A Gibson vai processar vc!!!

O sistema produtivo não esta voltado para atender às necessidades sociais, mas para obter o lucro, provocando situações inacreditáveis como essas. A decisão da Gibson de descartar sua produção, registrar e divulgar essa ação, é só mais uma decisão administrativa sob a ótica do mercado em que ela atua. Posso apostar que, no final das contas, a decisão deve gerar, de imediato, resultados financeiros positivos. Mas há sempre um desgaste para a marca e, a médio e longo prazo, a ação pode acabar se tornando mais uma super-exposição desnecessária no meio da confusa realidade atual da empresa. Abraço.

Enquanto isso, no Brasil-zil-zil-zil...  

Moralmente questionável, estrategicamente sensato

Fui pesquisar sobre essa Firebird X. Cara, que viajada na maionese que a Gibson deu. Tem mais é que passar com trator por cima mesmo!

BJ Wilkes, responsável pelo registro da destruição das Gibsons Firebird X: "tentar limpar a bagunça antes do fim do ano fiscal".
https://rollingstone.uol.com.br/noticia/gibson-se-defende-de-criticas-apos-destruir-centenas-de-guitarras-entenda/

Juninho Sampaio escreveu:Lembrei dos produtores de leite. Quando o valor está baixo, eles jogam no asfalto, para que o produto se torne mais caro algum tempo depois.

Ta certo.

allexcosta escreveu:^ E cebola, e alface...

Como eu disse, é comum.

E café também.

http://blog.clubecafe.net.br/historia-da-queima-de-31/

http://memorialdademocracia.com.br/card/getulio-autoriza-queima-dos-estoques-de-cafe

https://revistacafeicultura.com.br/?mat=18047

Por isso que o capitalismo dá certo..

É uma verdade !

Virou moda...

https://www.facebook.com/raphaeldafrasofficial/videos/2148161048810290/

Desperdício...

Juninho Sampaio escreveu:Virou moda...

https://www.facebook.com/raphaeldafrasofficial/videos/2148161048810290/

Esse video é anterior ao do trator

cada estalo da uma pontada no coração

A única diferença é que agora todo mundo tem uma câmera.

allexcosta escreveu:A única diferença é que agora todo mundo tem uma câmera.

E isso, curiosamente, não aumentou os registros de naves alienígenas.
Em 2019, todo video de nave alienígena parece que foi filmado com uma batata

Stormbringer escreveu:E isso, curiosamente, não aumentou os registros de naves alienígenas.
Em 2019, todo video de nave alienígena parece que foi filmado com uma batata  

Sempre bom voltar ao tema...

Se você tem tecnologia pra viagens interplanetárias, não deve ser muito difícil descobrir que todo mundo tem uma câmera.

Mas falando sério, é um bom argumento. Assim como existem boas evidências do outro lado dessa moeda.

Bom, com diria o grande e saudoso Carl Sagan, "a ausência de evidências não é evidência de ausência".

De qualquer forma, ainda acho que a grande prova de vida inteligente fora daqui é o fato deles não nos visitarem...

allexcosta escreveu:A única diferença é que agora todo mundo tem uma câmera.

[2]

Zubrycky escreveu:ainda acho que a grande prova de vida inteligente fora daqui é o fato deles não nos visitarem...

[2]

Zubrycky escreveu:
De qualquer forma, ainda acho que a grande prova de vida inteligente fora daqui é o fato deles não nos visitarem...

Eu sei que é piada, mas tem gente que fala isso sério

Noticias sensacionalistas sobre a humanidade deixar de existir em 2050, e as pessoas que comentam sério
"ah, que bom!", "ainda bem, estamos estragando o planeta"
É coisa de millenial

Uma vez eu respondi um cara aleatório que fez um comentario desses com algo do tipo "cara, você não rpecisa esperar, você pode se retirar da equação quando quiser". Depois eu me arrependi de ter escrito isso, que vai que o cara está psiquicamente desequilibrado e se mata mesmo?

