Projetos de caixas "handmade" - Parte II
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Projetos de caixas "handmade" - Parte II
kkkkk!
Raul S. a idéia é que a caixa dure muitos anos ehehehe!
Ainda esta faltando colocar a tela de proteção na frente e as cantoneiras ai sim estará pronta.
Emprestado não digo, mas estou aceitando encomendas kkkk.
Grande abraço Raul!
Valeu!
Raul S. a idéia é que a caixa dure muitos anos ehehehe!
Ainda esta faltando colocar a tela de proteção na frente e as cantoneiras ai sim estará pronta.
Emprestado não digo, mas estou aceitando encomendas kkkk.
Grande abraço Raul!
Valeu!
lucvon- Membro
- Mensagens : 100
Localização : Rio Grande do Sul
Re: Projetos de caixas "handmade" - Parte II
Pessoal do forum , não querendo desviar o assunto do tópico mas tenho um baixo strinberg CLB26A de 6 cordas e gostaria de fazer um upgrade nos captadores. Alguém aqui conhece um bom kit para esse baixo. Algum topico relacionado a isso ou a esse baixo em especial. Sinto que preciso melhorar a captação dele pois é fraquinha.
lucvon- Membro
- Mensagens : 100
Localização : Rio Grande do Sul
Re: Projetos de caixas "handmade" - Parte II
lucvon escreveu:kkkkk!
Raul S. a idéia é que a caixa dure muitos anos ehehehe!
Ainda esta faltando colocar a tela de proteção na frente e as cantoneiras ai sim estará pronta.
Emprestado não digo, mas estou aceitando encomendas kkkk.
Grande abraço Raul!
Valeu!
Estou falando por causa desse conector! rs
O que você realmente está pensando em fazer? Usar um multicabo de 6 vias, com 3 conectores P10 na outra extremidade?
O que você realmente está pensando em fazer? Usar um multicabo de 6 vias, com 3 conectores P10 na outra extremidade?
Raul S.- Membro
- Mensagens : 1784
Localização : -
Re: Projetos de caixas "handmade" - Parte II
lucvon escreveu:Pessoal do forum , não querendo desviar o assunto do tópico mas tenho um baixo strinberg CLB26A de 6 cordas e gostaria de fazer um upgrade nos captadores. Alguém aqui conhece um bom kit para esse baixo. Algum topico relacionado a isso ou a esse baixo em especial. Sinto que preciso melhorar a captação dele pois é fraquinha.
Não querendo desviar do assunto, mas a pia do meu banheiro tá vazando...
Fala sério, brother. Vai no fórum específico e abre um tópico. Por favor...
allexcosta- Administrador
- Mensagens : 54835
Localização : Terra
wassis gosta desta mensagem
Re: Projetos de caixas "handmade" - Parte II
Ola Allex, prazer em conhece-lo!
Peço desculpas pelo inconveniente, ainda sou relativamente novo no forum e no uso das ferramentas do mesmo. Acho que fui um pouco afoito em querer resolver o meu problema ja de cara no mesmo tópico.
Obrigado pela informação, é bom saber que o forum é bem administrado, parabéns!
Por isso gosto desse forum, muito bem organizado!
Vou procurar nas ferramentas de busca, acho que agora aprendi a lição!
Valeu mesmo!
Peço desculpas pelo inconveniente, ainda sou relativamente novo no forum e no uso das ferramentas do mesmo. Acho que fui um pouco afoito em querer resolver o meu problema ja de cara no mesmo tópico.
Obrigado pela informação, é bom saber que o forum é bem administrado, parabéns!
Por isso gosto desse forum, muito bem organizado!
Vou procurar nas ferramentas de busca, acho que agora aprendi a lição!
Valeu mesmo!
lucvon- Membro
- Mensagens : 100
Localização : Rio Grande do Sul
wassis e joemesquita gostam desta mensagem
Re: Projetos de caixas "handmade" - Parte II
Salve pessoal,
Ruds, tenho acompanhado o forum a algum tempo especialmente os tópicos que tratam de caixas handmade
Tenho um Hartke HA2500 e acabei de comprar um 12pw5 para construir a afamada caixa que vários colegas construiram baseados nas informações do forum.
Tenho algumas dúvidas:
Vi que alguns colegas construíram esta caixa sem driver. Há necessidade do uso deste neste projeto, visto que vou usar somente esta caixa num primeiro momento tocando com o amp em 8 ohms. Na sequência penso em construir uma segunda caixa nesta mesma configuração para aproveitar toda potencia do Hartke. Pergunto sobre o driver pois tenho um driver Fenolico D200 da Selenium. Sua resposta vai de 500Hz a 7000Hz. Sei que ha outros da Selenium com faixa de freqüência mais alta. Recomendam este driver como complemento para médio agudos?
Caso sim qual crossover devo usar.
Obrigado por ora.
Gustaff
Ruds, tenho acompanhado o forum a algum tempo especialmente os tópicos que tratam de caixas handmade
Tenho um Hartke HA2500 e acabei de comprar um 12pw5 para construir a afamada caixa que vários colegas construiram baseados nas informações do forum.
Tenho algumas dúvidas:
Vi que alguns colegas construíram esta caixa sem driver. Há necessidade do uso deste neste projeto, visto que vou usar somente esta caixa num primeiro momento tocando com o amp em 8 ohms. Na sequência penso em construir uma segunda caixa nesta mesma configuração para aproveitar toda potencia do Hartke. Pergunto sobre o driver pois tenho um driver Fenolico D200 da Selenium. Sua resposta vai de 500Hz a 7000Hz. Sei que ha outros da Selenium com faixa de freqüência mais alta. Recomendam este driver como complemento para médio agudos?
Caso sim qual crossover devo usar.
Obrigado por ora.
Gustaff
Última edição por gustaff.schildt em Seg Set 14, 2015 8:36 pm, editado 1 vez(es)
gustaff.schildt- Membro
- Mensagens : 8
Localização : Curitiba
Re: Projetos de caixas "handmade" - Parte II
Ruds, desmontei minha caixa 4x10 que estava com cupim e resolvi aproveitar e usar o multímetro nos falantes. Tive uma surpresa pois marcou 6 ohms e na caixa dizia que ela era de 8 omhs, é possível alguma ligação com 4 falantes de 6 dar uma caixa de 8 ou a minha caixa na verdade é de 6 ohms?
Cauê Duarte- Membro
- Mensagens : 99
Localização : São Caetano do Sul
Re: Projetos de caixas "handmade" - Parte II
Meu amplificador tem opção de ser usado em 4 ohms, é possível com ligações em série e paralelo fazer essa caixa falar 4 ohms? Desculpe mas sou ignorante nessa parte. Abs.
Cauê Duarte- Membro
- Mensagens : 99
Localização : São Caetano do Sul
Re: Projetos de caixas "handmade" - Parte II
Como você já tem o driver, aproveite pra ver como fica com ele. Se achar que quer mais agudos depois você compra outro de titânio (D202Ti) e troca.gustaff.schildt escreveu:Recomendam este driver como complemento para médio agudos?
Caso sim qual crossover devo usar.
Se você quer crossover "genérico", compre um com corte próximo de 2kHz, com atenuação para o driver de uns 8dB a 10dB, e que seja para uns 300W +-. Tudo 8 ohms.
Não é possível.Cauê Duarte escreveu:Meu amplificador tem opção de ser usado em 4 ohms, é possível com ligações em série e paralelo fazer essa caixa falar 4 ohms? Desculpe mas sou ignorante nessa parte. Abs.
Seus falantes são 8 ohms. Esse valor de Re (que você mediu com um multímetro simples) está dentro do esperado para um falante de 8 ohms.
E favor usar função edit para evitar postagens em sequência.
Ruds- FCBR-CT
- Mensagens : 1158
Localização : Curitiba
Re: Projetos de caixas "handmade" - Parte II
Valeu Ruds, obrigado pelas duas informações. Abs
Cauê Duarte- Membro
- Mensagens : 99
Localização : São Caetano do Sul
Re: Projetos de caixas "handmade" - Parte II
Raul S. escreveu:Estou falando por causa desse conector! rs
O que você realmente está pensando em fazer? Usar um multicabo de 6 vias, com 3 conectores P10 na outra extremidade?
