Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
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Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
(01) Ser ou não ser contrabaixista? Eis a questão...
A primeira coisa que um talvez futuro contrabaixista deve fazer é analisar sua infra-estrutura para começar ou não o estudo do contrabaixo. Aí vão duas perguntinhas básicas:
1) Vc vai ter tempo para estudar? Sim ou não? Quanto? Onde?
2) Vc tem contrabaixo? A escola tem e o disponibiliza para estudo? Quais as possíveis soluções para quem não tem contrabaixo?
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/88x31.png" /></a>
<span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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A primeira coisa que um talvez futuro contrabaixista deve fazer é analisar sua infra-estrutura para começar ou não o estudo do contrabaixo. Aí vão duas perguntinhas básicas:
1) Vc vai ter tempo para estudar? Sim ou não? Quanto? Onde?
2) Vc tem contrabaixo? A escola tem e o disponibiliza para estudo? Quais as possíveis soluções para quem não tem contrabaixo?
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/88x31.png" /></a>
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Última edição por Voila Marques em Qui Nov 22, 2012 3:34 am, editado 9 vez(es) (Motivo da edição : texto numerado)
Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
(02a) Tempo
a) Uma pessoa que trabalha 8 horas por dia precisará ver se terá disposição para estudar o contrabaixo regularmente depois do trabalho.
b) Um estudante precisará ver se terá uma brecha para o estudo regular do instrumento. Se for época de pré-vestibular, a situação será ainda mais complicada.
Não se esqueça de contabilizar o tempo que vc usualmente fica fora de casa e tb o deslocamento para estudar caso vc não tenha o contrabaixo em casa.
Caso você se enquadre nos modelitos acima e queira estudar contrabaixo para que ele seja uma atividade de lazer ou mesmo para diminuir o estresse natural da vida, converse com o seu futuro professor, e seja franco com ele. Muitos professores e muitas escolas de música não aceitam alunos com esse tipo de objetivo, e isso evita aborrecimentos “multi-laterais” no futuro.
Para quem só pode estudar um instrumento nos intervalos de almoço no trabalho ou escola, talvez uma sugestão seja optar por um instrumento portátil como um violão, uma flauta-doce ou mesmo o canto.
Para os que só têm a noite para estudar, o contrabaixo com surdina (objeto baratinho, que abafa o som do instrumento) não causa desavenças com os vizinhos, desde que o estudo se amolde a um horário “tolerável”, é claro!
No início do estudo vc precisará de, no máximo, meia hora de estudo por dia, mas esse tempo vai aumentando gradativamente, conforme a adaptação ao instrumento e a modificação das exigências técnicas por parte do seu professor.
Dependendo dos seus objetivos, um mínimo de 2 horas de estudo por dia (5 a 6 vezes por semana), é aconselhável. Isso só para o contrabaixo, fora as outras matérias, ouvir e/ ou tirar músicas, etc.
Se vc não vai ter tempo para isso, talvez seja interessante assumir o contrabaixo como um hobby (não sem antes falar sobre essa possibilidade com o seu futuro professor) ou trocar de instrumento, mesmo que temporariamente, mas se manter perto da música até a situação permitir que vc estude contrabaixo.
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a>
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a) Uma pessoa que trabalha 8 horas por dia precisará ver se terá disposição para estudar o contrabaixo regularmente depois do trabalho.
b) Um estudante precisará ver se terá uma brecha para o estudo regular do instrumento. Se for época de pré-vestibular, a situação será ainda mais complicada.
Não se esqueça de contabilizar o tempo que vc usualmente fica fora de casa e tb o deslocamento para estudar caso vc não tenha o contrabaixo em casa.
Caso você se enquadre nos modelitos acima e queira estudar contrabaixo para que ele seja uma atividade de lazer ou mesmo para diminuir o estresse natural da vida, converse com o seu futuro professor, e seja franco com ele. Muitos professores e muitas escolas de música não aceitam alunos com esse tipo de objetivo, e isso evita aborrecimentos “multi-laterais” no futuro.
Para quem só pode estudar um instrumento nos intervalos de almoço no trabalho ou escola, talvez uma sugestão seja optar por um instrumento portátil como um violão, uma flauta-doce ou mesmo o canto.
Para os que só têm a noite para estudar, o contrabaixo com surdina (objeto baratinho, que abafa o som do instrumento) não causa desavenças com os vizinhos, desde que o estudo se amolde a um horário “tolerável”, é claro!
No início do estudo vc precisará de, no máximo, meia hora de estudo por dia, mas esse tempo vai aumentando gradativamente, conforme a adaptação ao instrumento e a modificação das exigências técnicas por parte do seu professor.
Dependendo dos seus objetivos, um mínimo de 2 horas de estudo por dia (5 a 6 vezes por semana), é aconselhável. Isso só para o contrabaixo, fora as outras matérias, ouvir e/ ou tirar músicas, etc.
Se vc não vai ter tempo para isso, talvez seja interessante assumir o contrabaixo como um hobby (não sem antes falar sobre essa possibilidade com o seu futuro professor) ou trocar de instrumento, mesmo que temporariamente, mas se manter perto da música até a situação permitir que vc estude contrabaixo.
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a>
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Última edição por Voila Marques em Qui Nov 22, 2012 3:34 am, editado 6 vez(es) (Motivo da edição : texto numerado)
Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
(02b) Tempo (continuação)
Viver com alguns sonhos alimenta a esperança, e esse pode ser um caminho para que vc não desista de vez de ser músico.
Muitos grandes músicos tb começaram por acaso em seus instrumentos, pois inicialmente queriam outro, mas acabaram se encantando pelo “substituto”.
Bottesini, um grande virtuosi do contrabaixo começou assim: ao entrar para o Conservatório de Milão, com 14 anos, ele teve que escolher entre o fagote e o contrabaixo, sendo que até então ele era corista e violinista.
Quero dizer com isso, que se vc resolveu ser contrabaixista mesmo, vá em frente!
Se precisar optar por outro instrumento temporariamente, pense que muitos músicos já passaram por isso, e que o objetivo de ser contrabaixista pode fazer com que vc lute com mais garra por isso, ou até que vc descubra um outro instrumento na sua vida.
Se vc precisar escolher outro instrumento definitivamente, pense que o instrumento é só um meio de vc chegar a algo muito maior: a Música.
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a>
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Viver com alguns sonhos alimenta a esperança, e esse pode ser um caminho para que vc não desista de vez de ser músico.
Muitos grandes músicos tb começaram por acaso em seus instrumentos, pois inicialmente queriam outro, mas acabaram se encantando pelo “substituto”.
Bottesini, um grande virtuosi do contrabaixo começou assim: ao entrar para o Conservatório de Milão, com 14 anos, ele teve que escolher entre o fagote e o contrabaixo, sendo que até então ele era corista e violinista.
Quero dizer com isso, que se vc resolveu ser contrabaixista mesmo, vá em frente!
Se precisar optar por outro instrumento temporariamente, pense que muitos músicos já passaram por isso, e que o objetivo de ser contrabaixista pode fazer com que vc lute com mais garra por isso, ou até que vc descubra um outro instrumento na sua vida.
Se vc precisar escolher outro instrumento definitivamente, pense que o instrumento é só um meio de vc chegar a algo muito maior: a Música.
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a>
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Última edição por Voila Marques em Qui Nov 22, 2012 3:34 am, editado 5 vez(es)
Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
(03) Contrabaixo
O ideal é que o aluno já tenha o contrabaixo ao começar seus estudos.
Caso vc não o tenha, muitas escolas disponibilizam o contrabaixo para estudo.
Procure se informar quanto aos horários oferecidos porque, muitas das vezes, eles são incompatíveis com os horários dos alunos, o que torna o estudo viável, mas impraticável.
Outras possibilidades: comprar um contrabaixo a prestação (algumas lojas fazem em até 10x com juros), alugar o contrabaixo de alguém, arrumar um emprestado de um colega, dividir o horário de estudo com alguém que tenha instrumento ou mesmo fazer parte de uma igreja que tenha contrabaixo, em troca de serviços como tocar em cultos e/ ou missas.
Mais uma vez, volto a escrever que se você não conseguir arranjar uma solução prática para o problema da falta de instrumento e, mesmo assim, ainda quiser estudar contrabaixo para que ele seja uma atividade de lazer ou mesmo para diminuir o estresse natural da vida, converse com o seu futuro professor e seja franco com ele. Muitos professores e muitas escolas de música não aceitam alunos com esse tipo de objetivo, e isso evita aborrecimentos “multi-laterais” no futuro nada remoto.
Se vc quiser levar a sério o estudo do contrabaixo, mas estiver sem solução para a falta de instrumento para estudar sugiro, primeiramente, que vc tente juntar dinheiro para comprar um.
Caso isso tb seja inviável, a solução talvez seja adiar o sonho de ser contrabaixista para quando a situação permitir, e tentar estudar um instrumento mais acessível financeiramente, como um violão, um trompete, uma flauta-doce ou canto.
A falta de tempo suficiente para estudar e a falta de dinheiro para se manter na Música são, para mim, os dois maiores fatores de desistências nas escolas de música.
Antes de desistir, existem muitas soluções paliativas. O importante é que cada um tente a sua e vá em frente.
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a>
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O ideal é que o aluno já tenha o contrabaixo ao começar seus estudos.
Caso vc não o tenha, muitas escolas disponibilizam o contrabaixo para estudo.
Procure se informar quanto aos horários oferecidos porque, muitas das vezes, eles são incompatíveis com os horários dos alunos, o que torna o estudo viável, mas impraticável.
Outras possibilidades: comprar um contrabaixo a prestação (algumas lojas fazem em até 10x com juros), alugar o contrabaixo de alguém, arrumar um emprestado de um colega, dividir o horário de estudo com alguém que tenha instrumento ou mesmo fazer parte de uma igreja que tenha contrabaixo, em troca de serviços como tocar em cultos e/ ou missas.
Mais uma vez, volto a escrever que se você não conseguir arranjar uma solução prática para o problema da falta de instrumento e, mesmo assim, ainda quiser estudar contrabaixo para que ele seja uma atividade de lazer ou mesmo para diminuir o estresse natural da vida, converse com o seu futuro professor e seja franco com ele. Muitos professores e muitas escolas de música não aceitam alunos com esse tipo de objetivo, e isso evita aborrecimentos “multi-laterais” no futuro nada remoto.
Se vc quiser levar a sério o estudo do contrabaixo, mas estiver sem solução para a falta de instrumento para estudar sugiro, primeiramente, que vc tente juntar dinheiro para comprar um.
Caso isso tb seja inviável, a solução talvez seja adiar o sonho de ser contrabaixista para quando a situação permitir, e tentar estudar um instrumento mais acessível financeiramente, como um violão, um trompete, uma flauta-doce ou canto.
A falta de tempo suficiente para estudar e a falta de dinheiro para se manter na Música são, para mim, os dois maiores fatores de desistências nas escolas de música.
Antes de desistir, existem muitas soluções paliativas. O importante é que cada um tente a sua e vá em frente.
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a>
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Última edição por Voila Marques em Qui Nov 22, 2012 3:35 am, editado 5 vez(es) (Motivo da edição : texto numerado)
Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
(04) O que preciso comprar para começar os estudos?
Além do contrabaixo próprio, alugado, emprestado, etc, e se o seu professor utilizar, vc precisará comprar 01 arco. Existem 02 modelos de arco:
a) Arco modelo francês
b) Arco modelo alemão
O arco de modelo francês tem o talão (aquele retângulo preto, que fica perto da mão) estreito, e vc vai segurá-lo com a palma da mão direita voltada para baixo, como um violoncelo.
O arco de modelo alemão tem o talão largo, e vc vai segurá-lo com a palma da mão direita voltada para cima.
Antes de comprar, veja com seu professor com qual modelo de arco que ele toca e ensina. Se vc estudar no contrabaixo da escola, provavelmente não precisará comprar um arco logo no início, mas será conveniente tê-lo mais tarde.
