Projetos de caixas "handmade" com Ruds - Parte I

Blz Ruds vou ver esses falantes aí!! Meu único problema hoje é aprender a trabalhar com o programa, vou ler esse tópico de cabo a rabo hehe, a caixa de 2x10 q você me recomendou eu estava pensando em mandar fazer na rox stage, os gabinetes deles são muito bem falados, eu cotei uma 4x10 eles fazem a partir do falante que você escolher, sai 750 só que pra vim pra CA sai mais 300 de frete! A 2x10 é mais barata, em últimos casos vou comprar deles!

Ruds
Vou comprar os compensados (20mm) na semana que vem:
6 peças de 45 com X 40 cm (respectivamente altura e largura) com 2 dutos traseiros de 101mm (4 pol.) de diâmetro e 17 cm de comprimento.
Vou comprar posteriormente um 12PW5.
Vc acha necessário revestimento interno?

Não consigo encaixar as especificações do falante no programa, já tentei de tudo, vi alguns tutoriais mas ainda assim ta complicado!
Vou deixar as especificações do falante, se alguém puder ajudar eu agradeço

http://www.jblselenium.com.br/site/assets/produtosfinal/46_pdfManual.pdf



^^

Mauricio Luiz Bertola escreveu:Vc acha necessário revestimento interno?

Não necessário, mas é uma boa fazer se você puder.

Ruds escreveu:

Mauricio Luiz Bertola escreveu:Vc acha necessário revestimento interno?

Não necessário, mas é uma boa fazer se você puder.

Vc recomenda nas arestas da caixa apenas ou no interior todo?

Consegui um jeito de colocar os parâmetros do meu 15pw5 no programa, peguei um falante qualquer (no caso um wpu 1507) e editei!
Apenas não sei se esta certo o Le, e também não sei o que é o Dd e o Sd

http://postimg.org/image/oyh8v0bct/

Falando em revestimento, tenho uma duvida. O volume ocupado pelo revestimento deve ser adicionado ao volume interno da caixa projetado no WinISD para compensar ou não precisa.

Mauricio Luiz Bertola escreveu:Vc recomenda nas arestas da caixa apenas ou no interior todo?

Em todas as paredes da caixa, inclusive arestas. Só não obstrua o duto nem deixe o revestimento encobrindo o woofer ou crossover, senão eles não conseguirão dissipar calor.

lucvon escreveu:Falando em revestimento, tenho uma duvida. O volume ocupado pelo revestimento deve ser adicionado ao volume interno da caixa projetado no WinISD para compensar ou não precisa.

Não precisa.

Inclusive existe um pequeno aumento do volume interno aparente por causa desse tipo de material. Mas como você só irá revestir a caixa, não preencher, esse efeito é negligenciável.

Ruds um amigo meu falou com os caras da Roxstage e eles falaram que as medidas de uma caixa 2x10 são sempre as mesmas, o que muda é a afinação da mesma!

As medidas são 35 litros volume, 37 cm altura, 49 cm largura e 34 cm profundidade!

Confere essas informações para os snakes?

^ Talvez as caixas da Roxstage sejam assim, mas não deveriam. Cada caixa deve ser projetada de acordo com o resultado desejado e com o falante que se usa.

Minha sugestão pra você, Fábio: compre uma caixa pronta.

Blz Ruds obrigado!

Ruds,

Estou na etapa inicial de projeto dos amplificadores mas tenho uma duvida básica.

A questão é com relação a classe de amplificação.

Ouço muita gente falar que classe AB tem melhor definição de timbre e maior fidelidade sonora e que classe D ou amplificadores digitais (não me refiro ao estagio de saída que é analógico) não são bons com relação a fidelidade no timbre.

Qual a sua opinião com relação a isso? Oque voce utilizaria nesse projeto, um amp classe AB ou classe D.

Eu ja tive a oportunidade de tocar teclado tanto em amplificadores classe AB quanto classe D, mas a principal diferença que notei foi no quesito imunidade a ruido eletromagnético. O classe D que testei era muito sensivel a ruídos eletromagnéticos externos, um celular ou rádio ja era suficiente para interferir no amplificador. Já o classe AB praticamente não tinha interferencia alguma desde de que os cabos do preamp até o amplificador fossem blindados nenhum problema enfrentei.

Mas no quesito timbre gostei tanto de um quanto do outro!

E voce oque pensa a respeito Ruds?

Ola Galera tudo bem? entao tenho uma duvida.... Ruds eu tenho um ampli Master Audio 200BS e quero ligar 2 caixas nele ele so tem 1 saida.... ai estava conversando com uns amigos aqui no forum e os mesmo falou que eu posso fazer na caixa ja uma saida pra ligar em outra caixa.... e me falaram que voce e o expert aqui no assunto rs voce poderia me dar uma luz sobre como eu poderia fazer a caixa com 1 entrada e 1 saida para ligar outra caixa? desde Já agradeço a todos que poderem me ajudar

Ruds,
Cara, desculpe, mas acho que vou ter que fazer uma caixinha de 10pol mesmo (falta de grana e espaço).
Talvez mais tarde eu faça outra de 15...
O que vc me recomenda (falante, litragem e duto)?

lucvon escreveu:Ouço muita gente falar que classe AB tem melhor definição de timbre e maior fidelidade sonora e que classe D ou amplificadores digitais (não me refiro ao estagio de saída que é analógico) não são bons com relação a fidelidade no timbre.