Stormbringer escreveu:Eu sei que é piada, mas tem gente que fala isso sério

Noticias sensacionalistas sobre a humanidade deixar de existir em 2050, e as pessoas que comentam sério
"ah, que bom!", "ainda bem, estamos estragando o planeta"
É coisa de millenial

Por que 2050 especificamente? Existe algum cometa vindo com grande chance de bater?

Ou é só uma data aleatória como foi 2012? Se bem que 2012 tinha até aquele migué do calendário Maia e tal...

allexcosta escreveu:

Stormbringer escreveu:Eu sei que é piada, mas tem gente que fala isso sério

Noticias sensacionalistas sobre a humanidade deixar de existir em 2050, e as pessoas que comentam sério
"ah, que bom!", "ainda bem, estamos estragando o planeta"
É coisa de millenial

Por que 2050 especificamente? Existe algum cometa vindo com grande chance de bater?

Ou é só uma data aleatória como foi 2012? Se bem que 2012 tinha até aquele migué do calendário Maia e tal...

aleatorio... a noticia que gerou esse comentário era algo assim
"cientistas afirmam que a humanidade pode acabar até 2050 por conta da elevação da temperatura"

ai vc le a materia toda e o "estudo cientifico" é zero ou perto de zero, noticia alarmista "só por que sim, ta na moda".

internetzzz né... daqui uns meses soltam novamente aquela do "planeta X em rota de colisão"

Stormbringer escreveu:

allexcosta escreveu:A única diferença é que agora todo mundo tem uma câmera.

E isso, curiosamente, não aumentou os registros de naves alienígenas.
Em 2019, todo video de nave alienígena parece que foi filmado com uma batata  

Nunca tinha parado pra pensar nisso. Faz total sentido.

“Is Gibson the bad guy? The short answer is it really isn’t”: copyright expert on Gibson’s lawsuits

While many guitarists have decried Gibson’s recent litigation battles and Play Authentic campaign, one copyright expert has spoken up in defence of the guitar giant.

Scott Alan Burroughs, a lawyer with the Californian firm Doniger / Burroughs, has penned an op-ed on the legal blog Above The Law which maintains that Gibson has every right to protect its intellectual property. It just took too long – decades – to do so.

According to Burroughs, intellectual property law exists to encourage innovation. Creators of trademarks and the third-parties who wish to use them can enter into licensing agreements, similar to what Gibson is attempting to do with its Authorized Partnership Program. And if the legal structures that underpin this licensing marketplace did not exist, builders would find it more financially viable to simply rebrand the work of others rather than spend money and labour on R&D, the attorney wrote.

“This is essentially what every guitar manufacturer who creates a ‘singlecut’-type guitar is doing,” he continued. “So why is Gibson the bad guy? The short answer is it really isn’t.”

Burroughs highlighted the fact that Gibson has, historically, been “lax” about protecting its trademarks. For instance, the Flying V was released in 1958, yet the company only registered with the US trademark office in 1997. Between that period, Gibson did not actively enforce its rights even though other companies “ripped off [its] work and marketed copies”. This has created the perception that the Flying V mark is no longer only associated with Gibson.

“By standing down in the exact way they are currently being admonished for not doing, Gibson waived or at least limited their statutory right to maintain the uniqueness of their marks,” Burroughs reasoned.

Continua em....


https://guitar.com/news/industry-news/gibson-copyright-expert-lawsuits/?utm_source=hootsuite&utm_medium=&utm_term=&utm_content=&utm_campaign=

TRADUZINDO... (Daquele jeito)

“GIBSON É O CARA MAU? A RESPOSTA CURTA É QUE REALMENTE NÃO É ”: ESPECIALISTA EM DIREITOS AUTORAIS SOBRE AS AÇÕES DE GIBSON

Embora muitos guitarristas tenham denunciado as recentes batalhas por litígios de Gibson e a campanha Play Authentic , um especialista em direitos autorais se manifestou em defesa do gigante da guitarra.

