Baixo Finch Precision (ano, madeiras, catálogo...)
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Re: Baixo Finch Precision (ano, madeiras, catálogo...)
ditocujo escreveu:^ Talvez seja o meu gosto musical, "timbral", "tessitural", sonoro, atmosférico, seja lá como chamem. Fato é que sou apaixonado pelos baixos de certas músicas, quais sejam: todas do Singin Alone e Lóki do Arnaldo (até o Disco Voador me agrada...); The ballad of John and Yoko e With a little Help from my Friends dos Beatles (pra resumir); Adoooooro The Kinks; We gotta get out of this Place do Animals; todas de uma banda chamada Afterglow (ouçam, para o bem de vossas senhorias); Adoro o que ouço em algumas músicas do Raulzito; sem mencionar os clássicos nacionais como Mutantes, Ronnie Von etc. etc. etc., o que é interessante pois a única coisa atual que chama minha atenção é Royal Blood e sua fake guitar....
Em tempo, Jack Bruce!!!
pois então... a questão é que timbre bom não tem ada a ver com instrumento bom ou ruim. o instrumento pode ser um pau com corda e ter um som agradavel aos ouvidos.
esse tonante se tu souber gravar ele, ele fica ótimo. e é uma das piores coisas que ja construiram.
joseluiz.avilajr- Membro
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Re: Baixo Finch Precision (ano, madeiras, catálogo...)
joseluiz.avilajr escreveu:ditocujo escreveu:^ Talvez seja o meu gosto musical, "timbral", "tessitural", sonoro, atmosférico, seja lá como chamem. Fato é que sou apaixonado pelos baixos de certas músicas, quais sejam: todas do Singin Alone e Lóki do Arnaldo (até o Disco Voador me agrada...); The ballad of John and Yoko e With a little Help from my Friends dos Beatles (pra resumir); Adoooooro The Kinks; We gotta get out of this Place do Animals; todas de uma banda chamada Afterglow (ouçam, para o bem de vossas senhorias); Adoro o que ouço em algumas músicas do Raulzito; sem mencionar os clássicos nacionais como Mutantes, Ronnie Von etc. etc. etc., o que é interessante pois a única coisa atual que chama minha atenção é Royal Blood e sua fake guitar....
Em tempo, Jack Bruce!!!
pois então... a questão é que timbre bom não tem ada a ver com instrumento bom ou ruim. o instrumento pode ser um pau com corda e ter um som agradavel aos ouvidos.
esse tonante se tu souber gravar ele, ele fica ótimo. e é uma das piores coisas que ja construiram.
Juro que não ia comentar até gravar o vídeo, mas.... Não, brou! O que estou ouvindo no vídeo é extremamente irritante! Parte pelo som de berimbau, parte pela gravação, mas principalmente pelo baixista masturbador dos infernos!!! (espero que não seja ninguém daqui) Eu "odio" slap!!
Mas atenção: EU ACHO ESSE BAIXO BONITO (e funcional para algo BEM específico) E TERIA UM TRANQUILAMENTE.
ditocujo- Membro
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Re: Baixo Finch Precision (ano, madeiras, catálogo...)
O post rendeu página 2!!!
Caso alguém não me cite mais, volto a postar só quando estiver com o vídeo.
Caso alguém não me cite mais, volto a postar só quando estiver com o vídeo.
ditocujo- Membro
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Re: Baixo Finch Precision (ano, madeiras, catálogo...)
Desculpem, vou ter que comentar de novo. UTA QUE ARIU! O vídeo do tonante me levou a este vídeo aqui:
Um dos melhores que eu já vi pra se ouvir um som de Rick.
Um dos melhores que eu já vi pra se ouvir um som de Rick.
ditocujo- Membro
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Re: Baixo Finch Precision (ano, madeiras, catálogo...)
^ BERTOLA, ISSO É BOM PARA ARALHO!
ditocujo- Membro
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Re: Baixo Finch Precision (ano, madeiras, catálogo...)
(Reminiscências esparsas compostas enquanto componho com o meu Finch Sg)
Adoro o som do meu Giannini Stratosonic AE08B 1980.
Discordando respeitosamente, não vejo nenhum mito neste caso porque a realidade (Basta ver os preços de hoje) mostra que estes instrumentos são vintage **.
** Lembrando que vintage é um termo aplicável a qualquer item - independentemente da qualidade dele - aumenta de preço à medida em que o tempo passa ao invés de diminuir. Em outras palavras, se algo perde valor com a passagem do tempo, esse algo é uma velharia e se outro algo ganha valor com a passagem do tempo, esse outro algo é vintage.
Vintage, enfim, é um termo mercadológico que não é sinônimo de qualidade e tampouco precisa ser atrelado à existência dela.
Por outro lado, há um componente fetichista que não pode ser deixado de lado. Com o passar do tempo, certas coisas viram um fetiche, um objeto de paixão que, como toda paixão, deixa cego quem dela sofre. É a mesmíssima coisa que ocorre com, por exemplo, a Fender...