Bobagem.

lucvon escreveu:E voce oque pensa a respeito Ruds?  

Qualquer um dos dois tipos de amplificador podem ter ótima qualidade de som. A diferença é que o classe D é mais eficiente, e por isso menor, mais leve e normalmente mais barato (preço/watt).

Só que projetar um classe D é mais difícil. Se você tem as manhas, eu recomendo classe D pro seu projeto, pelo menos pro sub. Ainda mais que serão 3 amps, então menor e mais leve é uma grande vantagem.

E sobre a questão de interferência, basta fazer uma boa blindagem. Provavelmente o classe D que você testou tinha uma blindagem falha. Isso poderia acontecer em um AB também.

Se tiver paciência de ler, eu tentei deixar bem clara minha opinião sobre esse assunto aqui: https://www.contrabaixobr.com/t28634-tira-teima-classe-d-x-classe-ab

PauloMamutestudio escreveu:como eu poderia fazer a caixa com 1 entrada e 1 saida para ligar outra caixa?

Isso é tranquilo. É só usar dois conectores na caixa (recomendo speakon) e ligar eles em paralelo: o "+" de um liga no "+" do outro, e da mesma forma com o "-". Daí é só ligar o cabo do amp em um dos conectores e a outra caixa no outro conector.

Mauricio Luiz Bertola escreveu:Ruds,
Cara, desculpe, mas acho que vou ter que fazer uma caixinha de 10pol mesmo (falta de grana e espaço).
Talvez mais tarde eu faça outra de 15...
O que vc me recomenda (falante, litragem e duto)?

Um Snake ESV 610 em uma caixa de 35l a 40l líquidos, sintonia entre 56Hz e 60Hz.

Ruds escreveu:

Mauricio Luiz Bertola escreveu:Ruds,
Cara, desculpe, mas acho que vou ter que fazer uma caixinha de 10pol mesmo (falta de grana e espaço).
Talvez mais tarde eu faça outra de 15...
O que vc me recomenda (falante, litragem e duto)?

Um Snake ESV 610 em uma caixa de 35l a 40l líquidos, sintonia entre 56Hz e 60Hz.

Muito obrigado!

^ A diferença de preço do 12pw5 e este Snake é bem pequena, a litragem também não tão menor assim. Acho que você ficaria melhor com o 12" mesmo. Sem contar que o projeto de 12 tá prontinho por aí...

afonsodecampos escreveu:^ A diferença de preço do 12pw5 e este Snake é bem pequena, a litragem também não tão menor assim. Acho que você ficaria melhor com o 12" mesmo. Sem contar que o projeto de 12 tá prontinho por aí...

Também acho. O problema afonsodecampos, é o espaço que tenho (embaixo de uma mesa). Ademais, pretendo depois construir uma caixa 1X15...

Ruds escreveu:

Mauricio Luiz Bertola escreveu:Ruds,
Cara, desculpe, mas acho que vou ter que fazer uma caixinha de 10pol mesmo (falta de grana e espaço).
Talvez mais tarde eu faça outra de 15...
O que vc me recomenda (falante, litragem e duto)?

Um Snake ESV 610 em uma caixa de 35l a 40l líquidos, sintonia entre 56Hz e 60Hz.

1 ou 2 dutos?

Ruds
Acabei comprando um 12PW5 por R$150

Ruds escreveu:

PauloMamutestudio escreveu:como eu poderia fazer a caixa com 1 entrada e 1 saida para ligar outra caixa?

Isso é tranquilo. É só usar dois conectores na caixa (recomendo speakon) e ligar eles em paralelo: o "+" de um liga no "+" do outro, e da mesma forma com o "-". Daí é só ligar o cabo do amp em um dos conectores e a outra caixa no outro conector.

certo Ruds e eu posso fazer a seguinte ligaçao em um cabeçote e um MB400 Meteoro em uma das saidas ligar 1X15 8 ohms e na outra 4X10 4 ohms? corro o Risco de QUeimar ou a melhor opçao seria a 4X10 com 8 ohms tambem?

Estive dando uma olhada no site da Selenium do Brasil nos ultimos dias e verifiquei que eles reformularam o site e adicionaram alguns woofers de neodimio na lista de produtos deles.

http://www.jblselenium.com.br/site/#/Produtos?c=1&m=0&f=0&l=170&r=0.07183004077523947

Não sei se a selenium ja comercializava woofers em neodimio aqui no Brasil mas foi a primeira vez que encontrei esses produtos no site oficial deles.