Scott Alan Burroughs, advogado da firma californiana Doniger / Burroughs, escreveu um artigo no blog jurídico Above The Law, que sustenta que a Gibson tem todo o direito de proteger sua propriedade intelectual. Demorou muito tempo - décadas - para fazê-lo.

De acordo com Burroughs, a lei de propriedade intelectual existe para incentivar a inovação. Os criadores de marcas registradas e os terceiros que desejam usá-los podem entrar em acordos de licenciamento, semelhante ao que a Gibson está tentando fazer com seu Programa de Parceria Autorizado . E se as estruturas legais que sustentam esse mercado de licenciamento não existissem, os construtores considerariam mais viável financeiramente simplesmente reformular o trabalho dos outros, em vez de gastar dinheiro e trabalho em P & D, escreveu o advogado.

“Isso é essencialmente o que todo fabricante de violão que cria uma guitarra do tipo 'singlecut' está fazendo”, continuou ele. “Então, por que Gibson é o cara mau? A resposta curta é que realmente não é.

Burroughs destacou o fato de que a Gibson, historicamente, tem sido "negligente" em proteger suas marcas registradas . Por exemplo, o Flying V foi lançado em 1958 , mas a empresa registrou-se apenas no escritório de marcas dos EUA em 1997. Nesse período, a Gibson não fez valer seus direitos, embora outras empresas “roubassem seu trabalho e comercializassem cópias”. . Isso criou a percepção de que a marca Flying V não está mais associada apenas a Gibson.

Ao se posicionar da maneira exata em que estão sendo advertidos por não fazê-lo, Gibson renunciou ou pelo menos limitou seu direito estatutário de manter a singularidade de suas marcas", Burroughs argumentou.

O advogado também argumentou que o valor da marca Gibson está em jogo quando outros supostamente "copiam" seus projetos. Se alguém ouvir, digamos, um Dean V no palco e não gostar do seu tom, mas confundi-lo com um Flying V, isso seria “prejudicial para a Gibson, já que o concertista pode reconsiderar a compra de um Gibson”.

Tudo o que disse, Burroughs reconheceu a maneira "bizarra" em que Gibson comunicou sua campanha Play Authentic para o público tocando violão serviu a empresa sem favores. “Se Gibson tivesse entregue sua mensagem a supostos infratores potenciais através de um meio diferente, e talvez com um sorriso , sua mensagem provavelmente teria sido mais bem recebida”, concluiu ele.

Concordo em gênero, número e grau, principalmente com a parte que diz:
“If Gibson had delivered its message to alleged and potential infringers via a different medium, and perhaps with a smile, its message would likely have been more well-received".

WHead escreveu:Concordo em gênero, número e grau, principalmente com a parte que diz:
“If Gibson had delivered its message to alleged and potential infringers via a different medium, and perhaps with a smile, its message would likely have been more well-received".

claro, claro, a questao nao é o que eles fizeram, estao no direito deles, o problema foi o jeito q eles falaram... se ao inves de ameaçarem eles propusessem dialogo seria mto menos danoso pra empresa

ˆ
A Gibson magoou...  

#FicaADica

Que otáriooooooooooooooooooooo

ahahahhahahahhahahahahhahahah

Merdas acontecem !

Caramba, realmente nem se nota a diferença

knobs com fita, foi de matar!

^Lá vão alguns anunciantes do Mercado Livre vender guitarras com estas modificações...