A isso atesto e dou fé. Testemunhei muitas cenas assim e comprei os meus Gianninis naquela época. Bons tempos.
Foi por causa do Jack que a minha paixão por baixos Sgs nasceu.
Concordo parcialmente. Eu diria que o mito seria o de todo instrumento brasileiro dos anos 60, 70 e 80 serem bons.
Se bem que, pessoalmente (E aqui ressalto à questão de que emito uma opinião pessoal), nunca vi nenhuma das grandes marcas de instrumentos musicais (Não me refiro aqui à instrumentos de luthier) em que todo baixo fosse bom (Com exceção da Yamaha e da Ibanez, marcas da qual nunca vi um baixo que eu achasse ruim**).
**Lembrando que "bom" e "ruim" são conceitos que diferem de pessoa para pessoa. "One's garbage is another person's treasure".
Não vejo nenhuma valorização artificial aqui. Os preços desses instrumentos aumentaram paulatinamente ao longo destes anos. É natural que esses instrumentos fiquem mais caros, devido à procura crescente e à raridade deles.
Adendo sobre os preços pedidos hoje em dia pelos instrumentos nacionais antigos: As coisas mudaram muito dos anos 90 para cá e os preços subiram muito. Isso é fato.
Agora, se me perguntarem se acho esses preços justos, bom, a minha resposta é: Depende. Cada caso deve ser analisado separadamente. É preciso ver qual é o instrumento, o quão raro ele é, se não existe alguma alternativa mais barata e atual disponível (Exemplo: Giannini Sg X Epiphone Sg*) e, principalmente, qual é o estado de conservação dele (O valor de um eventual reparo deve ser levado em consideração)
*Tenho um Giannini Sg e já testei o Epiphone. Prefiro o meu Giannini mas tenho certeza de que muitos acharão o Epiphone melhor...
campos escreveu:Os Gianninis anos 70 são obras de arte. A empresa caiu a partir de 1980.
Adoro o som do meu Giannini Stratosonic AE08B 1980.
Mauricio Luiz Bertola escreveu:Venho comentando isso neste e em outros fóruns à anos...
Parece que esse mito de que instrumentos como Snake, Giannini e Finch são "vintage" é mais resistente do que parece...
Claramente esse mito é alimentado por questões de conveniência mercadológica artificial... (de hoje!)
Discordando respeitosamente, não vejo nenhum mito neste caso porque a realidade (Basta ver os preços de hoje) mostra que estes instrumentos são vintage **.
** Lembrando que vintage é um termo aplicável a qualquer item - independentemente da qualidade dele - aumenta de preço à medida em que o tempo passa ao invés de diminuir. Em outras palavras, se algo perde valor com a passagem do tempo, esse algo é uma velharia e se outro algo ganha valor com a passagem do tempo, esse outro algo é vintage.
Vintage, enfim, é um termo mercadológico que não é sinônimo de qualidade e tampouco precisa ser atrelado à existência dela.
Por outro lado, há um componente fetichista que não pode ser deixado de lado. Com o passar do tempo, certas coisas viram um fetiche, um objeto de paixão que, como toda paixão, deixa cego quem dela sofre. É a mesmíssima coisa que ocorre com, por exemplo, a Fender...
Mauricio Luiz Bertola escreveu:Aliás, quem tá nesse "meio" à tempos, como eu, sabe que nos anos 90 e início dos 2000, se comprava um Gianóca por algo em torno dos R$ 150/200 (de hoje!)
A isso atesto e dou fé. Testemunhei muitas cenas assim e comprei os meus Gianninis naquela época. Bons tempos.
ditocujo escreveu:
Em tempo, Jack Bruce!!!
Foi por causa do Jack que a minha paixão por baixos Sgs nasceu.
Mauricio Luiz Bertola escreveu:Isso de instrumento brasileiro dos anos 60, 70 e 80 serem bons, é MITO.
Concordo parcialmente. Eu diria que o mito seria o de todo instrumento brasileiro dos anos 60, 70 e 80 serem bons.
Se bem que, pessoalmente (E aqui ressalto à questão de que emito uma opinião pessoal), nunca vi nenhuma das grandes marcas de instrumentos musicais (Não me refiro aqui à instrumentos de luthier) em que todo baixo fosse bom (Com exceção da Yamaha e da Ibanez, marcas da qual nunca vi um baixo que eu achasse ruim**).
**Lembrando que "bom" e "ruim" são conceitos que diferem de pessoa para pessoa. "One's garbage is another person's treasure".
joseluiz.avilajr escreveu:
só porque foi construido nos anos 70 não pode ser considerado uma reliquia, e tenha algum valor. como disse o bertola "uma valorização artificial", esse é o problema.
Não vejo nenhuma valorização artificial aqui. Os preços desses instrumentos aumentaram paulatinamente ao longo destes anos. É natural que esses instrumentos fiquem mais caros, devido à procura crescente e à raridade deles.
Adendo sobre os preços pedidos hoje em dia pelos instrumentos nacionais antigos: As coisas mudaram muito dos anos 90 para cá e os preços subiram muito. Isso é fato.