Se o seu professor não utilizar o arco para tocar, ele o fará somente com os dedos. Isso se chama “pizzicatto”, e vc tocará “pizzicatto” ou “em pizzicatto”, técnica amplamente usada em música popular e no jazz.
Outros acessórios úteis:
c) Resina para contrabaixo
Veja com seu professor a(s) resina(s) de preferência, pois existem marcas e qualidades diferentes.
A resina serve para “colar” a crina do arco na corda. Sem resina, a crina não tem aderência, por ser muito lisa. Se vc não usar arco, tb não precisará de resina. Uma resina demora muito a acabar e deve ter uma duração mínima de uns 4 anos.
Se vc estudar no contrabaixo da escola, e ela tiver resina, vc não precisará comprá-la logo no início, mas será conveniente tê-la mais tarde.
Depois, se o seu professor utilizar, vc precisará comprar:
d) 01 banco de madeira, de metal, estofadinho ou não, etc.
Veja com seu professor a altura ideal que servirá para o tipo de técnica que ele utiliza. Existem contrabaixistas que tocam em bancos altos, em bancos baixos ou sem banco.
e) Um espelho com medidas aproximadas de 50 a 60 cm de largura X 100 cm de comprimento.
Se vc tiver espaço para estudar, essas medidas podem ser menores.
Acessórios úteis opcionais:
f) Borrachinha para o contrabaixo não deslizar;
g) Afinador;
h) Metrônomo.
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a>
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Além do contrabaixo próprio, alugado, emprestado, etc, e se o seu professor utilizar, vc precisará comprar 01 arco. Existem 02 modelos de arco:
a) Arco modelo francês
b) Arco modelo alemão
O arco de modelo francês tem o talão (aquele retângulo preto, que fica perto da mão) estreito, e vc vai segurá-lo com a palma da mão direita voltada para baixo, como um violoncelo.
O arco de modelo alemão tem o talão largo, e vc vai segurá-lo com a palma da mão direita voltada para cima.
Antes de comprar, veja com seu professor com qual modelo de arco que ele toca e ensina. Se vc estudar no contrabaixo da escola, provavelmente não precisará comprar um arco logo no início, mas será conveniente tê-lo mais tarde.
Se o seu professor não utilizar o arco para tocar, ele o fará somente com os dedos. Isso se chama “pizzicatto”, e vc tocará “pizzicatto” ou “em pizzicatto”, técnica amplamente usada em música popular e no jazz.
Outros acessórios úteis:
c) Resina para contrabaixo
Veja com seu professor a(s) resina(s) de preferência, pois existem marcas e qualidades diferentes.
A resina serve para “colar” a crina do arco na corda. Sem resina, a crina não tem aderência, por ser muito lisa. Se vc não usar arco, tb não precisará de resina. Uma resina demora muito a acabar e deve ter uma duração mínima de uns 4 anos.
Se vc estudar no contrabaixo da escola, e ela tiver resina, vc não precisará comprá-la logo no início, mas será conveniente tê-la mais tarde.
Depois, se o seu professor utilizar, vc precisará comprar:
d) 01 banco de madeira, de metal, estofadinho ou não, etc.
Veja com seu professor a altura ideal que servirá para o tipo de técnica que ele utiliza. Existem contrabaixistas que tocam em bancos altos, em bancos baixos ou sem banco.
e) Um espelho com medidas aproximadas de 50 a 60 cm de largura X 100 cm de comprimento.
Se vc tiver espaço para estudar, essas medidas podem ser menores.
Acessórios úteis opcionais:
f) Borrachinha para o contrabaixo não deslizar;
g) Afinador;
h) Metrônomo.
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a>
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
(05) Gastos mensais com o estudo do contrabaixo
a) Métodos e partituras originais para contrabaixo, mas o mais comum é fazer cópia desse material;
b) Passagens semanais (onibus, metrô, etc), se vc não tiver gratuidade em sua cidade.
Normalmente, o aluno tem 01 aula de contrabaixo por semana. Quando alcança um nível avançado, pode chegar a ter 02 aulas por semana.
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a>
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a) Métodos e partituras originais para contrabaixo, mas o mais comum é fazer cópia desse material;
b) Passagens semanais (onibus, metrô, etc), se vc não tiver gratuidade em sua cidade.
Normalmente, o aluno tem 01 aula de contrabaixo por semana. Quando alcança um nível avançado, pode chegar a ter 02 aulas por semana.
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a>
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
(06) Gastos eventuais com o contrabaixo
a) Troca de encordoamento.
As cordas são caras, mas duram de 02 a 06 anos, dependendo do uso;
b) Regulagem do cavalete.
Normalmente esse serviço (feito por um luthier), é providenciado quando se compra um contrabaixo novo, ou quando se procura algum resultado específico, e não é caro;
c) Troca da crina do arco.
A crina é feita do cabelo do rabo do cavalo, e dura entre 01 e 03 anos. A cor da crina (branca ou preta) fica a critério do contrabaixista. Dê preferência às naturais (não-sintéticas);
c) Troca de cavalete.
Serviço feito somente se ele empenar ou quebrar;
d) Passar uma lima no espigão do contrabaixo ("pé"), para que ele não deslize.
Esse serviço pode ser feito em casa ou em algum lugar que tenha um esmeril, e é barato. Se o contrabaixo usar borrachinha, ela precisará ser trocada quando estiver gasta.
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a>
<span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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a) Troca de encordoamento.
As cordas são caras, mas duram de 02 a 06 anos, dependendo do uso;
b) Regulagem do cavalete.
Normalmente esse serviço (feito por um luthier), é providenciado quando se compra um contrabaixo novo, ou quando se procura algum resultado específico, e não é caro;
c) Troca da crina do arco.
A crina é feita do cabelo do rabo do cavalo, e dura entre 01 e 03 anos. A cor da crina (branca ou preta) fica a critério do contrabaixista. Dê preferência às naturais (não-sintéticas);
c) Troca de cavalete.
Serviço feito somente se ele empenar ou quebrar;
d) Passar uma lima no espigão do contrabaixo ("pé"), para que ele não deslize.
Esse serviço pode ser feito em casa ou em algum lugar que tenha um esmeril, e é barato. Se o contrabaixo usar borrachinha, ela precisará ser trocada quando estiver gasta.
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a>
<span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
(07) "Luxos" úteis ou necessários
NECESSÁRIOS:
a) Uma boa capa de contrabaixo, se possível com alças e bolsos.
Para o dia-a-dia, não há necessidade de revestimento com espuma grossa;
b) Estante de música leve pois, eventualmente, vc precisará levá-la dentro da capa. Não se esqueça de negociar a permanência dela em casa com quem contratar vc para tocar;
c) Caixa de arco.
Se possível, de madeira ou um tubo de PVC revestido de espuma. Se couber a resina, melhor.
No início, dá para levar numa reles capinha feita pela vovó, mas mesmo assim tome cuidado para não quebrar a "preciosidade".
ÚTEIS:
a) Rodinha para colocar no espigão.
Com ela, vc consegue andar longas distâncias sem ter que carregar o contrabaixo, e até atropelar os pedestres mais incautos que não saiam a tempo da sua frente;
b) Alça para carregar o contrabaixo a tiracolo.
Ótima para transportar o contrabaixo e ficar com as mãos livres e maravilhosa para subir escadas sem precisar "amassar" as mãos. Fica parecendo que vc está carregando uma bolsa de elefante;
c) Um tipo de "manivela" para trocar as cordas de contrabaixo.
Facilita e muito, o serviço, porque tirar no mãozão é uma canseira. Felizmente, isso é feito no máximo uma vez a cada 2 anos. As tendinites ficam doidinhas nesse dia...
ÚTEIS E INCONVENIENTES:
a) Capa para viagem de onibus (longas distâncias).
Forrada de espuma grossa, protege bem o instrumento;
b) Case para viagem de avião.
Muito cara e trambolhuda. As mais caras são feitas sob medida e têm até air-bag. O melhor é torcer para seu contrabaixo ter fobia de avião.
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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NECESSÁRIOS:
a) Uma boa capa de contrabaixo, se possível com alças e bolsos.
Para o dia-a-dia, não há necessidade de revestimento com espuma grossa;
b) Estante de música leve pois, eventualmente, vc precisará levá-la dentro da capa. Não se esqueça de negociar a permanência dela em casa com quem contratar vc para tocar;
c) Caixa de arco.
Se possível, de madeira ou um tubo de PVC revestido de espuma. Se couber a resina, melhor.
No início, dá para levar numa reles capinha feita pela vovó, mas mesmo assim tome cuidado para não quebrar a "preciosidade".
ÚTEIS:
a) Rodinha para colocar no espigão.
Com ela, vc consegue andar longas distâncias sem ter que carregar o contrabaixo, e até atropelar os pedestres mais incautos que não saiam a tempo da sua frente;
b) Alça para carregar o contrabaixo a tiracolo.
Ótima para transportar o contrabaixo e ficar com as mãos livres e maravilhosa para subir escadas sem precisar "amassar" as mãos. Fica parecendo que vc está carregando uma bolsa de elefante;
c) Um tipo de "manivela" para trocar as cordas de contrabaixo.
Facilita e muito, o serviço, porque tirar no mãozão é uma canseira. Felizmente, isso é feito no máximo uma vez a cada 2 anos. As tendinites ficam doidinhas nesse dia...
ÚTEIS E INCONVENIENTES:
a) Capa para viagem de onibus (longas distâncias).
Forrada de espuma grossa, protege bem o instrumento;
b) Case para viagem de avião.
Muito cara e trambolhuda. As mais caras são feitas sob medida e têm até air-bag. O melhor é torcer para seu contrabaixo ter fobia de avião.
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
(08a) Relógio contrabaixístico
Não adianta coisa alguma contabilizar seu estudo em número de horas.
O importante é que vc e/ ou seu professor sintam que está havendo progresso no instrumento, principalmente o seu professor porque, freqüentemente, os alunos têm a falsa impressão de que pararam de evoluir, muitas das vezes só por causa de aulas ruins.
Seu professor saberá avaliar melhor essa situação, pois os alunos só têm um objetivo – tocar -, e como é um objetivo muito avançado, terminam ficando desestimulados pela demora natural em conseguir alcançá-lo. Já o professor tb tem o mesmo objetivo, obviamente. Porém, ele trabalha com diversos “micro-objetivos” que, juntos, farão com que os alunos toquem.
Por exemplo: enquanto um aluno está preocupado em afinar um intervalo (mão esquerda), o professor pode estar vendo essa mesma afinação não pelo ângulo do abrir ou fechar mais os dedos (espaço), mas sim pela pressão dos dedos, cujas variantes também causam alterações na afinação. Ele tb pode estar vendo esse problema através do arco, pois as variantes de ponto de contato na corda, velocidade e pressão tb podem causar mudanças sonoras e oscilações na afinação. Ou seja, o aluno pode estar se considerando um desafinado por não conseguir realizar um intervalo com precisão, quando na verdade, ele pode estar sem tônus físico para sustentar a pressão dos dedos nas cordas, ou estar fazendo movimentos desnecessários com o arco.
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Não adianta coisa alguma contabilizar seu estudo em número de horas.
O importante é que vc e/ ou seu professor sintam que está havendo progresso no instrumento, principalmente o seu professor porque, freqüentemente, os alunos têm a falsa impressão de que pararam de evoluir, muitas das vezes só por causa de aulas ruins.
Seu professor saberá avaliar melhor essa situação, pois os alunos só têm um objetivo – tocar -, e como é um objetivo muito avançado, terminam ficando desestimulados pela demora natural em conseguir alcançá-lo. Já o professor tb tem o mesmo objetivo, obviamente. Porém, ele trabalha com diversos “micro-objetivos” que, juntos, farão com que os alunos toquem.