Ola Raul S., desculpe a demora em responder mas ta tudo muito corrido.
Com relação aquele conector de 6 pinos, eles serão ligados diretamente nos amplificadores pois utilizarei um amplificador em cada via separadamente, por isso 6 pinos. Também não utilizarei crossover (divisor de frequencia) passivo dentro da caixa, mas um crossover ativo digital com processador. Dentro da caixa entre o falante e o conector 6 pinos tem apenas fiação que liga esse conector de 6 pinos até os falantes e mais nada no meio.
Todos esses equipamentos como crossover digital e os amplificadores ficarão em um rack, gabinete ou cabeçote separado.
Veja que aquele conector 6 pinos conduz o sinal de potencia do amplificador para os falantes e não sinal de baixa intensidade. Na outra extremidade pretendo utilizar o mesmo tipo de conector 6 pinos e não conectores P10, pelo fato de conectores P10 são serem robustos e não sao muito confiáveis na conexão de alto falantes. Se verificar as marcas de qualidade no mercado, elas utilizam conector speakon. Mas esse conector que estou utilizando é muito robusto.
Quando tiver finalizado o cabeçote com os amplificadores e o crossover eu coloco algumas fotos de tudo ligado junto, ai acho que vai compreender melhor.
lucvon- Membro
- Mensagens : 100
Localização : Rio Grande do Sul
Re: Projetos de caixas "handmade" - Parte II
quote="Ruds"]
Se você quer crossover "genérico", compre um com corte próximo de 2kHz, com atenuação para o driver de uns 8dB a 10dB, e que seja para uns 300W +-. Tudo 8 ohms.
Ruds, obrigado.
Novas duvidas. Você sugeriu um crossover genérico dentro da especificação de corte de 2 kHz. Se eu nao gostar do D200 e usar D202TI posso usar este mesmo crossover?
Nao entendi o termo genérico. Os Nenis seriam genéricos?
Se eu optar por não usar nenhum driver ha necessidade de cortar as frequências acima da freqüência de resposta do 12pw5? Qual a melhor maneira de fazer isso pra não por em risco o falante?
Obrigado
Como você já tem o driver, aproveite pra ver como fica com ele. Se achar que quer mais agudos depois você compra outro de titânio (D202Ti) e troca.gustaff.schildt escreveu:Recomendam este driver como complemento para médio agudos?
Caso sim qual crossover devo usar.
Se você quer crossover "genérico", compre um com corte próximo de 2kHz, com atenuação para o driver de uns 8dB a 10dB, e que seja para uns 300W +-. Tudo 8 ohms.
Ruds, obrigado.
Novas duvidas. Você sugeriu um crossover genérico dentro da especificação de corte de 2 kHz. Se eu nao gostar do D200 e usar D202TI posso usar este mesmo crossover?
Nao entendi o termo genérico. Os Nenis seriam genéricos?
Se eu optar por não usar nenhum driver ha necessidade de cortar as frequências acima da freqüência de resposta do 12pw5? Qual a melhor maneira de fazer isso pra não por em risco o falante?
Obrigado
gustaff.schildt- Membro
- Mensagens : 8
Localização : Curitiba
Re: Projetos de caixas "handmade" - Parte II
Pode.gustaff.schildt escreveu:Novas duvidas. Você sugeriu um crossover genérico dentro da especificação de corte de 2 kHz. Se eu nao gostar do D200 e usar D202TI posso usar este mesmo crossover?
Sim. Por "genéricos" eu quis dizer que não são projetados especificamente pros falantes que serão utilizados. Funcionam mas não apresentam uma performance otimizada.gustaff.schildt escreveu:Nao entendi o termo genérico. Os Nenis seriam genéricos?
Não. Se não for usar driver (via de agudos) basta ligar os terminais do conector direto no woofer. Altas frequências não prejudicam o woofer (dentro dos limites práticos).gustaff.schildt escreveu:Se eu optar por não usar nenhum driver ha necessidade de cortar as frequências acima da freqüência de resposta do 12pw5? Qual a melhor maneira de fazer isso pra não por em risco o falante?
Ruds- FCBR-CT
- Mensagens : 1158
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Re: Projetos de caixas "handmade" - Parte II
Ruds!
To pensando aqui em adicionar a minha caixa um subwoofer de 18 polegadas em uma caixa separada, pois o meu crossover digital é de 4 vias portanto vai sobrar uma via nele entao estava pensando em colocar um subwoofer maior nessa quarta via, até mesmo para reforçar os graves e ainda obter subgraves mais profundos.
Apareceram algumas opçoes de subwoofer o selenium 18sw1p, oversound SUB800, Eighteen Sound 18 Lw2400, SNAKE HPX2180. Oque voce acha desses subwoofers.
Ainda tem um subwoofer da Oversound de 21 polegadas SUB 21 1200 que a 4Vias (fabricante de caixas) utiliza em uma de suas caixas subgraves e recomendam.
Não sei se vc conhece, mas deve conhecer o Homero Sete, ele atualmente trabalha para a 4Vias, mas trabalhou muitos anos para Selenium aqui no RS. Ele desenvolveu uma super caixa de subgraves para a 4VIAS utilizando subwoofer B&C 18SW100.
Segundo o Homero Sete ,ele conseguiu um ganho na caixa de 4db apenas na seleção correta e posicionamento da manta de revestimento interno da caixa.
http://www.4vias.com.br/shop/produtos_descricao.asp?lang=pt_BR&codigo_produto=919&dep=1&codigo_categoria=92&tipo_busca=categoria
A caixa é incrivel, mas custa quase 6 mil reais oque não é muito para um produto como esse.
Também pensei em comprar pronto uma caixa da 4VIAS com falante oversound de 21 polegadas ou 18 polegadas. Eles também tem da selenium com 18sw1p. Essa caixa do Homero Sete é demais para minha aplicação.
http://www.4vias.com.br/shop/produtos_descricao.asp?lang=pt_BR&codigo_produto=722&dep=1&codigo_categoria=15&codigo_marca=103&tipo_busca=marca
http://www.4vias.com.br/shop/produtos_descricao.asp?lang=pt_BR&codigo_produto=215&tipo_busca=palavra&produto=18sw1p
Mas enfim to pensando ainda oque fazer, pois estou com uma via do meu crossover sobrando então gostaria de aproveitar ela com outro subwoofer maior.
Ainda tenho a opção de comprar o subwoofer e fazer a caixa, mas ai tem que acertar bem a sintonia. Utilizar bem o winisd.
Oque voce acha disso Ruds.
Tem alguma indicação nesse sentido.
To pensando aqui em adicionar a minha caixa um subwoofer de 18 polegadas em uma caixa separada, pois o meu crossover digital é de 4 vias portanto vai sobrar uma via nele entao estava pensando em colocar um subwoofer maior nessa quarta via, até mesmo para reforçar os graves e ainda obter subgraves mais profundos.
Apareceram algumas opçoes de subwoofer o selenium 18sw1p, oversound SUB800, Eighteen Sound 18 Lw2400, SNAKE HPX2180. Oque voce acha desses subwoofers.
Ainda tem um subwoofer da Oversound de 21 polegadas SUB 21 1200 que a 4Vias (fabricante de caixas) utiliza em uma de suas caixas subgraves e recomendam.
Não sei se vc conhece, mas deve conhecer o Homero Sete, ele atualmente trabalha para a 4Vias, mas trabalhou muitos anos para Selenium aqui no RS. Ele desenvolveu uma super caixa de subgraves para a 4VIAS utilizando subwoofer B&C 18SW100.
Segundo o Homero Sete ,ele conseguiu um ganho na caixa de 4db apenas na seleção correta e posicionamento da manta de revestimento interno da caixa.
http://www.4vias.com.br/shop/produtos_descricao.asp?lang=pt_BR&codigo_produto=919&dep=1&codigo_categoria=92&tipo_busca=categoria
A caixa é incrivel, mas custa quase 6 mil reais oque não é muito para um produto como esse.