Alguem aqui do forum já utilizou ou conhece esses woofers.

Ruds, quer dar uma olhada no datasheet desses falantes para tirar alguma conclusão se compensa ou não utiliza-los em nossos projetos handmade.

Mauricio Luiz Bertola escreveu:Ruds
Acabei comprando um 12PW5 por R$150

Então 2. Só seguir os projetos prontos que têm aqui no tópico.

PauloMamutestudio escreveu:certo Ruds e eu posso fazer a seguinte ligaçao em um cabeçote e um MB400 Meteoro em uma das saidas ligar 1X15 8 ohms e na outra 4X10 4 ohms? corro o Risco de QUeimar ou a melhor opçao seria a 4X10 com 8 ohms tambem?

Nesse MB400 ligue ou duas caixas de 8 ohms, ou só uma de 4 ohms. Não pode ligar uma de 4 e outra de 8 juntas pq pode queimar o amp.

lucvon escreveu:Ruds, quer dar uma olhada no datasheet desses falantes para tirar alguma conclusão se compensa ou não utiliza-los em nossos projetos handmade.

Esses modelos não são novos, mas fazia anos que eles tinham saído de linha. Será que voltaram?

Os com carcaça de aço são péssimos pra nós pq têm um Xmax ridiculamente baixo, entre outros defeitos.

O 12" de alumínio é bom. Deve desempenhar parecido com o 12PW5.

o de 15" de alumínio até que é bom, mas poderia ter um Xmax maior, já que ele tem um Fs baixo. Isso pode limitar o SPL máximo dele. Acabo preferindo o 15PW5.

Olá Ruds

Pretendo montar um projeto de caixa handmade para baixo e gostaria de ter sua opinião sobre qual falante escolher.

Pelo que entendi, para começo de conversa de um projeto, preciso definir qual woofer usar.

minha ideia é de fazer a caixa com um woofer de 12 polegadas de 300w ou 350w para ligar em 8 ohms e um tweeter para o cabeçote GK MB500.

Não tenho opinião formada sobre a opção de material do falante, entre celulose ou neodímio. (relação: peso/desempenho/qualidade)

Desde já, agradeço a sua ajuda e opinião.

^ Antes de mais nada você precisa definir seus objetivos, necessidades e limitações.

Mas se quiser facilitar, leia o tópico que existem vários exemplos de caixas 1x12 com o JBL/Selenium 12PW5 + tweeter, que é um projeto que encaixa nisso que você está pensando. É só seguir as "receitas de bolo" que já estão aqui. Provavelmente seja o caminho pra você também.

Não sei se estou no topico correto para levantar esse assunto, mas se assim não for por favor me avisem e me direcionem para o tópico correto.
O assunto é um pouco extenso mas tentarei ser breve.

A questão que quero levantar diz respeito a projeto de amplificadores.
Hoje no mercado temos disponibilidade de amplificadores de boa qualidade em várias classes de amplificação como AB, D, G, H etc. E classes de amplificação é oque não faltam, criadas por grandes marcas do setor. Me chama a atenção a classe I que é um hibrido da classe A e classe D unindo a linearidade da classe A com a eficiência da classe D. Outra classe muito interessante é a super-A onde o transistor do estagio de saída é polarizado de forma dinâmica, não se mantendo o ponto quiescente apenas no centro da reta de carga como nos amplificadores classe A, onde o transistor esta sempre conduzindo mesmo sem nenhum sinal de entrada.