Por exemplo: enquanto um aluno está preocupado em afinar um intervalo (mão esquerda), o professor pode estar vendo essa mesma afinação não pelo ângulo do abrir ou fechar mais os dedos (espaço), mas sim pela pressão dos dedos, cujas variantes também causam alterações na afinação. Ele tb pode estar vendo esse problema através do arco, pois as variantes de ponto de contato na corda, velocidade e pressão tb podem causar mudanças sonoras e oscilações na afinação. Ou seja, o aluno pode estar se considerando um desafinado por não conseguir realizar um intervalo com precisão, quando na verdade, ele pode estar sem tônus físico para sustentar a pressão dos dedos nas cordas, ou estar fazendo movimentos desnecessários com o arco.
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
(08b) Relógio contrabaixístico (continuação)
Essa preocupação com a quantidade de horas é muito subjetiva, pois cada um tem as suas necessidades, o seu relógio contrabaixístico. Sugiro que o aluno se preocupe mais com a qualidade do seu estudo. É melhor estudar 3 horas com concentração, do que concluir 6 horas maçantes.
Conheço contrabaixistas (profissionais e alunos) que têm o talento para sintetizar suas dificuldades e resolvê-las num curto espaço de tempo. Outros precisam de um tempo maior com o instrumento para resolver a mesma coisa.
O importante é vc estudar “até onde conseguir, sem forçar”.
Um aluno iniciante não terá conteúdo para estudar 6 horas de contrabaixo por dia, assim como um aluno avançado não conseguirá dar conta de estudar tudo o que precisa em 1 hora por dia.
Agora, a concorrência está enorme e o mercado de trabalho continua fechado... Por isso, quem tem objetivos profissionais com o contrabaixo, após um ano de instrumento, deve pensar em 3 ou 4 horas diárias de estudo, no mínimo. Esse tempo pode chegar até 6 ou 8 horas diárias.
Obs: Para agüentar esse treinamento contrabaixístico, trate tb do seu corpo, não se esquecendo de fazer:
a) Uma pausa de 5 a 10 minutos a cada 50 minutos ou 1 hora de estudo;
b) Alongamentos antes e depois do estudo;
c) Tirar um dia na semana para descanso;
d) Praticar alguma atividade física regular (2x por semana, no mínimo), que fortaleça os braços, abdômem e costas.
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Essa preocupação com a quantidade de horas é muito subjetiva, pois cada um tem as suas necessidades, o seu relógio contrabaixístico. Sugiro que o aluno se preocupe mais com a qualidade do seu estudo. É melhor estudar 3 horas com concentração, do que concluir 6 horas maçantes.
Conheço contrabaixistas (profissionais e alunos) que têm o talento para sintetizar suas dificuldades e resolvê-las num curto espaço de tempo. Outros precisam de um tempo maior com o instrumento para resolver a mesma coisa.
O importante é vc estudar “até onde conseguir, sem forçar”.
Um aluno iniciante não terá conteúdo para estudar 6 horas de contrabaixo por dia, assim como um aluno avançado não conseguirá dar conta de estudar tudo o que precisa em 1 hora por dia.
Agora, a concorrência está enorme e o mercado de trabalho continua fechado... Por isso, quem tem objetivos profissionais com o contrabaixo, após um ano de instrumento, deve pensar em 3 ou 4 horas diárias de estudo, no mínimo. Esse tempo pode chegar até 6 ou 8 horas diárias.
Obs: Para agüentar esse treinamento contrabaixístico, trate tb do seu corpo, não se esquecendo de fazer:
a) Uma pausa de 5 a 10 minutos a cada 50 minutos ou 1 hora de estudo;
b) Alongamentos antes e depois do estudo;
c) Tirar um dia na semana para descanso;
d) Praticar alguma atividade física regular (2x por semana, no mínimo), que fortaleça os braços, abdômem e costas.
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
(09a) Dúvidas na escolha do encordoamento correto?
Texto retirado do site Cifraclub (postagem e tradução de Matheus Strad).
Esse texto não é específico para contrabaixo. É para cordas (violino, viola, violoncelo e contrabaixo acústico) em geral, mas é muito útil para nós contrabaixistas.
"Freqüentemente instrumentistas se questionam sobre que tipo da corda devem usar em seu instrumento. A escolha da corda é ditada pelo estilo de tocar do instrumentista e pelas qualidades individuais do instrumento. A melhor maneira de escolher a combinação certa das cordas para um instrumento deve considerar que som que o instrumentista ouve no instrumento, o tipo de cordas atualmente no instrumento, e o som que o instrumentista quer. Por exemplo, mudando uma ou mais cordas pode melhorar ou mudar parte do equilíbrio do instrumento. Entretanto, uma corda que trabalhe bem em um instrumento pode não produzir o mesmo som em outro, porque suas qualidades requerem a interação entre as características individuais do instrumento e a maneira de tocar do instrumentista.
Há basicamente três tipos de cordas: cordas inteiramente metálicas, cordas de núcleo sintético e cordas de núcleo de tripa (cordas de tripa pura são usadas raramente em instrumentos modernos e não são recomendadas). Cordas de tripa pura são geralmente usadas em instrumentos barrocos, para execução de peças do período."
http://forum.cifraclub.terra.com.br/forum/13/64977/
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Texto retirado do site Cifraclub (postagem e tradução de Matheus Strad).
Esse texto não é específico para contrabaixo. É para cordas (violino, viola, violoncelo e contrabaixo acústico) em geral, mas é muito útil para nós contrabaixistas.
"Freqüentemente instrumentistas se questionam sobre que tipo da corda devem usar em seu instrumento. A escolha da corda é ditada pelo estilo de tocar do instrumentista e pelas qualidades individuais do instrumento. A melhor maneira de escolher a combinação certa das cordas para um instrumento deve considerar que som que o instrumentista ouve no instrumento, o tipo de cordas atualmente no instrumento, e o som que o instrumentista quer. Por exemplo, mudando uma ou mais cordas pode melhorar ou mudar parte do equilíbrio do instrumento. Entretanto, uma corda que trabalhe bem em um instrumento pode não produzir o mesmo som em outro, porque suas qualidades requerem a interação entre as características individuais do instrumento e a maneira de tocar do instrumentista.
Há basicamente três tipos de cordas: cordas inteiramente metálicas, cordas de núcleo sintético e cordas de núcleo de tripa (cordas de tripa pura são usadas raramente em instrumentos modernos e não são recomendadas). Cordas de tripa pura são geralmente usadas em instrumentos barrocos, para execução de peças do período."
http://forum.cifraclub.terra.com.br/forum/13/64977/
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
(09b) Trocando as cordas (continuação)
"Embora a corda possa parecer estar em boas condições, tocá-las por meses excedentes, faz com que percam gradualmente seu brilhantismo e desempenho. Investir em cordas novas significa que seu instrumento produzirá consistentemente seu melhor som.
Quando você necessitar mudar um jogo inteiro de cordas, não remova todas as velhas em uma vez. Você perderá a colocação apropriada do cavalete, e a falta da tensão pode fazer com que a alma caia. Remova somente uma corda de cada vez, mantendo todas as outras até o próximo passo. Aperte a corda o suficiente para não enfraquecê-la. Enfie a corda através do furo na cravelha, e enrole-a uniformemente do centro da cravelha até imediatamente antes da borda da caixa de cravelhas. Se uma corda nova quebrar após a instalação, examine onde a corda quebrou. Seu instrumento pode ter desenvolvido um ponto áspero na cravelha, na pestana, ou nos afinadores. Ou, se o enrolamento da corda for demasiado perto da parede da caixa da cravelha, pode ter sido sujeito a um atrito suficiente para rompê-la.
Lubrificar os sulcos da pestana e no cavalete com um lápis nº 2 reduzirá a possibilidade da ruptura da corda. Se uma cravelha se mantiver deslizando, fazendo com que a corda saia da afinação, remova a cravelha, e o tente pôr um pouquinho de giz velho de escola sobre as partes da cravelha que são brilhantes. Isto criará alguma tração. Se a cravelha mesmo assim ainda deslizar, pode não estar encaixada corretamente, e possivelmente necessitará ser substituída. Se uma cravelha estiver demasiadamente apertada, tente passar um pouco de sabão de barra seco ou um composto especial pra cravelhas, que está comercialmente disponível. Outra vez, se isto for ineficaz, leve o instrumento para ser examinado por um profissional. Tenha em consciência que a umidade tem um impacto significativo nas cravelhas. Ela pode apenas ser uma dor de cabeça sazonal que necessite ser tratada alternadamente dependendo da época do ano."
http://forum.cifraclub.terra.com.br/forum/13/64977/
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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"Embora a corda possa parecer estar em boas condições, tocá-las por meses excedentes, faz com que percam gradualmente seu brilhantismo e desempenho. Investir em cordas novas significa que seu instrumento produzirá consistentemente seu melhor som.
Quando você necessitar mudar um jogo inteiro de cordas, não remova todas as velhas em uma vez. Você perderá a colocação apropriada do cavalete, e a falta da tensão pode fazer com que a alma caia. Remova somente uma corda de cada vez, mantendo todas as outras até o próximo passo. Aperte a corda o suficiente para não enfraquecê-la. Enfie a corda através do furo na cravelha, e enrole-a uniformemente do centro da cravelha até imediatamente antes da borda da caixa de cravelhas. Se uma corda nova quebrar após a instalação, examine onde a corda quebrou. Seu instrumento pode ter desenvolvido um ponto áspero na cravelha, na pestana, ou nos afinadores. Ou, se o enrolamento da corda for demasiado perto da parede da caixa da cravelha, pode ter sido sujeito a um atrito suficiente para rompê-la.
Lubrificar os sulcos da pestana e no cavalete com um lápis nº 2 reduzirá a possibilidade da ruptura da corda. Se uma cravelha se mantiver deslizando, fazendo com que a corda saia da afinação, remova a cravelha, e o tente pôr um pouquinho de giz velho de escola sobre as partes da cravelha que são brilhantes. Isto criará alguma tração. Se a cravelha mesmo assim ainda deslizar, pode não estar encaixada corretamente, e possivelmente necessitará ser substituída. Se uma cravelha estiver demasiadamente apertada, tente passar um pouco de sabão de barra seco ou um composto especial pra cravelhas, que está comercialmente disponível. Outra vez, se isto for ineficaz, leve o instrumento para ser examinado por um profissional. Tenha em consciência que a umidade tem um impacto significativo nas cravelhas. Ela pode apenas ser uma dor de cabeça sazonal que necessite ser tratada alternadamente dependendo da época do ano."
http://forum.cifraclub.terra.com.br/forum/13/64977/
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
(10) Conversando com a preguiça contrabaixística...
"Negociar" com a preguiça contrabaixística, oferecendo para ela um dia inteirinho de descanso na semana, talvez dê um ânimo extra aos seus estudos, hahaha!
Dançar é uma ótima idéia: relaxa e tonifica!
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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"Negociar" com a preguiça contrabaixística, oferecendo para ela um dia inteirinho de descanso na semana, talvez dê um ânimo extra aos seus estudos, hahaha!
Dançar é uma ótima idéia: relaxa e tonifica!
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Última edição por Voila Marques em Qui Nov 22, 2012 3:38 am, editado 4 vez(es) (Motivo da edição : texto numerado)
Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
(11) Escolha do contrabaixo: aspectos importantes
Cópia da msg do luthier e contrabaixista Andrea Spada, postada na comunidade do Orkut 'Mulheres no contrabaixo', em 02/7/2008.
Som & cia: aspectos importantes de serem vistos ao escolher um contrabaixo acústico para comprar:
"Muito difícil mesmo... são tantas as variáveis... mas vamos tentar. Primeira coisa; a menos que seja absolutamente impraticável, não comprar baixos chineses!
Vou tentar criar um elenco de fatores a ser considerados:
Timbre: se você quiser um timbre claro e penetrante, não compre um instrumento que tenha um som muito redondo. Se quiser um timbre profundo e aveludado, não compre um instrumento com som claro e magro. Vai gastar muito dinheiro logo depois procurando as cordas que possam resolver teu problema, sem grande sucesso, e alguns anos mais tarde vai acabar precisando trocar de instrumento!