Agora, se me perguntarem se acho esses preços justos, bom, a minha resposta é: Depende. Cada caso deve ser analisado separadamente. É preciso ver qual é o instrumento, o quão raro ele é, se não existe alguma alternativa mais barata e atual disponível (Exemplo: Giannini Sg X Epiphone Sg*) e, principalmente, qual é o estado de conservação dele (O valor de um eventual reparo deve ser levado em consideração)
*Tenho um Giannini Sg e já testei o Epiphone. Prefiro o meu Giannini mas tenho certeza de que muitos acharão o Epiphone melhor...
Última edição por Zubrycky em Ter Nov 08, 2016 6:21 pm, editado 4 vez(es)
Re: Baixo Finch Precision (ano, madeiras, catálogo...)
joseluiz.avilajr escreveu:
pois então... a questão é que timbre bom não tem ada a ver com instrumento bom ou ruim. o instrumento pode ser um pau com corda e ter um som agradavel aos ouvidos.
esse tonante se tu souber gravar ele, ele fica ótimo. e é uma das piores coisas que ja construiram.
Para o baixista e para o baixo!
Re: Baixo Finch Precision (ano, madeiras, catálogo...)
Houve um tempo em que se achavam Gianninis, Finchs e Tonantes na Lojas.
Alguns Tonantes se achavam o Rei dos Violões!!!
Hoje em dia as marcas são como partidos políticos brasileiros, milhares, os músicos ficam indecisos.
Mas reconheço que é melhor.
A música é que ficou pior.
Alguns Tonantes se achavam o Rei dos Violões!!!
Hoje em dia as marcas são como partidos políticos brasileiros, milhares, os músicos ficam indecisos.
Mas reconheço que é melhor.
A música é que ficou pior.
campos- Membro
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Mauricio Luiz Bertola- FCBR-CT
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Re: Baixo Finch Precision (ano, madeiras, catálogo...)
pedrohenrique.astronauta escreveu:Um tópico para ficar eternizado...
Gostaria de reiterar o que disse...
pedrohenrique.astronauta- Membro
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Re: Baixo Finch Precision (ano, madeiras, catálogo...)
campos escreveu:Houve um tempo em que se achavam Gianninis, Finchs e Tonantes na Lojas.
Alguns Tonantes se achavam o Rei dos Violões!!!
Hoje em dia as marcas são como partidos políticos brasileiros, milhares, os músicos ficam indecisos.
Mas reconheço que é melhor.
A música é que ficou pior.
ditocujo- Membro
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Re: Baixo Finch Precision (ano, madeiras, catálogo...)
Penso que além da fetichização do conceito de instrumento vintage (independente de sua qualidade) no meio musical (ppte. no rock) que vem sido promovida desde os ano 90, essa crescente na valorização de instrumentos retrô toscos também deve ter algo a ver com a relativa popularidade de gêneros e estéticas sonoras como o garage rock, indie, lo-fi, etc.
GRRS- Membro
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Re: Baixo Finch Precision (ano, madeiras, catálogo...)
GRRS escreveu:Penso que além da fetichização do conceito de instrumento vintage (independente de sua qualidade) no meio musical (ppte. no rock) que vem sido promovida desde os ano 90, essa crescente na valorização de instrumentos retrô toscos também deve ter algo a ver com a relativa popularidade de gêneros e estéticas sonoras como o garage rock, indie, lo-fi, etc.
É uma teoria interessante... mas que não faz sentido pro indie; garage rock, sim. Uma banda atual que usa instrumentos "vintages" seria o Black Keys.
ditocujo- Membro
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Re: Baixo Finch Precision (ano, madeiras, catálogo...)
Exatamente.GRRS escreveu:Penso que além da fetichização do conceito de instrumento vintage (independente de sua qualidade) no meio musical (ppte. no rock) que vem sido promovida desde os ano 90, essa crescente na valorização de instrumentos retrô toscos também deve ter algo a ver com a relativa popularidade de gêneros e estéticas sonoras como o garage rock, indie, lo-fi, etc.
E isso é recente...
Quando eu era moleque (fim dos anos 70), se um fulano subisse no palco com um baixo semi-sólido, "neguinho" já achava meio ridículo.
Depois teve a fase de hiper-valorização dos baixos tipo Alembic, que o Stanley Clark tocava. Todo cara de "instrumental" queria um, e os do rock queria um daqueles baixos de cores berrantes ou com pinturas cheias de lances e design agressivo...
Agora tem essa moda "relic"...
Tudo isso é moda.
Mauricio Luiz Bertola- FCBR-CT
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Re: Baixo Finch Precision (ano, madeiras, catálogo...)
Mauricio Luiz Bertola escreveu:Exatamente.GRRS escreveu:Penso que além da fetichização do conceito de instrumento vintage (independente de sua qualidade) no meio musical (ppte. no rock) que vem sido promovida desde os ano 90, essa crescente na valorização de instrumentos retrô toscos também deve ter algo a ver com a relativa popularidade de gêneros e estéticas sonoras como o garage rock, indie, lo-fi, etc.