Também pensei em comprar pronto uma caixa da 4VIAS com falante oversound de 21 polegadas ou 18 polegadas. Eles também tem da selenium com 18sw1p. Essa caixa do Homero Sete é demais para minha aplicação.
http://www.4vias.com.br/shop/produtos_descricao.asp?lang=pt_BR&codigo_produto=722&dep=1&codigo_categoria=15&codigo_marca=103&tipo_busca=marca
http://www.4vias.com.br/shop/produtos_descricao.asp?lang=pt_BR&codigo_produto=215&tipo_busca=palavra&produto=18sw1p
Mas enfim to pensando ainda oque fazer, pois estou com uma via do meu crossover sobrando então gostaria de aproveitar ela com outro subwoofer maior.
Ainda tenho a opção de comprar o subwoofer e fazer a caixa, mas ai tem que acertar bem a sintonia. Utilizar bem o winisd.
Oque voce acha disso Ruds.
Tem alguma indicação nesse sentido.
lucvon- Membro
- Mensagens : 100
Localização : Rio Grande do Sul
Re: Projetos de caixas "handmade" - Parte II
Segundo a formula do Homero Sette, a area do duto é dado pela equação abaixo.
Fazendo os calculos percebi que a caixa que desenvolvi aqui nesse forum com a Ajuda do Ruds, ficou com o valor bem aproximado dessa equação, variando apenas 8% no resultado.
Fazendo os calculos percebi que a caixa que desenvolvi aqui nesse forum com a Ajuda do Ruds, ficou com o valor bem aproximado dessa equação, variando apenas 8% no resultado.
lucvon- Membro
- Mensagens : 100
Localização : Rio Grande do Sul
Re: Projetos de caixas "handmade" - Parte II
Eu acho que o que deveria justificar sua intenção de comprar ou fazer mais uma caixa de sub é sua necessidade, especialmente quando estamos falando de caixas grandes e caras. O primeiro passo é identificar o que você precisa, e depois encontrar a melhor solução. Do que você está sentindo falta? Graves mais profundos? SPL?lucvon escreveu:To pensando aqui em adicionar a minha caixa um subwoofer de 18 polegadas em uma caixa separada, pois o meu crossover digital é de 4 vias portanto vai sobrar uma via nele entao estava pensando em colocar um subwoofer maior nessa quarta via, até mesmo para reforçar os graves e ainda obter subgraves mais profundos. [...]
Oque voce acha disso Ruds.
Misturar dois subs diferentes como estes não é trivial. Mais fácil seria adicionar outro igual. Veja que você já fez uma caixa que alcança bem grave, mesmo pra uma caixa de teclado/piano elétrico. Se o problema for só falta de SPL nos graves, faça outro sub igual. Não vai "falar mais grave", mas vai "falar mais alto".
Se o que você quer não é SPL, mas é alcançar mais grave, talvez diminuir a sintonia da sua caixa já resolva. Você pode trocar SPL por extensão de graves desse jeito.
Caixas como essas que você passou o link são usadas pra sonorização de ambientes grandes, não retorno de palco. É disso mesmo que você precisa?
De todo modo, nunca trabalhei com subwoofers de 18" ou 21", pq meu foco sempre foi caixas pra contrabaixo, e esses não costumam ser muito interessantes pra essa aplicação. Mas a "ciência" é a mesma. Use os parâmetros dos falantes e projete a caixa de acordo. Das marcas que você citou, as melhores são B&C e 18sound. Não confio na Oversound.
Cuidado que falante grande não significa falante que "fala grave", necessariamente. Talvez você ache interessante este tópico: https://www.contrabaixobr.com/t34297-teste-cego-tamanhos-de-falantes-e-seus-timbres
E se teu foco for realmente SPL pra grandes ambientes, eu sugiro partir pras cornetas dobradas. São caixas muito grandes, mas são imbatíveis em eficiência.
Ruds- FCBR-CT
- Mensagens : 1158
Localização : Curitiba
Re: Projetos de caixas "handmade" - Parte II
Na verdade Ruds eu ainda nao finalizei a minha caixa 12/8/1, na verdade a caixa esta pronta mas ainda estou trabalhando nos amplificadores e crossover. Apenas fiz alguns testes prévios com ela utilizando alguns amplificadores que tenho aqui, mas não são os amplificadores definitivos que ainda estão em desenvolvimento, que no caso optei por classe D pelo menos no subwoofer e no falante de medio grave. Ainda não defini qual amplificador vou utilizar no drive titanio porque quero fazer alguns testes com classe D e classe AB e verificar qual fica melhor, espero que o classe D fique bom no drive de titanio pois a montagem seria bem mais leve no gabinete, estou meio desanimado com esse classe AB devido ao enorme transformador pesado. Seria muito bom que o amplificador classe D funcionasse bem para todas as vias da minha caixa, é oque mais espero. Mas estou testando ainda, veremos os resultados se agrada ao ouvido.
Resolvi seguir a recomendação dos fabricantes de alto falantes de utilizar amplificadores com no minimo o dobro de potencia dos falantes, por causa do headroom. Utilizarei um amplificador classe D de 900 watts RMS em 8 ohms para o subwoofer que é de 450 watts RMS. Utilizarei um amplificador classe D de 500 watts em 8 ohms para o médio grave pois o mesmo é de 250 watts RMS. Ja para o drive de titanio não tenho certeza se vale a mesma ideia.
Depois de tudo pronto eu ainda quero fazer alguns testes e medições da caixa, para isso vou precisar de sua ajuda. Eu tenho em casa um homestudio e portanto microfones condensadores de capsula grande e também pequena. Gostaria de saber se posso utiliza-los para medir a caixa e que tipo de software/programa utilizo, qual procedimento a ser seguido.
Como utilizo o cubase, gravo voz e instrumentos acusticos, utilizo algumas ferramentas da waves como analisador de espectro. Imagino que sera necessario algo nesse sentido, mas preciso de sua ajuda para isso, nunca fiz isso com caixas acústicas.
Mas nos testes prévios que fiz com minha caixa, ela alcançou graves bem mais profundos que a caixa anterior que havia construido com o 12pw5, na minha aplicação que é com teclado ficou melhor esse 12swp, consegui chegar em frequencias mais graves, mas tudo bem o subwoofer tem exrcursao de 8mm afinal. Para ter uma idéia colocando todo o grave na mesa de som e no amplificador a caixa continua respondendo legal sem distorcer ou excursionar demais no uso com teclado Yamaha Motif, mas são testes previos feito com amplificador que ainda não é o definitivo, pois terei mais potencia com o amplificador definitivo. Ruds o grave tem aquele som redondo e encorpado que tanto almejava. A caixa é sólida como uma rocha, não vibra nada e não tem aquelas ressonâncias indesejadas. Simplesmente ficou demais. Eu acredito que o revestimento interno com espuma acustica de 3cm fez toda a diferença nisso, pois a caixa anterior que havia feito com o 12pw5 não coloquei nada dentro, acho que agora vou abrir aquela caixa e colocar o revestimento com espuma acustica, é show de bola.
Só tem um detalhe, resolvi fazer um teste com um contrabaixo que tenho aqui, um strinberg CLB 26A de 6 cordas. O som é maravilhoso, meus vizinhos vieram na frente de casa saber oque eu tava fazendo para ter um som daqueles kkkk. O som é muito bom dessa caixa, curti pra caramba com esse baixo. Mas o CLB26A tem 6 cordas e quando eu coloco todo o grave da mesa de som, todo o grave do amplificador e todo o grave do contrabaixo e toco a sexta corda solta puxando forte, ai o subwoofer excursiona demais e tenho que diminuir a potencia do amplificador para nao excursionar demais, ai fico ouvindo aquele absurdo de subgrave só que porém em um volume menor para nao excursionar demais o falante.
Então para não excursionar demais o falante eu retiro um pouco dos graves em excesso da mesa de som e do amplificador e ta tudo resolvido, posso aumentar o volume sem problemas e tocar alto. Mas esses testes que estou fazendo ainda não utilizei o crossover digital portanto esta sem filtro subsonico, liguei o amp direto no subwoofer. Imaginei também que possa ser isso, um excesso de subgraves e frequencias subsonicas.
O resultado definitivo terei quando os amplificadores estiverem todos montados trabalhando junto com o crossover digital. Esse crossover trabalha com cortes de até 48db/oitava.