Diapason: Não compre um instrumento grande demais, nem um pequeno demais. Considere o tamanho de suas mãos, sua altura. Também, à paridade de afinação, cordas longas são mais tensas que cordas curtas. Em alguns casos, é preferível ter uma ou outra.
Fundo: que música você toca? Para orquestra, um fundo esculpido tem a tendência a funcionar melhor, para jazz ou popular um fundo chato é preferível. Isso, é claro, em linha gerais. Sempre temos surpresas!
Procure por rachaduras no tampo e no fundo na posição da alma.
Veja a altura do cavalete. Para um baixo 3/4, 16 cm é suficiente. Se tiver um cavalete menor, o porque o ângulo do braço é pequeno, o que não ajuda na resposta das cordas e pode atrapalhar na hora de tocar com arco, pois pode não haver espaço suficiente nos Cs.
O espelho tem pelo menos 8 mm na borda? Se tiver, ótimo. Se não, vai poder precisar de uma troca de espelho em breve!
Vem com boas cordas, e razoavelmente em bom estado? Se não, considere que vai gastar pelo menos um 500 reais a mais para repô-las."
Leia mais em:
Luteria contrabaixística c/ Andréa Spada (acústico)
http://www.orkut.com.br/CommMsgs.aspx?cmm=2193445&tid=5209614297228613708
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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"Muito difícil mesmo... são tantas as variáveis... mas vamos tentar. Primeira coisa; a menos que seja absolutamente impraticável, não comprar baixos chineses!
Vou tentar criar um elenco de fatores a ser considerados:
Timbre: se você quiser um timbre claro e penetrante, não compre um instrumento que tenha um som muito redondo. Se quiser um timbre profundo e aveludado, não compre um instrumento com som claro e magro. Vai gastar muito dinheiro logo depois procurando as cordas que possam resolver teu problema, sem grande sucesso, e alguns anos mais tarde vai acabar precisando trocar de instrumento!
Diapason: Não compre um instrumento grande demais, nem um pequeno demais. Considere o tamanho de suas mãos, sua altura. Também, à paridade de afinação, cordas longas são mais tensas que cordas curtas. Em alguns casos, é preferível ter uma ou outra.
Fundo: que música você toca? Para orquestra, um fundo esculpido tem a tendência a funcionar melhor, para jazz ou popular um fundo chato é preferível. Isso, é claro, em linha gerais. Sempre temos surpresas!
Procure por rachaduras no tampo e no fundo na posição da alma.
Veja a altura do cavalete. Para um baixo 3/4, 16 cm é suficiente. Se tiver um cavalete menor, o porque o ângulo do braço é pequeno, o que não ajuda na resposta das cordas e pode atrapalhar na hora de tocar com arco, pois pode não haver espaço suficiente nos Cs.
O espelho tem pelo menos 8 mm na borda? Se tiver, ótimo. Se não, vai poder precisar de uma troca de espelho em breve!
Vem com boas cordas, e razoavelmente em bom estado? Se não, considere que vai gastar pelo menos um 500 reais a mais para repô-las."
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http://www.orkut.com.br/CommMsgs.aspx?cmm=2193445&tid=5209614297228613708
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Última edição por Voila Marques em Qui Nov 22, 2012 3:39 am, editado 4 vez(es) (Motivo da edição : texto numerado)
Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
(12) Arco francês ou arco alemão?
Tanto o arco de modelo francês quanto o de modelo alemão são bons, senão um deles ou mesmo os dois já teriam sumido com as exigências orquestrais, que motivaram as grandes mudanças estruturais e sonoras no contrabaixo, (afinação, tessitura, cordas, etc).
Já assisti ao vivo fantásticos e horríveis contrabaixistas nos dois modelos de arco.
No arco alemão a empunhadura é feita com a palma da mão voltada para a lateral do corpo, e aproveita melhor a posição natural do braço. É mais fácil tirar som quando a palma da mão está voltada para o lado, do que quando ela está virada para o chão, pois há uma maior concentração de peso ao movimento.
Essa maior "pressão" no movimento, faz com que o som fique mais forte (isso não é regra).
De nada adianta um som forte, mas pouco maleável e bonito.
A pouca maleabilidade do som (que alguns atribuem ao arco alemão) pode ser decorrente de uma baixa conscientização corporal.
O contrabaixista pode não utilizar o peso do corpo de maneira mais adequada, e criar tensionamentos, como os que ocorrem com o ombro.
O braço "duro" demais também pode deixar o som duro.
No arco francês a empunhadura é feita com a palma da mão virada para trás, e aproveita melhor o movimento do braço. É mais fácil fazer movimentos de vai-e-vem com o braço quando a palma da mão está voltada para o chão, do que quando ela está virada de lado, pois há uma menor resistência ao movimento.
Essa maior "desenvoltura" no movimento, faz com que o som fique mais maleável (isso não é regra).
De nada adianta um som maleável e bonito, mas com pouco volume.
O pouco volume de som (que alguns atribuem ao arco francês) pode ser decorrente de uma baixa conscientização corporal.
O contrabaixista pode não utilizar o peso do corpo de maneira mais adequada, e criar tensionamentos, como os que ocorrem com o polegar.
O braço “mole” demais também pode deixar o som fraco.
Bem, todos os problemas contrabaixísticos e as suas soluções técnicas, variam de contrabaixista para contrabaixista, ok?
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Tanto o arco de modelo francês quanto o de modelo alemão são bons, senão um deles ou mesmo os dois já teriam sumido com as exigências orquestrais, que motivaram as grandes mudanças estruturais e sonoras no contrabaixo, (afinação, tessitura, cordas, etc).
Já assisti ao vivo fantásticos e horríveis contrabaixistas nos dois modelos de arco.
No arco alemão a empunhadura é feita com a palma da mão voltada para a lateral do corpo, e aproveita melhor a posição natural do braço. É mais fácil tirar som quando a palma da mão está voltada para o lado, do que quando ela está virada para o chão, pois há uma maior concentração de peso ao movimento.
Essa maior "pressão" no movimento, faz com que o som fique mais forte (isso não é regra).
De nada adianta um som forte, mas pouco maleável e bonito.
A pouca maleabilidade do som (que alguns atribuem ao arco alemão) pode ser decorrente de uma baixa conscientização corporal.
O contrabaixista pode não utilizar o peso do corpo de maneira mais adequada, e criar tensionamentos, como os que ocorrem com o ombro.
O braço "duro" demais também pode deixar o som duro.
No arco francês a empunhadura é feita com a palma da mão virada para trás, e aproveita melhor o movimento do braço. É mais fácil fazer movimentos de vai-e-vem com o braço quando a palma da mão está voltada para o chão, do que quando ela está virada de lado, pois há uma menor resistência ao movimento.
Essa maior "desenvoltura" no movimento, faz com que o som fique mais maleável (isso não é regra).
De nada adianta um som maleável e bonito, mas com pouco volume.
O pouco volume de som (que alguns atribuem ao arco francês) pode ser decorrente de uma baixa conscientização corporal.
O contrabaixista pode não utilizar o peso do corpo de maneira mais adequada, e criar tensionamentos, como os que ocorrem com o polegar.
O braço “mole” demais também pode deixar o som fraco.
Bem, todos os problemas contrabaixísticos e as suas soluções técnicas, variam de contrabaixista para contrabaixista, ok?
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Última edição por Voila Marques em Qui Nov 22, 2012 3:39 am, editado 4 vez(es) (Motivo da edição : texto numerado)
Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
(13a) Alongamentos complementares - parte 1
Alongamentos diários (antes e depois de estudar ou tocar) e a prática regular de exercícios físicos (Pilates, natação, hidroginástica, musculação, etc), mesmo que 2 X na semana, são importantíssimos para a saúde física e mental do contrabaixista, prevenindo o aparecimento de doenças como: tendinites, bursites, pinçamento de coluna, etc.
A longo prazo, o sedentarismo é um dos maiores inimigos do músico .
Mesmo estudando 8 horas por dia, o músico que não faz exercícios físicos, continua sendo classificado como sedentário.
“Quem não tem tempo para se prevenir hoje, terá que arranjar tempo amanhã para se curar”
Série de alongamentos complementares:
a) De pé, com os braços estendidos ao longo do corpo, levante os dois ombros ao mesmo tempo, como se fosse "grudá-los" nas orelhas. Conte até 3 e volte os ombros à posição inicial, procurando relaxar bem. Repita esse exercício umas 3 vezes. Inspire ao levantar os ombros e expire ao soltá-los;
b) Ainda em pé, com os braços estendidos ao longo do corpo, procure fazer um movimento de rotação com cada ombro alternadamente, primeiro fazendo um "círculo" para trás e voltando à posição inicial. Inspire enquanto faz o movimento e expire quando voltar à posição inicial. Repita 3 vezes. Faça o mesmo movimento ao contrário
(círculo para frente), também alternando os ombros (3 vezes para cada ombros). Inspire enquanto faz o movimento e expire quando voltar à posição inicial;
c) Em pé, com os braços estendidos ao longo do corpo, levante os cotovelos (ao mesmo tempo) em direção aos ombros (com a "rótula", ou sei lá o nome disso, voltada para fora). Conte a 3 e volte os cotovelos à posição inicial, procurando relaxar bem. Inspire ao levantar os cotovelos e expire ao soltá-los. Ao fazer esse exercício, tome cuidado para não levantar os ombros;
d) Em pé, com os braços estendidos ao longo do corpo faça movimentos de vai e vem com os pulsos (para frente e para trás). Repita 6 vezes. Agora, gire os pulsos para fora e depois para dentro (6 vezes cada movimento);
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Alongamentos diários (antes e depois de estudar ou tocar) e a prática regular de exercícios físicos (Pilates, natação, hidroginástica, musculação, etc), mesmo que 2 X na semana, são importantíssimos para a saúde física e mental do contrabaixista, prevenindo o aparecimento de doenças como: tendinites, bursites, pinçamento de coluna, etc.
A longo prazo, o sedentarismo é um dos maiores inimigos do músico .
Mesmo estudando 8 horas por dia, o músico que não faz exercícios físicos, continua sendo classificado como sedentário.
“Quem não tem tempo para se prevenir hoje, terá que arranjar tempo amanhã para se curar”
Série de alongamentos complementares:
a) De pé, com os braços estendidos ao longo do corpo, levante os dois ombros ao mesmo tempo, como se fosse "grudá-los" nas orelhas. Conte até 3 e volte os ombros à posição inicial, procurando relaxar bem. Repita esse exercício umas 3 vezes. Inspire ao levantar os ombros e expire ao soltá-los;
b) Ainda em pé, com os braços estendidos ao longo do corpo, procure fazer um movimento de rotação com cada ombro alternadamente, primeiro fazendo um "círculo" para trás e voltando à posição inicial. Inspire enquanto faz o movimento e expire quando voltar à posição inicial. Repita 3 vezes. Faça o mesmo movimento ao contrário
(círculo para frente), também alternando os ombros (3 vezes para cada ombros). Inspire enquanto faz o movimento e expire quando voltar à posição inicial;
c) Em pé, com os braços estendidos ao longo do corpo, levante os cotovelos (ao mesmo tempo) em direção aos ombros (com a "rótula", ou sei lá o nome disso, voltada para fora). Conte a 3 e volte os cotovelos à posição inicial, procurando relaxar bem. Inspire ao levantar os cotovelos e expire ao soltá-los. Ao fazer esse exercício, tome cuidado para não levantar os ombros;
d) Em pé, com os braços estendidos ao longo do corpo faça movimentos de vai e vem com os pulsos (para frente e para trás). Repita 6 vezes. Agora, gire os pulsos para fora e depois para dentro (6 vezes cada movimento);
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
(13b) Alongamentos complementares - parte 2
e) Balance os ombros, braços e mãos, bem relaxado, como se vc parecesse um boneco desengonçado. Esse movimento "começa" pelos ombros, que vão para trás e para frente alternadamente e/ ou fazem movimentos de rotação alternadamente, e "levam" os braços e mãos bem "molóides". Nesse exercício você também sentirá as costas trabalharem. Repita 6 vezes;
f) Em pé, com os braços estendidos ao longo do corpo, pés ligeiramente afastados, pernas esticadas. Inspire e vá soltando o ar bem devagar, enquanto inclina a cabeça para frente, em direção ao chão bem devagar, procurando sentir vértebra por vértebra do pescoço e da coluna, chegando até onde você conseguir, sempre
evitando flexionar as pernas. Fique parado nessa posição e inspire devagar.