E isso é recente...
Quando eu era moleque (fim dos anos 70), se um fulano subisse no palco com um baixo semi-sólido, "neguinho" já achava meio ridículo.
Depois teve a fase de hiper-valorização dos baixos tipo Alembic, que o Stanley Clark tocava. Todo cara de "instrumental" queria um, e os do rock queria um daqueles baixos de cores berrantes ou com pinturas cheias de lances e design agressivo...
Agora tem essa moda "relic"...
Tudo isso é moda.
O que não é moda, Bertola?
ditocujo- Membro
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Re: Baixo Finch Precision (ano, madeiras, catálogo...)
^ Instrumento bom...
E "classico"...
E "classico"...
Mauricio Luiz Bertola- FCBR-CT
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Re: Baixo Finch Precision (ano, madeiras, catálogo...)
Mauricio Luiz Bertola escreveu:^ Instrumento bom...
E "classico"...
Poderia citar alguns que se enquadram ?
ditocujo- Membro
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Re: Baixo Finch Precision (ano, madeiras, catálogo...)
Tem um monte...
Os SX por exemplo, são baixos bons e baratos...
Os SX por exemplo, são baixos bons e baratos...
Mauricio Luiz Bertola- FCBR-CT
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Re: Baixo Finch Precision (ano, madeiras, catálogo...)
Impossível esse tonante ter esse som, esse video deve ser fake, esse tonante está dublando algum outro baixo melhor, não é possível...kkkkk
edumoraes- Membro
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Re: Baixo Finch Precision (ano, madeiras, catálogo...)
Mauricio Luiz Bertola escreveu:Tem um monte...
Os SX por exemplo, são baixos bons e baratos...
Quando eu leio isso na internet penso que são vários bot's trabalhando para dizer "staner!", "sx!". Desde 2008, sei lá, lendo essas coisas. Já até caí nessa pegadinha com uma guitarra Sx. Nunca mais! Quanto ao Staner, é uma m$%& (m$%&!), embola tudo!! Se eu quiser apenas volume pego uma caixa multiuso. Fico com pena de quem tá começando... Quanto ao baixo Sx, são mais do mesmo. Sem personalidade. São ok. Ou, em outras palavras: tanto faz como tanto fezes. São iguais às outras milhares de opções na faixa de preço. Em suma, tais empresas deveriam pagar royalties ou algo do tipo por tanta publicidade. Se a voz do povo é a voz de Deus, por isso que mandaram soltar Barrabás?! Eis a dúvida agora.
Mas, perguntei o que não era moda e você respondeu: "Instrumento bom. E "clássicos"..." Ora, Sx é bom e clássico? E outra: então não está na moda ter instrumentos bons? To realmente confuso.
ditocujo- Membro
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edumoraes- Membro
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Re: Baixo Finch Precision (ano, madeiras, catálogo...)
edumoraes escreveu:Impossível esse tonante ter esse som, esse video deve ser fake, esse tonante está dublando algum outro baixo melhor, não é possível...kkkkk
pensei nisso tb, mas ja vi ao vivo, não exatamente esse baixo.
é como disse som bom ou ruim não tem nada a ver com a qualidade do instrumento.
joseluiz.avilajr- Membro
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Re: Baixo Finch Precision (ano, madeiras, catálogo...)
edumoraes escreveu:
http://www.mwctoys.com/REVIEW-081716a.htm
http://thefwoosh.com/2016/08/diamond-select-muppets-wave-2
Re: Baixo Finch Precision (ano, madeiras, catálogo...)
joseluiz.avilajr escreveu:edumoraes escreveu:Impossível esse tonante ter esse som, esse video deve ser fake, esse tonante está dublando algum outro baixo melhor, não é possível...kkkkk
pensei nisso tb, mas ja vi ao vivo, não exatamente esse baixo.
é como disse som bom ou ruim não tem nada a ver com a qualidade do instrumento.
Sei que o conceito de bom e ruim é muito subjetivo e cada um tem o seu gosto, mas discordo dessa afirmação, um instrumento ruim como tonante por melhor baixista que seja ou melhor ampli, fazendo as melhores regulagens não vai sair um som igual de um Lakland 55-02 por exemplo, já um 55-02 dando uma zoada na regulagem dele dá pra deixar com um som ruim como tonante.
edumoraes- Membro
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Re: Baixo Finch Precision (ano, madeiras, catálogo...)
Mauricio Luiz Bertola escreveu:^ Instrumento bom...
E "classico"...
Mas pra algo se tornar clássico, em algum momento não teve necessariamente que ser moda?
GRRS- Membro
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Re: Baixo Finch Precision (ano, madeiras, catálogo...)
Esse negócio de instrumento é fogo... Muita gente se prende à mitos e à "gostos pessoais"... Normal...