Só para finalizar gostaria de dizer que me surgiu a ideia de adicionar uma caixa de 18 polegadas, pelo fato de sobrar uma via no meu crossover e pelo fato de deixar o meu sistema mais flexivel. Objetivo de utilizar ele como retorno de palco do teclado sem a caixa de 18 polegadas e também como PA em pequenas festas de até 300 pessoas utilizando a caixa de 18 polegadas e de quebra conseguir frequencias mais subgraves. Se for um problema caixas subgraves diferentes tocando juntas, como utilizo crossover digital posso programar o crossover para um canal subgrave(18 polegadas) tocar de 30Hz a 100Hz por exempo e outro canal (12 polegadas) tocar de 100 Hz para cima por exemplo, ou algo parecido.
Seria mesmo para deixar o sistema mais flexivel e modular, pois ainda poderia construir tudo replicado para um sistema estereo ainda. São idéias que surgem as vezes depois que voce inicia um projeto, coisas que nao havia pensado antes. Flexibilidade.
Acredito que o sistema possa ser bem flexivel e funcionar como PA também, pois testei a caixa de som com microfones de VOZ e ficou muito bem definido a voz devido aos falantes medio graves especificos para isso da JBL.
Também dei uma pesquisada sobre outros tipos de caixas de grave como T18, SB850 e Whorn, mas as Whorn são gigantes e antiquadas por serem dos anos 70 eu acho, mas segundo alguns são imbativeis. No meu caso não quero caixas grandes assim, mas as T18 até que não sao tao grandes. Mas como nunca ouvi uma T18 tocando não posso dizer nada. Voce ja ouviu uma T18 Ruds, oque voce acha sobre a minha aplicação, acha que devo continuar com as bass reflex ou T18.
Também vi em um forum de audio falarem sobre as caixas seladas que em termos de timbre são melhores que as dutadas e que não embolam o som como nas dutadas. Será que é verdade isso. Mas tambem dizem que elas nao rendem e não falam tao alto como nas dutadas. Pelo fato de falarem menos, as seladas precisam de alto falantes mais potentes para render melhor. Será que não compensa colocar um falante de alta potencia para obter o som não embolado desse tipo de caixa. Até que relação de potencia teria que ter entre medio-agudo e subgrave selada para ter um som equilibrado. Desculpe se estou falando besteira mas é que são ideias que surgem e gostaria de compartilhar para esclarecer. Mas também vejo que na area profissional de audio não existem caixas seladas, pelo menos que eu saiba. OQue voce acha Ruds.
Resolvi seguir a recomendação dos fabricantes de alto falantes de utilizar amplificadores com no minimo o dobro de potencia dos falantes, por causa do headroom. Utilizarei um amplificador classe D de 900 watts RMS em 8 ohms para o subwoofer que é de 450 watts RMS. Utilizarei um amplificador classe D de 500 watts em 8 ohms para o médio grave pois o mesmo é de 250 watts RMS. Ja para o drive de titanio não tenho certeza se vale a mesma ideia.
Depois de tudo pronto eu ainda quero fazer alguns testes e medições da caixa, para isso vou precisar de sua ajuda. Eu tenho em casa um homestudio e portanto microfones condensadores de capsula grande e também pequena. Gostaria de saber se posso utiliza-los para medir a caixa e que tipo de software/programa utilizo, qual procedimento a ser seguido.
Como utilizo o cubase, gravo voz e instrumentos acusticos, utilizo algumas ferramentas da waves como analisador de espectro. Imagino que sera necessario algo nesse sentido, mas preciso de sua ajuda para isso, nunca fiz isso com caixas acústicas.
Mas nos testes prévios que fiz com minha caixa, ela alcançou graves bem mais profundos que a caixa anterior que havia construido com o 12pw5, na minha aplicação que é com teclado ficou melhor esse 12swp, consegui chegar em frequencias mais graves, mas tudo bem o subwoofer tem exrcursao de 8mm afinal. Para ter uma idéia colocando todo o grave na mesa de som e no amplificador a caixa continua respondendo legal sem distorcer ou excursionar demais no uso com teclado Yamaha Motif, mas são testes previos feito com amplificador que ainda não é o definitivo, pois terei mais potencia com o amplificador definitivo. Ruds o grave tem aquele som redondo e encorpado que tanto almejava. A caixa é sólida como uma rocha, não vibra nada e não tem aquelas ressonâncias indesejadas. Simplesmente ficou demais. Eu acredito que o revestimento interno com espuma acustica de 3cm fez toda a diferença nisso, pois a caixa anterior que havia feito com o 12pw5 não coloquei nada dentro, acho que agora vou abrir aquela caixa e colocar o revestimento com espuma acustica, é show de bola.
Só tem um detalhe, resolvi fazer um teste com um contrabaixo que tenho aqui, um strinberg CLB 26A de 6 cordas. O som é maravilhoso, meus vizinhos vieram na frente de casa saber oque eu tava fazendo para ter um som daqueles kkkk. O som é muito bom dessa caixa, curti pra caramba com esse baixo. Mas o CLB26A tem 6 cordas e quando eu coloco todo o grave da mesa de som, todo o grave do amplificador e todo o grave do contrabaixo e toco a sexta corda solta puxando forte, ai o subwoofer excursiona demais e tenho que diminuir a potencia do amplificador para nao excursionar demais, ai fico ouvindo aquele absurdo de subgrave só que porém em um volume menor para nao excursionar demais o falante.
Então para não excursionar demais o falante eu retiro um pouco dos graves em excesso da mesa de som e do amplificador e ta tudo resolvido, posso aumentar o volume sem problemas e tocar alto. Mas esses testes que estou fazendo ainda não utilizei o crossover digital portanto esta sem filtro subsonico, liguei o amp direto no subwoofer. Imaginei também que possa ser isso, um excesso de subgraves e frequencias subsonicas.
O resultado definitivo terei quando os amplificadores estiverem todos montados trabalhando junto com o crossover digital. Esse crossover trabalha com cortes de até 48db/oitava.
Só para finalizar gostaria de dizer que me surgiu a ideia de adicionar uma caixa de 18 polegadas, pelo fato de sobrar uma via no meu crossover e pelo fato de deixar o meu sistema mais flexivel. Objetivo de utilizar ele como retorno de palco do teclado sem a caixa de 18 polegadas e também como PA em pequenas festas de até 300 pessoas utilizando a caixa de 18 polegadas e de quebra conseguir frequencias mais subgraves. Se for um problema caixas subgraves diferentes tocando juntas, como utilizo crossover digital posso programar o crossover para um canal subgrave(18 polegadas) tocar de 30Hz a 100Hz por exempo e outro canal (12 polegadas) tocar de 100 Hz para cima por exemplo, ou algo parecido.
Seria mesmo para deixar o sistema mais flexivel e modular, pois ainda poderia construir tudo replicado para um sistema estereo ainda. São idéias que surgem as vezes depois que voce inicia um projeto, coisas que nao havia pensado antes. Flexibilidade.
Acredito que o sistema possa ser bem flexivel e funcionar como PA também, pois testei a caixa de som com microfones de VOZ e ficou muito bem definido a voz devido aos falantes medio graves especificos para isso da JBL.
Também dei uma pesquisada sobre outros tipos de caixas de grave como T18, SB850 e Whorn, mas as Whorn são gigantes e antiquadas por serem dos anos 70 eu acho, mas segundo alguns são imbativeis. No meu caso não quero caixas grandes assim, mas as T18 até que não sao tao grandes. Mas como nunca ouvi uma T18 tocando não posso dizer nada. Voce ja ouviu uma T18 Ruds, oque voce acha sobre a minha aplicação, acha que devo continuar com as bass reflex ou T18.
Também vi em um forum de audio falarem sobre as caixas seladas que em termos de timbre são melhores que as dutadas e que não embolam o som como nas dutadas. Será que é verdade isso. Mas tambem dizem que elas nao rendem e não falam tao alto como nas dutadas. Pelo fato de falarem menos, as seladas precisam de alto falantes mais potentes para render melhor. Será que não compensa colocar um falante de alta potencia para obter o som não embolado desse tipo de caixa. Até que relação de potencia teria que ter entre medio-agudo e subgrave selada para ter um som equilibrado. Desculpe se estou falando besteira mas é que são ideias que surgem e gostaria de compartilhar para esclarecer. Mas também vejo que na area profissional de audio não existem caixas seladas, pelo menos que eu saiba. OQue voce acha Ruds.
