Já Somos um País Fascista - por Dodô Azevedo (Parte IV)
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Re: Já Somos um País Fascista - por Dodô Azevedo (Parte IV)
Não acredito. Isso não está nos planos da cúpula do Exército, somente nas ideias do aloprado, sua família e seus minions de estimação.luiztebet escreveu:Vim compartilhar que estou com medo de que essa passeata marcada contra o congresso e STF, será o último passo que falta para um golpe militar concreto.
JAZZigo- FCBR-CT
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JAZZigo- FCBR-CT
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Re: Já Somos um País Fascista - por Dodô Azevedo (Parte IV)
Moro diz que iniciativa de inquérito contra punks não foi dele, 'mas poderia ter sido'
No centro da investigação estão cartazes usados pelo festival, com Bozo empalado e Bolsonaro vomitando fezes
Folha de S. Paulo, 27.fev.2020 às 23h18
https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2020/02/moro-diz-que-iniciativa-de-inquerito-contra-punks-nao-foi-dele-mas-poderia-ter-sido.shtml
SÃO PAULO - O ministro da Justiça, Sergio Moro, disse em postagem no Twitter que não foi dele a decisão de abrir inquérito contra artistas de um coletivo de rock de Belém, "mas poderia ter sido".
Os organizadores de um evento de punk chamado Facada Fest são investigados por supostos crimes contra a honra do presidente Jair Bolsonaro, além de apologia ao homicídio.
No centro da investigação estão os cartazes usados pelo festival, que ocorre na capital paraense desde 2017. Num deles, divulgado para a edição do ano passado, Bolsonaro é representado pelo palhaço Bozo, que é empalado por um lápis.
Em outro, o presidente aparece vomitando fezes sobre uma floresta, com um bigode de Hitler, uma cueca com a bandeira americana e uma arma na mão.
Membros de bandas como THC, Delinquentes, Filhux Ezkrotuz e produtores do evento, o grupo de artistas foi interrogado nesta quinta-feira (27), pela Polícia Federal, em Belém.
Moro diz que se surpreende com "essa crítica [reportagem] da FSP ao inquérito". "Publicar cartazes ou anúncios com o PR [presidente da República] ou qualquer cidadão empalado ou esfaqueado não pode ser considerado liberdade de expressão. É apologia a crime, além de ofensivo."
"Se fosse outro agente político ou outra pessoa concreta, estariam liberadas a ofensa ou a apologia ao crime? Crítica é uma coisa, isso é algo diferente". O ministro então diz que não se trata de "simples 'cartazes anti-Bolsonaro' como falsamente afirma o título da matéria".
A notícia da existência do festival percorreu um longo caminho até chegar ao ministro da Justiça. Os roqueiros viraram assunto de polícia graças ao presidente do Instituto Conservador, Edson Salomão. Ele fez ao Ministério Público Federal de São Paulo uma representação criminal, pedindo a investigação dos organizadores do Facada Fest e apontando uma relação dos cartazes e postagens com o atentado sofrido por Bolsonaro em setembro de 2018 —procurado, ele não respondeu às tentativas de contato da Folha.
O MPF paulista encaminhou a representação para seus pares no Pará, que, por sua vez, levara o assunto à Procuradoria-Geral da República para que esta consultasse o Ministério da Justiça. Como a vítima do suposto crime é o presidente da República, é a pasta que precisa solicitar a abertura do inquérito. Tanto o MPF do Pará quanto a PGR dizem, via suas assessorias de comunicação, que não fizeram nenhuma análise sobre o mérito da representação.
JAZZigo- FCBR-CT
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Re: Já Somos um País Fascista - por Dodô Azevedo (Parte IV)
E mais uma bravata do bozo, mais um factóide para "jogar fumaça na cara da galera"...JAZZigo escreveu:Não acredito. Isso não está nos planos da cúpula do Exército, somente nas ideias do aloprado, sua família e seus minions de estimação.luiztebet escreveu:Vim compartilhar que estou com medo de que essa passeata marcada contra o congresso e STF, será o último passo que falta para um golpe militar concreto.
Enquanto isso ele manda mais um ou dois projetos pro parlamento de destruição do país...
Mauricio Luiz Bertola- FCBR-CT
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Re: Já Somos um País Fascista - por Dodô Azevedo (Parte IV)
Ué,entao so podemos ter opniao se participarmos do fato em si?menos ne amigao....nao vale a pena discutir ou argumentar com quem pensa ter a verdade absoluta.Em meus comentarios deixei bem claro que NAO apoiei nenhum dos lados da historia e repito:o cid nao e o menos errado!AndréBurger escreveu:johny leandro escreveu:Realmente agora você acertou na mosca,nunca tive o desprazer de ir nessas manifestacoes tão pacíficas a ponto de manifestantes arremessarem pedras,garrafas de vidro e pedaços de madeira contra a policia, e a policia revidando com bala de borracha e gás lacrimogêneo.
Fico mais tranquilo ao ver a sua admissão de que tudo o que opinou até então é Puro ACHISMO e não envolve experiência alguma. Com palpiteiro que já chega botando banca não vale a pena conversar.
johny leandro- Membro
- Mensagens : 112
Localização : fortaleza, ceara
Re: Já Somos um País Fascista - por Dodô Azevedo (Parte IV)
Atualemente tudo tem seu lado da historia,nao teve ate uma pirralha cuja a familia ganhou rios de dinheiro com corrupcao,fazendo um documentario mentiroso com o argumento de que e a minha opniao...contra fatos nao ha argumentos.Rico escreveu:^Uai!!! Mas se o que aconteceu tá filmado, passou em rede nacional, e tá nos meios de comunicação pra todo mundo ver, não dá pra dizer que o que estamos falando é achismo.
Achismo é eu te dizer o que penso sem provas, não?
johny leandro- Membro
- Mensagens : 112
Localização : fortaleza, ceara
Re: Já Somos um País Fascista - por Dodô Azevedo (Parte IV)
Não sei de quem você tá falando. Pode explicar melhor??
Rico- Eterno Colaborador
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Localização : Rio de Janeiro
Bandidos obrigam a CGU a descumprir a LAI, Lei que o próprio órgão criou!!!
Direitos autorais?!!!
Controladoria da União impede divulgação de relatórios de redes sociais da gestão Bolsonaro
Órgão atende pedido da Secretaria de Comunicação da Presidência e mantém falta de transparência a documentos produzidos sobre monitoramento do Planalto
Paulo Roberto Netto
O Estado de São Paulo, 03 de março de 2020 | 10h00
https://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/controladoria-da-uniao-impede-divulgacao-de-relatorios-de-redes-sociais-da-gestao-bolsonaro/?utm_source=estadao:whatsapp&utm_medium=link
A Controladoria-Geral da União (CGU) impediu a divulgação de relatórios de monitoramento de redes sociais realizados pela gestão Jair Bolsonaro no ano passado. Em dezembro, a reportagem mostrou que o Planalto colocou os documentos sob sigilo alegando que sua liberação violaria a lei de direitos autorais, justificativa rechaçada por especialistas em Lei de Acesso à Informação (LAI).
A negativa da CGU, inclusive, contraria opinião técnica produzida por uma auditora-fiscal que deu parecer positivo para a liberação dos documentos, alegando que a Secretaria Especial de Comunicação Social (Secom) falhou em apresentar razões para evitar a divulgação dos relatórios.
O recurso foi solicitado pela reportagem à CGU em dezembro do ano passado e teve resposta na última quinta-feira, 27. Em decisão, o ouvidor-geral adjunto da União Fábio Valgas da Silva determina que os documentos não sejam divulgados, atendendo pedido da Secom. O governo Bolsonaro monitora o ‘humor’ de usuários de quatro redes sociais: Facebook, Twitter, Instagram e Youtube.
A secretaria do Planalto alega que os relatórios são documentos preparatórios que podem subsidiar peças publicitárias que ainda serão produzidas e tomadas de decisões futuras, mas sem especificar quais e quando tais ações seriam realizadas. À CGU, a pasta não mencionou a tentativa anterior de impor sigilo alegando violação à Lei de Direitos Autorais.
A LAI classifica como preparatório qualquer relatório, despacho, ofício ou minuta que contribua para a elaboração de política pública específica do governo. Tais documentos se tornam públicos no momento em que o ato do governo é noticiado pela União.
De acordo com especialistas ouvidos pela reportagem que tiveram acesso aos pareceres da CGU, a argumentação da Secom não aponta quais ações publicitárias ou políticas públicas estão sendo elaboradas a partir dos relatórios e como a divulgação pode prejudicar as decisões do governo.
“Se é um documento preparatório, é para uma decisão específica e ele vai ser divulgado assim que a decisão for tomada. Mas se não existe uma decisão, não há justificativa plausível para que esses documentos fiquem sob sigilo”, afirma Joara Marchezini, coordenadora da Artigo 19, ONG voltada para a defesa do acesso à informação.
Segundo Marchezini, a argumentação da Secom não encontra embasamento na LAI visto que impede a divulgação de documentos produzidos por uma empresa paga com dinheiro público. O contrato, firmado em 2015 pela ex-presidente Dilma Rousseff (PT) e mantida pelo governo Bolsonaro, repassa entre R$ 18 mil a R$ 41 mil à agência de publicidade Isobar pelo serviço.
Análise semelhante foi feita pelo professor Gregory Michener, coordenador do Programa de Transparência Pública da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Segundo ele, é ‘problemático’ o fato da Secom não ter apresentado uma justificativa clara sobre quais ações específicas o governo utilizaria os relatórios para tomadas de decisões.
“Se eles não têm uma razão para manter os documentos neste estado perpétuo de ‘limbo preparatório’, devem dar uma resposta clara justificando o que e quando vão ser tomadas essas ações”, afirma Michener.
Procurada pela reportagem para comentar o caso, a Secom não respondeu até a publicação deste texto. O espaço segue aberto a manifestações. A Isobar, responsável pela elaboração dos relatórios, não quis comentar.
