Baixo Tagima Woodstock Tw73 vale a pena?

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Sobre as tarrachas. Eu ouvia falar mal das tarrachas do thunderbird (epiphone). n liguei muito e comprei o meu. E percebi, ele desafina muito fácil durante o set. Levei em luthier para resolver isso. Mas não dura muito tempo já volta a desafinar de novo.

Queria trocar mas n queria colocar tarrachas padrao fender, n combina

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É mesmo.. Trocar tarraxa é algo que eu nunca entendi. Tenho uma guitarra shelter de 10 anos que veio com a tarraxa meio mal parafusada na Ezona.apertei e ainda ta ai, segurando a afinaçao.
Recomendo que veja videos no youtube sobre como colocar as cordas, pois só uma tarraxa muito porca nao vai segurar...

Colocar a corda do jeito certo ajuda bastante.

E tarraxas de marca valem a pena cada centavo.

AndréBurger escreveu:^
É mesmo.. Trocar tarraxa é algo que eu nunca entendi. Tenho uma guitarra shelter de 10 anos que veio com a tarraxa meio mal parafusada na Ezona.apertei e ainda ta ai, segurando a afinaçao.
Recomendo que veja videos no youtube sobre como colocar as cordas, pois só uma tarraxa muito porca nao vai segurar...

Estranho. Da vez q percebi foi um luthier q trocou as cordas. Mas vou dar uma olhada depois.

Existem tarraxas muito ruins no mercado. Aquelas tipo Gotoh genéricas são bizarras. A liga parece antimônio e quebra com a maior facilidade. As tipo Fender em geral quebram o galho.

allexcosta escreveu:Existem tarraxas muito ruins no mercado. Aquelas tipo Gotoh genéricas são bizarras. A liga parece antimônio e quebra com a maior facilidade. As tipo Fender em geral quebram o galho.

As tarrachas do meu SX seguram a afinação muito melhor e por muito mais tempo do que as do meu Squier VM (inclusive o Squier tem uma Hipshot, que desafina mais ainda... mas é esperado)

alguém tem mais depoimentos sobre os baixos da série woodstock?
eu tava bem afim de pegar um PJ e queria mais informações mas a galera só fala de tarraxas RISOS

gabrielpd escreveu:alguém tem mais depoimentos sobre os baixos da série woodstock?
eu tava bem afim de pegar um PJ e queria mais informações mas a galera só fala de tarraxas RISOS

Eu uso esse JB há alguns meses e tenho curtido bastante o timbre e o acabamento na construção do corpo e do braço.. Esse PJ, da mesma série, é de um amigo meu. Existe uma leve diferença no timbre, e aí só vai vc testando mesmo. Ambos são muito bem construídos e tal.. mas não oferecem um conjunto de ferragens decentes, vale a pena trocá-las por outras de melhor qualidade. As minhas tarraxas já estão bem desgastadas. A liga metálica é muito mole, não aguenta muito 'aperta e solta'. Comprei essas tarraxas Wilkinson no Aliexpress por 98,00, com frete grátis e pretendo trocá-las em breve. Demorou uns 2 meses mas chegou. No mercado livre vc encontra as mesmas por, no mínimo, uns 300,00.

gabrielpd escreveu:alguém tem mais depoimentos sobre os baixos da série woodstock?
eu tava bem afim de pegar um PJ e queria mais informações mas a galera só fala de tarraxas RISOS

Se você ler os comentários anteriores vai ver que não foi só falado de tarrachas. Que são uma parte importante do instrumento. Só quem usa bastante que sabe hahahahaha.

Mas é o de se esperar pela faixa de preço do produto... Não tem nenhuma mágica nesse baixo.

Tem um tópico específico do tw65 e com review. Caso queira dar uma conferida.

Todos falavam das cordas que vinham no tagima serem muito fracas. eu pensei que conseguiria usá-las por uns 3 meses até trocar para cordas mais novas.

aí fui tocar... não sei se são os caps, ou meu gosto pessoal ou as cordas muito ruins(como diz a lenda), mas achei o baixo excessivamente agudo. Aí eu coloquei umas GHS boomers que eu já tinha usado uns 3-4 meses no outro baixo e tinha tirado já fazia mais de 1 ano. E o som não melhorou? hahahaha. Aliás. As cordas eu toquei duas vezes sem limpar depois de tocar(até pq eram muito agudas e quis apressar o envelhecimento delas hahahaha) e estavam já mais mortas do que as GHS hahahaha! Não fiquei 1 mês com as cordas que vieram no baixo.