Última edição por lucvon em Seg Set 21, 2015 2:13 pm, editado 6 vez(es) (Motivo da edição : y)
lucvon- Membro
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Re: Projetos de caixas "handmade" - Parte II
Ruds, e esse tipo de caixa dobrada como da foto abaixo. Voce conhece algum projeto desse tipo de caixa caracol. É desse tipo de caixa corneta dobrada que esta falando. Mas as perguntas não param por ai, levando em conta um projeto como esse como saber qual falante escolher, existe algum tipo de sintonização da caixa ou é simplesmente seguir o projeto e parafusar qualquer falante ali. Enfim nao faço idéia desse tipo de caixa. Por onde começar.
Me animei com essa corneta dobrada porque visualmente olhando da para perceber que é simples de fazer essa caixa, apenas cortar as peças de madeira e ir montando.
Tambem tem um outro tipo de corneta dobrada chamada de linha de transmissão como mostra a segunda foto abaixo.
Mas para o meu caso que tipo de corneta dobrada voce me recomenda. E qual alto falante.
Me animei com essa corneta dobrada porque visualmente olhando da para perceber que é simples de fazer essa caixa, apenas cortar as peças de madeira e ir montando.
Tambem tem um outro tipo de corneta dobrada chamada de linha de transmissão como mostra a segunda foto abaixo.
Mas para o meu caso que tipo de corneta dobrada voce me recomenda. E qual alto falante.
lucvon- Membro
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Re: Projetos de caixas "handmade" - Parte II
Lendo um pouco sobre caixas handmade em outro tópico desse forum, encontrei algumas respostas interessantes para as minhas duvidas.
https://www.contrabaixobr.com/t17020p100-pictorial-de-winisd-e-discussao-geral-sobre-caixas-handmade
Nosso amigo Hil diz o seguinte:
Quer dizer que caixas band pass podem gerar graves mais acentuados.
E será que posso utilizar uma band pass como caixa de baixo e ainda como PA.
https://www.contrabaixobr.com/t17020p100-pictorial-de-winisd-e-discussao-geral-sobre-caixas-handmade
Nosso amigo Hil diz o seguinte:
Hil escreveu:PELAMORDIDEUS!!
Qual vantagem do cabra carregar no seu set de contrabaixo uma caixinha pequena de 1,2 metros de altura com singelos 120kg e potencia de 800 ~ 1200w@8 ohms...
A W-horn não é nenhuma linha de transmissão nem sequer uma caixa "dutada" ou seja lá o que for... Existem diversas variações do projeto original, mas o que fez (e ainda faz) mais sucesso é o criado por Don Keele nos anos 70 que se trata de uma corneta frontal dobrada de lenta progressão com camara sintonizada. Existem variações dela com camara fechada, mas os dutos ajudam a alcançar uma sintonia um pouco mais baixa.
Elas na verdade são peças que precisam ser usadas em grupos de 4 ou mais caixas pois equivalem a frações de uma grande corneta que foi dividida para facilitar o transporte e armazenamento, sendo assim não adianta utilizar apenas uma porque a resposta de graves mais profundos será prejudicada devido ao comprimento de onda e área da boca da corneta.
Não servem pra set de contrabaixo, nem pra Side de palco dependendo do tamanho do palco pq (sem querer entrar em teoria) cornetas de grave, seja qual for o projeto, funcionam totalmente diferente de caixas convencionais frontais, só notamos sua real eficacia a partir de uma certa distancia... Pra monitor de contrabaixo no palco a uns 2 ou 3 metros não presta, sem falar que necessita de verdadeiros falantes de subgrave de 18 polegadas que normalmente possuem no minimo 800w e só funcionam corretamente com processamento dedicado trabalhando em uma faixa útil de 50Hz a 250Hz em uma única unidade.
Para contrabaixo não há projeto melhor que caixas frontais refletoras muito bem sintonizadas ou até mesmo em um sistema multi-vias pra um grave bem acentuado pode utilizar uma Band-Pass de 4° ou 6° ordem dedicada apenas aos subgraves.
Leiam os artigos de CCDB na antiga Nova Eletrônica e pesquisem sobre o Set de Contrabaixo do Jorge Pescara que foi projetado pela Selenium & StudioR.
Quer dizer que caixas band pass podem gerar graves mais acentuados.
E será que posso utilizar uma band pass como caixa de baixo e ainda como PA.
lucvon- Membro
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Re: Projetos de caixas "handmade" - Parte II
Ruds
Terminei minha caixa 1X12 e queria agradecer-lhe por sua inestimável ajuda. Obrigado!
Ainda não pude testá-la em altos volumes, mas, assim que puder, o farei e posto aqui as impressões.
Grande Abraço!
Terminei minha caixa 1X12 e queria agradecer-lhe por sua inestimável ajuda. Obrigado!
Ainda não pude testá-la em altos volumes, mas, assim que puder, o farei e posto aqui as impressões.
Grande Abraço!
Mauricio Luiz Bertola- FCBR-CT
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Localização : Niterói, RJ
Re: Projetos de caixas "handmade" - Parte II
Pessoal uma coisa muito interessante que eu pude verificar na prática é a diferença de timbre que se tem em um drive quando se utiliza um crossover passivo com atenuação, e quando não se utiliza nada no meio entre o drive e o amplificador. É o caso do sistema que estou projetando. Em especial o timbre do piano faz muita diferença. Tentei buscar explicações técnicas para isso e oque eu descobri é o seguinte:
Ao se adicionar uma resistência em serie com o transdutor (falante), esta alterando o parametro QTs do mesmo. Ao alterar o QTs do falante se altera o timbre.
Existe uma relação matemática que define o máximo valor de resistência que se pode colocar junto com o falante para não se alterar o parâmetro QTs.
No caso de caixas 2 vias voce tem normalmente um woofer e um drive, geralmente o woofer pode ter uns 96db de SPL e um drive geralmente 106 db, uma diferença de 10db que deve ser atenuado no drive. Utilizando resistencias em série para atenuar esse drive voce estara alterando o QTs porque o valor da resistencia em série é relevante.
No meu projeto eu nao estou utilizando atenuação passiva com resistores mas um crossover ativo digital e amplificador separado para cada via. Dessa forma posso atenuar cada via simplesmente diminuindo o volume do amplificador daquela via.
Uma outra alternativa para isso seria a utilização de um transformador que gere uma queda de tensão no secundário que por sua vez gere uma redução da potencia aplicada ao drive. A vantagem do transformador é que ele possui uma resistencia de enrolamento muito baixa não afetando o QTs do falante.
Ao se adicionar uma resistência em serie com o transdutor (falante), esta alterando o parametro QTs do mesmo. Ao alterar o QTs do falante se altera o timbre.
Existe uma relação matemática que define o máximo valor de resistência que se pode colocar junto com o falante para não se alterar o parâmetro QTs.
No caso de caixas 2 vias voce tem normalmente um woofer e um drive, geralmente o woofer pode ter uns 96db de SPL e um drive geralmente 106 db, uma diferença de 10db que deve ser atenuado no drive. Utilizando resistencias em série para atenuar esse drive voce estara alterando o QTs porque o valor da resistencia em série é relevante.
No meu projeto eu nao estou utilizando atenuação passiva com resistores mas um crossover ativo digital e amplificador separado para cada via. Dessa forma posso atenuar cada via simplesmente diminuindo o volume do amplificador daquela via.
Uma outra alternativa para isso seria a utilização de um transformador que gere uma queda de tensão no secundário que por sua vez gere uma redução da potencia aplicada ao drive. A vantagem do transformador é que ele possui uma resistencia de enrolamento muito baixa não afetando o QTs do falante.
lucvon- Membro
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Re: Projetos de caixas "handmade" - Parte II
lucvon escreveu:Na verdade Ruds eu ainda nao finalizei a minha caixa 12/8/1 [...]
lucvon escreveu:Ruds, e esse tipo de caixa dobrada como da foto abaixo. [...]
Mantenho o que disse na minha postagem anterior. Não faça uma caixa só porque tem uma via de crossover disponível. Esse não é um bom motivo. Avalie suas reais necessidades e então procure uma solução. Confesso que ainda não entendi o que você precisa, então não sei o que te indicar.lucvon escreveu:Lendo um pouco sobre caixas handmade em outro tópico desse forum, encontrei [...]