Decisão contraria parecer opinativo pela divulgação de relatórios
A negativa da CGU para a divulgação dos relatórios de monitoramento contraria parecer opinativo de uma servidora do próprio órgão. Em outro recurso anônimo movido em agosto do ano passado para a liberação dos mesmos documentos, a auditora federal de finanças e controle Liana Cristina da Silva aponta que a Secom não indicou qual ato ou processo de decisão específico seria afetado pela divulgação dos relatórios.
Em seu despacho, a servidora opina à ouvidoria-geral da CGU pela divulgação dos documentos.
“Opina-se pelo provimento dos relatórios de análise das redes sociais para o ano de 2019, uma vez que não ficou comprovada a alegação para a negativa apresentada pelo órgão quanto a representarem documentos preparatórios, prevalecendo que se tratam de informações de origem pública, eis que obtidos das redes sociais como produto de contratos públicos”, aponta a auditora-fiscal.
A manifestação, no entanto, foi contrariada em despacho do ouvidor-geral adjunto, Fábio Valgas da Silva. Em sua decisão, o ouvidor diz ter feito ‘nova interlocução’ com a Secom e, mesmo recebendo as mesmas justificativas analisadas anteriormente, optou por negar a divulgação dos relatórios.
Segundo Fábio do Valle, o princípio da máxima divulgação deve observar o critério de ‘expectativas dos administrados, pois, muitas vezes, uma informação incorreta ou incompleta pode causar grandes transtornos’ e, por essa razão, é necessário ‘cautela’ para ‘zelar pela confiança dos administrados’, no caso, a Secom.
Não é dito, contudo, quais transtornos poderiam ser ocasionados pela divulgação dos documentos por parte do Planalto.
De acordo com Marchezini, da Artigo 19, o ouvidor-geral adjunto tem o direito de discordar do parecer opinativo, desde que justificado. “Neste caso, a gente vê que o parecer técnico traz argumentos da LAI, mas a decisão do ouvidor não conversa diretamente com isso. Ele fala de outros pontos que não foram levantados pelo parecer técnico e que são mais suposições”, afirma.
O parecer técnico é opinativo e não vinculante, ou seja, a ouvidoria-geral não é obrigada a cumprir a manifestação da parecerista. Segundo Bruno Morassuti, mestre em direito e consultor da Fiquem Sabendo, agência de dados independente e especializada na Lei de Acesso à Informação, o cargo de ouvidor, mesmo com todos os requerimentos técnicos, ainda detém um aspecto político maior do que os demais servidores.
“O ouvidor conversa mais diretamente com agentes políticos envolvidos no processo do que os outros servidores. A auditora que fez o parecer e fez as perguntas para a Secom conversa com servidores da Secom”, explica Morassuti. “Não é tão comum a auditora conversar com ‘agentes de cima'”
Procurada para comentar a divergência de opiniões, a CGU afirma que em nenhum dos dois pareceres mencionados pela reportagem foi ignorada a opinião dos pareceristas e que as decisões explicitam seus fundamentos.
COM A PALAVRA, A SECRETARIA ESPECIAL DE COMUNICAÇÃO SOCIAL (SECOM)
A reportagem entrou em contato com a Secretaria Especial de Comunicação na última sexta-feira, 28, e aguarda resposta. O espaço está aberto a manifestações (paulo.netto@estadao.com)
COM A PALAVRA, A CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO (CGU)
Em nenhum dos casos foi ignorada a opinião dos pareceristas, como pode ser observado no teor das mencionadas decisões.
COM A PALAVRA, A ISOBAR
A Isobar não quis comentar o caso.
Controladoria da União impede divulgação de relatórios de redes sociais da gestão Bolsonaro
Órgão atende pedido da Secretaria de Comunicação da Presidência e mantém falta de transparência a documentos produzidos sobre monitoramento do Planalto
Paulo Roberto Netto
O Estado de São Paulo, 03 de março de 2020 | 10h00
https://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/controladoria-da-uniao-impede-divulgacao-de-relatorios-de-redes-sociais-da-gestao-bolsonaro/?utm_source=estadao:whatsapp&utm_medium=link
A Controladoria-Geral da União (CGU) impediu a divulgação de relatórios de monitoramento de redes sociais realizados pela gestão Jair Bolsonaro no ano passado. Em dezembro, a reportagem mostrou que o Planalto colocou os documentos sob sigilo alegando que sua liberação violaria a lei de direitos autorais, justificativa rechaçada por especialistas em Lei de Acesso à Informação (LAI).
A negativa da CGU, inclusive, contraria opinião técnica produzida por uma auditora-fiscal que deu parecer positivo para a liberação dos documentos, alegando que a Secretaria Especial de Comunicação Social (Secom) falhou em apresentar razões para evitar a divulgação dos relatórios.
O recurso foi solicitado pela reportagem à CGU em dezembro do ano passado e teve resposta na última quinta-feira, 27. Em decisão, o ouvidor-geral adjunto da União Fábio Valgas da Silva determina que os documentos não sejam divulgados, atendendo pedido da Secom. O governo Bolsonaro monitora o ‘humor’ de usuários de quatro redes sociais: Facebook, Twitter, Instagram e Youtube.
A secretaria do Planalto alega que os relatórios são documentos preparatórios que podem subsidiar peças publicitárias que ainda serão produzidas e tomadas de decisões futuras, mas sem especificar quais e quando tais ações seriam realizadas. À CGU, a pasta não mencionou a tentativa anterior de impor sigilo alegando violação à Lei de Direitos Autorais.
A LAI classifica como preparatório qualquer relatório, despacho, ofício ou minuta que contribua para a elaboração de política pública específica do governo. Tais documentos se tornam públicos no momento em que o ato do governo é noticiado pela União.
De acordo com especialistas ouvidos pela reportagem que tiveram acesso aos pareceres da CGU, a argumentação da Secom não aponta quais ações publicitárias ou políticas públicas estão sendo elaboradas a partir dos relatórios e como a divulgação pode prejudicar as decisões do governo.
“Se é um documento preparatório, é para uma decisão específica e ele vai ser divulgado assim que a decisão for tomada. Mas se não existe uma decisão, não há justificativa plausível para que esses documentos fiquem sob sigilo”, afirma Joara Marchezini, coordenadora da Artigo 19, ONG voltada para a defesa do acesso à informação.
Segundo Marchezini, a argumentação da Secom não encontra embasamento na LAI visto que impede a divulgação de documentos produzidos por uma empresa paga com dinheiro público. O contrato, firmado em 2015 pela ex-presidente Dilma Rousseff (PT) e mantida pelo governo Bolsonaro, repassa entre R$ 18 mil a R$ 41 mil à agência de publicidade Isobar pelo serviço.
Análise semelhante foi feita pelo professor Gregory Michener, coordenador do Programa de Transparência Pública da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Segundo ele, é ‘problemático’ o fato da Secom não ter apresentado uma justificativa clara sobre quais ações específicas o governo utilizaria os relatórios para tomadas de decisões.
“Se eles não têm uma razão para manter os documentos neste estado perpétuo de ‘limbo preparatório’, devem dar uma resposta clara justificando o que e quando vão ser tomadas essas ações”, afirma Michener.
Procurada pela reportagem para comentar o caso, a Secom não respondeu até a publicação deste texto. O espaço segue aberto a manifestações. A Isobar, responsável pela elaboração dos relatórios, não quis comentar.
Decisão contraria parecer opinativo pela divulgação de relatórios
A negativa da CGU para a divulgação dos relatórios de monitoramento contraria parecer opinativo de uma servidora do próprio órgão. Em outro recurso anônimo movido em agosto do ano passado para a liberação dos mesmos documentos, a auditora federal de finanças e controle Liana Cristina da Silva aponta que a Secom não indicou qual ato ou processo de decisão específico seria afetado pela divulgação dos relatórios.
Em seu despacho, a servidora opina à ouvidoria-geral da CGU pela divulgação dos documentos.
“Opina-se pelo provimento dos relatórios de análise das redes sociais para o ano de 2019, uma vez que não ficou comprovada a alegação para a negativa apresentada pelo órgão quanto a representarem documentos preparatórios, prevalecendo que se tratam de informações de origem pública, eis que obtidos das redes sociais como produto de contratos públicos”, aponta a auditora-fiscal.
A manifestação, no entanto, foi contrariada em despacho do ouvidor-geral adjunto, Fábio Valgas da Silva. Em sua decisão, o ouvidor diz ter feito ‘nova interlocução’ com a Secom e, mesmo recebendo as mesmas justificativas analisadas anteriormente, optou por negar a divulgação dos relatórios.
Segundo Fábio do Valle, o princípio da máxima divulgação deve observar o critério de ‘expectativas dos administrados, pois, muitas vezes, uma informação incorreta ou incompleta pode causar grandes transtornos’ e, por essa razão, é necessário ‘cautela’ para ‘zelar pela confiança dos administrados’, no caso, a Secom.
Não é dito, contudo, quais transtornos poderiam ser ocasionados pela divulgação dos documentos por parte do Planalto.
De acordo com Marchezini, da Artigo 19, o ouvidor-geral adjunto tem o direito de discordar do parecer opinativo, desde que justificado. “Neste caso, a gente vê que o parecer técnico traz argumentos da LAI, mas a decisão do ouvidor não conversa diretamente com isso. Ele fala de outros pontos que não foram levantados pelo parecer técnico e que são mais suposições”, afirma.
O parecer técnico é opinativo e não vinculante, ou seja, a ouvidoria-geral não é obrigada a cumprir a manifestação da parecerista. Segundo Bruno Morassuti, mestre em direito e consultor da Fiquem Sabendo, agência de dados independente e especializada na Lei de Acesso à Informação, o cargo de ouvidor, mesmo com todos os requerimentos técnicos, ainda detém um aspecto político maior do que os demais servidores.