Vá expirando bem devagar e subindo a coluna lentamente, vértebra por vértebra, depois alongando o pescoço, vértebra por vértebra, até levantar a cabeça, chegando à posição inicial. Inspire. Conforme você vai inclinando a cabeça e jogando a coluna para frente, os braços acompanham o movimento bem relaxados e "pesados".
Para fazer esse movimento, é importante manter a barriga encolhida, e conforme o ar vai saindo (vc estará expirando, lembrou?), ela vai ficando mais encolhida ainda.
Faça esse exercício 3 vezes.
OBS: na ida, quem faz o movimento inicial é a cabeça. Na volta, o movimento inicial é feito pela coluna e pela barriga;
g) Em pé, com os braços estendidos ao longo do corpo, abra e feche as mãos lentamente (ao mesmo tempo). Quando abertas, os dedos deverão ficar bem esticados, como se parecessem "morcegos". Faça essa série 6 vezes. Depois, faça movimentos de círculo pequeno para fora com cada dedo das mãos por várias vezes e depois o movimento de círculo pequeno para dentro. Não se esqueça dos polegares.
h) No chão, deitar em cima de um macarrão (aquele rolo usado em hidroginástica) para “abrir” a coluna;
i) Para finalizar dê uma boa espreguiçada (ou mais). E bom estudo ou apresentação!!!
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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e) Balance os ombros, braços e mãos, bem relaxado, como se vc parecesse um boneco desengonçado. Esse movimento "começa" pelos ombros, que vão para trás e para frente alternadamente e/ ou fazem movimentos de rotação alternadamente, e "levam" os braços e mãos bem "molóides". Nesse exercício você também sentirá as costas trabalharem. Repita 6 vezes;
f) Em pé, com os braços estendidos ao longo do corpo, pés ligeiramente afastados, pernas esticadas. Inspire e vá soltando o ar bem devagar, enquanto inclina a cabeça para frente, em direção ao chão bem devagar, procurando sentir vértebra por vértebra do pescoço e da coluna, chegando até onde você conseguir, sempre
evitando flexionar as pernas. Fique parado nessa posição e inspire devagar.
Vá expirando bem devagar e subindo a coluna lentamente, vértebra por vértebra, depois alongando o pescoço, vértebra por vértebra, até levantar a cabeça, chegando à posição inicial. Inspire. Conforme você vai inclinando a cabeça e jogando a coluna para frente, os braços acompanham o movimento bem relaxados e "pesados".
Para fazer esse movimento, é importante manter a barriga encolhida, e conforme o ar vai saindo (vc estará expirando, lembrou?), ela vai ficando mais encolhida ainda.
Faça esse exercício 3 vezes.
OBS: na ida, quem faz o movimento inicial é a cabeça. Na volta, o movimento inicial é feito pela coluna e pela barriga;
g) Em pé, com os braços estendidos ao longo do corpo, abra e feche as mãos lentamente (ao mesmo tempo). Quando abertas, os dedos deverão ficar bem esticados, como se parecessem "morcegos". Faça essa série 6 vezes. Depois, faça movimentos de círculo pequeno para fora com cada dedo das mãos por várias vezes e depois o movimento de círculo pequeno para dentro. Não se esqueça dos polegares.
h) No chão, deitar em cima de um macarrão (aquele rolo usado em hidroginástica) para “abrir” a coluna;
i) Para finalizar dê uma boa espreguiçada (ou mais). E bom estudo ou apresentação!!!
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
(14a) Sobre tamanho de contrabaixos e de dedos
O contrabaixo ainda está equivocadamente associado a pessoas altas e ao uso da força para ser tocado. Isso talvez ainda leve um longo tempo para ser modificado...
A altura do contrabaixista não é tão importante quanto o comprimento de seus braços e de seus dedos da mão esquerda, e mesmo assim isso é subjetivo.
Primeiramente, gostaria de escrever que existem contrabaixos para adultos e crianças.
O contrabaixo, por ter medidas muito variáveis entre um instrumento e outro, é considerado um “instrumento bastardo”, terminologia também aplicada à viola (de orquestra, prima do violino).
Os contrabaixos de adultos são classificados em tamanhos 5/8, 3/4, 7/8 e 4/4.
Para mim, mais importante do que o tamanho do “bojo” do instrumento é o comprimento do “diapasão”, distância entre a pestana (comecinho do espelho) e o cavalete.
Bem, vocês poderão esclarecer os detalhes corretos dessas medidas com um luthier, mas um contrabaixo 3/4 tem o “diapasão” de 106 ou 107cm.
Um cbx com 108cm já pode ser considerado um contrabaixo 7/8, assim como um com 109, 110 e 111cm, com certeza será um 4/4.
Existem muitos contrabaixos com diapasão 103, 104 e até 102cm. Eles são considerados contrabaixos 5/8.
Essas medidas estabelecem o que chamamos de contrabaixos “grandes”, contrabaixos “normais” e contrabaixos “pequenos”. Essas “classificações” fazem com que as posições nos instrumentos sejam maiores (nos contrabaixos grandes) ou menores (nos contrabaixos pequenos).
Dependendo do “diapasão, um contrabaixo ”bojudo” pode não ser um instrumento “grande” e um contrabaixo pequeno pode não ser um instrumento “pequeno”.
Um contrabaixo “grande” exigirá uma abertura de dedos maior e um contrabaixo “pequeno” exigirá uma abertura de dedos menor.
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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O contrabaixo ainda está equivocadamente associado a pessoas altas e ao uso da força para ser tocado. Isso talvez ainda leve um longo tempo para ser modificado...
A altura do contrabaixista não é tão importante quanto o comprimento de seus braços e de seus dedos da mão esquerda, e mesmo assim isso é subjetivo.
Primeiramente, gostaria de escrever que existem contrabaixos para adultos e crianças.
O contrabaixo, por ter medidas muito variáveis entre um instrumento e outro, é considerado um “instrumento bastardo”, terminologia também aplicada à viola (de orquestra, prima do violino).
Os contrabaixos de adultos são classificados em tamanhos 5/8, 3/4, 7/8 e 4/4.
Para mim, mais importante do que o tamanho do “bojo” do instrumento é o comprimento do “diapasão”, distância entre a pestana (comecinho do espelho) e o cavalete.
Bem, vocês poderão esclarecer os detalhes corretos dessas medidas com um luthier, mas um contrabaixo 3/4 tem o “diapasão” de 106 ou 107cm.
Um cbx com 108cm já pode ser considerado um contrabaixo 7/8, assim como um com 109, 110 e 111cm, com certeza será um 4/4.
Existem muitos contrabaixos com diapasão 103, 104 e até 102cm. Eles são considerados contrabaixos 5/8.
Essas medidas estabelecem o que chamamos de contrabaixos “grandes”, contrabaixos “normais” e contrabaixos “pequenos”. Essas “classificações” fazem com que as posições nos instrumentos sejam maiores (nos contrabaixos grandes) ou menores (nos contrabaixos pequenos).
Dependendo do “diapasão, um contrabaixo ”bojudo” pode não ser um instrumento “grande” e um contrabaixo pequeno pode não ser um instrumento “pequeno”.
Um contrabaixo “grande” exigirá uma abertura de dedos maior e um contrabaixo “pequeno” exigirá uma abertura de dedos menor.
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
(14b) Sobre comprimento dos dedos... (continuação)
Por isso, acho que o comprimento dos dedos é importante: o contrabaixista não precisa ter dedos enormes, mas com “cotoquinhos” ficará bastante difícil tocar, já ele terá que manter constantemente uma abertura de dedos muito grande para fazer a forma das mãos nas posições do instrumento.
Para contrabaixistas com dedos pequenos sugiro 02 soluções:
1ª) Usar um contrabaixo pequeno, até porque essa “dificuldade” com o tamanho das posições é mais presente nas posições mais graves. Como o instrumento não tem trastes, as posições diminuem conforme as posições vão ficando mais agudas.
2ª) Tocar o mais “relaxado” possível, porque uma mão relaxada fica mais flexível, e essa flexibilidade faz com que os dedos da mão esquerda fiquem menos “travados” e “abram” mais. Assim eles parecerão maiores e alcançarão melhor as notas. Quem disse que maquiagem contrabaixística não existe? Bem, tocar evitando tensionamentos deveria ser uma meta a ser seguida por todos os contrabaixistas, independente de altura, tamanho de dedos ou de braço...
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Por isso, acho que o comprimento dos dedos é importante: o contrabaixista não precisa ter dedos enormes, mas com “cotoquinhos” ficará bastante difícil tocar, já ele terá que manter constantemente uma abertura de dedos muito grande para fazer a forma das mãos nas posições do instrumento.
Para contrabaixistas com dedos pequenos sugiro 02 soluções:
1ª) Usar um contrabaixo pequeno, até porque essa “dificuldade” com o tamanho das posições é mais presente nas posições mais graves. Como o instrumento não tem trastes, as posições diminuem conforme as posições vão ficando mais agudas.
2ª) Tocar o mais “relaxado” possível, porque uma mão relaxada fica mais flexível, e essa flexibilidade faz com que os dedos da mão esquerda fiquem menos “travados” e “abram” mais. Assim eles parecerão maiores e alcançarão melhor as notas. Quem disse que maquiagem contrabaixística não existe? Bem, tocar evitando tensionamentos deveria ser uma meta a ser seguida por todos os contrabaixistas, independente de altura, tamanho de dedos ou de braço...
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
(14c) Sobre comprimento do braço...(continuação)
Quanto ao comprimento do braço do contrabaixista, quando curto, é um problema para alcançar as notas muito agudas do instrumento (mais os harmônicos), porque para isso é necessário o contrabaixista “se debruçar” muito no contrabaixo para alcançá-las. Essas notas muito agudas são usadas no repertório solístico do contrabaixo.
Para contrabaixistas com braços curtos sugiro 04 soluções:
1ª) Tocar com um contrabaixo de posições pequenas;
2ª) Tocar os harmônicos na metade inferior do contrabaixo. Quando pensamos em harmônicos, podemos pensar em “dividir” o instrumento na metade da corda (oitava da corda solta). Teremos então duas metades: inferior (descendo para as notas graves) e superior (subindo para as notas agudas). Todas as notas da metade superior podem ser tocadas na metade inferior;
3ª) Aumentar o tamanho do espigão. Para quem tem braço curto e/ ou dedos curtos essa solução pode “aproximar” mais as notas agudas, porque o contrabaixo fica mais alto. Em compensação, as notas mais graves ficam mais “para trás” também. É difícil arranjar uma solução sem problemas. Nessas horas, o professor e/ ou o contrabaixista deverão pensar nas vantagens e desvantagens e na relação custo-benefício, e optar pela solução mais adequada ao caso;
4ª) A solução mais radical seria não chegar à região muito aguda do instrumento, tocando um repertório de acordo com isso.
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Quanto ao comprimento do braço do contrabaixista, quando curto, é um problema para alcançar as notas muito agudas do instrumento (mais os harmônicos), porque para isso é necessário o contrabaixista “se debruçar” muito no contrabaixo para alcançá-las. Essas notas muito agudas são usadas no repertório solístico do contrabaixo.