A Gibson está no direito dela. Se cópia de Rickenbacker não pode, porquê da Gibson poderia?
sobre a qualidade dos instrumentos: eles tem instrumentos que custam desde cerca de 750 dolares até o que custam acima de 10 mil. aí é que tá: compra quem pode, compra quem quer.
Ja tive 4 guitarras Gibson: 2 dessas series special, com acabamento simples, das baratas, e eram absolutamente sensacionais e valem cada centavo, o acabamento era simples, porem muito bem feito, madeira e peças de excelente qualidade, pegada, equilibrio, tocabilidade e timbre matadores.
A linha custom shop tem seu mercado, são instrumentos que custam acima de 3 mil dolares, normalmente recriações de instrumentos consagrados das decadas de 50 e 60. Valem o que pedem? isso depende da sua condição financeira e seu gosto por instrumentos.
Normalmente quem critica a marca é porque nunca tocou ou pegou em nada da Gibson na mão, ou não tem condições para ter um. Epiphone não é Gibson. Não adianta falar que tocou num Thunderbird e não gostou sendo que o modelo testado é um Epiphone.
hoje tenho 4 baixos da marca, e não os troco por nenhum outro instrumento.
São confortaveis? Sim
São ergonomicos? alguns sim, outros nem tanto
São pesados? não
Tem neckdive? não (o midtown pende um pouco, mas não posso considerar aquilo um neckdive, pois ele fica parado no mesmo lugar ao soltar)
timbram bem? sim (isso é muito pessoal, mas para mim é o tipo de som que curto)
Tem presença? sim, absolutamente

BLZENI escreveu:A Gibson está no direito dela. Se cópia de Rickenbacker não pode, porquê da Gibson poderia?

A discussão não é exatamente essa.

allexcosta escreveu:

BLZENI escreveu:A Gibson está no direito dela. Se cópia de Rickenbacker não pode, porquê da Gibson poderia?

A discussão não é exatamente essa.

Sim, a discussão é o modo digamos, agressivo que o Mark Agnessi fala em nome da Gibson no video.

eu assisti umas 3x, e sinceramente não achei nada demais.

O guita da minha banda tem uma Gibson LP lindona. Vale uns 10, 12k. Num workshop recente ela deu uma caidinha leve e lá se foi a famosa e exaustivamente relatada quebra do headstock da Les Paul. Meu baixo Tagima de 800 reais já caiu parecido, com mais força e ficou inteiro.

Mas fazer o que, é o projeto caro, tradicional, centenário, né?

Ele curte tocar country e fala pra mim que a Les Paul nunca afina perfeitamente (outro famoso problema com a corda G, também exauativamente relatado em fóruns).

Mas fazer o que, é o projeto caro, tradicional, centenário, né?

Hehe...turminha quer porque quer pagar 5k numa Studio porque "é Gibson"...

Igual a turma que prefere um Fender Mexico velho surrado a uma linha premium da Squier, porque "Fender é Fender".

Jãozeiro escreveu:O guita da minha banda tem uma Gibson LP lindona. Vale uns 10, 12k. Num workshop recente ela deu uma caidinha leve e lá se foi a famosa e exauativamente relatada quebra do headstock da Les Paul. Meu baixo Tagima de 800 reais já caiu parecido, com mais força e ficou inteiro.

Mas fazer o que, é o projeto caro, tradicional, centenário, né?

Ele curte tocar country e fala pra mim que a Les Paul nunca afina perfeitamente (outro famoso problema com a corda G, também exauativamente relatado em fóruns).

Mas fazer o que, é o projeto caro, tradicional, centenário, né?

Hehe...turminha quer porque quer pagar 5k numa Studio porque "é Gibson"...

paga porque tem grana, porque pode gastar. simples assim! quem quiser compra Epiphone ou Walczack por 2 conto e é feliz
outros pagam 5 numa studio, ou 30 mil numa ES-335. alguns gastam 2 mil reais num combo Blackstar, outros pagam 20 mil num JTM-45 Bluesbreaker
pra quem tem instrumento caro, todo cuidado é pouco.
e, aliás, é o Headstock angulado que é a chave da principal caracteristica das guitarras Gibson: o sustain e a entonação.
pra eles é muito mais barato fazer um headstock reto, ou manter a voluta no angulo, mas eles preferem fazer do jeito que soa melhor.
então, quem tem, cuida oras!