“O ouvidor conversa mais diretamente com agentes políticos envolvidos no processo do que os outros servidores. A auditora que fez o parecer e fez as perguntas para a Secom conversa com servidores da Secom”, explica Morassuti. “Não é tão comum a auditora conversar com ‘agentes de cima'”
Procurada para comentar a divergência de opiniões, a CGU afirma que em nenhum dos dois pareceres mencionados pela reportagem foi ignorada a opinião dos pareceristas e que as decisões explicitam seus fundamentos.
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A reportagem entrou em contato com a Secretaria Especial de Comunicação na última sexta-feira, 28, e aguarda resposta. O espaço está aberto a manifestações (paulo.netto@estadao.com)
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Em nenhum dos casos foi ignorada a opinião dos pareceristas, como pode ser observado no teor das mencionadas decisões.
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Re: Já Somos um País Fascista - por Dodô Azevedo (Parte IV)
Versão carioca do Facada Fest tem cartaz com Witzel, Crivella e Bolsonaro
Evento foi organizado em solidariedade ao coletivo paraense investigado pela Polícia Federal
Lucas Brêda
Folha de S. Paulo, 4.mar.2020 às 15h28
https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2020/03/versao-carioca-do-facada-fest-tem-cartaz-com-witzel-crivella-e-bolsonaro.shtml
SÃO PAULO - O Rio de Janeiro terá sua versão do Facada Fest, evento punk criado em Belém e cujos organizadores são investigados por crimes contra a honra do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), além de apologia de homicídio. Um inquérito para investigar o coletivo paraense foi aberto após despacho assinado pelo ministro Sergio Moro.
A edição carioca do festival não tem ligação com o coletivo Facada, responsável pelos eventos originais, mas apenas utiliza o nome em solidariedade a eles e em protesto à investigação contra os artistas de Belém.
O coletivo punk apenas pediu “que fosse mantida a identidade e ideias” do festival, segundo o organizador do Facada do Rio de Janeiro, o produtor Fábio Barreto, conhecido como Bolinha.
O Facada Fest original, que ocorre desde 2017, passou a ser investigado por causa de cartazes que faziam sátiras com o presidente. A imagem que gerou mais polêmica traz o palhaço Bozo empalado por um lápis, em alusão aos cortes do governo na Educação.
Já o cartaz da versão carioca —com autoria de Gabriel Cunha— traz, além do presidente, o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), que aparece de saias e com a bunda à mostra, e o prefeito Marcelo Crivella (Republicanos), segurando uma Bíblia e um maço de dinheiro, em frente a um púlpito da Igreja Universal.
O Facada Fest do Rio está marcado para o dia 14 de março, véspera do ato contra o Congresso e em apoio a Bolsonaro. A entrada é a doação 1 kg de alimento não perecível ou agasalho, que serão doados às famílias das vítimas das chuvas no Rio de Janeiro.
Entre as atrações confirmadas estão as bandas Acid Drop, Pacto Social, Fokismo, Matilha, 77 Ídols, Skorno, Involuntarium e Serial Killer.
Quatro integrantes do coletivo Facada e de bandas punk paraense, entre elas THC, Delinquentes, Filhux Ezkrotuz, foram interrogados pela Polícia Federal na última quinta-feira (27), em Belém.
O presidente Jair Bolsonaro já foi alvo de sátiras em outros cartazes de shows punk no Brasil. Primeiro, de maneira indireta, com o grupo punk americano Dead Kennedys. Mais recentemente, com o coletivo russo Pussy Riot.
JAZZigo- FCBR-CT
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Re: Já Somos um País Fascista - por Dodô Azevedo (Parte IV)
^ Vou lá assistir e doar alimentos para as pessoas que estão desabrigadas no Rio e na Baixada Fluminense por conta da incompetência do governo estadual e municipal.
Meu co-orientando da UFF perdeu um piano digital, 2 baixos, 1 guitarra e pedais, além de parte de sua biblioteca, roupas, móveis e documentos...
Meu co-orientando da UFF perdeu um piano digital, 2 baixos, 1 guitarra e pedais, além de parte de sua biblioteca, roupas, móveis e documentos...
Mauricio Luiz Bertola- FCBR-CT
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Re: Já Somos um País Fascista - por Dodô Azevedo (Parte IV)
Bolsonaro faz piada com PIB usando humorista Carioca em entrevista
https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2020/03/04/apos-pib-desacelerar-bolsonaro-usa-humorista-para-evitar-assunto.htm
Eduardo Militão, do UOL, em Brasília - 04/03/2020
Após a divulgação de que a economia brasileira cresceu 1,1% em 2019, menos que em 2017 e 2018, o presidente Jair Bolsonaro fez piada e usou o humorista Carioca, em uma ação ensaiada, para responder às perguntas dos jornalistas.
O comediante Márvio Lúcio, o Carioca, recém-contratado pela TV Record, chegou ao Palácio da Alvorada pouco antes do presidente, em um carro oficial, junto com o secretário de Comunicação da Presidência, Fábio Wajngarten. Ele estava fantasiado de Jair Bolsonaro, usando uma faixa presidencial.
(...)
Militantes ofenderam jornalistas com palavras de cunho sexual
Enquanto o humorista fazia troças com a imprensa, alguns apoiadores do presidente riam e proferiram palavras de cunho sexual para os repórteres. Um apoiador fez questão de identificar, para o comediante, um dos jornalistas como funcionário de determinado veículo de comunicação. Os repórteres também tiveram suas imagens capturadas pela equipe da TV Record, da comunicação da Presidência e por apoiadores do presidente.
(...)
Pô... Difícil, hein ??! Até compreendo que uma muito representativa parte dos 57 milhões dos orgulhosos bananienses eleitores deste Sr esteja C****** e andando para PIB, desemprego, economia, investimento, saúde e educação, mas estejam preocupados apenas com a caça aos comunistas, a expulsão dos esquerdopatas venenosos, "menino vestir azul" e o perigo soviético, e essa representativa parcela, por consequência, deva estar muito feliz tb com mais esta "gracinha" aí do rei de banânia, mas.... Caraca !! Contratar um palhaço para ajudar a tirar sarro do resto do povo, fazer piada com os outros 47 milhões, é muito PH*** !!!
https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2020/03/04/apos-pib-desacelerar-bolsonaro-usa-humorista-para-evitar-assunto.htm
Eduardo Militão, do UOL, em Brasília - 04/03/2020
Após a divulgação de que a economia brasileira cresceu 1,1% em 2019, menos que em 2017 e 2018, o presidente Jair Bolsonaro fez piada e usou o humorista Carioca, em uma ação ensaiada, para responder às perguntas dos jornalistas.
O comediante Márvio Lúcio, o Carioca, recém-contratado pela TV Record, chegou ao Palácio da Alvorada pouco antes do presidente, em um carro oficial, junto com o secretário de Comunicação da Presidência, Fábio Wajngarten. Ele estava fantasiado de Jair Bolsonaro, usando uma faixa presidencial.
(...)
Militantes ofenderam jornalistas com palavras de cunho sexual
Enquanto o humorista fazia troças com a imprensa, alguns apoiadores do presidente riam e proferiram palavras de cunho sexual para os repórteres. Um apoiador fez questão de identificar, para o comediante, um dos jornalistas como funcionário de determinado veículo de comunicação. Os repórteres também tiveram suas imagens capturadas pela equipe da TV Record, da comunicação da Presidência e por apoiadores do presidente.
(...)
Pô... Difícil, hein ??! Até compreendo que uma muito representativa parte dos 57 milhões dos orgulhosos bananienses eleitores deste Sr esteja C****** e andando para PIB, desemprego, economia, investimento, saúde e educação, mas estejam preocupados apenas com a caça aos comunistas, a expulsão dos esquerdopatas venenosos, "menino vestir azul" e o perigo soviético, e essa representativa parcela, por consequência, deva estar muito feliz tb com mais esta "gracinha" aí do rei de banânia, mas.... Caraca !! Contratar um palhaço para ajudar a tirar sarro do resto do povo, fazer piada com os outros 47 milhões, é muito PH*** !!!
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Bom dia?
Como Bolsonaro e os homens ocos estão matando a democracia
É ao som de lamúrias que as democracias podem morrer; sob o estrondo dos canhões, armar-se-ia a reação
Reinaldo Azevedo
Folha de S. Paulo, 6.mar.2020 à 1h00
https://www1.folha.uol.com.br/colunas/reinaldoazevedo/2020/03/como-bolsonaro-e-os-homens-ocos-estao-matando-a-democracia.shtml
Jair Bolsonaro é um homem que não tem receio de trazer a público as suas ignorâncias, exercitando, a seu modo, a modéstia intelectual socrática sintetizada no “só sei que nada sei”. Estreou no mundo dos estadistas indagando: “O que é golden shower?” E continua a sua saga em busca da iluminação: “O que é PIB?”
Entre uma pergunta e outra, tentou depor o governante de um país vizinho; mandou comemorar o golpe de 1964; abriu guerra contra a imprensa independente; deu apoio a sucessivas manifestações da extrema direita xexelenta contra o Congresso e o Supremo; emprestou suporte moral a um motim de policiais fardados e armados; promoveu, por vias oblíquas, agitação nos quartéis das Forças Armadas...
Insaciável, transformou em cinzas o que havia de positivo na política ambiental brasileira, espantando os investimentos; criou toda a sorte de dificuldades para a aprovação da reforma da Previdência, que só avançou porque lideranças do Congresso, Rodrigo Maia em particular, tomaram a tarefa para si; conferiu ares de política de Estado à homofobia, à misoginia e à intolerância.
E não é, meus caros, que nem assim o Brasil acabou? Segundo querem alguns, tudo segue na mais absoluta normalidade, com as instituições funcionando plenamente. Não fosse a estridência da imprensa, asseveram esses realistas, os ânimos não estariam tão exaltados. Os bêbados de tanta luz (também de luz...) asseguram que esse negócio de marcha em favor do fechamento do Congresso e do Supremo, com o apoio do presidente, é coisa normal das democracias. É? Um outro exemplo, por favor... Adiante.