Mas enfim a questão é que quem vos fala é um amante da eletrônica e da prática do "DIY"- "Do it yourself". Mesmo tendo soluções no mercado para as mais diversas necessidades, prefiro sempre construir ou montar meus próprios amplificadores. Esta prática me da a oportunidade de escolher os componentes de mais alta qualidade, resultando em um produto final de melhor qualidade, oque não vemos muitas vezes nos produtos de custo/beneficio do mercado. Como projetista eu posso melhorar o nível das especificações e tolerâncias dos componentes.
Mas como o mercado hoje é muito competitivo temos um enorme numero de opções de componentes e fornecedores de componentes, se tornando inviável verificar todos os datasheets para se escolher algum componente em especial, a não ser que o cidadão se disponha a tal empreitada. Sem falar dos clones chineses de componentes.
Para se ganhar tempo nesse quesito nada melhor do que você entrar em algum forum de discussão relacionado ao assunto, onde poderá poupar muito tempo em testes decomponentes e circuitos ja testados e muito bem amadurecidos por outros usuários.
Chegando ao ponto onde quero, sempre construi meus amplificadores utilizando componentes discretos ja bem consagrados como o par 2sc5200/2sa1943. Mas também vejo no mercado um sem numero de opções de circuitos integrados que encapsulam um amplificador completo dentro de um package, necessitando poucos componentes adicionais para se tornar uma aplicação. Ja pesquisei vários desses integrados e ja desenvolvi alguns amplificadores utilizando esse integrados como o TDA7293, TDA7294, LM3886 etc. Mas como a quantidade de opções de CIs é tão vasta fica dificil para um mortal testar uma infinidade deles para se chegar a alguma conclusão, portanto melhor é discutir o assunto com alguem ou grupo que ja tenha testado.
Como falei a facilidade de se construir um amp utilizando esses integrados é enorme, mas ai tem um problema, o THD+N desses componentes não é la essas coisas. O TDA 7293 tende a ser linear até uns 50% da potencia dele, apartir dai ele ja não é mais linear e começa a distorcer. Mas o som desse integrado é puro e cristalino de ótima qualidade.
Realmente gostei muito da qualidade desses integrados, mas se utilizado até uns 60% de sua potencia.
Meu questionamento é se alguem aqui no grupo ja testou ou utilizou ou tem alguma experiencia com esses integrados, ou ainda se conhece algum integrado desse tipo de boa qualidade com um THD+N bom.
Cheguei a pesquisar la fora do Brasil em sites do tipo "DIY - DO it yourself" e me recomendaram fortemente um modelo de CI da Sannyo o STK4048xi, mas ainda não cheguei a testar. Mas me surpreendeu o THD+N e o nivel de potencia desse integrado conforme o datasheet.
Como sempre construi meus amplificadores utilizando transistores discretos no estagio de saída, fico me perguntando até que ponto vale a pena construir amplificadores utilizando esses circuitos integrados, me referindo ao quesito qualidade e fidelidade de audio, pois no quesito praticidade já sei qual é melhor.
Uma das grandes vantagens que vejo no integrado TDA7293 é a possibilidade de se obter maiores potencias através da modularidade e paralelismo do CI. Através de uma relação Master/slave é possível "paralelizar" vários integrados e ainda depois ligar em "bridge"  com outro conjunto Master/Slave para se obter maiores potencias. A maior limitação fica por conta do transformador/fonte que na ligação em paralelo do CI esta limitado ao mesmo nivel de tensão, tendo que acrescentar mais corrente para se obter maior potencia. Com cerca de 5 integrados poderá chegar facilmente a 25 amperes de corrente. Tambem segundo o datasheet esse integrado utiliza MOSFET no estagio de saída e BJT na entrada. Conforme os niveis de tensão que a fonte fornece e impedancia da carga (4 ou 8 ohms) um único CI é capaz de entregar 100 watts de potencia.

Boa noite Ruds.
Estou com vontade de fazer uma caixa 4x10 em 4 ohms.

1 - Qual desses alto falantes você recomenda Snake Esv610 ou Eros E-310 LC? Ou você tem outra opção melhor?

2 - Não estou conseguindo usar o WindSd para calcular o volume em litros para a caixa, muito menos as dimensões do duto. Se não for pedir demais você pode fazer os cálculos para mim com base nos alto falantes que citei acima?

Desde já agradeço sua atenção.

lucvon,

não conheço os ICs que você citou. Só construí um AB simples de potência meio baixa com componentes discretos há um tempão. Posso até de ajudar com alguma coisa do projeto elétrico, mas os ICs "prontos" eu não conheço. Talvez se você abrir um tópico em "Amplificadores e Monitoração" alguém que conheça esses componentes te ajude (aqui é mais específico pra caixas mesmo).

O que eu conheço um pouco melhor é o IRS2092, pq estudei pra um projeto de classe D. Apesar que acabei não montando o amp. Mas dê uma olhada nesse aí que talvez seja uma boa alternativa pra você.


frediani,

1 - Se vc conseguir o Snake em 4 ohms, acho que é melhor. Senão vai de Eros que tb atende. Melhor só importados (Eminence, Faital, B&C...).

2 - Vai ser uma caixa com pelo menos uns 90l pro Snake. Sintonia próxima de 60Hz.Mas eu não faço os projetos, apenas ajudo quem quer fazer. Meu tempo tá curto. Mas vá tentando que não é difícil. E tem bastante informação aqui nesse tópico e no tópico específico de WinISD que podem te ajudar.

Ruds

Um dos pontos criticos no projeto de amplificadores classe D é a maior distorção em frequências mais elevadas. Como voce conseguiu configurar o integrado IRS2092 no parametro "Dead Time" pino 9 e qual frequencia de chaveamento utilizou, conseguiu reduzir a distorção em altas frequencias. Que tipo de topologia utilizou meia ponte ou ponte completa. Qual MOSFET foi utilizado. Utilizou modulação delta sigma, oscilante ou outra. E o filtro passa baixas na saida nao teve problemas, qual frequencia de corte obteve, qual ordem. E na confecçao da placa nao teve problemas de indutancias e capacitancias parasitas. Utilizou fonte chaveada ou fonte convencional com trafo + retificador + capacitores + regulador. Que niveis de distorção harmonica e potencia conseguiu em funcão da frequencia.