Agora, se vc analisar como luthier, e é o que faço, e acho que o joseluiz.avelarjr pode concordar comigo; existem certos padrões objetivos para definir o que é um instrumento bom dentro de uma faixa de preço. Quais seriam (não estão em ordem de importância): Em 1º lugar padronização da produção. Em 2º lugar, controle de qualidade dos vários componentes e aspectos manufaturais, em 3º lugar materiais empregados na estrutura e no acabamento, em 4º lugar aquilo que se pode chamar de "craftmanship", ou mão de obra qualificada (ou "expertise") empregada na manufatura, que se relaciona intimamente com os ítens anteriores, e por último a "consistência" das várias linhas das mais baratas e das mais caras da marca.
Hora, os instrumentos da SX, da Yamaha, da Cort e outras, tem esse conjunto de "padrões".
Na Fender, por exemplo, há muitas variações, conforme épocas específicas, embora ultimamente as linhas (dessa marca e de sua subsidiária - Squier) tenham melhorado em todos os aspectos. Também a Ibanez é assim; muito variável.
Nos instrumentos fabricados aqui no Brasil, dessas marcas que citei acima (Giannini, Sonelli, Phelpa, Saema, Allex, DiGiorgio, Snake, Finch, Ookpik, Golden, Tonante/Rei dos Violões, Dolphin, Innsbruck, Magnus, etc), é exatamente a conjunção desses 4 ítens que não se encontra. Você tanto pode encontrar um baixo Giannini Diamond legal, e um horrível, que sequer afina, ou com problemas sérios de construção.
Eu, desde os anos 80, já topei com muitos instrumentos de todas as marcas nacionais citadas, com muitos problemas, relacionados com o que expus acima. Os que eu achei bons, eram meramente ok. Exemplo: Tive e reformei (e vendi para um membro aqui do fórum) um Ibanez Rickebaker "Lawsuit Era", que era melhor em construção, acabamento, materiais e "craftsmanship" que qualquer Giannini Rickenbaker (dos bons) que eu trabalhei. As guitarras Condor CLP "Lemon Drop" e CLP 2S com que trabalhei (e que pertencem a amigos), são iguais ou superiores (respectivamente) ás Gibsons Les Paul Standard e Epiphone Les Paul Standard. As guitarras SX57/62 com que trabalhei inúmeras vezes, são, na média superiores nos ítens acima, à grande maioria das Gianninis Stratossonic (exceto de certas linhas bem específicas, como a Export e a GI300). Os baixos SX são muito melhores que quaisquer Giannini AE08B dos anos 80/90.
Isso não impede ninguém de fazer música, de ter uma concepção sonora; e é isso o que importa. O instrumento, é só isso mesmo: Uma ferramenta.
A diferença está em vc usar uma chave de fenda do camelô que entorta ou amassa ou uma Husky... Ambas fazem o serviço, mas, em dadas condições (que variam muito), vc vai preferir uma superior...
Agora, se vc analisar como luthier, e é o que faço, e acho que o joseluiz.avelarjr pode concordar comigo; existem certos padrões objetivos para definir o que é um instrumento bom dentro de uma faixa de preço. Quais seriam (não estão em ordem de importância): Em 1º lugar padronização da produção. Em 2º lugar, controle de qualidade dos vários componentes e aspectos manufaturais, em 3º lugar materiais empregados na estrutura e no acabamento, em 4º lugar aquilo que se pode chamar de "craftmanship", ou mão de obra qualificada (ou "expertise") empregada na manufatura, que se relaciona intimamente com os ítens anteriores, e por último a "consistência" das várias linhas das mais baratas e das mais caras da marca.
Hora, os instrumentos da SX, da Yamaha, da Cort e outras, tem esse conjunto de "padrões".
Na Fender, por exemplo, há muitas variações, conforme épocas específicas, embora ultimamente as linhas (dessa marca e de sua subsidiária - Squier) tenham melhorado em todos os aspectos. Também a Ibanez é assim; muito variável.
Nos instrumentos fabricados aqui no Brasil, dessas marcas que citei acima (Giannini, Sonelli, Phelpa, Saema, Allex, DiGiorgio, Snake, Finch, Ookpik, Golden, Tonante/Rei dos Violões, Dolphin, Innsbruck, Magnus, etc), é exatamente a conjunção desses 4 ítens que não se encontra. Você tanto pode encontrar um baixo Giannini Diamond legal, e um horrível, que sequer afina, ou com problemas sérios de construção.
Eu, desde os anos 80, já topei com muitos instrumentos de todas as marcas nacionais citadas, com muitos problemas, relacionados com o que expus acima. Os que eu achei bons, eram meramente ok. Exemplo: Tive e reformei (e vendi para um membro aqui do fórum) um Ibanez Rickebaker "Lawsuit Era", que era melhor em construção, acabamento, materiais e "craftsmanship" que qualquer Giannini Rickenbaker (dos bons) que eu trabalhei. As guitarras Condor CLP "Lemon Drop" e CLP 2S com que trabalhei (e que pertencem a amigos), são iguais ou superiores (respectivamente) ás Gibsons Les Paul Standard e Epiphone Les Paul Standard. As guitarras SX57/62 com que trabalhei inúmeras vezes, são, na média superiores nos ítens acima, à grande maioria das Gianninis Stratossonic (exceto de certas linhas bem específicas, como a Export e a GI300). Os baixos SX são muito melhores que quaisquer Giannini AE08B dos anos 80/90.