Aqui e ali —e até aqui, nesta Folha—, leio raciocínios que poderiam ser assim sintetizados: “Olhem essa imprensa catastrofista! Fica anunciando o desastre, o abismo, e depois nada acontece. Tudo se normaliza, e o Executivo e o Legislativo, por exemplo, fazem acordo sobre emendas impositivas”. É mesmo?
Faltou uma epígrafe nos livros “Como as Democracias Morrem”, de Steven Levitsky e Daniel Ziblatt, e “O Povo Contra a Democracia”, de Yascha Mounk. Façamos nós o que os autores não fizeram: “This is the way the world ends/ Not with a bang but with a whimper”, de T. S. Eliot. “Assim acaba o mundo, não com um estrondo, mas com um gemido”.
Nota rápida: invoco com esse “gemido” das traduções — em algumas, “suspiro”. Cria-se a antítese com “estrondo”, mas se perde o fato de que “The Hollow Men” (“Os Homens Ocos”) aponta não o fim do mundo, mas o fim de uma perspectiva civilizatória, também por culpa nossa. A palavra menos poética “lamúria” — as vozes sussurradas dos que apenas reclamam — traduz melhor o sentido do poema.
Abro esta coluna com “Jair Bolsonaro” e chego a Eliot. É uma pequena contribuição à causa da civilização. Explico-me. O presidente da República não precisa dar um autogolpe para corromper a democracia — até porque, nessa hipótese, democracia não haveria mais. Também não é necessário que tanques cerquem o Supremo e o Congresso para que os Poderes da República se transformem em “Fôrma sem forma, sombra sem cor/ Força paralisada, gesto sem vigor”.
É precisamente ao som de lamúrias que as democracias podem morrer. Sob o estrondo dos canhões, armar-se-ia necessariamente a reação. À medida que as garantias do regime vão sendo solapadas por dentro, formam-se derivações teratológicas do que, na superfície, ainda se pode chamar de “regime democrático”, embora, em essência, seja terra morta.
A democracia não é uma teoria administrativa ou um método de tomada de decisões. Fosse assim, não seria o melhor dos piores regimes, mas o pior dos piores. Acima de tudo, ela se realiza como a afirmação de um conjunto de valores e de garantia de direitos — muito especialmente os das minorias — a proteger os indivíduos do Leviatã estatal e das milícias armadas.
Não é o golpe que nos ameaça, mas a desordem que, ao esmagar a esperança, tende a eternizar a injustiça, a brutalidade e a estupidez, com seu pibinho de 1,1% que soterra os pobres e que mata os pretos de susto, de bala ou vício.
O que é PIB, Jair Bolsonaro?
Reinaldo Azevedo
Jornalista, autor de “O País dos Petralhas”.
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Amazônia sob Bolsonaro
AMAZÔNIA SOB BOLSONARO
Os Desafios para Manter a Floresta em Pé
https://temas.folha.uol.com.br/amazonia-sob-bolsonaro/a-segunda-morte-de-chico-mendes/sob-bolsonaro-ex-seringueiros-aceleram-desmatamento-e-a-troca-de-extrativismo-por-gado.shtml
A SEGUNDA MORTE DE CHICO MENDES
Sob Bolsonaro, ex-seringueiros aceleram desmatamento e a troca de extrativismo por gado
JAZZigo- FCBR-CT
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Re: Já Somos um País Fascista - por Dodô Azevedo (Parte IV)
País tem um "clown" e um presidente que se finge de humorista; o pior: isso não tem graça
6 de mar. de 2020
https://www.youtube.com/watch?v=spx36hN38k4
De fato, parece-me haver uma "revolução" no governo ("governo" ?!) e, principalmente, no MEC. Uma "revolução" silenciosa (às vezes barulhenta...) e desgraçada, que vai trazer, com certeza, lastimáveis consequências para o inocente (nem tanto) e orgulhoso (sabe-se lá por que razão) povo da Banânia.
Mas é a "proposta vencedora", né ?
6 de mar. de 2020
https://www.youtube.com/watch?v=spx36hN38k4
De fato, parece-me haver uma "revolução" no governo ("governo" ?!) e, principalmente, no MEC. Uma "revolução" silenciosa (às vezes barulhenta...) e desgraçada, que vai trazer, com certeza, lastimáveis consequências para o inocente (nem tanto) e orgulhoso (sabe-se lá por que razão) povo da Banânia.
Mas é a "proposta vencedora", né ?
peter.forc- Membro
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Re: Já Somos um País Fascista - por Dodô Azevedo (Parte IV)
peter.forc escreveu:Bolsonaro faz piada com PIB usando humorista Carioca em entrevista
https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2020/03/04/apos-pib-desacelerar-bolsonaro-usa-humorista-para-evitar-assunto.htm
Eduardo Militão, do UOL, em Brasília - 04/03/2020
(...)
E O PIB, PRESIDENTE?
5 de mar. de 2020 - Meteoro Brasil
https://www.youtube.com/watch?v=Cbp6B4wiSrI
De fato, duas contestações:
1. Essa do "bobo da corte" extrapolou... Foi demais, foi vergonhoso até mesmo para a bizarrice disso que está aí no "governo";
2. Só dá para rir é de "nervoso", mesmo...
peter.forc- Membro
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Rico- Eterno Colaborador
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Re: Já Somos um País Fascista - por Dodô Azevedo (Parte IV)
E na bozolandia tudo é possível... Até o impossível! De fato, o país melhorou muito, ahah!
https://www.diariodocentrodomundo.com.br/essencial/aposentado-faz-prova-de-vida-em-2020-mas-inss-nao-fica-satisfeito-quer-prova-de-que-estava-vivo-em-2019/
https://www.diariodocentrodomundo.com.br/essencial/aposentado-faz-prova-de-vida-em-2020-mas-inss-nao-fica-satisfeito-quer-prova-de-que-estava-vivo-em-2019/
Rico- Eterno Colaborador
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Re: Já Somos um País Fascista - por Dodô Azevedo (Parte IV)
Acho importante a assistência desse vídeo...
https://www.youtube.com/watch?v=TNN-D_0t7mo
https://www.youtube.com/watch?v=TNN-D_0t7mo
Mauricio Luiz Bertola- FCBR-CT
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Inapto e inepto...
Bolsonaro investe no tumulto e cultiva clima de ruptura
Com suspeita sem provas sobre eleição, presidente tenta reforçar sua aposta no caos
Bruno Boghossian
Folha de S. Paulo, 10.mar.202 às 15h35
https://www1.folha.uol.com.br/colunas/bruno-boghossian/2020/03/bolsonaro-investe-no-tumulto-e-cultiva-clima-de-ruptura.shtml
Em momentos de tensão, Jair Bolsonaro gosta de investir no tumulto. O presidente aproveitou o caos que se desenha na economia para lançar novas suspeitas sem provas sobre o resultado das eleições e ampliar sua carga de intimidação sobre o Congresso. De quebra, desdenhou do coronavírus e levantou hipóteses de traição dentro do Planalto.
O pacote é mais do que um lance de diversionismo. Ele cumpre o papel de desviar atenções e mascarar o fato de que o governo não tem um plano para conter os riscos para a economia, mas o objetivo principal de Bolsonaro é alimentar a desordem e cultivar um ambiente cada vez mais favorável a rupturas.
O presidente não explicou como pretendia reagir ao derretimento das Bolsas em seu encontro com brasileiros em Miami, na segunda (9). Preferiu fabricar mais um elemento de incerteza ao fazer um novo ataque à lisura das últimas eleições.
Um ano depois de assumir o poder, ele se queixou de ter sido alvo de uma falcatrua que teria impedido sua eleição em primeiro turno. “No meu entender, teve fraude”, afirmou.
O TSE rebateu Bolsonaro e repetiu que as urnas são seguras. O presidente alegou ter provas, mas não exibiu nenhuma evidência. Seu propósito, afinal, é apenas lançar dúvidas para produzir um clima permanente de desequilíbrio.
No dia em que a Bolsa despencou 12%, o presidente só observou o pânico. Disse que as preocupações com o coronavírus eram exageradas e, na manhã seguinte, deu de ombros: “Isso acontece esporadicamente”.
Em vez de apontar para águas mais tranquilas, Bolsonaro faz questão de agitar o barco. Trabalha para ampliar as tensões com o Congresso e desfazer a negociação que ele mesmo assinou para partilhar o controle do Orçamento. Inventou ainda uma conspiração grave ao dizer que o acordo foi uma rasteira de seus auxiliares.
A conduta irresponsável não é acidental. Este é o governo que torceu por uma onda de protestos para reagir com medidas de exceção, como o AI-5. A instabilidade seria uma desculpa para ampliar seus poderes.
Bruno Boghossian
Jornalista, foi repórter da Sucursal de Brasília. É mestre em ciência política pela Universidade Columbia (EUA).
Com suspeita sem provas sobre eleição, presidente tenta reforçar sua aposta no caos
Bruno Boghossian
Folha de S. Paulo, 10.mar.202 às 15h35
https://www1.folha.uol.com.br/colunas/bruno-boghossian/2020/03/bolsonaro-investe-no-tumulto-e-cultiva-clima-de-ruptura.shtml
Em momentos de tensão, Jair Bolsonaro gosta de investir no tumulto. O presidente aproveitou o caos que se desenha na economia para lançar novas suspeitas sem provas sobre o resultado das eleições e ampliar sua carga de intimidação sobre o Congresso. De quebra, desdenhou do coronavírus e levantou hipóteses de traição dentro do Planalto.