Jãozeiro escreveu:O guita da minha banda tem uma Gibson LP lindona. Vale uns 10, 12k. Num workshop recente ela deu uma caidinha leve e lá se foi a famosa e exauativamente relatada quebra do headstock da Les Paul. Meu baixo Tagima de 800 reais já caiu parecido, com mais força e ficou inteiro.

Mas fazer o que, é o projeto caro, tradicional, centenário, né?

Ele curte tocar country e fala pra mim que a Les Paul nunca afina perfeitamente (outro famoso problema com a corda G, também exauativamente relatado em fóruns).

Mas fazer o que, é o projeto caro, tradicional, centenário, né?

Hehe...turminha quer porque quer pagar 5k numa Studio porque "é Gibson"...

paga porque tem grana, porque pode gastar. simples assim! quem quiser compra Epiphone ou Walczack por 2 conto e é feliz
outros pagam 5 numa studio, ou 30 mil numa ES-335. alguns gastam 2 mil reais num combo Blackstar, outros pagam 20 mil num JTM-45 Bluesbreaker
pra quem tem instrumento caro, todo cuidado é pouco.
e, aliás, é o Headstock angulado que é a chave da principal caracteristica das guitarras Gibson: o sustain e a entonação.
pra eles é muito mais barato fazer um headstock reto, ou manter a voluta no angulo, mas eles preferem fazer do jeito que soa melhor.
então, quem tem, cuida oras!

BLZENI escreveu:

Jãozeiro escreveu:O guita da minha banda tem uma Gibson LP lindona. Vale uns 10, 12k. Num workshop recente ela deu uma caidinha leve e lá se foi a famosa e exauativamente relatada quebra do headstock da Les Paul. Meu baixo Tagima de 800 reais já caiu parecido, com mais força e ficou inteiro.

Mas fazer o que, é o projeto caro, tradicional, centenário, né?

Ele curte tocar country e fala pra mim que a Les Paul nunca afina perfeitamente (outro famoso problema com a corda G, também exauativamente relatado em fóruns).

Mas fazer o que, é o projeto caro, tradicional, centenário, né?

Hehe...turminha quer porque quer pagar 5k numa Studio porque "é Gibson"...

paga porque tem grana, porque pode gastar. simples assim! quem quiser compra Epiphone ou Walczack por 2 conto e é feliz

Cara, esse argumento é tão sei lá...tão finalizador de conversa. O Allexcosta ou outro adm então precisam excluir ou trancar 99% dos tópicos do fórum que sejam discussão de equipamento, pois afinal é só chegar e dizer "compra quem quer", "o dinheiro é dele".

BLZENI escreveu:.
e, aliás, é o Headstock angulado que é a chave da principal caracteristica das guitarras Gibson: o sustain e a entonação.

Você leu o que escrevi sobre a entonação da LP?

Você acabou de dizer e confirmar que eles continuam fazendo do jeito mais caro e problemático para continuar o problema de entonação, ao invés de, com sua equipe de tecnologia deselvolverem um jeito de resolver o problema da entonação e o problema do Headstock.

Mas não...a Gibson tem o segredo mágico do timbre e so sustain na angulação do Headstock. Por isso os outros fabricantes não são como a Gibson, eles não tem esse macete.

Kkkkkkkkk

Mano, lover de Gibson e Fender é complicado...o cara vai defender a marca sob qualquer circunstância.

Eu tenho uma boa paixão irracional pelo Rickenbacker 4004. Mas sei que é um baixo com alguns problemas e que vale pouco mais da metade do que ele custa, e que os caras deveriam criar vergonha na cara e resolver isso antes de vender um instrumento por aquele valor.
Tipo, eu curto pra caramba o baixo e sei desses podres e falo, admito, numa boa e com tranquilidade.