Não tenho como te ajudar com cornetas dobradas nem linhas de transmissão. São projetos bem mais elaborados e eu não domino o suficiente. Como te disse, meu foco sempre foi caixas pra contrabaixo, e cornetas para graves ou linhas de transmissão não são a melhor solução pra nós baixistas. Se você quer projetos prontos pra montar, recomendo procurar pelos projetos do Bill Fitzmaurice. Esse cara manja de cornetas.
Você pode fazer uma band-pass, sim, mas é bem mais complicado projetar um sistema com band-pass. Elas podem te trazer algum ganho de eficiência nos graves, mas o preço vai ser um trabolhão a mais pra carregar. Você precisa de mais eficiência?
O parâmetro Qts só é relevante para os graves - woofer e subwoofer, basicamente. Realmente não é recomendável colocar resistências em série em vias de graves. Até indutores, se usarem fios muito finos, podem ser um problema. Mas esse não é o caso dos drivers em vias de agudos.lucvon escreveu:Pessoal uma coisa muito interessante que eu pude verificar na prática é a diferença de timbre que se tem em um drive quando se utiliza um crossover passivo com atenuação, e quando não se utiliza nada no meio entre o drive e o amplificador. É o caso do sistema que estou projetando. Em especial o timbre do piano faz muita diferença. Tentei buscar explicações técnicas para isso e oque eu descobri é o seguinte:
Ao se adicionar uma resistência em serie com o transdutor (falante), esta alterando o parametro QTs do mesmo. Ao alterar o QTs do falante se altera o timbre.
Existe uma relação matemática que define o máximo valor de resistência que se pode colocar junto com o falante para não se alterar o parâmetro QTs.
No caso de caixas 2 vias voce tem normalmente um woofer e um drive, geralmente o woofer pode ter uns 96db de SPL e um drive geralmente 106 db, uma diferença de 10db que deve ser atenuado no drive. Utilizando resistencias em série para atenuar esse drive voce estara alterando o QTs porque o valor da resistencia em série é relevante.
No meu projeto eu nao estou utilizando atenuação passiva com resistores mas um crossover ativo digital e amplificador separado para cada via. Dessa forma posso atenuar cada via simplesmente diminuindo o volume do amplificador daquela via.
Uma outra alternativa para isso seria a utilização de um transformador que gere uma queda de tensão no secundário que por sua vez gere uma redução da potencia aplicada ao drive. A vantagem do transformador é que ele possui uma resistencia de enrolamento muito baixa não afetando o QTs do falante.
O que faz o timbre melhorar sem crossover passivo, especialmente os "genéricos", é que estes não permitem uma transição tão suave entre as vias como no caso do crossover eletrônico. Além disso, os filtros alteram a resposta em frequência da via de agudos e podem gerar picos ou vales indesejados. Tudo isso se evita com o crossover eletrônico. Inclusive, um L-pad resistivo pode até melhorar a resposta com crossover nos agudos, porque deixa a impedância vista pelo filtro mais plana e resistiva.
Portanto, pode usar o atenuador L-pad tranquilamente com os drivers que não são eles que vão prejudicar o desempenho. Já o filtro passa-altas não projetado especificamente pro driver pode.
Um transformador geraria distorçôes e alterações na resposta em frequência. Não esqueça que um transformador são dois indutores acoplados, normalmente com um núcleo magnético que satura e não tem uma curva de magnetização perfeitamente linear. Aliás, o núcleo nesse caso teria que ser de ferrite pras altas frequências. Não acho uma boa ideia.
Ruds- FCBR-CT
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Re: Projetos de caixas "handmade" - Parte II
Mauricio Luiz Bertola escreveu:Ruds
Terminei minha caixa 1X12 e queria agradecer-lhe por sua inestimável ajuda. Obrigado!
Ainda não pude testá-la em altos volumes, mas, assim que puder, o farei e posto aqui as impressões.
Grande Abraço!
Valeu, Bertola! Poste sim suas impressões quando tiver a oportunidade.
Ruds- FCBR-CT
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Re: Projetos de caixas "handmade" - Parte II
Obrigado Ruds pelas explicações. Sua ajuda tem sido de grande valia para mim e acredito que para muita gente desse forum.
Apesar de eu ser engenheiro, foi apenas depois de entrar nesse forum e descobrir esse tópico que voce esta colaborando, que eu aprendi a projetar caixas bass reflex e obter resultados surpreendentes.
Antes disso nunca havia imaginado construir uma caixa bass reflex.
Mas a cada dia surgem novas experiencias e novos conhecimentos a respeito do tema.
Muito obrigado mesmo!
Se um dia tiver como agradecer venha comer um churrasco gaucho aqui pelas querencias do Rio Grande do Sul. Ah e também provar aquele chimarrão ehehe. Afinal de contas Curitiba é logo ali.
Apesar de eu ser engenheiro, foi apenas depois de entrar nesse forum e descobrir esse tópico que voce esta colaborando, que eu aprendi a projetar caixas bass reflex e obter resultados surpreendentes.
Antes disso nunca havia imaginado construir uma caixa bass reflex.
Mas a cada dia surgem novas experiencias e novos conhecimentos a respeito do tema.
Muito obrigado mesmo!
Se um dia tiver como agradecer venha comer um churrasco gaucho aqui pelas querencias do Rio Grande do Sul. Ah e também provar aquele chimarrão ehehe. Afinal de contas Curitiba é logo ali.
lucvon- Membro
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Re: Projetos de caixas "handmade" - Parte II
De nada, colega. E olha lá, hein? Se eu for aí eu vou cobrar o churrasco... hehehe
E continue a vontade pra mandar suas dúvidas.
E continue a vontade pra mandar suas dúvidas.
Ruds- FCBR-CT
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Re: Projetos de caixas "handmade" - Parte II
Venha mesmo Ruds, ai vou poder te mostrar a caixa ao vivo como ficou.
Sabe que hoje eu consegui fazer os amplificadores funcionarem. Até que enfim a caixa esta com os 3 amplificadores funcionando mais o crossover. Só não estão instaladas dentro de um rack, mas estão instaladas em cima de uma mesa mesmo ehehe, mas é para os testes. Depois que tudo estiver funcionando certinho ai sim colocarei tudo dentro de um rack ou cabeçote.
Estou surpreendido com oque um crossover digital de 48db/oitava pode fazer pelo seu som.
Consegui fazer as divisões das frequencias e testar cada via uma por uma. Testei varias possibilidades, mas a maior dificuldade é escolher a divisão entre o subwoofer e o médio-grave. Primeiro escolhi 200 hz, ficou legal no teclado para alguns timbres, ja para o piano tive que subir um pouco em torno de 350 hz, achei que ficou melhor. No médio-grave escolhi de 350 Hz até 3KHz e no drive Ti escolhi de 2900 Hz até 20 Khz. Isso é oque mais me agradou por enquanto, mas ainda estou testando mais possibilidades.
O corte de 48db/oitava é bem seco e perceptivel quando voce esta tocando apenas uma via, voce percebe nitidamente o corte. Ainda não testei com 24db/oitava para ver como fica.
Aquele problema de excursionamento em excesso do subwoofer terminou, pois utilizei um passa altas no subwoofer em 55 Hz a 48 db/oitava.
Agora é só alegria, ta tocando muito essa caixa. Som limpo e cristalino com muita pressão sonora e sem sinal de distorção nem ceifamento de onda pois o amplificadores estão com potencia de sobra e também o crossover tem limiter integrado. Estou muito satisfeito com os amplificadores classe D.
Sabe que hoje eu consegui fazer os amplificadores funcionarem. Até que enfim a caixa esta com os 3 amplificadores funcionando mais o crossover. Só não estão instaladas dentro de um rack, mas estão instaladas em cima de uma mesa mesmo ehehe, mas é para os testes. Depois que tudo estiver funcionando certinho ai sim colocarei tudo dentro de um rack ou cabeçote.
Estou surpreendido com oque um crossover digital de 48db/oitava pode fazer pelo seu som.
Consegui fazer as divisões das frequencias e testar cada via uma por uma. Testei varias possibilidades, mas a maior dificuldade é escolher a divisão entre o subwoofer e o médio-grave. Primeiro escolhi 200 hz, ficou legal no teclado para alguns timbres, ja para o piano tive que subir um pouco em torno de 350 hz, achei que ficou melhor. No médio-grave escolhi de 350 Hz até 3KHz e no drive Ti escolhi de 2900 Hz até 20 Khz. Isso é oque mais me agradou por enquanto, mas ainda estou testando mais possibilidades.