^ Pô sem querer cair de paraquedas na conversa mas... Não conheço o CI, mas sei que todos estes integrados de potencia já vem com um circuito básico sugerido. As vezes até uma PCI para montar no datasheet. Um amigo até brinca que ultimamente a eletrônica virou lego e que não tem mais graça pois é só seguir o que esta escrito... O circuito sugerido no datasheet não funcionou de forma correta??

lucvon escreveu:Ruds

Um dos pontos criticos no projeto de amplificadores classe D é a maior distorção em frequências mais elevadas. Como voce conseguiu configurar o integrado IRS2092 no parametro "Dead Time" pino 9 e qual frequencia de chaveamento utilizou, conseguiu reduzir a distorção em altas frequencias. Que tipo de topologia utilizou meia ponte ou ponte completa. Qual MOSFET foi utilizado. Utilizou modulação delta sigma, oscilante ou outra. E o filtro passa baixas na saida nao teve problemas, qual frequencia de corte obteve, qual ordem. E na confecçao da placa nao teve problemas de indutancias e capacitancias parasitas. Utilizou fonte chaveada ou fonte convencional com trafo + retificador + capacitores + regulador. Que niveis de distorção harmonica e potencia conseguiu em funcão da frequencia.

Pra tentar melhorar linearidade em altas (e usar um MOSFET mais parrudão ) eu estava pensando em usar um gate driver adicional, mas não tenho mais nada anotado. Distorção tb depende do filtro, que eu não cheguei a fazer. Eu pensava em usar um de 2a ordem com corte lá pelos 50kHz (o PWM seria de uns 350kHz). Padrão, pq não estava querendo inventar moda.
Lembro que era um half-bridge, conforme o IC permite construir.
O Dead-time era só usar um divisor de tensão, mas não lembro dos detalhes. Veja no datasheet.
Tava vendo dois mosfets, o IRF6645 e o IRFB4227.
A modulação era PWM com circuito auto-oscilante, conforme o IC permite construir. Tinha um OTA que fazia um "amplificador de erros" na entrada.
Iria usar fonte chaveada, mas essa eu nem cheguei a ver.
Como disse antes, não cheguei a implementar. Comecei o projeto mas não terminei. Por isso também obviamente não fiz ensaios de performance.

Sugiro você estudar o datasheet e também procure pela AN-1138 da International Rectifier. Nela explicava várias funcionalidades do IRS2092.

Quando se quer fazer somente oque esta sugerido pelo datasheet é assim mesmo LBorges, basta seguir o datasheet. Mas também existem outras formas de utilização e otimização que não estão presentes em alguns datasheet. O uso do CI pode ser otimizado para uma aplicação em especial. Talvês tal aplicação não esteja descrita no datasheet, mas ele deixa em aberto uma faixa de operação para que voce possa trabalhar. Sem falar que pequenos ajustes as vezes se fazem necessário em circuitos devido ao nível de tolerância dos componentes eletrônicos utilizados. Cá entre nós , diversas vezes ja aconteceu comigo mesmo de montar um circuito em protoboard ou mesmo em uma PCI e não funcionar conforme o esperado ou até mesmo nem funcionar. Ai voce quebra a cabeça estudando o circuito até encontrar o erro. E isso que em uma bancada voce tem todas as ferramentas como multimetro, osciloscopio, gerador de sinais, fonte regulada, analisador de sinais, etc.

Vou dar um exemplo: O próprio datasheet do TDA7293 é imcompleto, pois não informa com clareza como realizar a ligação em "bridge" entre dois CIs e nem como realizar a ligação em paralelo com mais de 2 CIs. A ligação em paralelo com mais de 2 CIs exige componentes adicionais como valores de capacitores diferentes, tão pouco informa que o THD+N melhora com a "paralelização" do CI. São coisas que voce terá de testar, descobrir e experimentar em bancada de teste até chegar a um resultado satisfatório.

Experimente polarizar um transistor TBJ pela primeira vez em uma bancada. Cara a primeira vez que fiz isso nao deu certo ehehehe. Existem as manhas e macetes certamente e o dia-a-dia dessas atividades vão melhorando o processo. Até mesmo profissionais se ficarem muitos anos fora de uma determinada area perdem aquela destreza.

As vezes o datasheet também mente e voce descobre isso na pratica, ja queimei alguns CIs na minha vida acreditando que suportava a tensao máxima ou proxima descrita no manual.

Quando as frequencias são pequenas fica mais facil confeccionar uma PCI, mas quando as frequencias são altas a propria estrutura e forma das trilhas da PCI podem gerar capacitancias e indutancias parasitas que nao estavam prevista no projeto do circuito.