O pacote é mais do que um lance de diversionismo. Ele cumpre o papel de desviar atenções e mascarar o fato de que o governo não tem um plano para conter os riscos para a economia, mas o objetivo principal de Bolsonaro é alimentar a desordem e cultivar um ambiente cada vez mais favorável a rupturas.
O presidente não explicou como pretendia reagir ao derretimento das Bolsas em seu encontro com brasileiros em Miami, na segunda (9). Preferiu fabricar mais um elemento de incerteza ao fazer um novo ataque à lisura das últimas eleições.
Um ano depois de assumir o poder, ele se queixou de ter sido alvo de uma falcatrua que teria impedido sua eleição em primeiro turno. “No meu entender, teve fraude”, afirmou.
O TSE rebateu Bolsonaro e repetiu que as urnas são seguras. O presidente alegou ter provas, mas não exibiu nenhuma evidência. Seu propósito, afinal, é apenas lançar dúvidas para produzir um clima permanente de desequilíbrio.
No dia em que a Bolsa despencou 12%, o presidente só observou o pânico. Disse que as preocupações com o coronavírus eram exageradas e, na manhã seguinte, deu de ombros: “Isso acontece esporadicamente”.
Em vez de apontar para águas mais tranquilas, Bolsonaro faz questão de agitar o barco. Trabalha para ampliar as tensões com o Congresso e desfazer a negociação que ele mesmo assinou para partilhar o controle do Orçamento. Inventou ainda uma conspiração grave ao dizer que o acordo foi uma rasteira de seus auxiliares.
A conduta irresponsável não é acidental. Este é o governo que torceu por uma onda de protestos para reagir com medidas de exceção, como o AI-5. A instabilidade seria uma desculpa para ampliar seus poderes.
Bruno Boghossian
Jornalista, foi repórter da Sucursal de Brasília. É mestre em ciência política pela Universidade Columbia (EUA).
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Editorial O Globo 12/03/2020 - 00:00 / Atualizado em 12/03/2020 - 08:54
Coronavírus não está na agenda de Bolsonaro
Alheio à realidade, presidente dá demonstrações de que não sabe a dimensão da crise à sua frente
Editorial O Globo
12/03/2020 - 00:00 / Atualizado em 12/03/2020 - 08:54
https://oglobo.globo.com/opiniao/coronavirus-nao-esta-na-agenda-de-bolsonaro-1-24299526
Até agora o Ministério da Saúde tem dado conta da ameaça do coronavírus, enquanto ela se dá por meio de viajantes de estrato social mais elevado que foram contaminados em viagens ao exterior.
O ministro Luiz Henrique Mandetta e equipe se articulam com secretarias estaduais e outros órgãos, enquanto tratam, corretamente, de manter a população bem informada sobre a ainda incipiente evolução da doença no país, e com informações úteis de prevenção, para o cotidiano. Cria-se a consciência de que um surto no Brasil é inevitável, o que é necessário para que a população também se proteja.
Mas o Executivo, com o presidente Jair Bolsonaro na liderança, precisa trabalhar para que não apenas planos e protocolos estejam prontos quando o vírus acelerar a sua disseminação, dentro da sua característica, mas também a fim de preparar um amplo programa de abertura de leitos na rede de saúde etc. A depender do estágio da contaminação e das condições do paciente, o tratamento tem de ser feito em UTIs, um dos elos frágeis do sistema de saúde no Rio e em outros estados.
Pode ser que o Ministério da Saúde já tenha avançado nesta direção, mas é essencial o envolvimento do chefe da nação no assunto. Tem sido assim no mundo. Do presidente chinês Xi Jinping ao primeiro-ministro italiano, Giuseppe Conte. Mas infelizmente Jair Bolsonaro continua a funcionar em outra frequência, longe da realidade factual.
A dessintonia fica exposta em comentários e atitudes diante de uma crise mundial que pode rivalizar com a da Grande Recessão, iniciada em 2008 em Wall Street. Na viagem aos Estados Unidos, para jantar com o colega americano Donald Trump, o presidente brasileiro se excedeu.
Desinformado, Bolsonaro demonstrou não entender as implicações da vertiginosa queda da cotação do petróleo no mercado internacional, de US$ 60 para US$ 30. Talvez condicionado pelo senso comum entre os consumidores de combustíveis — por exemplo, os caminhoneiros, uma de suas bases eleitorais —, de que quanto mais barato o petróleo, melhor. Não necessariamente. O mergulho das cotações colocou em suspenso centenas de bilhões de dólares de investimentos na exploração, inclusive no Brasil. Prejudicou a Petrobras.
O presidente, assim, dá a entender que lhe escapa a conexão entre a derrubada da cotação do petróleo, causada por uma queda de braço entre dois grandes produtores, Arábia Saudita e Rússia, e as forças recessivas já liberadas no mundo pela paralisação de linhas de produção provocada pelo coronavírus a partir da China. Um problema turbina o outro.
Se entendesse essa mecânica, não comentaria que queda de Bolsa “acontece esporadicamente”. Enebriado de ideologia, o presidente também acusa a “grande mídia” pelo abundante noticiário econômico negativo. Nem desdenharia do coronavírus — “não é isso tudo (...).” É preciso trazer Bolsonaro para a realidade e explicar-lhe o que está acontecendo.
Alheio à realidade, presidente dá demonstrações de que não sabe a dimensão da crise à sua frente
Editorial O Globo
12/03/2020 - 00:00 / Atualizado em 12/03/2020 - 08:54
https://oglobo.globo.com/opiniao/coronavirus-nao-esta-na-agenda-de-bolsonaro-1-24299526
Até agora o Ministério da Saúde tem dado conta da ameaça do coronavírus, enquanto ela se dá por meio de viajantes de estrato social mais elevado que foram contaminados em viagens ao exterior.
O ministro Luiz Henrique Mandetta e equipe se articulam com secretarias estaduais e outros órgãos, enquanto tratam, corretamente, de manter a população bem informada sobre a ainda incipiente evolução da doença no país, e com informações úteis de prevenção, para o cotidiano. Cria-se a consciência de que um surto no Brasil é inevitável, o que é necessário para que a população também se proteja.
Mas o Executivo, com o presidente Jair Bolsonaro na liderança, precisa trabalhar para que não apenas planos e protocolos estejam prontos quando o vírus acelerar a sua disseminação, dentro da sua característica, mas também a fim de preparar um amplo programa de abertura de leitos na rede de saúde etc. A depender do estágio da contaminação e das condições do paciente, o tratamento tem de ser feito em UTIs, um dos elos frágeis do sistema de saúde no Rio e em outros estados.
Pode ser que o Ministério da Saúde já tenha avançado nesta direção, mas é essencial o envolvimento do chefe da nação no assunto. Tem sido assim no mundo. Do presidente chinês Xi Jinping ao primeiro-ministro italiano, Giuseppe Conte. Mas infelizmente Jair Bolsonaro continua a funcionar em outra frequência, longe da realidade factual.
A dessintonia fica exposta em comentários e atitudes diante de uma crise mundial que pode rivalizar com a da Grande Recessão, iniciada em 2008 em Wall Street. Na viagem aos Estados Unidos, para jantar com o colega americano Donald Trump, o presidente brasileiro se excedeu.
Desinformado, Bolsonaro demonstrou não entender as implicações da vertiginosa queda da cotação do petróleo no mercado internacional, de US$ 60 para US$ 30. Talvez condicionado pelo senso comum entre os consumidores de combustíveis — por exemplo, os caminhoneiros, uma de suas bases eleitorais —, de que quanto mais barato o petróleo, melhor. Não necessariamente. O mergulho das cotações colocou em suspenso centenas de bilhões de dólares de investimentos na exploração, inclusive no Brasil. Prejudicou a Petrobras.
O presidente, assim, dá a entender que lhe escapa a conexão entre a derrubada da cotação do petróleo, causada por uma queda de braço entre dois grandes produtores, Arábia Saudita e Rússia, e as forças recessivas já liberadas no mundo pela paralisação de linhas de produção provocada pelo coronavírus a partir da China. Um problema turbina o outro.
Se entendesse essa mecânica, não comentaria que queda de Bolsa “acontece esporadicamente”. Enebriado de ideologia, o presidente também acusa a “grande mídia” pelo abundante noticiário econômico negativo. Nem desdenharia do coronavírus — “não é isso tudo (...).” É preciso trazer Bolsonaro para a realidade e explicar-lhe o que está acontecendo.
JAZZigo- FCBR-CT
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Re: Já Somos um País Fascista - por Dodô Azevedo (Parte IV)
O Bolsa, como todos políticos tão cagando pra geral, quem dera q o Corona Vírus estivesse no Top 5 das Maiores Ameaças a nossa vida aqui no Brasil...
NETOULTRA- Membro
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Re: Já Somos um País Fascista - por Dodô Azevedo (Parte IV)
ˆ
Infelizmente, parece que seu desejo deve tornar-se realidade muito breve.
Infelizmente, parece que seu desejo deve tornar-se realidade muito breve.
JAZZigo- FCBR-CT
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Re: Já Somos um País Fascista - por Dodô Azevedo (Parte IV)
JAZZigo escreveu:ˆ
Infelizmente, parece que seu desejo deve tornar-se realidade muito breve.
Isso não deve acontecer, o vírus vai se espalhar sim mas a taxa de letalidade é bem baixa, duvido matar mais q o trânsito, as facções, o descaso com a saúde, as enchentes e etc...
NETOULTRA- Membro
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Re: Já Somos um País Fascista - por Dodô Azevedo (Parte IV)
Esçqueceu de mencionar os milicianos.NETOULTRA escreveu:JAZZigo escreveu:ˆ
Infelizmente, parece que seu desejo deve tornar-se realidade muito breve.
Isso não deve acontecer, o vírus vai se espalhar sim mas a taxa de letalidade é bem baixa, duvido matar mais q o trânsito, as facções, o descaso com a saúde, as enchentes e etc...