Para contrabaixistas com braços curtos sugiro 04 soluções:
1ª) Tocar com um contrabaixo de posições pequenas;
2ª) Tocar os harmônicos na metade inferior do contrabaixo. Quando pensamos em harmônicos, podemos pensar em “dividir” o instrumento na metade da corda (oitava da corda solta). Teremos então duas metades: inferior (descendo para as notas graves) e superior (subindo para as notas agudas). Todas as notas da metade superior podem ser tocadas na metade inferior;
3ª) Aumentar o tamanho do espigão. Para quem tem braço curto e/ ou dedos curtos essa solução pode “aproximar” mais as notas agudas, porque o contrabaixo fica mais alto. Em compensação, as notas mais graves ficam mais “para trás” também. É difícil arranjar uma solução sem problemas. Nessas horas, o professor e/ ou o contrabaixista deverão pensar nas vantagens e desvantagens e na relação custo-benefício, e optar pela solução mais adequada ao caso;
4ª) A solução mais radical seria não chegar à região muito aguda do instrumento, tocando um repertório de acordo com isso.
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
(15) Solução alternativa pessoal
Só para “ilustrar” o que escrevi, sou baixinha (1,58m), tenho a mão pequena e dedos longos, e toquei durante muitos anos num contrabaixo enooorme (111cm que depois passou para 109cm).
Um dos meus sonhos de contrabaixista seria ter nascido com mais um dedinho de comprimento de braço. Como não tive fada madrinha para isso, para alcançar com mais facilidade as notas muito agudas e também para conseguir deixar o arco entre o fim do espelho e o cavalete, uso o espigão alto.
Mais uma vez volto a escrever que os problemas contrabaixísticos e suas soluções variam de contrabaixista para contrabaixista, e que a orientação de um professor de contrabaixo é sempre bem-vinda.
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Só para “ilustrar” o que escrevi, sou baixinha (1,58m), tenho a mão pequena e dedos longos, e toquei durante muitos anos num contrabaixo enooorme (111cm que depois passou para 109cm).
Um dos meus sonhos de contrabaixista seria ter nascido com mais um dedinho de comprimento de braço. Como não tive fada madrinha para isso, para alcançar com mais facilidade as notas muito agudas e também para conseguir deixar o arco entre o fim do espelho e o cavalete, uso o espigão alto.
Mais uma vez volto a escrever que os problemas contrabaixísticos e suas soluções variam de contrabaixista para contrabaixista, e que a orientação de um professor de contrabaixo é sempre bem-vinda.
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
(16) Problemas com a resina?
1) A crina é nova e nunca usou resina?
Se for esse o seu caso, passe bastante resina antes de tocar, durante alguns dias (uns 3 dias, talvez).
Depois desses dias, volte a usar a quantidade de resina que vc sempre usou, ou passe a usar bem menos resina.
Em arcos de crina nova, a resina leva alguns dias para "pegar" melhor;
2) A crina é velha ou muito usada?
Se for velha, talvez fosse bom trocar a crina.
Se não for, dê uma um banhinho nela com sabão de côco: desparafuse o arco, pegue o talão com a crina frouxa com cuidado, leve para um tanque ou uma pia, molhe-a com moderação, esfregue sabão de côco e vá penteando e fazendo "espuma" com um pentinho de cabelo. Enxágüe bem, tirando todo o resíduo de sabão. Cuidado prá não
molhar a vareta. Depois deixe secar ao ar livre. Antes colocá-la no lugar, enrole a crina na vareta e desenrole (não sei prá que serve isso). Aí coloque o talão no lugar e aperte o parafuso;
Em arcos muito sujos de resina, esse excesso de resina deixa o som áspero demais e, às vezes, também impede a resina de "aderir" bem ao arco, porque parece que cria uma "película" protetora.
Crinas muito velhas ou arcos muito "ensebados" pedem resina toda hora.
Deixando a crina limpa, talvez você consiga melhores resultados;
3) Como estava o clima quando você passou a resina?
Em locais muito frios ou muito secos, a resina custa a pegar. Ou vc passa a resina mais vezes ou põe um pouquinho no sol antes de passá-la no arco, só para que ela fique um pouco mais mole e "grude" melhor no arco;
4) Como você passa a resina no arco?
Os contrabaixistas não usam a resina como os violinistas, que esfregam resina prá-lá e prá-cá a cada pedacinho do arco.
Os contrabaixistas colocam a resina na crina (no talão) e a passam de uma vez só até chegar na ponta do arco. Se precisar, repetem esse movimento quantas vezes houver necessidade, mas sempre sem voltar a resina da ponta para o talão;
Se o seu caso não for nenhum desses ou se, depois de tomar alguma ou algumas dessas providências, o problema persistir, sugiro 02 coisitas:
1) Que você peça para um luthier averiguar se a crina do seu arco é realmente legítima e não-sintética;
2) Que você experimente uma outra resina de algum colega e, se ela funcionar, venda a sua para comprar uma igual a que funcionou. A Pop's é uma boa resina. No mesmo nível, também temos a Nyman e a Carlsson.
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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1) A crina é nova e nunca usou resina?
Se for esse o seu caso, passe bastante resina antes de tocar, durante alguns dias (uns 3 dias, talvez).
Depois desses dias, volte a usar a quantidade de resina que vc sempre usou, ou passe a usar bem menos resina.
Em arcos de crina nova, a resina leva alguns dias para "pegar" melhor;
2) A crina é velha ou muito usada?
Se for velha, talvez fosse bom trocar a crina.
Se não for, dê uma um banhinho nela com sabão de côco: desparafuse o arco, pegue o talão com a crina frouxa com cuidado, leve para um tanque ou uma pia, molhe-a com moderação, esfregue sabão de côco e vá penteando e fazendo "espuma" com um pentinho de cabelo. Enxágüe bem, tirando todo o resíduo de sabão. Cuidado prá não
molhar a vareta. Depois deixe secar ao ar livre. Antes colocá-la no lugar, enrole a crina na vareta e desenrole (não sei prá que serve isso). Aí coloque o talão no lugar e aperte o parafuso;
Em arcos muito sujos de resina, esse excesso de resina deixa o som áspero demais e, às vezes, também impede a resina de "aderir" bem ao arco, porque parece que cria uma "película" protetora.
Crinas muito velhas ou arcos muito "ensebados" pedem resina toda hora.
Deixando a crina limpa, talvez você consiga melhores resultados;
3) Como estava o clima quando você passou a resina?
Em locais muito frios ou muito secos, a resina custa a pegar. Ou vc passa a resina mais vezes ou põe um pouquinho no sol antes de passá-la no arco, só para que ela fique um pouco mais mole e "grude" melhor no arco;
4) Como você passa a resina no arco?
Os contrabaixistas não usam a resina como os violinistas, que esfregam resina prá-lá e prá-cá a cada pedacinho do arco.
Os contrabaixistas colocam a resina na crina (no talão) e a passam de uma vez só até chegar na ponta do arco. Se precisar, repetem esse movimento quantas vezes houver necessidade, mas sempre sem voltar a resina da ponta para o talão;
Se o seu caso não for nenhum desses ou se, depois de tomar alguma ou algumas dessas providências, o problema persistir, sugiro 02 coisitas:
1) Que você peça para um luthier averiguar se a crina do seu arco é realmente legítima e não-sintética;
2) Que você experimente uma outra resina de algum colega e, se ela funcionar, venda a sua para comprar uma igual a que funcionou. A Pop's é uma boa resina. No mesmo nível, também temos a Nyman e a Carlsson.
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
(17) Sobre a altura do contrabaixo ...
Acho que as alturas mudam e as referências tb se vc toca em pé ou sentado.
Fui experimentar isso agora prá ter uma idéia do que escrever sobre isso.
Parece que a altura do contrabaixo varia de escola para escola. Normalmente, pelo o que tenho visto, as escolas de arco alemão costumam usar o contrabaixo com o espigão baixo e as escolas de arco francês costumam usar o contrabaixo com o espigão um pouco mais alto, não sei porque. Acho que isso é uma questão de tradição mesmo.
Sempre ouvi dizer que a referência de altura é dada pela orelha (minha escola é italiana).
Toco sentada, mas procuro manter o 1º dedo na 1ª posição (lá na 1ª corda) alinhado com a pontinha da orelha. Lógico, que com o tempo isso é feito automaticamente...
Com o contrabaixo em pé, essa "referência" muda, porque o instrumento fica mais alto. Aí, o importante é manter as cravelhas afastadas da cabeça, para vc não levar uma trauletada quando estiver tocando cheio de inspiração, hahaha!
Com o contrabaixo em pé, costumo alinhar o 1º dedo na 2ª posição (si bemol na 1ª corda) com a pontinha da orelha.
Como sou baixinha, toco com o instrumento alto, para poder tocar com o arco entre o espelho e o cavalete e ter mais som. Se eu tocasse com o contrabaixo baixo, só conseguiria tocar em cima do espelho, o que chamamos de "sul tasto" (sobre o espelho), e o som é bem pequeno nessa região.
Mesmo com o cbx alto, eu o inclino mais para poder ter a referência com a orelha, ok?
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Acho que as alturas mudam e as referências tb se vc toca em pé ou sentado.
Fui experimentar isso agora prá ter uma idéia do que escrever sobre isso.
Parece que a altura do contrabaixo varia de escola para escola. Normalmente, pelo o que tenho visto, as escolas de arco alemão costumam usar o contrabaixo com o espigão baixo e as escolas de arco francês costumam usar o contrabaixo com o espigão um pouco mais alto, não sei porque. Acho que isso é uma questão de tradição mesmo.
Sempre ouvi dizer que a referência de altura é dada pela orelha (minha escola é italiana).
Toco sentada, mas procuro manter o 1º dedo na 1ª posição (lá na 1ª corda) alinhado com a pontinha da orelha. Lógico, que com o tempo isso é feito automaticamente...
Com o contrabaixo em pé, essa "referência" muda, porque o instrumento fica mais alto. Aí, o importante é manter as cravelhas afastadas da cabeça, para vc não levar uma trauletada quando estiver tocando cheio de inspiração, hahaha!
Com o contrabaixo em pé, costumo alinhar o 1º dedo na 2ª posição (si bemol na 1ª corda) com a pontinha da orelha.
Como sou baixinha, toco com o instrumento alto, para poder tocar com o arco entre o espelho e o cavalete e ter mais som. Se eu tocasse com o contrabaixo baixo, só conseguiria tocar em cima do espelho, o que chamamos de "sul tasto" (sobre o espelho), e o som é bem pequeno nessa região.
Mesmo com o cbx alto, eu o inclino mais para poder ter a referência com a orelha, ok?
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
(18a) Posições na 1ª corda (sol) para 1-2-4 ou 1-3-4
Obs: Se o dedilhado utilizado for 1-2-4, usar o dedo 2 onde estiver escrito “2 ou 3”.
Se o dedilhado utilizado for 1-3-4, usar o dedo 3 onde estiver escrito “2 ou 3”.
Só usarei os termos “meia posição” e “1ª posição”, pq estas posições têm a mesma nomenclatura em todos os “sistemas” de denominação de posições no contrabaixo.
As demais, só separarei como “posições”, para evitar confusão, pois existem formas diferentes de nomear as posições.