O "fejão com arroz" esta no datasheet, e muita das vezes isso é o suficiente mesmo para muitas aplicações. Mas para uma aplicação mais otimizada voce quem estará no comando, eu gosto disso ehehe. Mas quando me pego tocando meu teclado com meus amplificadores sempre me vem em mente oque eu poderia ter feito para otimizar e tirar mais proveito deles, coisa de maluco mesmo. "Será que aquele capacitor ou aquele resistor poderia ser um pouco maior ou menor, será que a refrigeração ta legal, será que nao deveria ter passado aquele fio do motor 12 volts do cooler de refrigeração próximo ao cabo do sinal de entrada ehehehe" Coisas que só a prática vai te mostrar porque.

O importante nessa historia toda é ser feliz e curtir um bom som do seu instrumento, gostar mesmo dos seus equipos e curtir oque cada um deles tem para oferecer.

^ Bom pela experiência que tenho qualquer BJT se vc usar a topologia errada e deixar a cargo do seu hfe, vc esta sujeito a variação com temperatura e a tolerancia de fabricação . O mesmo acontece com limites de componentes , se usar no limiar de operação ele fuiciona bem pacas durante um curto tempo.
Use sempre um a tolerância, principalmente de corrente máxima de operação. Em alguns projetos que estou trabalhando atualmente as cotrentes em FETs de potência não passam de 4A limitados pela bateria . Eu estou usando FETs que aguentam de 16 a 25A. Exagero? Talvez, mas sei que eu posso confiar...
Capacitância e indutancia parasitas geradas por semi condutores só em RF que já tive problemas .

Mas fora isso extrapolar os limites do CI sempre tem instituições de pesquisa usando em alguma coisa com artigos ou manuais. A International Rectifier que o Ruds falou tem um material legal do que vc está procurando.

Realmente no sinal de audio audível dificilmente teremos problemas de capacitancias ou indutancias parasitas pois são sinais de baixa frequencia comparado a RF, mas me referia a frequencia de chaveameto PWM dos FETs que pode chegar a 1Mhz, no caso do IRS2092 o datasheet fala algo em torno de 800 Khz como máxima.

LBorges, pelo que voce descreve parece que trabalha com projeto de amplificador automotivo, pois falou em bateria, estou certo. Qual sua opiniao sobre utilizar amplificadores automotivos em projetos profissionais ou para instrumentos musicais.

Tenho uma duvida com relação a amplificadores classe D. Dando uma pesquisada no mercado encontrei diversos amplificadores classe D na faixa de potencia que vai desde 250 watts até 3200 watts por exemplo. Ai pensei bom no meu projeto tenho um subwoofer de 450 watts 8ohms em um woofer de 200 watts 8 ohms. Então basta comprar um amp com cerca de 400 watts e outro com cerca de 900 watts que daria conta do recado conforme recomendação da selenium de ter amplificador com o dobro da potencia RMS do falante.
Só que as potencias anunciadas para a maioria desses amplificadores classe D é para carga de 2 ohms e os falantes profissionais da selenium são de 8 ohms.
Então para poder ter a potencia desejada de 400 watts e 900 watts em um falante de 8 ohms, o amplificador teria de ter altissimas potencias em 2 ohms e ser subutilizado em 8 ohms pois não quero ligar varias caixas em paralelo para obter 2 ohms.
Oque fazer nesses casos. O problema é que um amp de 900 watts em 8 ohms precisar ter 3600 watts em 2 ohms e isso eu não quero pois ja vi que são enormes.
Alguem aqui ja passou por esse tipo de situação. Oque fazer.

^ Veja a possibilidade de ligar em bridge. Dois amps 500W @ 4ohms em bridge fica 1000W @ 8ohms, por exemplo.

LBorges,

Voce trabalha com amplificadores valvulados? Me diz uma coisa voce acha é legal utilizar um pre amplificador valvulado em amplificador solidstate. Vejo muitas pessoa comentarem a respeito disso e as opiniões são divergentes. Inclusive vemos no mercado amplificadores solidstate com pre valvulado. Qual sua opinião a respeito disso.

lucvon escreveu:LBorges,

Voce trabalha com amplificadores valvulados? Me diz uma coisa voce acha é legal utilizar um pre amplificador valvulado em amplificador solidstate. Vejo muitas pessoa comentarem a respeito disso e as opiniões são divergentes. Inclusive vemos no mercado amplificadores solidstate com pre valvulado. Qual sua opinião a respeito disso.

Isso é muito comum. Porém, vc não obterá, em princípio, o "verdadeiro" som valvulado com esse tipo de amplificação híbrida, pois os harmônicos pares em altos volumes (a "saturação" "agradável" característica dos amps valvulados) é proporcionada pelas válvulas de power (processo de amplificação termiônica - estou simplificando propositalmente aqui). Na dácada de 60 a VOX produziu a série de amplificadores "UL" (utilizada pelos Beatles nas gravações posteriores ao "Revolver") cuja engenharia era pré-amplificação SS e power amp valvulado, obtendo-se assim tais características sonoras.

lucvon,

estou percebendo que você quer se aprofundar no assunto de amplificadores. Então que tal abrir um tópico específico pra discutir suas dúvidas na seção de Amplificadores?