Isso não impede ninguém de fazer música, de ter uma concepção sonora; e é isso o que importa. O instrumento, é só isso mesmo: Uma ferramenta.
A diferença está em vc usar uma chave de fenda do camelô que entorta ou amassa ou uma Husky... Ambas fazem o serviço, mas, em dadas condições (que variam muito), vc vai preferir uma superior...
Mauricio Luiz Bertola- FCBR-CT
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Re: Baixo Finch Precision (ano, madeiras, catálogo...)
^ Agora vc foi mais conciso e coerente. Fez-me entender. Obrigado.
ditocujo- Membro
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Re: Baixo Finch Precision (ano, madeiras, catálogo...)
Não necessariamente...GRRS escreveu:Mauricio Luiz Bertola escreveu:^ Instrumento bom...
E "classico"...
Mas pra algo se tornar clássico, em algum momento não teve necessariamente que ser moda?
O que determina o que é "classico" ou não, é o tempo e o design (incluindo aí vários pontos).
Os instrumentos Fender demoraram para "pegar"...
O Fender P-Bass só se popularizou, se não me engano, com o James Jameson, a Stratocaster, com Jimi Hendrix...
Os baixos e pianos elétricos Fender (Rhodes) tornaram-se "padrão", as guitarras, já não...
Nos anos 60 houve uma "moda" muito grande de instrumentos italianos, hoje, poucos falam neles. Só foram "revividos" pelos "alternativos", e muito recentemente.
Mauricio Luiz Bertola- FCBR-CT
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Re: Baixo Finch Precision (ano, madeiras, catálogo...)
P Só aprendendo com a voz da experiência! Muito bom fazer parte deste Forum. Altíssimo nivel!
elson.arcos- Membro
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Re: Baixo Finch Precision (ano, madeiras, catálogo...)
Mauricio Luiz Bertola escreveu:Esse negócio de instrumento é fogo... Muita gente se prende à mitos e à "gostos pessoais"... Normal...
Agora, se vc analisar como luthier, e é o que faço, e acho que o joseluiz.avelarjr pode concordar comigo; existem certos padrões objetivos para definir o que é um instrumento bom dentro de uma faixa de preço. Quais seriam (não estão em ordem de importância): Em 1º lugar padronização da produção. Em 2º lugar, controle de qualidade dos vários componentes e aspectos manufaturais, em 3º lugar materiais empregados na estrutura e no acabamento, em 4º lugar aquilo que se pode chamar de "craftmanship", ou mão de obra qualificada (ou "expertise") empregada na manufatura, que se relaciona intimamente com os ítens anteriores, e por último a "consistência" das várias linhas das mais baratas e das mais caras da marca.
Hora, os instrumentos da SX, da Yamaha, da Cort e outras, tem esse conjunto de "padrões".
Na Fender, por exemplo, há muitas variações, conforme épocas específicas, embora ultimamente as linhas (dessa marca e de sua subsidiária - Squier) tenham melhorado em todos os aspectos. Também a Ibanez é assim; muito variável.
Nos instrumentos fabricados aqui no Brasil, dessas marcas que citei acima (Giannini, Sonelli, Phelpa, Saema, Allex, DiGiorgio, Snake, Finch, Ookpik, Golden, Tonante/Rei dos Violões, Dolphin, Innsbruck, Magnus, etc), é exatamente a conjunção desses 4 ítens que não se encontra. Você tanto pode encontrar um baixo Giannini Diamond legal, e um horrível, que sequer afina, ou com problemas sérios de construção.
Eu, desde os anos 80, já topei com muitos instrumentos de todas as marcas nacionais citadas, com muitos problemas, relacionados com o que expus acima. Os que eu achei bons, eram meramente ok. Exemplo: Tive e reformei (e vendi para um membro aqui do fórum) um Ibanez Rickebaker "Lawsuit Era", que era melhor em construção, acabamento, materiais e "craftsmanship" que qualquer Giannini Rickenbaker (dos bons) que eu trabalhei. As guitarras Condor CLP "Lemon Drop" e CLP 2S com que trabalhei (e que pertencem a amigos), são iguais ou superiores (respectivamente) ás Gibsons Les Paul Standard e Epiphone Les Paul Standard. As guitarras SX57/62 com que trabalhei inúmeras vezes, são, na média superiores nos ítens acima, à grande maioria das Gianninis Stratossonic (exceto de certas linhas bem específicas, como a Export e a GI300). Os baixos SX são muito melhores que quaisquer Giannini AE08B dos anos 80/90.
Isso não impede ninguém de fazer música, de ter uma concepção sonora; e é isso o que importa. O instrumento, é só isso mesmo: Uma ferramenta.
A diferença está em vc usar uma chave de fenda do camelô que entorta ou amassa ou uma Husky... Ambas fazem o serviço, mas, em dadas condições (que variam muito), vc vai preferir uma superior...
exato!!