JAZZigo- FCBR-CT
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Re: Já Somos um País Fascista - por Dodô Azevedo (Parte IV)
Esse tal de Paulo Guedes tem formação em economia mesmo?
allexcosta- Administrador
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Re: Já Somos um País Fascista - por Dodô Azevedo (Parte IV)
JAZZigo escreveu:Esçqueceu de mencionar os milicianos.NETOULTRA escreveu:JAZZigo escreveu:ˆ
Infelizmente, parece que seu desejo deve tornar-se realidade muito breve.
Isso não deve acontecer, o vírus vai se espalhar sim mas a taxa de letalidade é bem baixa, duvido matar mais q o trânsito, as facções, o descaso com a saúde, as enchentes e etc...
Tão incluídos nas facções
NETOULTRA- Membro
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Re: Já Somos um País Fascista - por Dodô Azevedo (Parte IV)
^
Como a mais em voga na atual conjuntura, seria de bom tom citá-la explicitamente.
Como a mais em voga na atual conjuntura, seria de bom tom citá-la explicitamente.
JAZZigo- FCBR-CT
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Re: Já Somos um País Fascista - por Dodô Azevedo (Parte IV)
taxa de letalidade é baixa em comparação com outros eventos, mas se na Itália que é considerada um país de 1º mundo foram registradas mais de mil mortes, imagina quando se espalhar por aqui, com nosso sistema de saúde e infraestrutura sanitária "exemplares", com nosso sistema de transporte público "super tranquilo e nada cheio", com nossa "pequenina" população sem nenhuma assistência e estrutura para sobreviver
o ebola matou 11.300 pessoas desde seu surgimento em 1976, e todo mundo tem medo do ebola
o corona já matou quase 5.000 pessoas desde seu surgimento em 31 de dezembro do ano passado, praticamente desde o começo do ano
fala-se do sarampo, mas quem está vacinado está tranquilo, pro corona ainda não há vacina
essa ideia do "nunca acontece comigo" é um pouco complicada
entendo que não é motivo para pânico, mas menosprezar a gravidade da doença só porque existem outros problemas aparentemente "maiores" no país não é o caminho: uma coisa não exclui nem justifica a outra
o ebola matou 11.300 pessoas desde seu surgimento em 1976, e todo mundo tem medo do ebola
o corona já matou quase 5.000 pessoas desde seu surgimento em 31 de dezembro do ano passado, praticamente desde o começo do ano
fala-se do sarampo, mas quem está vacinado está tranquilo, pro corona ainda não há vacina
essa ideia do "nunca acontece comigo" é um pouco complicada
entendo que não é motivo para pânico, mas menosprezar a gravidade da doença só porque existem outros problemas aparentemente "maiores" no país não é o caminho: uma coisa não exclui nem justifica a outra
Raul S.- Membro
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JAZZigo- FCBR-CT
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Re: Já Somos um País Fascista - por Dodô Azevedo (Parte IV)
Por favor Deus... Eu nunca te pedi nada...
Rico- Eterno Colaborador
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Re: Já Somos um País Fascista - por Dodô Azevedo (Parte IV)
Rico escreveu:Por favor Deus... Eu nunca te pedi nada...
Rezando de joelhos...
Mauricio Luiz Bertola- FCBR-CT
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Re: Já Somos um País Fascista - por Dodô Azevedo (Parte IV)
A taxa de letalidade é alta para idosos e pessoas com baixa imunidade ou com determinados históricos.Raul S. escreveu:taxa de letalidade é baixa em comparação com outros eventos, mas se na Itália que é considerada um país de 1º mundo foram registradas mais de mil mortes, imagina quando se espalhar por aqui, com nosso sistema de saúde e infraestrutura sanitária "exemplares", com nosso sistema de transporte público "super tranquilo e nada cheio", com nossa "pequenina" população sem nenhuma assistência e estrutura para sobreviver
o ebola matou 11.300 pessoas desde seu surgimento em 1976, e todo mundo tem medo do ebola
o corona já matou quase 5.000 pessoas desde seu surgimento em 31 de dezembro do ano passado, praticamente desde o começo do ano
fala-se do sarampo, mas quem está vacinado está tranquilo, pro corona ainda não há vacina
essa ideia do "nunca acontece comigo" é um pouco complicada
entendo que não é motivo para pânico, mas menosprezar a gravidade da doença só porque existem outros problemas aparentemente "maiores" no país não é o caminho: uma coisa não exclui nem justifica a outra
Estou preocupado é com meus velinhos... e com pais de amigos meus na mesma faixa de idade (acima dos 80 anos).
Eu e minha esposa estamos em grupo de risco. Ela por câncer, eu por ter tido tuberculose (pulmões danificados mas já cicatrizados).
Mauricio Luiz Bertola- FCBR-CT
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Re: Já Somos um País Fascista - por Dodô Azevedo (Parte IV)
^
Só na cabeça dos olavistinhas bitolados mesmo. Com que objetivo a China faria isso?!
Economia da China tomba após coronavírus paralisar fábricas e consumo
Produção industrial dos dois primeiros meses do ano despencou no ritmo mais forte em três décadas
Folha de S. Paulo, 16.mar.2020 às 8h23
https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2020/03/economia-da-china-tomba-apos-coronavirus-paralisar-fabricas-e-consumo.shtml
PEQUIM | REUTERS - A produção industrial da China despencou no ritmo mais forte em três décadas nos dois primeiros meses do ano uma vez que o coronavírus e as severas medidas de restrição afetaram a segunda maior economia do mundo.
O investimento urbano e as vendas no varejo também caíram acentuadamente e pela primeira vez, alimentando visões de que a economia da China provavelmente estagnou ou mesmo contraiu no primeiro trimestre, e que autoridades precisarão fazer mais para ressuscitar a atividade.
A produção industrial despencou 13,5% em janeiro-fevereiro na comparação com o mesmo período do ano anterior, mostraram nesta segunda-feira (16) dados da Agência Nacional de Estatísticas.
Essa foi a leitura mais fraca desde janeiro de 1990, quando os registros da agência Reuters começaram, e uma forte reversão do crescimento de 6,9% em dezembro. A expectativa em pesquisa da agência Reuters era de um aumento de 1,5%.
Os números fracos levaram alguns analistas a reduzirem ainda mais suas estimativas para o desempenho econômico do primeiro trimestre, e podem também significar que Pequim precisa reavaliar sua meta de expansão para 2020.
Só na cabeça dos olavistinhas bitolados mesmo. Com que objetivo a China faria isso?!
Economia da China tomba após coronavírus paralisar fábricas e consumo
Produção industrial dos dois primeiros meses do ano despencou no ritmo mais forte em três décadas
Folha de S. Paulo, 16.mar.2020 às 8h23
https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2020/03/economia-da-china-tomba-apos-coronavirus-paralisar-fabricas-e-consumo.shtml
PEQUIM | REUTERS - A produção industrial da China despencou no ritmo mais forte em três décadas nos dois primeiros meses do ano uma vez que o coronavírus e as severas medidas de restrição afetaram a segunda maior economia do mundo.
O investimento urbano e as vendas no varejo também caíram acentuadamente e pela primeira vez, alimentando visões de que a economia da China provavelmente estagnou ou mesmo contraiu no primeiro trimestre, e que autoridades precisarão fazer mais para ressuscitar a atividade.
A produção industrial despencou 13,5% em janeiro-fevereiro na comparação com o mesmo período do ano anterior, mostraram nesta segunda-feira (16) dados da Agência Nacional de Estatísticas.
Essa foi a leitura mais fraca desde janeiro de 1990, quando os registros da agência Reuters começaram, e uma forte reversão do crescimento de 6,9% em dezembro. A expectativa em pesquisa da agência Reuters era de um aumento de 1,5%.
Os números fracos levaram alguns analistas a reduzirem ainda mais suas estimativas para o desempenho econômico do primeiro trimestre, e podem também significar que Pequim precisa reavaliar sua meta de expansão para 2020.
JAZZigo- FCBR-CT
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Re: Já Somos um País Fascista - por Dodô Azevedo (Parte IV)
Pausa para reflexão e besteirol...vcs já pensaram que o Bozo ou alguém de sua comitiva pode ter contaminado o Trump? E que o bozo americano pode acabar morrendo por ser idoso? Um brasileiro pode ter conseguido o que todos os grupos terroristas do mundo tentam a anos e não conseguem! Será que vamos ser homenageados pela Al Qaeda?
Andremoura- Membro
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Re: Já Somos um País Fascista - por Dodô Azevedo (Parte IV)
Andremoura escreveu:vcs já pensaram que o Bozo ou alguém de sua comitiva pode ter contaminado o Trump? E que o bozo americano pode acabar morrendo por ser idoso?
Sim, o mundo todo pensou isso uns 10 dias atrás.
allexcosta- Administrador
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Re: Já Somos um País Fascista - por Dodô Azevedo (Parte IV)
Com um 'bullshiter' no Planalto, covid-19 pode virar a peste negra brasileira
Se o coronavírus infectar milhares de brasileiros nas próximas semanas, o maior culpado já tem nome: Jair Bolsonaro. O Brasil é governado por um psicopata que age de forma criminosa, escreve Philipp Lichterbeck.
Antes das eleições de 2018, escrevi aqui sobre a hostilidade do bolsonarismo em relação à ciência. Agora, está comprovado aonde isso leva. Direto para a catástrofe. A situação no Brasil pode muito bem ser comparada à Idade Média na Europa. Naquela época, o fanatismo religioso fez com que fossem esquecidos os conhecimentos dos gregos e romanos no campo da higiene. Um resultado: a peste negra atravessou a Europa e matou milhões que nem sabiam como pegaram a doença, porque o veículo de transmissão – pulgas que passavam de ratos para humanos – era desconhecido.