O corte de 48db/oitava é bem seco e perceptivel quando voce esta tocando apenas uma via, voce percebe nitidamente o corte. Ainda não testei com 24db/oitava para ver como fica.
Aquele problema de excursionamento em excesso do subwoofer terminou, pois utilizei um passa altas no subwoofer em 55 Hz a 48 db/oitava.
Agora é só alegria, ta tocando muito essa caixa. Som limpo e cristalino com muita pressão sonora e sem sinal de distorção nem ceifamento de onda pois o amplificadores estão com potencia de sobra e também o crossover tem limiter integrado. Estou muito satisfeito com os amplificadores classe D.
lucvon- Membro
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Re: Projetos de caixas "handmade" - Parte II
^ Fiquei curioso pra conhecer esse seu set mesmo.
Mas acho que manter o corte em 48dB/oitava é a melhor opção quando estiver com todas as vias funcionando. Quanto menos um falante "adentrar" na faixa de reprodução do outro, melhor. Menos interferência.
E sobre seu passa altas pro sub, achei alta a frequência que você escolheu. Qual é a sintonia da caixa (Fb)?
Porque até um pouco abaixo de Fb a caixa produz som e a excursão é controlada. Inclusive na faixa de frequências próximas à Fb a excursão é bem baixa. O problema surge abaixo de Fb.
Então acho que você poderia baixar o corte pra uma frequência um pouco abaixo da sintonia, ainda mais que o corte é de 48dB/oitava. Daí você ganharia graves e continuaria com a excursão controlada.
Mas acho que manter o corte em 48dB/oitava é a melhor opção quando estiver com todas as vias funcionando. Quanto menos um falante "adentrar" na faixa de reprodução do outro, melhor. Menos interferência.
E sobre seu passa altas pro sub, achei alta a frequência que você escolheu. Qual é a sintonia da caixa (Fb)?
Porque até um pouco abaixo de Fb a caixa produz som e a excursão é controlada. Inclusive na faixa de frequências próximas à Fb a excursão é bem baixa. O problema surge abaixo de Fb.
Então acho que você poderia baixar o corte pra uma frequência um pouco abaixo da sintonia, ainda mais que o corte é de 48dB/oitava. Daí você ganharia graves e continuaria com a excursão controlada.
Ruds- FCBR-CT
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Re: Projetos de caixas "handmade" - Parte II
Hoje testei o passa altas no subwoofer em 45 Hz a 48db/oitava , tudo normal sem problemas. A caixa toca muito forte e sem excursões exageradas.
No winisd eu projetei a frequencia de sintonia em 44 hz.
Lembra que voce disse que o winISD não calcula corretamente os dutos e me indicou um fator de correção de 0,8 , pois então apliquei o fator de correção no comprimento dos dutos.
Segundo o grafico de excursão com frequencia de sintonia em 44 Hz , a excursão chega no Xmaximo do falante (8mm) na frequencia de 39,5 Hz , abaixo dessa frequencia o falante excursiona além do Xmaximo.
No winisd eu projetei a frequencia de sintonia em 44 hz.
Lembra que voce disse que o winISD não calcula corretamente os dutos e me indicou um fator de correção de 0,8 , pois então apliquei o fator de correção no comprimento dos dutos.
Segundo o grafico de excursão com frequencia de sintonia em 44 Hz , a excursão chega no Xmaximo do falante (8mm) na frequencia de 39,5 Hz , abaixo dessa frequencia o falante excursiona além do Xmaximo.
lucvon- Membro
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Re: Projetos de caixas "handmade" - Parte II
^
E o resultado? Já botou ela pra falar alto? E quanto pesa a caixa pronta?
E o resultado? Já botou ela pra falar alto? E quanto pesa a caixa pronta?
Ruds- FCBR-CT
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Re: Projetos de caixas "handmade" - Parte II
Boa tarde!
lucvon
O cabeçote que está nas fotos acima foi montado com um mixer ligado a uma potência?
Poderia especificar como vc montou esse cabeçote e os equipamentos que vc usou?
lucvon
O cabeçote que está nas fotos acima foi montado com um mixer ligado a uma potência?
Poderia especificar como vc montou esse cabeçote e os equipamentos que vc usou?
bass32- Membro
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Re: Projetos de caixas "handmade" - Parte II
Bom Dia Ruds!
lendo e lendo e lendo o fórum, aos poucos vou me decidindo sobre como fazer as duas caixas 1X12 para meu TC Electronic RH450.
Seguirei como base o projeto elaborado pelo Edvell.
woofer 12PW5 , drive+corneta e crossover (quais você me indica?)
Qual a ideal espessura do compensado?
Litragem interna livre ideal? e a frequência?
outra coisa que gostaria de saber como fazer é implementar o sistema de controle de volume de atuação do drive+corneta diretamente na caixa, como nas caixas da MarkBass. Nelas, o controle é feito por um potenciômetro.
desde já, muito obrigado pela atenção
ahh, e desculpa pelo caminhão de perguntas.
lendo e lendo e lendo o fórum, aos poucos vou me decidindo sobre como fazer as duas caixas 1X12 para meu TC Electronic RH450.
Seguirei como base o projeto elaborado pelo Edvell.
woofer 12PW5 , drive+corneta e crossover (quais você me indica?)
Qual a ideal espessura do compensado?
Litragem interna livre ideal? e a frequência?
outra coisa que gostaria de saber como fazer é implementar o sistema de controle de volume de atuação do drive+corneta diretamente na caixa, como nas caixas da MarkBass. Nelas, o controle é feito por um potenciômetro.
desde já, muito obrigado pela atenção
ahh, e desculpa pelo caminhão de perguntas.
RógerKlein- Membro
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Re: Projetos de caixas "handmade" - Parte II
RógerKlein escreveu:Bom Dia Ruds!
lendo e lendo e lendo o fórum, aos poucos vou me decidindo sobre como fazer as duas caixas 1X12 para meu TC Electronic RH450.
Leia um pouco mais este tópico que você terá as respostas pras suas perguntas com maiores explicações
Seguirei como base o projeto elaborado pelo Edvell.
woofer 12PW5 , drive+corneta e crossover (quais você me indica?)
2a ordem, 2kHz, 300W, -10dB de atenuação de agudos. Marcas EAM ou Nenis.
Qual a ideal espessura do compensado?
18mm
Litragem interna livre ideal? e a frequência?
55l, 54Hz
outra coisa que gostaria de saber como fazer é implementar o sistema de controle de volume de atuação do drive+corneta diretamente na caixa, como nas caixas da MarkBass. Nelas, o controle é feito por um potenciômetro.
Pra isso você deve usar um L-pad variável para 8ohms de, no mínimo, 40W.
desde já, muito obrigado pela atenção
ahh, e desculpa pelo caminhão de perguntas.
Ruds- FCBR-CT
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João Marcos Duduch gosta desta mensagem
Re: Projetos de caixas "handmade" - Parte II
RógerKlein
Construí a minha (graças ao inestimável apoio do Ruds) com compensado naval de 20mm. sem drivers ou tweeters (não gosto), apenas com o 12PW5, com 2 dutos traseiros de 4pol por 10cm e com as seguintes medidas: 45 de largura X 50 de altura e 40 de profundidade. Adicionei duas rodinhas de silicone na frente (para deixá-la inclinada), e duas bases de borracha atrás.
Testei-a "ao vivo" e foi mais que suficiente para tocar com minha banda.
Construí a minha (graças ao inestimável apoio do Ruds) com compensado naval de 20mm. sem drivers ou tweeters (não gosto), apenas com o 12PW5, com 2 dutos traseiros de 4pol por 10cm e com as seguintes medidas: 45 de largura X 50 de altura e 40 de profundidade. Adicionei duas rodinhas de silicone na frente (para deixá-la inclinada), e duas bases de borracha atrás.
Testei-a "ao vivo" e foi mais que suficiente para tocar com minha banda.
Mauricio Luiz Bertola- FCBR-CT
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Re: Projetos de caixas "handmade" - Parte II
Ruds escreveu:E o resultado? Já botou ela pra falar alto? E quanto pesa a caixa pronta?
