhos que vão adorar ter que estudar mais e ganhar menos que os pais.

Relendo este tópico - e este comentário - hoje me fez lembrar da canção "Que Parva que Sou" da banda portuguesa Deolinda...



"E fico a pensar,
Que mundo tão parvo
Que para ser escravo é preciso estudar..."

Zubrycky: Não vou postar a foto da pá!!!

Hehehehehe.

Mas reli o tópico todo!!! Recordar é viver!