A Escala Preferida
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Re: A Escala Preferida
Mas eu acho que até mesmo os improvisos podem ser "previamente" ensaiados e estudados... não necessariamente precisa ser naquele momento que você está tocando a música... minha concepção de improvisso é mais ou menos assim... o cara dá um "toque pessoal" na música sem alterar o tema e sem muitos exageros...
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Wellington Rodrigues - http://www.myspace.com/wellmusicrio
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Re: A Escala Preferida
Eu no começo dos estudos de improvisação/soloing/fraseado, etc. já tentei compor uns solos, para efeitos de estudo mesmo, não pra tocar ao vivo... nunca consegui, achei um saco.
Um problema que observo sempre é que o pessoal fica muito encanado com que escala usar, a saber subir e descer escala pelo braço, mas ninguém parece muito adepto a criar melodias ou mesmo saber tocar a melodia das músicas que se está estudando... com isso o soloing sofre
Um problema que observo sempre é que o pessoal fica muito encanado com que escala usar, a saber subir e descer escala pelo braço, mas ninguém parece muito adepto a criar melodias ou mesmo saber tocar a melodia das músicas que se está estudando... com isso o soloing sofre
fma- Membro
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Re: A Escala Preferida
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fma- Membro
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Re: A Escala Preferida
Este outro camarada não usou escala alguma e fez um baita solo. sério.
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fma- Membro
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Re: A Escala Preferida
A escala cromática, como colacada no DVD Groove Workshop, dá um colorido a mais nos solos. Tenho usado bastante.
Mas admito que tenho que estudar os modos e suas aplicações.
Acho que vc só pode quebrar regras após conhecê-las. Acho que é por ai.
Mas admito que tenho que estudar os modos e suas aplicações.
Acho que vc só pode quebrar regras após conhecê-las. Acho que é por ai.
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Re: A Escala Preferida
Querem um bom exercício de improvisação? Limitem-se. Usem somente 1 ou duas cordas... comecem usando apenas duas... depois tentem improvisar usando somente 1 corda... fica super interessante! Você acaba aprendendo a movimentar-se no braço e também começa a pensar mais melodicamente
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Re: A Escala Preferida
Acho que o melhor estudo de improvisação é tirar solos de outros instrumentos. Como baixista geralmente agente tende a pensar em padrões e desenhos, e esse estudo abre a cabeça pra outras coisas.
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LuCaSbass- Membro
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Re: A Escala Preferida
Para o pessoal que já está mais avançado nos estudos: já viram os livros do Hal Crook? tem um chamado Ready, aim, improvise! que é de conceitos para improvisação, depois da parte de revisão teórica começa o livro de verdade, dá pra pegar qualquer página aleatória e estudar a vida toda, mesmo rsrsrs
nas primeiras páginas ele passa uns exemplos de solos só sobre a tríade dos acordes... já tentaram? é difícil pra caramba.
nas primeiras páginas ele passa uns exemplos de solos só sobre a tríade dos acordes... já tentaram? é difícil pra caramba.
fma- Membro
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Re: A Escala Preferida
Improviso é uma forma de fazer música que pode dar em resultados tão variados quanto músicas previamente compostas.
Improviso não é necessariamente uma avalanche de notas.
Esse video é um bom exemplo disso. Nesse caso a estrutura está sendo improvisada também. E soa extremamente melódico.
Improviso não é necessariamente uma avalanche de notas.
Esse video é um bom exemplo disso. Nesse caso a estrutura está sendo improvisada também. E soa extremamente melódico.
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Re: A Escala Preferida
LuCaSbass escreveu:Acho que o melhor estudo de improvisação é tirar solos de outros instrumentos. Como baixista geralmente agente tende a pensar em padrões e desenhos, e esse estudo abre a cabeça pra outras coisas.
Solos de sax!!!!!!!!!!!!
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Re: A Escala Preferida
^Não só de sax. Como diz o Jorge Helder, se você tirar 5 solos do Bill Evans você se torna um grande improvisador ehhe
E ta ai outro nome que improvisava maravilhosamente bem e muito melodicamente... grande Bill Evans!
E ta ai outro nome que improvisava maravilhosamente bem e muito melodicamente... grande Bill Evans!
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LuCaSbass- Membro
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Re: A Escala Preferida
O sax tem a questão dos saltos e pausas... é impressionante.
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Re: A Escala Preferida
LuCaSbass escreveu:Acho que o melhor estudo de improvisação é tirar solos de outros instrumentos. Como baixista geralmente agente tende a pensar em padrões e desenhos, e esse estudo abre a cabeça pra outras coisas.
Esse método o Celso Pixinga explica em uma de suas video aulas láaa da década de 90... ele se "inspirou" nos solos dos saxofones...