A covid-19 é a peste negra do Brasil. Se o novo coronavírus fizer com que milhares de brasileiros adoeçam nas próximas semanas e levar não apenas o sistema de saúde, mas também a sociedade brasileira à beira do caos, haverá para isso um principal culpado. O nome dele é Jair Bolsonaro, ele é chefe de Estado de 210 milhões de pessoas e disse que não se importa com o coronavírus. Ele age de forma criminosa. O Brasil é liderado por um psicopata, e o país faria bem em removê-lo o mais rápido possível. Razões para isso haveria muitas. Também não parece mais absurdo que os generais já estejam fartos do caos que o presidente está causando, enquanto uma pandemia ameaça o Brasil.
O problema não é apenas a maldade do presidente, que, por vaidade e cálculo político, coloca em risco a vida de centenas de pessoas e desrespeita acintosamente as recomendações da Organização Mundial da Saúde. É, antes, sua limitação cognitiva. A visão de mundo de Bolsonaro e de seus seguidores é, na sua primitividade, algo difícil de superar. Tudo o que é complexo demais para eles, descrevem como invenção da mídia e dos comunistas. Foi o que o bispo Edir Macedo, chefe da medieval IURD, acabou de dizer, literalmente, sobre o coronavírus.
Já em 2019 foi possível ver até onde a hostilidade à ciência do bolsonarismo pode levar, quando o presidente demitiu um dos cientistas mais respeitados do país ao ficar contrariado com seus dados sobre os incêndios florestais na Amazônia. Isso deveria ter sido um aviso. Porque decisões responsáveis são tomadas com base no conhecimento, e não no delírio. Quando se trata de resolver problemas reais, como a pandemia do coronavírus, a verdade tem uma clara vantagem prática: ela funciona. E, da mesma forma: quem sabe muito, se torna humilde; quem sabe pouco, arrogante. E arrogância é, definitivamente, algo que não falta a este presidente e à sua turma.
Na Europa e, especialmente, na Ásia, vê-se agora como a ciência é importante para lidar com a pandemia do coronavírus. Aumenta novamente a demanda por cientistas e políticos sóbrios, enquanto os populistas, com suas mentiras e teorias da conspiração, são postos de lado. A situação é extrema demais para ser relegada a extremistas. Mas no Brasil, o extremista ocupa o mais alto cargo do Estado.
O governo brasileiro teve tempo suficiente para evitar o pior quando os dois primeiros casos de covid-19 foram notificados em São Paulo. Se o governo cuidasse do bem-estar dos brasileiros, rapidamente teria começado a restringir a vida pública e a preparar a população. Hoje, se conhece, a partir dos exemplos de China, Itália, Espanha e França, a forma rápida e devastadora com que o coronavírus pode se espalhar. Também está claro que isso não interessa ao presidente e a seus seguidores.
O filósofo Harry G. Frankfurt escreve em seu livro On Bullshit (Sobre falar m$%&) que o "bullshitter" é pior que o mentiroso, porque este último ainda tem pelo menos uma conexão com a verdade que ele nega. Já o bullshitter não se importa com nada. Ele diz qualquer absurdo para agradar seus seguidores e satisfazer sua vaidade.
Se o bullshitter é seu vizinho José ou sua tia Márcia, pode até ser bastante divertido. Mas se o bullshitter é o presidente do Brasil e se, ao mesmo tempo, o país enfrenta uma pandemia, então realmente é possível que venha o pânico contra o qual todos estão alertando. O problema não se chama coronavírus. Ele se chama Bolsonaro. O tempo está voando.
--
Philipp Lichterbeck queria abrir um novo capítulo em sua vida quando se mudou de Berlim para o Rio, em 2012. Desde então, ele colabora com reportagens sobre o Brasil e demais países da América Latina para jornais na Alemanha, Suíça e Austria. Ele viaja frequentemente entre Alemanha, Brasil e outros países do continente americano. Siga-o no Twitter em @Lichterbeck_Rio.
https://www.dw.com/pt-br/com-umbullshiterno-planalto-covid-19-pode-virar-a-peste-negra-brasileira/a-52809685
Se o coronavírus infectar milhares de brasileiros nas próximas semanas, o maior culpado já tem nome: Jair Bolsonaro. O Brasil é governado por um psicopata que age de forma criminosa, escreve Philipp Lichterbeck.
Antes das eleições de 2018, escrevi aqui sobre a hostilidade do bolsonarismo em relação à ciência. Agora, está comprovado aonde isso leva. Direto para a catástrofe. A situação no Brasil pode muito bem ser comparada à Idade Média na Europa. Naquela época, o fanatismo religioso fez com que fossem esquecidos os conhecimentos dos gregos e romanos no campo da higiene. Um resultado: a peste negra atravessou a Europa e matou milhões que nem sabiam como pegaram a doença, porque o veículo de transmissão – pulgas que passavam de ratos para humanos – era desconhecido.
A covid-19 é a peste negra do Brasil. Se o novo coronavírus fizer com que milhares de brasileiros adoeçam nas próximas semanas e levar não apenas o sistema de saúde, mas também a sociedade brasileira à beira do caos, haverá para isso um principal culpado. O nome dele é Jair Bolsonaro, ele é chefe de Estado de 210 milhões de pessoas e disse que não se importa com o coronavírus. Ele age de forma criminosa. O Brasil é liderado por um psicopata, e o país faria bem em removê-lo o mais rápido possível. Razões para isso haveria muitas. Também não parece mais absurdo que os generais já estejam fartos do caos que o presidente está causando, enquanto uma pandemia ameaça o Brasil.
O problema não é apenas a maldade do presidente, que, por vaidade e cálculo político, coloca em risco a vida de centenas de pessoas e desrespeita acintosamente as recomendações da Organização Mundial da Saúde. É, antes, sua limitação cognitiva. A visão de mundo de Bolsonaro e de seus seguidores é, na sua primitividade, algo difícil de superar. Tudo o que é complexo demais para eles, descrevem como invenção da mídia e dos comunistas. Foi o que o bispo Edir Macedo, chefe da medieval IURD, acabou de dizer, literalmente, sobre o coronavírus.
Já em 2019 foi possível ver até onde a hostilidade à ciência do bolsonarismo pode levar, quando o presidente demitiu um dos cientistas mais respeitados do país ao ficar contrariado com seus dados sobre os incêndios florestais na Amazônia. Isso deveria ter sido um aviso. Porque decisões responsáveis são tomadas com base no conhecimento, e não no delírio. Quando se trata de resolver problemas reais, como a pandemia do coronavírus, a verdade tem uma clara vantagem prática: ela funciona. E, da mesma forma: quem sabe muito, se torna humilde; quem sabe pouco, arrogante. E arrogância é, definitivamente, algo que não falta a este presidente e à sua turma.
Na Europa e, especialmente, na Ásia, vê-se agora como a ciência é importante para lidar com a pandemia do coronavírus. Aumenta novamente a demanda por cientistas e políticos sóbrios, enquanto os populistas, com suas mentiras e teorias da conspiração, são postos de lado. A situação é extrema demais para ser relegada a extremistas. Mas no Brasil, o extremista ocupa o mais alto cargo do Estado.
O governo brasileiro teve tempo suficiente para evitar o pior quando os dois primeiros casos de covid-19 foram notificados em São Paulo. Se o governo cuidasse do bem-estar dos brasileiros, rapidamente teria começado a restringir a vida pública e a preparar a população. Hoje, se conhece, a partir dos exemplos de China, Itália, Espanha e França, a forma rápida e devastadora com que o coronavírus pode se espalhar. Também está claro que isso não interessa ao presidente e a seus seguidores.
O filósofo Harry G. Frankfurt escreve em seu livro On Bullshit (Sobre falar m$%&) que o "bullshitter" é pior que o mentiroso, porque este último ainda tem pelo menos uma conexão com a verdade que ele nega. Já o bullshitter não se importa com nada. Ele diz qualquer absurdo para agradar seus seguidores e satisfazer sua vaidade.
Se o bullshitter é seu vizinho José ou sua tia Márcia, pode até ser bastante divertido. Mas se o bullshitter é o presidente do Brasil e se, ao mesmo tempo, o país enfrenta uma pandemia, então realmente é possível que venha o pânico contra o qual todos estão alertando. O problema não se chama coronavírus. Ele se chama Bolsonaro. O tempo está voando.
--
Philipp Lichterbeck queria abrir um novo capítulo em sua vida quando se mudou de Berlim para o Rio, em 2012. Desde então, ele colabora com reportagens sobre o Brasil e demais países da América Latina para jornais na Alemanha, Suíça e Austria. Ele viaja frequentemente entre Alemanha, Brasil e outros países do continente americano. Siga-o no Twitter em @Lichterbeck_Rio.
https://www.dw.com/pt-br/com-umbullshiterno-planalto-covid-19-pode-virar-a-peste-negra-brasileira/a-52809685
SilasAmSantos- Membro
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Declaração de Eduardo Bolsonaro sobre coronavírus provoca crise diplomática com a China
Declaração de Eduardo Bolsonaro sobre coronavírus provoca crise diplomática com a China
Embaixada chinesa diz que filho do presidente ‘contraiu vírus mental’ em Miami e ‘precisa assumir todas as consequências’
André Duchiade e Filipe Barini
O Globo, 18/03/2020 - 22:29 / Atualizado em 18/03/2020 - 23:33
https://oglobo.globo.com/mundo/declaracao-de-eduardo-bolsonaro-sobre-coronavirus-provoca-crise-diplomatica-com-china-24313933?utm_source=Facebook&utm_medium=Social&utm_campaign=O%20Globo
Embaixada chinesa diz que filho do presidente ‘contraiu vírus mental’ em Miami e ‘precisa assumir todas as consequências’
André Duchiade e Filipe Barini
O Globo, 18/03/2020 - 22:29 / Atualizado em 18/03/2020 - 23:33
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JAZZigo- FCBR-CT
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Procurando motivo para ser demitido?