1ª CORDA – SOL:
Meia posição:
sol sustenido ou lá bemol (1)
lá (bequadro) (2 ou 3)
lá sustenido ou si bemol (4)
---------x------x--------
1ª posição:
lá (1)
lá sustenido ou si bemol (2 ou 3)
si (bequadro) (4)
---------x------x--------
Outras posições:
lá sustenido ou si bemol (1)
si (bequadro) (2 ou 3)
dó (4)
---------x------x--------
si (1)
dó (2 ou 3)
dó sustenido ou ré bemol (4)
---------x------x--------
dó (1)
dó sustenido ou ré bemol (2 ou 3)
ré (bequadro) (4)
---------x------x--------
dó sustenido ou ré bemol (1)
ré (bequadro) (2 ou 3)
ré sustenido ou mi bemol (4)
---------x------x--------
ré (1)
ré sustenido ou mi bemol (2 ou 3)
mi (bequadro) (4)
---------x------x--------
ré sustenido ou mi bemol (1)
mi (bequadro) (2 ou 3)
fá (4)
---------x------x--------
mi (1)
fá (2 ou 3)
fá sustenido ou sol bemol (4)
Obs: Atualmente, o dedilhado 1-3-4 das posições abaixo está caindo em desuso. Mesmo assim ainda pode ser utilizado, ou seja, contrabaixistas de 1-3-4 têm utilizado 1-2-3 nessas posições, da mesma forma que cbxistas de 1-2-4, que usam 1-2-3 nessas posições, eventualmente também podem usar 1-3-4 nelas:
fá (1)
fá sustenido ou sol bemol (2 para 1-2-4) (3 para 1-3-4)
sol (bequadro) (3 para 1-2-4) (4 para 1-3-4)
---------x------x--------
fá sustenido ou sol bemol (1)
sol (bequadro) (2 para 1-2-4) (3 para 1-3-4)
sol sustenido ou lá bemol (3 para 1-2-4) (4 para 1-3-4)
---------x------x--------
sol (1)
sol sustenido ou lá bemol (2 para 1-2-4) (3 para 1-3-4)
lá (3 para 1-2-4) (4 para 1-3-4)
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Obs: Se o dedilhado utilizado for 1-2-4, usar o dedo 2 onde estiver escrito “2 ou 3”.
Se o dedilhado utilizado for 1-3-4, usar o dedo 3 onde estiver escrito “2 ou 3”.
Só usarei os termos “meia posição” e “1ª posição”, pq estas posições têm a mesma nomenclatura em todos os “sistemas” de denominação de posições no contrabaixo.
As demais, só separarei como “posições”, para evitar confusão, pois existem formas diferentes de nomear as posições.
1ª CORDA – SOL:
Meia posição:
sol sustenido ou lá bemol (1)
lá (bequadro) (2 ou 3)
lá sustenido ou si bemol (4)
---------x------x--------
1ª posição:
lá (1)
lá sustenido ou si bemol (2 ou 3)
si (bequadro) (4)
---------x------x--------
Outras posições:
lá sustenido ou si bemol (1)
si (bequadro) (2 ou 3)
dó (4)
---------x------x--------
si (1)
dó (2 ou 3)
dó sustenido ou ré bemol (4)
---------x------x--------
dó (1)
dó sustenido ou ré bemol (2 ou 3)
ré (bequadro) (4)
---------x------x--------
dó sustenido ou ré bemol (1)
ré (bequadro) (2 ou 3)
ré sustenido ou mi bemol (4)
---------x------x--------
ré (1)
ré sustenido ou mi bemol (2 ou 3)
mi (bequadro) (4)
---------x------x--------
ré sustenido ou mi bemol (1)
mi (bequadro) (2 ou 3)
fá (4)
---------x------x--------
mi (1)
fá (2 ou 3)
fá sustenido ou sol bemol (4)
Obs: Atualmente, o dedilhado 1-3-4 das posições abaixo está caindo em desuso. Mesmo assim ainda pode ser utilizado, ou seja, contrabaixistas de 1-3-4 têm utilizado 1-2-3 nessas posições, da mesma forma que cbxistas de 1-2-4, que usam 1-2-3 nessas posições, eventualmente também podem usar 1-3-4 nelas:
fá (1)
fá sustenido ou sol bemol (2 para 1-2-4) (3 para 1-3-4)
sol (bequadro) (3 para 1-2-4) (4 para 1-3-4)
---------x------x--------
fá sustenido ou sol bemol (1)
sol (bequadro) (2 para 1-2-4) (3 para 1-3-4)
sol sustenido ou lá bemol (3 para 1-2-4) (4 para 1-3-4)
---------x------x--------
sol (1)
sol sustenido ou lá bemol (2 para 1-2-4) (3 para 1-3-4)
lá (3 para 1-2-4) (4 para 1-3-4)
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
(18b) Posições na 2ª corda (ré) para 1-2-4 ou 1-3-4
Obs: Se o dedilhado utilizado for 1-2-4, usar o dedo 2 onde estiver escrito “2 ou 3”.
Se o dedilhado utilizado for 1-3-4, usar o dedo 3 onde estiver escrito “2 ou 3”.
Só usarei os termos “meia posição” e “1ª posição”, pq estas posições têm a mesma nomenclatura em todos os “sistemas” de denominação de posições no contrabaixo.
As demais, só separarei como “posições”, para evitar confusão, pois existem formas diferentes de nomear as posições.
2ª CORDA – RÉ:
Meia posição:
ré sustenido ou mi bemol (1)
mi (bequadro) (2 ou 3)
fá (bequadro) (4)
1ª posição:
mi (1)
fá (2 ou 3)
fá sustenido ou sol bemol (4)
Outras posições:
fá (1)
fá sustenido ou si bemol (2 ou 3)
sol (4)
---------x------x--------
fá sustenido ou sol bemol (1)
sol (2 ou 3)
sol sustenido ou lá bemol (4)
---------x------x--------
sol (1)
sol sustenido ou lá bemol (2 ou 3)
lá (bequadro) (4)
---------x------x--------
sol sustenido ou lá bemol (1)
lá (bequadro) (2 ou 3)
lá sustenido ou si bemol (4)
---------x------x--------
lá (1)
lá sustenido ou si bemol (2 ou 3)
si (bequadro) (4)
---------x------x--------
lá sustenido ou si bemol (1)
si (bequadro) (2 ou 3)
dó (4)
---------x------x--------
si (1)
dó (2 ou 3)
dó sustenido ou ré bemol (4)
---------x------x--------
Obs: Atualmente, o dedilhado 1-3-4 das posições abaixo está caindo em desuso. Mesmo assim ainda pode ser utilizado, ou seja, contrabaixistas de 1-3-4 têm utilizado 1-2-3 nessas posições, da mesma forma que cbxistas de 1-2-4, que usam 1-2-3 nessas posições, eventualmente também podem usar 1-3-4 nelas:
dó (1)
dó sustenido ou ré bemol (2 para 1-2-4) (3 para 1-3-4)
ré (bequadro) (3 para 1-2-4) (4 para 1-3-4)
---------x------x--------
dó sustenido ou ré bemol (1)
ré (bequadro) (2 para 1-2-4) (3 para 1-3-4)
ré sustenido ou mi bemol (3 para 1-2-4) (4 para 1-3-4)
---------x------x--------
ré (1)
ré sustenido ou mi bemol (2 para 1-2-4) (3 para 1-3-4)
mi (3 para 1-2-4) (4 para 1-3-4)
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Obs: Se o dedilhado utilizado for 1-2-4, usar o dedo 2 onde estiver escrito “2 ou 3”.
Se o dedilhado utilizado for 1-3-4, usar o dedo 3 onde estiver escrito “2 ou 3”.
Só usarei os termos “meia posição” e “1ª posição”, pq estas posições têm a mesma nomenclatura em todos os “sistemas” de denominação de posições no contrabaixo.
As demais, só separarei como “posições”, para evitar confusão, pois existem formas diferentes de nomear as posições.
2ª CORDA – RÉ:
Meia posição:
ré sustenido ou mi bemol (1)
mi (bequadro) (2 ou 3)
fá (bequadro) (4)
1ª posição:
mi (1)
fá (2 ou 3)
fá sustenido ou sol bemol (4)
Outras posições:
fá (1)
fá sustenido ou si bemol (2 ou 3)
sol (4)
---------x------x--------
fá sustenido ou sol bemol (1)
sol (2 ou 3)
sol sustenido ou lá bemol (4)
---------x------x--------
sol (1)
sol sustenido ou lá bemol (2 ou 3)
lá (bequadro) (4)
---------x------x--------
sol sustenido ou lá bemol (1)
lá (bequadro) (2 ou 3)
lá sustenido ou si bemol (4)
---------x------x--------
lá (1)
lá sustenido ou si bemol (2 ou 3)
si (bequadro) (4)
---------x------x--------
lá sustenido ou si bemol (1)
si (bequadro) (2 ou 3)
dó (4)
---------x------x--------
si (1)
dó (2 ou 3)
dó sustenido ou ré bemol (4)
---------x------x--------
Obs: Atualmente, o dedilhado 1-3-4 das posições abaixo está caindo em desuso. Mesmo assim ainda pode ser utilizado, ou seja, contrabaixistas de 1-3-4 têm utilizado 1-2-3 nessas posições, da mesma forma que cbxistas de 1-2-4, que usam 1-2-3 nessas posições, eventualmente também podem usar 1-3-4 nelas:
dó (1)
dó sustenido ou ré bemol (2 para 1-2-4) (3 para 1-3-4)
ré (bequadro) (3 para 1-2-4) (4 para 1-3-4)
---------x------x--------
dó sustenido ou ré bemol (1)
ré (bequadro) (2 para 1-2-4) (3 para 1-3-4)
ré sustenido ou mi bemol (3 para 1-2-4) (4 para 1-3-4)
---------x------x--------
ré (1)
ré sustenido ou mi bemol (2 para 1-2-4) (3 para 1-3-4)
mi (3 para 1-2-4) (4 para 1-3-4)
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
(18c) Posições na 3ª corda (lá) para 1-2-4 ou 1-3-4
Obs: Se o dedilhado utilizado for 1-2-4, usar o dedo 2 onde estiver escrito “2 ou 3”.
Se o dedilhado utilizado for 1-3-4, usar o dedo 3 onde estiver escrito “2 ou 3”.
Só usarei os termos “meia posição” e “1ª posição”, pq estas posições têm a mesma nomenclatura em todos os “sistemas” de denominação de posições no contrabaixo.
As demais, só separarei como “posições”, para evitar confusão, pois existem formas diferentes de nomear as posições.
3ª CORDA – LÁ:
Meia posição:
lá sustenido ou si bemol (1)
si (bequadro) (2 ou 3)
dó (4)
1ª posição:
si (1)
dó (2 ou 3)
dó sustenido ou ré bemol (4)
Outras posições:
dó (1)
dó sustenido ou ré bemol (2 ou 3)
ré (bequadro) (4)
---------x------x--------
dó sustenido ou ré bemol (1)
ré (2 ou 3)
ré sustenido ou mi bemol (4)
---------x------x--------
ré (1)
ré sustenido ou mi bemol (2 ou 3)
mi (bequadro) (4)
---------x------x--------
ré sustenido ou mi bemol (1)
mi (bequadro) (2 ou 3)
fá (4)
---------x------x--------
mi (1)
fá sustenido ou mi bemol (2 ou 3)
fá sustenido ou sol bemol (4)
---------x------x--------
fá (1)
fá sustenido ou sol bemol (bequadro) (2 ou 3)
sol (bequadro)(4)
---------x------x--------
fá sustenido ou sol bemol (1)
sol (2 ou 3)
sol sustenido ou lá bemol (4)
---------x------x--------
Obs: Atualmente, o dedilhado 1-3-4 das posições abaixo está caindo em desuso. Mesmo assim ainda pode ser utilizado, ou seja, contrabaixistas de 1-3-4 têm utilizado 1-2-3 nessas posições, da mesma forma que cbxistas de 1-2-4, que usam 1-2-3 nessas posições, eventualmente também podem usar 1-3-4 nelas:
sol (1)
sol sustenido ou lá bemol (2 para 1-2-4) (3 para 1-3-4)
lá (bequadro) (3 para 1-2-4) (4 para 1-3-4)
---------x------x--------
sol sustenido ou lá bemol (1)
lá (bequadro) (2 para 1-2-4) (3 para 1-3-4)
lá sustenido ou si bemol (3 para 1-2-4) (4 para 1-3-4)
---------x------x--------
lá (1)
lá sustenido ou si bemol (2 para 1-2-4) (3 para 1-3-4)
si (bequadro) (3 para 1-2-4) (4 para 1-3-4)
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Obs: Se o dedilhado utilizado for 1-2-4, usar o dedo 2 onde estiver escrito “2 ou 3”.
Se o dedilhado utilizado for 1-3-4, usar o dedo 3 onde estiver escrito “2 ou 3”.