FIM DE TÓPICO!!!!
PS: vou guardar esse texto e colar sempre que tiver uma discussão dessas.
joseluiz.avilajr- Membro
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Re: Baixo Finch Precision (ano, madeiras, catálogo...)
edumoraes escreveu:Sei que o conceito de bom e ruim é muito subjetivo e cada um tem o seu gosto, mas discordo dessa afirmação, um instrumento ruim como tonante por melhor baixista que seja ou melhor ampli, fazendo as melhores regulagens não vai sair um som igual de um Lakland 55-02 por exemplo, já um 55-02 dando uma zoada na regulagem dele dá pra deixar com um som ruim como tonante.
Texto do dia!
Adorei
Obvio! Não sei como alguém consegue usar esses lixos da gianinni. Perdão a quem gosta!Prof Bertola escreveu:Os baixos SX são muito melhores que quaisquer Giannini AE08B dos anos 80/90.
Juninho Sampaio- FCBR-CT
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Re: Baixo Finch Precision (ano, madeiras, catálogo...)
Juninho
Naquela época (tô ficando velho!!! ) o nível de exigência das pessoas era muito baixo, porque não havia oferta, e o protecionismo governamental (que não é em sí uma coisa ruim), impedia que instrumentos (e outras coisas) chegassem aqui. Portanto, havia uma discrepância muito grande entre quem era garoto, amador, tinha sua bandinha, e mesmo profissionais de origem mais humilde, e etc; e os músicos mais "consagrados" ou pessoas que conseguiam de uma forma ou de outra acesso a um instrumento importado. Quem tinha um baixo importado (não necessariamente um Fender ou um Rickenbaker), era privilegiado, e, quem não era, vía aqueles baixos (e outros instrumentos) como um "Santo Graal". O sujeito tinha que se virar com os Gianninis, Finch, Snake e etc. Mesmo músicos profissionais tocavam com os Gianninis AE08B por exemplo (e exemplo mais famoso é o do Magrão da importante banda "O Terço", que tinha um Giannini AE08B branco). Isso criou essa "mística" de que esses instrumentos teriam sido "fantásticos" ou lá o que seja. Eu também achava isso...
Só depois, com a "abertura de mercado", e, no meu caso pessoal, com o estudo, é que pude perceber o quanto eu, e praticamente todo mundo, estava errado...
Como assití à esse processo, posso afirmar o quanto esse mito foi revivido pela "Era Digital", por gente que tinha (e tem ainda...) esses instrumentos em casa, muitas vezes jogados num canto, e que, aproveitando-se da ignorância das pessoas, passaram a especular e a valorizar esses instrumentos de forma artificial para amealhar lucro (e comprar um Fender... ). Não se trata portanto de "Lei da Oferta e da Procura", como alguns aqui insistem em acreditar, até porque a oferta de instrumentos melhores e mais baratos hoje é enorme; mas sim de criar artificialmente um "feitiche" que vai, de forma também artificial, criar uma distorção no mercado (na própria lei de oferta/procura).
Naquela época (tô ficando velho!!! ) o nível de exigência das pessoas era muito baixo, porque não havia oferta, e o protecionismo governamental (que não é em sí uma coisa ruim), impedia que instrumentos (e outras coisas) chegassem aqui. Portanto, havia uma discrepância muito grande entre quem era garoto, amador, tinha sua bandinha, e mesmo profissionais de origem mais humilde, e etc; e os músicos mais "consagrados" ou pessoas que conseguiam de uma forma ou de outra acesso a um instrumento importado. Quem tinha um baixo importado (não necessariamente um Fender ou um Rickenbaker), era privilegiado, e, quem não era, vía aqueles baixos (e outros instrumentos) como um "Santo Graal". O sujeito tinha que se virar com os Gianninis, Finch, Snake e etc. Mesmo músicos profissionais tocavam com os Gianninis AE08B por exemplo (e exemplo mais famoso é o do Magrão da importante banda "O Terço", que tinha um Giannini AE08B branco). Isso criou essa "mística" de que esses instrumentos teriam sido "fantásticos" ou lá o que seja. Eu também achava isso...
Só depois, com a "abertura de mercado", e, no meu caso pessoal, com o estudo, é que pude perceber o quanto eu, e praticamente todo mundo, estava errado...
Como assití à esse processo, posso afirmar o quanto esse mito foi revivido pela "Era Digital", por gente que tinha (e tem ainda...) esses instrumentos em casa, muitas vezes jogados num canto, e que, aproveitando-se da ignorância das pessoas, passaram a especular e a valorizar esses instrumentos de forma artificial para amealhar lucro (e comprar um Fender... ). Não se trata portanto de "Lei da Oferta e da Procura", como alguns aqui insistem em acreditar, até porque a oferta de instrumentos melhores e mais baratos hoje é enorme; mas sim de criar artificialmente um "feitiche" que vai, de forma também artificial, criar uma distorção no mercado (na própria lei de oferta/procura).