Até tem mais chance de que outros que não se interessam por caixas acústicas (e não entram neste tópico) mas manjam de amps participem. Afinal, como eu disse acima, este é um tópico sobre caixas acústicas handmade.

lucvon escreveu:LBorges,

Voce trabalha com amplificadores valvulados? Me diz uma coisa voce acha é legal utilizar um pre amplificador valvulado em amplificador solidstate. Vejo muitas pessoa comentarem a respeito disso e as opiniões são divergentes. Inclusive vemos no mercado amplificadores solidstate com pre valvulado. Qual sua opinião a respeito disso.

Opa desculpa a demora. Bom acho que só serve para quem busca saturação de pré. Fora isso não me acho que vale apena. Como o Ruds falou, para trocar de ideias sobre o assunto é melhor abrir um tópico de Amps Handmade.

Olá Ruds!

Primeiramente, gostaria de deixar meus parabéns pelo excelente tópico... já tenho idéia de fazer algumas 112 com selenium para teste...

Porém, gostaria de pedir uma mãozinha como que tenho aqui em casa...

Atualmente, tenho um Eminence Legend CB15 instalado em uma Hartke VX115 e o resultado foi aceitável.
Mas acho a caixa muito grande, pesada e desajeitada para carregar sozinho.
Penso em fazer uma caixa projetada especialmente para esse falante, com dimensões que facilite o transporte e seja mais leve.

Alguma sugestão de bate-pronto?

Minha idéia é trabalhar apenas com esta caixa, visto que tiro um som mais scooped, com precision e jazz bass... 4 cordas...

^ Esse falante precisa de caixas maiores pra desempenhar bem. No mínimo uns 80l. Por isso não acho uma boa ideia tentar ganhar portabilidade diminuindo volume interno.

O jeito de ter uma caixa grande mas mais leve é fazer ela com reforços bem pensados pra poder usar madeira mais fina. Se os reforços forem abundantes, intertravados e muito bem colocados, acho que dá pra arriscar até compensado de 10mm.

As dimensões podem ser mudadas pra facilitar. Por exemplo, você pode não fazer ela quadrada como a Hartke (vista de frente), mas fazer mais alta e menos larga. Isso também pode ajudar com a posição dos reforços internos.

Não usar via de agudos também ajuda a diminuir em até uns 2kg o peso (driver + crossover).

Minha idéia, além de deixar ela mais "retangular" é aumentar a profundidade da caixa... acho ela multo grande para as laterais e pouco profunda... acho que dá pra melhorar trabalhando as 3 medidas...

80l, então, me daria uma boa resposta?

Se não for pedir demais, e o duto? (não tenho recursos no momento para calcular...)

Vou iniciar com compensado de 15mm...

Não queria deixar de usar a via de agudos... mas não entendo nada sobre isso... o que me indicaria sobre driver + crossover?

Ah... sem falar que a Hartke tem 180l... (62x62x47)... 80l já seria uma grande vantagem!

Ruds,

primeiramente parabéns pelo tópico. Eu nunca tinha entrado aqui até ontem, e fiquei algumas horas lendo as postagens aqui de tão interessante que achei. Parabéns pelo seu conhecimento e solicitude.

Eu li lá pelas primeiras páginas que a potência do set up depende muito mais do amplificador do que do falante em si, e isso me fez corrigir um conceito errado que eu tinha, porque tenho aqui em casa uma caixa com um falante de 15pol. que era de um Meteoro Nitrous Drive 150. E eu sei que em conjunto com o head original, esse falante entregava (ou prometia) 150w, mas hoje em dia eu estou usando essa caixa com um Master Audio 200bs, de 200w de potência. Pelo que entendi, isso significa que mesmo anteriormente trabalhando com 150w, hoje a caixa entrega 200w, confere?

hectmans escreveu:Se não for pedir demais, e o duto? (não tenho recursos no momento para calcular...)

Eu também não. Tá corrido aqui. Mas não desanime. Você consegue!

hectmans escreveu:Ah... sem falar que a Hartke tem 180l... (62x62x47)... 80l já seria uma grande vantagem!

É volume interno líquido. Leia aqui no tópico que você vai descobrir o que é.

Wyk.3 escreveu:Ruds,

primeiramente parabéns pelo tópico. Eu nunca tinha entrado aqui até ontem, e fiquei algumas horas lendo as postagens aqui de tão interessante que achei. Parabéns pelo seu conhecimento e solicitude.

Valeu!

Wyk.3 escreveu:Eu li lá pelas primeiras páginas que a potência do set up depende muito mais do amplificador do que do falante em si, e isso me fez corrigir um conceito errado que eu tinha, porque tenho aqui em casa uma caixa com um falante de 15pol. que era de um Meteoro Nitrous Drive 150. E eu sei que em conjunto com o head original, esse falante entregava (ou prometia) 150w, mas hoje em dia eu estou usando essa caixa com um Master Audio 200bs, de 200w de potência. Pelo que entendi, isso significa que mesmo anteriormente trabalhando com 150w, hoje a caixa entrega 200w, confere?