Lula soube trabalhar e fez muito com pouco dinheiro, diz Paulo Guedes.
https://twitter.com/MaraTellesReal/status/1239921152899850240?s=20
https://twitter.com/MaraTellesReal/status/1239921152899850240?s=20
JAZZigo- FCBR-CT
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JAZZigo- FCBR-CT
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Re: Já Somos um País Fascista - por Dodô Azevedo (Parte IV)
Esse bozinho é ainda pior que o pai...JAZZigo escreveu:Declaração de Eduardo Bolsonaro sobre coronavírus provoca crise diplomática com a China
Embaixada chinesa diz que filho do presidente ‘contraiu vírus mental’ em Miami e ‘precisa assumir todas as consequências’
André Duchiade e Filipe Barini
O Globo, 18/03/2020 - 22:29 / Atualizado em 18/03/2020 - 23:33
https://oglobo.globo.com/mundo/declaracao-de-eduardo-bolsonaro-sobre-coronavirus-provoca-crise-diplomatica-com-china-24313933?utm_source=Facebook&utm_medium=Social&utm_campaign=O%20Globo
Mauricio Luiz Bertola- FCBR-CT
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Re: Já Somos um País Fascista - por Dodô Azevedo (Parte IV)
Mourão chama E. Bolsonaro de 'Bananinha' e abre caminho para zoeiras na web... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2020/03/19/mourao-chama-e-bolsonaro-de-bananinha-e-abre-caminho-para-zoeiras-na-web.htm?cmpid=copiaecola
Raul S.- Membro
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Re: Já Somos um País Fascista - por Dodô Azevedo (Parte IV)
Achei boa a definição, simples e objetiva... Concordo.
Arnaldo Antunes e a política
https://entretenimento.uol.com.br/reportagens-especiais/arnaldo-antunes/index.htm#tematico-2
Seu álbum se chama "O Real Resiste". De que real e de que resistência você está falando exatamente?
O título é bem evidente. A gente espera uma reação das pessoas, de carne e osso, que respiram, que comem, que transam, que querem ter seus direitos civis, humanos, trabalhistas respeitados. Pessoas reais. Parece que a gente está vivendo dentro de um pesadelo.
Que pesadelo?
Essa música fala de indignação. Da situação política inacreditável que a gente se encontra agora. É isso. Pessoas estão se orgulhando de coisas que a gente se envergonha. Estão ameaçando coisas que a gente preza. É uma situação de inversão de valores. Inversão de realidades factuais.
Que exemplos você daria disso?
A terra não é plana. Nazismo não foi movimento de esquerda. ONGs não colocaram fogo na Amazônia. Greenpeace não jogou óleo no mar. É desgastante e uma loucura ter que defender coisas muito primárias: o jornalismo, educação, cultura, meio ambiente, diversidade, direitos humanos.
Tudo isso são conquistas que levaram anos. É muito retrocesso.
Como chegamos a este momento? De quem é a culpa?
Ninguém tem essa resposta. É uma coisa que não é só no Brasil. O extremismo de direita está em vários países. É algo novo que se utiliza das redes sociais de forma muito eficaz. Acho que as pessoas se valeram de um descontentamento. De um espírito contestatório jovem. Mas direcionaram isso na forma de muitas mentiras. Uma indignação por dia. Uma mentira por dia.
(...)
Arnaldo Antunes e a política
https://entretenimento.uol.com.br/reportagens-especiais/arnaldo-antunes/index.htm#tematico-2
Seu álbum se chama "O Real Resiste". De que real e de que resistência você está falando exatamente?
O título é bem evidente. A gente espera uma reação das pessoas, de carne e osso, que respiram, que comem, que transam, que querem ter seus direitos civis, humanos, trabalhistas respeitados. Pessoas reais. Parece que a gente está vivendo dentro de um pesadelo.
Que pesadelo?
Essa música fala de indignação. Da situação política inacreditável que a gente se encontra agora. É isso. Pessoas estão se orgulhando de coisas que a gente se envergonha. Estão ameaçando coisas que a gente preza. É uma situação de inversão de valores. Inversão de realidades factuais.
Que exemplos você daria disso?
A terra não é plana. Nazismo não foi movimento de esquerda. ONGs não colocaram fogo na Amazônia. Greenpeace não jogou óleo no mar. É desgastante e uma loucura ter que defender coisas muito primárias: o jornalismo, educação, cultura, meio ambiente, diversidade, direitos humanos.
Tudo isso são conquistas que levaram anos. É muito retrocesso.
Como chegamos a este momento? De quem é a culpa?
Ninguém tem essa resposta. É uma coisa que não é só no Brasil. O extremismo de direita está em vários países. É algo novo que se utiliza das redes sociais de forma muito eficaz. Acho que as pessoas se valeram de um descontentamento. De um espírito contestatório jovem. Mas direcionaram isso na forma de muitas mentiras. Uma indignação por dia. Uma mentira por dia.
(...)
peter.forc- Membro
- Mensagens : 1086
Localização : Banânia
Re: Já Somos um País Fascista - por Dodô Azevedo (Parte IV)
Família real de Banania, principe Eduardo Bananinha...
Inconscientemente deve achar o pai um banana.
Inconscientemente deve achar o pai um banana.
AndréBurger- Membro
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Localização : São Paulo
Re: Já Somos um País Fascista - por Dodô Azevedo (Parte IV)
Editorial da Rede Bandeirantes:
https://www.youtube.com/watch?v=VeNCehaybRE
A batata dos bozos está assando...
https://www.youtube.com/watch?v=VeNCehaybRE
A batata dos bozos está assando...
Mauricio Luiz Bertola- FCBR-CT
- Mensagens : 16619
Localização : Niterói, RJ
Re: Já Somos um País Fascista - por Dodô Azevedo (Parte IV)
Mauricio Luiz Bertola escreveu:Editorial da Rede Bandeirantes:
https://www.youtube.com/watch?v=VeNCehaybRE
A batata dos bozos está assando...
Impressionante, no entanto, vermos que isto aí não é uma atitude isolada, apenas de uma pessoa insensata, mas um tipo de pensamento que ganha corpo (já tem corpo, aliás...). Os seguidores da "seita" vão justificar e concordar com o "filho do rei", naturalmente. Não nos enganemos, esse povo aí que se alojou democraticamente no trono da Banânia retrata muito bem (ao menos uma parte de) a população bananiense... Continua, sim, sendo a "proposta vencedora".
Faixas com insultos são colocadas em frente à Embaixada da China
Material ofendia o presidente chinês, Xi Jinping, e o embaixador do país no Brasil, após discussão com o deputado federal Eduardo Bolsonaro
https://www.metropoles.com/brasil/politica-brasil/faixas-com-insultos-sao-colocadas-em-frente-a-embaixada-da-china
(...)
Além de Xi Jinping, as faixas também continham mensagens ofensivas contra o embaixador chinês no Brasil, Yang Wanming. Os cartazes tinham as fotos de ambos ao lado de dizeres como “son of bitch” e sua versão em português, “filho da p#$%”, e a hashtag “China Lied People Died (China mentiu pessoas morreram)”.
As ofensas, instaladas na frente da Embaixada da China no Brasil, ocorrem após o deputado Eduardo Bolsonaro, filho de Bolsonaro, ter postado em suas redes sociais mensagens culpando o Partido Comunista Chinês pela propagação do vírus no mundo. O embaixador, por sua vez, reagiu, dizendo que Eduardo havia contraído “vírus mental” e exigindo um pedido de desculpas.
peter.forc- Membro
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Localização : Banânia
allexcosta- Administrador
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Localização : Terra
Mauricio Luiz Bertola- FCBR-CT
- Mensagens : 16619
Localização : Niterói, RJ
Re: Já Somos um País Fascista - por Dodô Azevedo (Parte IV)
peter.forc escreveu:Mauricio Luiz Bertola escreveu:Editorial da Rede Bandeirantes:
https://www.youtube.com/watch?v=VeNCehaybRE
A batata dos bozos está assando...
Impressionante, no entanto, vermos que isto aí não é uma atitude isolada, apenas de uma pessoa insensata, mas um tipo de pensamento que ganha corpo (já tem corpo, aliás...). Os seguidores da "seita" vão justificar e concordar com o "filho do rei", naturalmente. Não nos enganemos, esse povo aí que se alojou democraticamente no trono da Banânia retrata muito bem (ao menos uma parte de) a população bananiense... Continua, sim, sendo a "proposta vencedora".
Faixas com insultos são colocadas em frente à Embaixada da China
Material ofendia o presidente chinês, Xi Jinping, e o embaixador do país no Brasil, após discussão com o deputado federal Eduardo Bolsonaro
https://www.metropoles.com/brasil/politica-brasil/faixas-com-insultos-sao-colocadas-em-frente-a-embaixada-da-china
(...)
Além de Xi Jinping, as faixas também continham mensagens ofensivas contra o embaixador chinês no Brasil, Yang Wanming. Os cartazes tinham as fotos de ambos ao lado de dizeres como “son of bitch” e sua versão em português, “filho da p#$%”, e a hashtag “China Lied People Died (China mentiu pessoas morreram)”.
As ofensas, instaladas na frente da Embaixada da China no Brasil, ocorrem após o deputado Eduardo Bolsonaro, filho de Bolsonaro, ter postado em suas redes sociais mensagens culpando o Partido Comunista Chinês pela propagação do vírus no mundo. O embaixador, por sua vez, reagiu, dizendo que Eduardo havia contraído “vírus mental” e exigindo um pedido de desculpas.
Cara, esse tipo de coisa só demonstra o grau de fanatismo, de fascismo que se infiltrou/aflorou na Sociedade Brasileira com a eleição desses elementos.
Esse é o sintoma de uma Sociedade bestificada e dividida entre as pessoas sãs e os "zumbís" criados pela ignorância programada ao qual fomos submetidos por 50 anos (ou mais)...
Mauricio Luiz Bertola- FCBR-CT
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Localização : Niterói, RJ
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