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Wellington Rodrigues - http://www.myspace.com/wellmusicrio
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Re: A Escala Preferida
é muito pouca gente que se dispõe a pegar esses bons solos de jazz e tirar nota por nota, é um baita trabalho e pode ser frustrante as vezes... se você for escrever o solo depois ou durante, é outro problema, pq aparece muita coisa torta ritmicamente nas frases. Mesmo assim, é um ótimo estudo, ótimo para quebrar paradigmas e criar conceitos... por exemplo, o solo do Coltrane em So What, do Kind of Blue, ele começa bem diatônico e melódico, usando tônica, terça, quarta, quinta, nona de acorde menor, um exemplo de simplicidade.
fma- Membro
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Re: A Escala Preferida
só mais um ponto, acho que esse estudo vai bem mais além do que tirar Donna Lee lendo do Real Book e dizer que estudou Charlie Parker... isso quando o cara não diz que tirou "a do Jaco" e não percebeu que ele muda muita coisa no arranjo, modula no final, etc...
fma- Membro
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Re: A Escala Preferida
É... um assunto complicado... acho que os solos vem muito da inspiração... vem da alma... num é só ficar decorando escalas não... sei lá... é o que penso... elas ajudam muito... desenvolver a digitação, criar possibilidades...
vc falou aí do Coltrane... quando ouço o Coltrane não consigo pensar em escalas... será que ele pensava nelas? nos intervalos quando criou o "A Love Supreme"? eu sei lá...
vc falou aí do Coltrane... quando ouço o Coltrane não consigo pensar em escalas... será que ele pensava nelas? nos intervalos quando criou o "A Love Supreme"? eu sei lá...
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Wellington Rodrigues - http://www.myspace.com/wellmusicrio
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Re: A Escala Preferida
Fato... alma e inspiração são a maior parte do negócio, mas o Coltrane também tinha as ferramentas pra fazer o lance acontecer. Esse solo de So What por exemplo, é bem diatônico, não tem muita loucura, dá pra perceber que as notas "fora" que aparecem são mais de ligação mesmo.
Tem relatos de outros músicos sobre o quanto ele estudava... de ir tocar a noite e ficar "forçando" um mesmo motivo sobre diversos temas, pq ele queria ver até onde conseguia explorar aquilo. Tem aquilo... você estuda algo a um nível que não precisa mais pensar, só deixa sair e fluir, aí que entram a alma e inspiração.
Lembrando que o próprio Coltrane foi transformando a música dele ao longo do tempo, ele sabia solar sobre os changes com desenvoltura, mas esses dois temas que falamos, So What e A Love Supreme, não são baseados em mudanças complicadas de acordes complicadas, nesse caso, os acordes são estáticos justamente pro músico poder expandir e deixar a inspiração fluir mais livremente.
Tem relatos de outros músicos sobre o quanto ele estudava... de ir tocar a noite e ficar "forçando" um mesmo motivo sobre diversos temas, pq ele queria ver até onde conseguia explorar aquilo. Tem aquilo... você estuda algo a um nível que não precisa mais pensar, só deixa sair e fluir, aí que entram a alma e inspiração.
Lembrando que o próprio Coltrane foi transformando a música dele ao longo do tempo, ele sabia solar sobre os changes com desenvoltura, mas esses dois temas que falamos, So What e A Love Supreme, não são baseados em mudanças complicadas de acordes complicadas, nesse caso, os acordes são estáticos justamente pro músico poder expandir e deixar a inspiração fluir mais livremente.
fma- Membro
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Re: A Escala Preferida
O que noto SEMPRE, quando se discute sobre improvisação, é que só se falam em NOTAS... Escalas, harmonia, arpejos, etc... Poucos falam em articulação e rítmica, que são a base de um bom fraseado... A verdade é que poucos vão notar se você deu uma notinha fora... mas muitos vão notar se você tá fora de tempo.
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Re: A Escala Preferida
To de acordo contigo... o tempo e principalmente o silêncio são fatores que me impressionam na música...
tem uma música do ed motta, não lembro qual... tá naquele disco "Manual prático para bailes, etc", que o batera, acho que o Renato Massa, começa um groove com o Continentino... e entre em loop... mas láaa pelo meio do groove ele dá uma "tropeçadinha proposital" no tempo que fica algo TÃO genial que eu só ouço essa música por causa dessa tropeçadinha que ele dá... é um groove simples... mas aquele tempo MINIMAMENTE alterado num pedacinho apenas da música me impressiona tanto que eu gosto de ouvir sem parar essa música... isto é... quando eu encontro ela... heheh num lembro do nome dela... vou procurar aqui e edito essa mensagem pra dizer o nome...
EDIT: Música número "06 - Conversa mole" o groove começa a partir do 03:06 e a tropeçadinha é mais ou menos em 03:43... pode parecer uma besteira... mas eu acho linda...
tem uma música do ed motta, não lembro qual... tá naquele disco "Manual prático para bailes, etc", que o batera, acho que o Renato Massa, começa um groove com o Continentino... e entre em loop... mas láaa pelo meio do groove ele dá uma "tropeçadinha proposital" no tempo que fica algo TÃO genial que eu só ouço essa música por causa dessa tropeçadinha que ele dá... é um groove simples... mas aquele tempo MINIMAMENTE alterado num pedacinho apenas da música me impressiona tanto que eu gosto de ouvir sem parar essa música... isto é... quando eu encontro ela... heheh num lembro do nome dela... vou procurar aqui e edito essa mensagem pra dizer o nome...