Mauricio Luiz Bertola- FCBR-CT
- Mensagens : 16619
Localização : Niterói, RJ
Re: Baixo Finch Precision (ano, madeiras, catálogo...)
Perfeito professor.
Te juro que com a idade que tenho ou por falta de informação/ignorância por minha parte, eu não sabia dessa questão que impedia a entrada de instrumentos importados.
Aqui, cada dia que passo, só aprendo.
Obrigado
Te juro que com a idade que tenho ou por falta de informação/ignorância por minha parte, eu não sabia dessa questão que impedia a entrada de instrumentos importados.
Aqui, cada dia que passo, só aprendo.
Obrigado
Juninho Sampaio- FCBR-CT
- Mensagens : 12187
Localização : Salvador-Ba
Re: Baixo Finch Precision (ano, madeiras, catálogo...)
É de certa forma um romantismo lembrar de ocmo tocavamos com aqueles instrumentos na maioria das vezes precarios que tinhamos a disposição aqui
O primeiro baixo que eu consegui comprar com meu proprio dinheiro foi um gianninni sonic de 1990 , vermelho lindo e que tinha um excelente som ( na minha memoria )
há 2 anos encontrei um identico sendo vendido por um excelente preço e não pensei duas vezes em comprar o bichinho
Ai se arrependimento matasse, finalmente eu pude ver que o meu amado e saudoso giannini não era nada demais, pelo contrario , o braço era ruim , a captação era de mediana pra ruim e a construção geral não tinha nada demais
Resumo da historia: aquele sonzão lindo das minhas lembranças estava apenas lá na minha memoria o baixo de fato era bem ruim mesmo
Hj deve ser muito estranho para as gerações mais jovens ( as vezes pouco mais jovens ) compreender que não havia opções de compra no país....era giannini, jennifer, tonante, finch e olhe lá... depois tivemos os dolphin que eram bem melhores mas ainda longe do ideal
Fender mesmo de verdade na minha frente eu só vi quando tivemos o "episódio" Southern Cross já no meio dos anos 90 ..e olha lá que fender southern cross nem era o "fender" que viamos nas mãos de nossos idolos em videos
O primeiro baixo que eu consegui comprar com meu proprio dinheiro foi um gianninni sonic de 1990 , vermelho lindo e que tinha um excelente som ( na minha memoria )
há 2 anos encontrei um identico sendo vendido por um excelente preço e não pensei duas vezes em comprar o bichinho
Ai se arrependimento matasse, finalmente eu pude ver que o meu amado e saudoso giannini não era nada demais, pelo contrario , o braço era ruim , a captação era de mediana pra ruim e a construção geral não tinha nada demais
Resumo da historia: aquele sonzão lindo das minhas lembranças estava apenas lá na minha memoria o baixo de fato era bem ruim mesmo
Hj deve ser muito estranho para as gerações mais jovens ( as vezes pouco mais jovens ) compreender que não havia opções de compra no país....era giannini, jennifer, tonante, finch e olhe lá... depois tivemos os dolphin que eram bem melhores mas ainda longe do ideal
Fender mesmo de verdade na minha frente eu só vi quando tivemos o "episódio" Southern Cross já no meio dos anos 90 ..e olha lá que fender southern cross nem era o "fender" que viamos nas mãos de nossos idolos em videos
Marlim- Membro
- Mensagens : 492
Localização : BH
Re: Baixo Finch Precision (ano, madeiras, catálogo...)
Minha Giannini SG 1977 é boa até hoje.
Em termos de som, não deve nada a nenhuma Gibson. Eu diria que é até melhor.
Em termos de construção, peca apenas pelo braço muito fino.
Em termos de som, não deve nada a nenhuma Gibson. Eu diria que é até melhor.
Em termos de construção, peca apenas pelo braço muito fino.
campos- Membro
- Mensagens : 675
Localização : Rio de Janeiro
Re: Baixo Finch Precision (ano, madeiras, catálogo...)
campos escreveu:Minha Giannini SG 1977 é boa até hoje.
Em termos de som, não deve nada a nenhuma Gibson. Eu diria que é até melhor.
Em termos de construção, peca apenas pelo braço muito fino.
É "incrível" como esses instrumentos são diferentes entre si em termos de construção (As aspas são irônicas porque realmente o controle de qualidade da Giannini deixa a desejar... Exagero aqui para fins cômicos, mas tenho a impressão de que eles parecem terem sido incapazes de fazer dois instrumentos iguais). A guitarra Giannini Sg de um grande amigo meu também tem um braço muito fino. Já a minha tem um braço bem grosso.
Quanto ao baixo sg, para mim, o meu velho Giannini é melhor do que os Gibsons e Epiphones que já toquei.
Re: Baixo Finch Precision (ano, madeiras, catálogo...)
Acho que a galera fala mal para o cara desanimar e passar o baixo adiante a propósito, já estou com o baixo em mãos de novo, porém estou sem um amp decente para fazer um review digno. Logo logo...
ditocujo- Membro
- Mensagens : 48
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