Sim ja coloquei para tocar alto e a sensação que tenho é que ainda não cheguei no máximo que ela pode fornecer, pelo menos em minha aplicação.
A qualidade é indiscutívelmente superior a tudo oque eu já havia experimentado em termos de sistema de som para instrumento musical.
Os subgraves são redondos e macios, não embolam. E uma coisa que eu pude perceber é a diferença que faz um drive de titanio para o timbre de piano. Agora posso falar com propriedade que um drive de titanio é muito melhor no timbre de piano do que um drive fenólico naquilo que o meu ouvido espera de um timbre de piano.
Quanto ao peso ainda não tenho como medir pois não tenho balança para isso, mas dois homens transportam com certa facilidade pelas alças.
lucvon- Membro
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Re: Projetos de caixas "handmade" - Parte II
bass32 escreveu:Boa tarde!
lucvon
O cabeçote que está nas fotos acima foi montado com um mixer ligado a uma potência?
Poderia especificar como vc montou esse cabeçote e os equipamentos que vc usou?
Dentro do cabeçote se encontram 3 potências pois o sistema é composto de 3 vias. Sim o mixer é ligado ao crossover e que por sua vez é ligado as potencias. Cada via possui uma potência.
Utilizei 3 potencias digitais classe D. Duas potencias de 500 watts em 8 ohms para os medios e agudos e uma potencia de 1500 watts em 4 ohms para o subwoofer.
Tudo isso esta montado dentro do cabeçote feito em compensado naval com sistema de ventilação forçada(coolers).
lucvon- Membro
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Re: Projetos de caixas "handmade" - Parte II
lucvon
Obrigado pela resposta.
Se não for muito incômodo, poderia especificar as marcas e modelos das potências que vc utilizou? Pois gostaria de montar um cabeçote semelhante ao seu.
Desde já agradeço pela atenção!
Obrigado pela resposta.
Se não for muito incômodo, poderia especificar as marcas e modelos das potências que vc utilizou? Pois gostaria de montar um cabeçote semelhante ao seu.
Desde já agradeço pela atenção!
bass32- Membro
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Re: Projetos de caixas "handmade" - Parte II
Ruds!
Poderia me indicar um Woofer de 12" que se adeque bem para a construção de uma caixa de baixa litragem?
Poderia me indicar um Woofer de 12" que se adeque bem para a construção de uma caixa de baixa litragem?
bass32- Membro
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Re: Projetos de caixas "handmade" - Parte II
Selenium 12PW5...bass32 escreveu:Ruds!
Poderia me indicar um Woofer de 12" que se adeque bem para a construção de uma caixa de baixa litragem?
Mauricio Luiz Bertola- FCBR-CT
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Re: Projetos de caixas "handmade" - Parte II
Além desse, tem também o Eros E-412 MG ou o B&C 12CL64, dentre muitos outros.Mauricio Luiz Bertola escreveu:Selenium 12PW5...bass32 escreveu:Ruds!
Poderia me indicar um Woofer de 12" que se adeque bem para a construção de uma caixa de baixa litragem?
Mas isso depende de qual é o volume dessa "baixa litragem".
Ruds- FCBR-CT
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Re: Projetos de caixas "handmade" - Parte II
Ruds!
Vi essa caixa para contrabaixo de 4 falantes de 4,5", spl de 100db e resposta de frequência de 30hz a 15khz, segue link: http://www.zzounds.com/item--PJBC4
Tenho duas perguntas:
1 - Esse tipo de caixa possui um resultado satisfatório?
2 - Achei estes falante de 6", spl de 96db e resposta de frequência de 37hz a 19khz. Uma caixa 4x6 com esses falantes ficaria bom para uso em locais pequenos? Segue link: http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-710084805-alto-falante-full-range-sony-6-pol-4r-250w-rms-im-duplo-_JM
Vi essa caixa para contrabaixo de 4 falantes de 4,5", spl de 100db e resposta de frequência de 30hz a 15khz, segue link: http://www.zzounds.com/item--PJBC4
Tenho duas perguntas:
1 - Esse tipo de caixa possui um resultado satisfatório?
2 - Achei estes falante de 6", spl de 96db e resposta de frequência de 37hz a 19khz. Uma caixa 4x6 com esses falantes ficaria bom para uso em locais pequenos? Segue link: http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-710084805-alto-falante-full-range-sony-6-pol-4r-250w-rms-im-duplo-_JM
bass32- Membro
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Re: Projetos de caixas "handmade" - Parte II
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1 - Não conheço essa caixa, mas nem preciso disso pra saber que essas especificações são fantasiosas. O que posso afirmar é que o posicionamento de falantes em um "quadrado" (4x10, 4x8, etc.) não apresenta uma boa dispersão.
2 - Não conheço esse falante e não vi os parâmetros TS dele. E também nesse caso temos fantasia nos números. Esqueça conseguir 96dB de sensibilidade em 40Hz só com um falante de 6". Uma coisa que dá pra ver pela foto é que esse falante tem suspensão de borracha, o que não é o mais adequado pra nossa aplicação. Costuma não aguentar o tranco.
1 - Não conheço essa caixa, mas nem preciso disso pra saber que essas especificações são fantasiosas. O que posso afirmar é que o posicionamento de falantes em um "quadrado" (4x10, 4x8, etc.) não apresenta uma boa dispersão.
2 - Não conheço esse falante e não vi os parâmetros TS dele. E também nesse caso temos fantasia nos números. Esqueça conseguir 96dB de sensibilidade em 40Hz só com um falante de 6". Uma coisa que dá pra ver pela foto é que esse falante tem suspensão de borracha, o que não é o mais adequado pra nossa aplicação. Costuma não aguentar o tranco.
Ruds- FCBR-CT
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Re: Projetos de caixas "handmade" - Parte II
Ruds
Qual o limite da velocidade de ar no duto para se fazer uma caixa de qualidade?
Qual o limite da velocidade de ar no duto para se fazer uma caixa de qualidade?
bass32- Membro
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Re: Projetos de caixas "handmade" - Parte II
bass32 escreveu:lucvon
Obrigado pela resposta.
Se não for muito incômodo, poderia especificar as marcas e modelos das potências que vc utilizou? Pois gostaria de montar um cabeçote semelhante ao seu.
Desde já agradeço pela atenção!
Ola bass32 desculpe a demora mas andei um pouco ocupado nas ultimas semanas, com relação as placas de potencia, tem uma longa historia até eu encontrar as placas que eu queria. No final das contas acabei utilizando as placas de uma empresa chamada Dclass, eles fabricam amplificadores classe D com bom nível de qualidade e até o momento estou satisfeito. Ainda estou utilizando a caixa ao vivo e até o momento as potencias tem se comportado bem. O som é puro e cristalino com baixo nivel de ruido. Estou satisfeito!
lucvon- Membro
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Re: Projetos de caixas "handmade" - Parte II
bass32 escreveu:Ruds
Qual o limite da velocidade de ar no duto para se fazer uma caixa de qualidade?
20m/s quando o falante estiver no limite de excursão.
Ruds- FCBR-CT
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Re: Projetos de caixas "handmade" - Parte II
Ruds,
Na minha igreja temos um Marshall Bass State 65 que usamos pra retorno. O falante começou a dar um chiado de uns tempos pra cá que tem incomodado bastante.
Como o falante original dele deve ser bem difícil de encontrar e também deve ser bem caro, pensei em utilizar um falante nacional e instalar um duto, já que a caixa deste combo é selada.
A caixa tem por volta de 40 litros e 65W de potência.
Qual sua opinião sobre esta solução e qual modelo de falante acha que daria para este volume?
Obrigado,
Caio
Na minha igreja temos um Marshall Bass State 65 que usamos pra retorno. O falante começou a dar um chiado de uns tempos pra cá que tem incomodado bastante.
Como o falante original dele deve ser bem difícil de encontrar e também deve ser bem caro, pensei em utilizar um falante nacional e instalar um duto, já que a caixa deste combo é selada.
A caixa tem por volta de 40 litros e 65W de potência.
Qual sua opinião sobre esta solução e qual modelo de falante acha que daria para este volume?
Obrigado,
Caio
caiogas- Membro
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