Enfim... Vocês sentiram isso também no baixo de vcs? (Excesso de agudos).
Claro, só equalizar, mas era estranho... Não era um agudo normal. Ando meio sem grana e vou ver o q faço em relação as cordas do baixo haha. Tenho mais um jogo GHS e outro Solez em casa "semi-novos" huahuauhaha

O meu Woodstock não tem excesso de agudos, e as cordas que vieram com ele me lembro que eram razoáveis.

Mas, independente disso, na minha opinião, encordoamento é obrigatório trocar após a compra do instrumento, seja este de 500 reais, 5 mil reais ou 10 mil reais.

Também acho muito prudente: antes de comprar um baixo, colocar no orçamento dois jogos de cordas que você pretende usar.

Eu concordo muito contigo. Infelizmente eu tinha acabado de revisar meu outro baixo e colocado cordas novas nele e sofri um acidente complicado que quase me matou. para não ficar parado peguei esse tagima pois por questões de saúde não poderei mais carregar o outro por alguns meses. Aí o baixo não estava bem no orçamento mas não queria parar hahahaha. logo comprarei um jogo. falei em colocar os outros jogos mas acho q mais 3 semans comrpo.

tenho planos futuros pra esse tagima, fazer relic e colocar caps cabrera nele. Não acho que vale a pena pegar marca gringa.

enfim, obrigado. eu achei bem estranho o som quando a corda estava nova. creio que um set novo resolva isso. se os caps vierem com defeito e por isso sobrar o agudo(sei lá não entendo nada de elétrica) aí tá no plano mudar mesmo. para uns que equivalem aos SJB3

Paguei a vista e peguei um desconto massa. aí fui no limite do orçamento hahahahaha

John Music escreveu:Mas, independente disso, na minha opinião, encordoamento é obrigatório trocar após a compra do instrumento, seja este de 500 reais, 5 mil reais ou 10 mil reais.

Entendo que é opinião, mas por que obrigatório?

Sou muito contra essas regras ou obrigações. Será que um músico que toca há alguns anos não é capaz de identificar se seu instrumento está regulado e as cordas em boas condições?

Não é "rocket science".

Zubrycky escreveu:Confesso que não só nunca troquei as cordas de um instrumento após comprá-lo (Isso é algo que faço apenas quando alguma delas quebra...) como também tenho instrumentos que ainda não tiveram as cordas trocadas...

Até entendo o appeal de corda velha. Rola um timbre único que é interessante pra algumas coisas. Mas além de perder o brilho, corda velha não afina direito. Sei que tem gente que gosta disso também, mas instrumento desafinado não dá.

allexcosta escreveu:

Zubrycky escreveu:Confesso que não só nunca troquei as cordas de um instrumento após comprá-lo (Isso é algo que faço apenas quando alguma delas quebra...) como também tenho instrumentos que ainda não tiveram as cordas trocadas...

Até entendo o appeal de corda velha. Rola um timbre único que é interessante pra algumas coisas. Mas além de perder o brilho, corda velha não afina direito. Sei que tem gente que gosta disso também, mas instrumento desafinado não dá.

Isso é verdade, pior coisa é uma corda que não segura afinação...

O Zubrycky também é outra história, vou começar a vender minhas cordas usadas pra ele. hahahahaha

allexcosta escreveu:

John Music escreveu:Mas, independente disso, na minha opinião, encordoamento é obrigatório trocar após a compra do instrumento, seja este de 500 reais, 5 mil reais ou 10 mil reais.

Entendo que é opinião, mas por que obrigatório?

Sou muito contra essas regras ou obrigações. Será que um músico que toca há alguns anos não é capaz de identificar se seu instrumento está regulado e as cordas em boas condições?

Não é "rocket science".

 Pra mim é tipo comprar um carro usado em ótimo estado de conservação e mesmo assim levar ao mecânico pra uma revisão básica (correia, óleo e filtros no mínimo). Com instrumento faço algo análogo a isso.