EDIT: Música número "06 - Conversa mole" o groove começa a partir do 03:06 e a tropeçadinha é mais ou menos em 03:43... pode parecer uma besteira... mas eu acho linda...
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Re: A Escala Preferida
Penta...
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" O homem que dá a sentença, deve brandir a espada."
Cayo Castro- Membro
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Localização : Rio Branco - AC
Re: A Escala Preferida
concordo, Nuke, foi o que quis ilustrar com o solo de tap dance lá em cima.
acho que parte do problema é porque ao transcrever solos de sopro, o aspecto mais complicado de emular num instrumento de corda é justamente a articulação, os sopros podem tocar frases em ligados por exemplo com quantas notas quiserem e quais notas quiserem, já nós temos algumas limitações nesse sentido. Já as cordas tem a "vantagem" de poder tocar por qto tempo em seguida quiser, sem parar pra respirar, o que as vezes resulta em fraseados gigantes, longe do que faz sentido musicalmente.
acho que parte do problema é porque ao transcrever solos de sopro, o aspecto mais complicado de emular num instrumento de corda é justamente a articulação, os sopros podem tocar frases em ligados por exemplo com quantas notas quiserem e quais notas quiserem, já nós temos algumas limitações nesse sentido. Já as cordas tem a "vantagem" de poder tocar por qto tempo em seguida quiser, sem parar pra respirar, o que as vezes resulta em fraseados gigantes, longe do que faz sentido musicalmente.
fma- Membro
- Mensagens : 440
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Re: A Escala Preferida
Isso é super-importante.. Música é comunicação, tem que ter respiração. É uma língua, tem frase, vírgula, pontuação, métrica, articulação de "palavras".. Por isso dou muita importância ao ritmo, no lugar de notas. É muito show ouvir um solo bem articulado!fma escreveu:[...]Já as cordas tem a "vantagem" de poder tocar por qto tempo em seguida quiser, sem parar pra respirar, o que as vezes resulta em fraseados gigantes, longe do que faz sentido musicalmente.
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Re: A Escala Preferida
Olhem que belo exemplo de solo Dodecafônico! (rsrs)
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Re: A Escala Preferida
já tinha visto hauahuah
você que disse que não dá importância pras notas rsrs
parte do problema está na cultura de apreciação que temos... imagine que apareça um baixista que toque apenas solos bonitos, sem muitas notas e dificuldades técnicas... esse cara não vai dar certo no sentido mercadológico da coisa, o povo que consome música instrumental não vai dar importância pro nosso suposto baixista.
Pode ver que pouquíssimas vezes o pessoal fala sobre o Charlie Haden, enquanto isso o Hadrien Feraud é talvez o próximo grande nome do instrumento.
você que disse que não dá importância pras notas rsrs
parte do problema está na cultura de apreciação que temos... imagine que apareça um baixista que toque apenas solos bonitos, sem muitas notas e dificuldades técnicas... esse cara não vai dar certo no sentido mercadológico da coisa, o povo que consome música instrumental não vai dar importância pro nosso suposto baixista.
Pode ver que pouquíssimas vezes o pessoal fala sobre o Charlie Haden, enquanto isso o Hadrien Feraud é talvez o próximo grande nome do instrumento.
fma- Membro
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Re: A Escala Preferida
Pois é... Charlie Haden é maravilhoso, só faz solos lindíssimos. Aquilo sim é musicalidade!fma escreveu:já tinha visto hauahuah
você que disse que não dá importância pras notas rsrs
parte do problema está na cultura de apreciação que temos... imagine que apareça um baixista que toque apenas solos bonitos, sem muitas notas e dificuldades técnicas... esse cara não vai dar certo no sentido mercadológico da coisa, o povo que consome música instrumental não vai dar importância pro nosso suposto baixista.
Pode ver que pouquíssimas vezes o pessoal fala sobre o Charlie Haden, enquanto isso o Hadrien Feraud é talvez o próximo grande nome do instrumento.
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LuCaSbass- Membro
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Re: A Escala Preferida
Depende muito da harmonia que esta fazendo suporte.Agora para improvisar so, sem base vale tudo agora se vai ficar legal depende muito rsrsrsrs isto e muito relativo. Eu prefiro as escalas do modo harmonico
soaresbass- Membro
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Re: A Escala Preferida
soaresbass escreveu:Depende muito da harmonia que esta fazendo suporte.Agora para improvisar so, sem base vale tudo agora se vai ficar legal depende muito rsrsrsrs isto e muito relativo. Eu prefiro as escalas do modo harmonico
do Campo Harmonico menor Harmonco?
Acho elas muito estranhas.
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Rodrigo
Rdg Bass- Membro
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Localização : São Paulo - SP
Re: A Escala Preferida
Gosto muito da Mixo #11.
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O caminho certo não é o da direita nem o da esquerda, e sim o do meio.
Re: A Escala Preferida
Sim por isso e relativo ,por que para uns soam bem para outros nao rsrs valeu....................Tambem gosto da mixo 11#
soaresbass- Membro
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Localização : Palmas To
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