Agora, a pessoa fã de Gibson defende a marca sob quaisquer circunstâncias, não importa o que aconteça. Parece que a Gibson salvou a vida da pessoa, que ela deve favores impagáveis por tudo que a empresa fez de maravilhoso por ela.

Tem problemas de entonação e fragilidade do projeto quase centenário que poderia ser resolvido.
"Mas não, é o segredo do timbre!"

Quer processar a avó que tirou foto com o netinho segurando a guitarra:
"Mas não, que isso, eles estão no direito deles!"

Mas o que tem de errado no que falei? tudo tem seu preço ou consequencia.
eu não preciso ler o que escreveu sobre entonaçao, pois como disse, ja tive 4 guitarras Gibson que me fizeram muito feliz do tempo que tocava guita. sempre entonaram, afinavam e soavam bem.
ser fã da marca é gostar da mesma por algum motivo: Instrumentos de qualidade que te agradam por um algum motivo.
Falar que a é fã da Gibson ou qualquer outra marca porque a mesma salvou a vida da pessoa é não ter o que falar e acabar falando m$%&... me desculpe

sobre a angulação do Headstock: por incrivel que pareça voce falou certo: o segredo é o timbre...

Acho que o mundo perfeito seria a combinação Tagima + Staner, não?

É sempre divertido ver briga de bêbado

Stormbringer escreveu:É sempre divertido ver briga de bêbado

eu não briquei com ninguem. o cidadão aí é que veio com tom de deboche e ironia, que foi algo desnecessário.

BLZENI escreveu:Sim, a discussão é o modo digamos, agressivo que o Mark Agnessi fala em nome da Gibson no video.

eu assisti umas 3x, e sinceramente não achei nada demais.

Eu achei de profundo mau gosto e perdi parte da simpatia que tinha pela Gibson.

O que eu acho mais engraçado nesse tópico é que os únicos dois que defenderam com unhas e dentes a Gibson tem (ou tinham) fotos de baixos LP ou SG no avatar. Coincidência, hehe.

BLZENI escreveu:Acho que o mundo perfeito seria a combinação Tagima + Staner, não?

Faz igualzinho o outro fez no outro tópico que discutiu comigo. Acabam os argumentos e a pessoa fala algo sobre mim nada a ver com o assunto (que ela viu no em algum tópico sobre amplificação).

Tipo, estamos discutindo sobre pizza. Aí eu falo tudo o que tem pra ser dito sobre pizza. Aí a pessoa me diz: seu problema é um bom amplificador, né?

Acho que a pessoa para e pensa: já sei, vou parar tudo e falar sobre Staner porque ele tem um.

BLZENI escreveu:
ser fã da marca é gostar da mesma por algum motivo: Instrumentos de qualidade que te agradam por um algum motivo.

Cara, isso toda pessoa do mundo tem (gosto por certa marca). É muito diferente de defender a marca a qualquer custo (igual vc está fazendo). A Gibson nem sabe que você ou outro proprietário qualquer existem.

BLZENI escreveu:sobre a angulação do Headstock: por incrivel que pareça voce falou certo: o segredo é o timbre...

Pode crer, cara. A angulação do headstock da Gibson que dá aquele timbre gordo e cremoso dela. Jamais a marca iria mudar algo tão crítico.

OBS.: a coisa aqui tá pior que o Alder áureo da Fender.

Jãozeiro escreveu:O que eu acho mais engraçado nesse tópico é que os únicos dois que defenderam com unhas e dentes a Gibson tem (ou tinham) fotos de baixos LP ou SG no avatar. Coincidência, hehe.

Inveja é triste.

Jão, não sei se você entendeu, mas acho que todo mundo meio que concordou:
A atitude da Gibson foi antipática: sim
Foi errada: Não

Outro ponto, é que a Gibson fosse atras de "punir" logista que vendesse clones, seria um tiro no pé, por que é onde se vende instrumentos, principalmente

Fora isso, só sobrou murmúrio seu querendo que a gente ache que a Gibson é "o mal em forma de empresa"