Eu sindo problemas de escala com cordas velhas! sério... até hoje não entendo muito o porquê, talvez tenha a ver com a rigidez e a curvatura delas saindo da ponte.

Eram as cordas!

Estava muito irritante o agudo. aí coloquei cordas velhas e resolveu parcialmente meu problema. Taquei um jogo de gianinni semana passada e o timbre ficou ótimo! Só precisei baixar um pouco os captadores pois estavam batendo nas cordas com muita facilidade. especialmente o do braço.

Enfim... Problema resolvido. O jogo de cordas que veio no baixo realmente não prestavam como alguns diziam por aí... Mas davam pro gasto (aguentar 1 mês até entrar $ pra comprar um jogo novo huahuauhaha).

alguem sabe me dizer o peso desse baixo?

Boa tarde amigos.
Tenho um TBM-5 e o considero muito bom.
Fiz algumas mudanças estéticas nele e tá aguentando a pegada de 3 shows por semana já a uns 7 meses.

Agora to querendo investir nesse Tw73 aí. Testei na loja e achei muito bom (Toquei num fender JB americano anteontem e te falar, o Tw73 não é um fender, lógico, mas agrada muito também).

Uma pergunta aos amigos. Alguém sabe o calibre das cordas que ele vem de fábrica? Pq ele já vem "meio regulado".

Abração.

RobertoGrecoJr escreveu:Boa tarde amigos.
Tenho um TBM-5 e o considero muito bom.
Fiz algumas mudanças estéticas nele e tá aguentando a pegada de 3 shows por semana já a uns 7 meses.

Agora to querendo investir nesse Tw73 aí. Testei na loja e achei muito bom (Toquei num fender JB americano anteontem e te falar, o Tw73 não é um fender, lógico, mas agrada muito também).

Uma pergunta aos amigos. Alguém sabe o calibre das cordas que ele vem de fábrica? Pq ele já vem "meio regulado".

Abração.

Isso não importa muito, até porque, ao comprar o instrumento, o certo é você levá-lo a um luthier para a regulagem geral (se vc não tiver a experiência necessária para fazê-lo).
Compre um jôgo de cordas novo e de boa qualidade (nacional só recomendo Solez e Giannini).
Eu nunca uso 0.40, sempre 0.45 ou 0.50.

Instrumento novo tem que ir ao Luthier para a geral e cordas novas como o amigo Bertola falou .

Aproveita e leva o seu TBM que 7 meses com essa quantidade de shows e ensaios ( claro ) , já passou da hora de trocar as cordas e dar uma geral também .

Marcos Caio C. Gomes escreveu:Afinal... O que é a sigla JV? - Não to lembrado de ter visto. Sou meio novo no negócio ainda hahaha

Uma série da Fender/Squier fabricada no Japão, no inicio dos anos 80. Nessa época a qualidade dos Fender estava muito ruim, e esses instrumentos chamaram a atenção pela alta qualidade de construção. Alguns sairam com o logo Fender normal e escrito Squier series na ponta do headstock (tive um Precision 1983 JV com essas características) e outros sairam com o logo Squier mesmo, mas são o mesmo instrumento.
O número de série vinha precedido pelas letras JV (japanese vintage). Depois teve uma série feita nos EUA que saiu com o nome de American Vintage. Foi o começo da retomada de qualidade da Fender.

Peguei um TW73 e estou gostando muito do baixo! Ótimo custo x benefício.

Deixei um review lá na seção apropriada: https://www.contrabaixobr.com/t41010-tagima-tw73#837110

Retornando ao fórum após alguns anos afastado (da música também).  

Estou olhando alguns modelos de baixos de entrada e me interessei pelo Tagima Woodstock Tw73 , que encontrei a um preço bem interessante no ML (R$ 849,00 já regulado e com frete incluso)... Como tenho um outro equipamento mais caro, quero um "econômico" para carregar pelos ensaios, deixar no carro e andar com ele sem a neura de se for roubado entrar em um prejuízo grande.

As opiniões dos que compraram o baixo foram úteis demais, em breve devo estar com o meu em mãos e posto minhas impressões.

^Bem-vindo de volta, Renato!!!!

Renatão na área de novo! Seja bem vindo!