O amp pode fornecer até 200W. Isso não significa que o falante aguenta um som de contrabaixo nessa potência. Provavelmente não. Quando o falante é meia-boca (Meteoro...), normalmente é ele que limita a potência máxima. Falantes bons com alto Xmax são caros.

Realmente tive a impressão algumas vezes de não estar tendo a potência de 200w que deveria ter. Mas até saber se realmente não to com essa potência toda ou se é só coisa da minha cabeça...

Desde que comecei a montar esse set, já pensava em comprar uma Pezo MZ200 pra usar com esse cabeçote da Master. O que você acha dessa caixa? E o mais importante: vou ter os 200w que o amp promete quando usar essa caixa da Pezo?

http://www.pezobass.com.br/catalogo/mz-200-custom-adriano-giffoni-signature/

Parabenizo o pessoal e em especial o Ruds pelo tópico, muito informativo! To lendo faz algumas horas e finalmente resolvi me inscrever no fórum, só pra poder postar aqui

To em vias de instalar um driver numa caixa e surgiram algumas (várias) dúvidas rsrsr...

Arranjei duas Hartke 115TP numa troca boa, as caixas e os falantes estão bons, mas aquele bicho do upgrade já começou a coçar! Vou abrir e checar a estrutura, trocar o revestimento (o carpê tá meia boca), botar uns speakon no lugar dos P10, enfim, dar uma ajeitada em geral.

Segundo o manual, os falantes tem 150w e respondem de 40hz até 2.5khz e meu amp é bem fechadão, então, apesar de terem um timbre bonito nos graves e médio-graves, sinto falta de médios e aquela sobrinha de brilho no agudo. Por enquanto não pretendo mexer nos woofers.

Decidi botar um driver em uma das caixas pra ver como fica, fui no "achismo" mesmo e comprei um d220ti e uma corneta HM1125.

Fui atrás de um divisor duas vias, mas acabei me enganando e comprei um filtro passa alta, mas que pelo menos foi feito pro d220ti. Ele corta em 2k, 18db/8, 8ohms, potência até 200w rms.

Como o SPL do woofer e do driver tem uma grande diferença, procurei na net os cálculos de atenuação e cheguei num valor de cerca de 10db, que precisaria de um resistor de aproximadamente 18ohms. Já sei que o ideal seria usar um cross de 2 vias, ou então um circuito L-pad pra atenuar, mas no momento tenho o resistor e sei que ele vai em série no polo positivo do driver.

Minha dúvida é com o resto da ligação e a impedância da caixa. Acredito que eu tenha que ligar o woofer e o filtro na entrada da caixa (em paralelo?), do filtro mandar o negativo dele pro negativo do driver e o positivo pro resistor, que vai estar no positivo do driver, é isso? Desse jeito a caixa continua com 8ohms?

Wyk.3 escreveu:Realmente tive a impressão algumas vezes de não estar tendo a potência de 200w que deveria ter. Mas até saber se realmente não to com essa potência toda ou se é só coisa da minha cabeça...

Desde que comecei a montar esse set, já pensava em comprar uma Pezo MZ200 pra usar com esse cabeçote da Master. O que você acha dessa caixa? E o mais importante: vou ter os 200w que o amp promete quando usar essa caixa da Pezo?

http://www.pezobass.com.br/catalogo/mz-200-custom-adriano-giffoni-signature/

Não conheço essa caixa Pezo. Me parece ser uma caixa de baixo custo.

E só pra esclarecer, não ouvimos "watts", ouvimos SPL. E SPL é resultado da potência do amp E da sensibilidade da caixa.

Se seu amp fornece 200W de potência elétrica na impedância da caixa, você vai ter 200W de potência elétrica. Agora, quanto SPL isso gera, e se vai ser um som sem distorções, são outros 500.

Gustavo Giacomini escreveu:Minha dúvida é com o resto da ligação e a impedância da caixa. Acredito que eu tenha que ligar o woofer e o filtro na entrada da caixa (em paralelo?), do filtro mandar o negativo dele pro negativo do driver e o positivo pro resistor, que vai estar no positivo do driver, é isso? Desse jeito a caixa continua com 8ohms?

Valeu, Gustavo!

Voce deve usar um L-pad, não apenas um resistor em série. Procure no google "L-pad calculator" e veja os valores que você precisa. Aproximações de até uns 10% não são problema. Você terá que usar valores existentes no mercado.

Mas não use apenas um resistor em cada "perna". Use dois iguais em paralelo (total de 4 resistores). Use resistores de 20W, totalizando 40W por "perna".

Ligue o woofer e o filtro em paralelo na entrada. Ligue o L-pad entre o filtro e o driver. Preste atenção nas polaridades.

A caixa vai continuar 8 ohms nominal.