Só usarei os termos “meia posição” e “1ª posição”, pq estas posições têm a mesma nomenclatura em todos os “sistemas” de denominação de posições no contrabaixo.
As demais, só separarei como “posições”, para evitar confusão, pois existem formas diferentes de nomear as posições.
3ª CORDA – LÁ:
Meia posição:
lá sustenido ou si bemol (1)
si (bequadro) (2 ou 3)
dó (4)
1ª posição:
si (1)
dó (2 ou 3)
dó sustenido ou ré bemol (4)
Outras posições:
dó (1)
dó sustenido ou ré bemol (2 ou 3)
ré (bequadro) (4)
---------x------x--------
dó sustenido ou ré bemol (1)
ré (2 ou 3)
ré sustenido ou mi bemol (4)
---------x------x--------
ré (1)
ré sustenido ou mi bemol (2 ou 3)
mi (bequadro) (4)
---------x------x--------
ré sustenido ou mi bemol (1)
mi (bequadro) (2 ou 3)
fá (4)
---------x------x--------
mi (1)
fá sustenido ou mi bemol (2 ou 3)
fá sustenido ou sol bemol (4)
---------x------x--------
fá (1)
fá sustenido ou sol bemol (bequadro) (2 ou 3)
sol (bequadro)(4)
---------x------x--------
fá sustenido ou sol bemol (1)
sol (2 ou 3)
sol sustenido ou lá bemol (4)
---------x------x--------
Obs: Atualmente, o dedilhado 1-3-4 das posições abaixo está caindo em desuso. Mesmo assim ainda pode ser utilizado, ou seja, contrabaixistas de 1-3-4 têm utilizado 1-2-3 nessas posições, da mesma forma que cbxistas de 1-2-4, que usam 1-2-3 nessas posições, eventualmente também podem usar 1-3-4 nelas:
sol (1)
sol sustenido ou lá bemol (2 para 1-2-4) (3 para 1-3-4)
lá (bequadro) (3 para 1-2-4) (4 para 1-3-4)
---------x------x--------
sol sustenido ou lá bemol (1)
lá (bequadro) (2 para 1-2-4) (3 para 1-3-4)
lá sustenido ou si bemol (3 para 1-2-4) (4 para 1-3-4)
---------x------x--------
lá (1)
lá sustenido ou si bemol (2 para 1-2-4) (3 para 1-3-4)
si (bequadro) (3 para 1-2-4) (4 para 1-3-4)
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Última edição por Voila Marques em Qui Nov 22, 2012 3:44 am, editado 4 vez(es) (Motivo da edição : texto numerado)
Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
(18d) Posições na 4ª corda (mi) para 1-2-4 ou 1-3-4
Obs: Se o dedilhado utilizado for 1-2-4, usar o dedo 2 onde estiver escrito “2 ou 3”.
Se o dedilhado utilizado for 1-3-4, usar o dedo 3 onde estiver escrito “2 ou 3”.
Só usarei os termos “meia posição” e “1ª posição”, pq estas posições têm a mesma nomenclatura em todos os “sistemas” de denominação de posições no contrabaixo.
As demais, só separarei como “posições”, para evitar confusão, pois existem formas diferentes de nomear as posições.
4ª CORDA – MI:
Meia posição:
fá (1)
fá sustenido ou sol bemol (2 ou 3)
sol (bequadro) (4)
1ª posição:
fá sustenido ou sol bemol (1)
sol (bequadro (2 ou 3)
sol sustenido ou lá bemol (4)
Outras posições:
sol (1)
sol sustenido ou lá bemol (2 ou 3)
lá (bequadro) (4)
---------x------x--------
sol sustenido ou lá bemol (1)
lá (bequadro) (2 ou 3)
lá sustenido ou si bemol (4)
---------x------x--------
lá (1)
lá sustenido ou si bemol (2 ou 3)
si (bequadro) (4)
---------x------x--------
lá sustenido ou si bemol (1)
si (bequadro) (2 ou 3)
dó (4)
---------x------x--------
si (1)
dó (2 ou 3)
dó sustenido ou ré bemol (4)
---------x------x--------
dó (1)
dó sustenido ou ré bemol (2 ou 3)
ré (bequadro) (4)
---------x------x--------
dó sustenido ou ré bemol (1)
ré (bequadro) (2 ou 3)
ré sustenido ou mi bemol (4)
---------x------x--------
Obs: Atualmente, o dedilhado 1-3-4 das posições abaixo está caindo em desuso. Mesmo assim ainda pode ser utilizado, ou seja, contrabaixistas de 1-3-4 têm utilizado 1-2-3 nessas posições, da mesma forma que cbxistas de 1-2-4, que usam 1-2-3 nessas posições, eventualmente também podem usar 1-3-4 nelas:
ré (1)
ré sustenido ou mi bemol (2 para 1-2-4) (3 para 1-3-4)
mi (bequadro) (3 para 1-2-4) (4 para 1-3-4)
---------x------x--------
ré sustenido ou mi bemol (1)
mi (bequadro) (2 para 1-2-4) (3 para 1-3-4)
fá (3 para 1-2-4) (4 para 1-3-4)
---------x------x--------
mi (1)
fá (2 para 1-2-4) (3 para 1-3-4)
fá sustenido ou sol bemol (3 para 1-2-4) (4 para 1-3-4)
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
Índice de Orientações Contrabaixísticas com link: CLIQUE AQUI
Obs: Se o dedilhado utilizado for 1-2-4, usar o dedo 2 onde estiver escrito “2 ou 3”.
Se o dedilhado utilizado for 1-3-4, usar o dedo 3 onde estiver escrito “2 ou 3”.
Só usarei os termos “meia posição” e “1ª posição”, pq estas posições têm a mesma nomenclatura em todos os “sistemas” de denominação de posições no contrabaixo.
As demais, só separarei como “posições”, para evitar confusão, pois existem formas diferentes de nomear as posições.
4ª CORDA – MI:
Meia posição:
fá (1)
fá sustenido ou sol bemol (2 ou 3)
sol (bequadro) (4)
1ª posição:
fá sustenido ou sol bemol (1)
sol (bequadro (2 ou 3)
sol sustenido ou lá bemol (4)
Outras posições:
sol (1)
sol sustenido ou lá bemol (2 ou 3)
lá (bequadro) (4)
---------x------x--------
sol sustenido ou lá bemol (1)
lá (bequadro) (2 ou 3)
lá sustenido ou si bemol (4)
---------x------x--------
lá (1)
lá sustenido ou si bemol (2 ou 3)
si (bequadro) (4)
---------x------x--------
lá sustenido ou si bemol (1)
si (bequadro) (2 ou 3)
dó (4)
---------x------x--------
si (1)
dó (2 ou 3)
dó sustenido ou ré bemol (4)
---------x------x--------
dó (1)
dó sustenido ou ré bemol (2 ou 3)
ré (bequadro) (4)
---------x------x--------
dó sustenido ou ré bemol (1)
ré (bequadro) (2 ou 3)
ré sustenido ou mi bemol (4)
---------x------x--------
Obs: Atualmente, o dedilhado 1-3-4 das posições abaixo está caindo em desuso. Mesmo assim ainda pode ser utilizado, ou seja, contrabaixistas de 1-3-4 têm utilizado 1-2-3 nessas posições, da mesma forma que cbxistas de 1-2-4, que usam 1-2-3 nessas posições, eventualmente também podem usar 1-3-4 nelas:
ré (1)
ré sustenido ou mi bemol (2 para 1-2-4) (3 para 1-3-4)
mi (bequadro) (3 para 1-2-4) (4 para 1-3-4)
---------x------x--------
ré sustenido ou mi bemol (1)
mi (bequadro) (2 para 1-2-4) (3 para 1-3-4)
fá (3 para 1-2-4) (4 para 1-3-4)
---------x------x--------
mi (1)
fá (2 para 1-2-4) (3 para 1-3-4)
fá sustenido ou sol bemol (3 para 1-2-4) (4 para 1-3-4)
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
(19a) Sobre cotovelos e tendinites...
Problemas com o seu cotovelo? Isso pode ser o "cotovelo de tenista" ou epicondilite, inflamação dos epicôndilos...
Talvez fosse bom vc avaliar uma série de "coisitas", que vou tentar escrever aqui:
a) Vc está usando força para tocar?
Procure usar sempre o peso do corpo, e não a força;
b) Vc tem feito aquela paradinha básica de 10 minutos a cada 50 minutos de estudo?
A LER (lesão por esforço repetitivo), que agora se chama DORT (distúrbio osteomuscular relacionado ao trabalho) é a nossa famosa tendinite. A parada serve para o corpo descansar desses movimentos repetitivos;
c) Vc tem feito alongamentos antes e/ou depois do estudo?
Os alongamentos são importantíssimos para "esquentar" a musculatura e preparar o corpo para os exercícios e/ou estudo, e para evitar que ele fique "duro" e travado com o tempo.
d) Vc tem praticado uma atividade física regular (natação, musculação, alongamento, pilates ou hidroginástica)?
Vc pode estudar durante 6 a 8 horas por dia, mas se não fizer exercícios físicos, será considerado um sedentário para os médicos.
O sedentarismo é um dos maiores causadores de problemas físicos nos músicos.
Os exercícios físicos regulares ajudam a tonificar o corpo. Com a musculatura fortificada, os tendões ficam mais protegidos.
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Problemas com o seu cotovelo? Isso pode ser o "cotovelo de tenista" ou epicondilite, inflamação dos epicôndilos...
Talvez fosse bom vc avaliar uma série de "coisitas", que vou tentar escrever aqui:
a) Vc está usando força para tocar?
Procure usar sempre o peso do corpo, e não a força;
b) Vc tem feito aquela paradinha básica de 10 minutos a cada 50 minutos de estudo?
A LER (lesão por esforço repetitivo), que agora se chama DORT (distúrbio osteomuscular relacionado ao trabalho) é a nossa famosa tendinite. A parada serve para o corpo descansar desses movimentos repetitivos;
c) Vc tem feito alongamentos antes e/ou depois do estudo?
Os alongamentos são importantíssimos para "esquentar" a musculatura e preparar o corpo para os exercícios e/ou estudo, e para evitar que ele fique "duro" e travado com o tempo.
d) Vc tem praticado uma atividade física regular (natação, musculação, alongamento, pilates ou hidroginástica)?
Vc pode estudar durante 6 a 8 horas por dia, mas se não fizer exercícios físicos, será considerado um sedentário para os médicos.
O sedentarismo é um dos maiores causadores de problemas físicos nos músicos.
Os exercícios físicos regulares ajudam a tonificar o corpo. Com a musculatura fortificada, os tendões ficam mais protegidos.
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
(19b) Ainda sobre LER ou DORT
Msg postada por Daniel Menezes, na 'Mulheres no contrabaixo'
"Voila,
se não me engano "A LER (lesão por esforço repetitivo), que agora se chama DORT (distúrbio osteomuscular relacionado ao trabalho) é a nossa famosa tendinite"
são de fato coisas diferentes (pelomenos é o que dizem na faculdade)
Dort: como diz o nome é um distúrbio, como a caimbra , o formigamento, e o dolorido do dia seguinte a falta de força, não afetou significativamente o corpo, é como se fosse um aviso que o corpo está sendo extressado demasiadamente , ela pode ser remediada com alongamentos, acunpultura, exercícios de fortalecimentos progressivo e antinflamatórios(nunca, nunca tome esses troços, sempre melhor é o mais natural, nunca remédios)
Ler: desenvolvido graças a uma lesão ( de fato os sintomas da dort são quase os mesmos da ler), mas normalmente acompanhados por uma dor horrível, é incurável, mas tratável e controlável com os mesmos procedimentos da dort, mas muitas vezes o corpo lesionado age antes do necessário causando dor para evitar o movimento ou posição que "irrita" a lesão, por causa disso muitos datilógrafos ou músicos são aposentados por incapacidade mesmo que ainda vivam uma vida completamente normal.
Conheço um músico que tacava muito bem violino, quando desenvolveu ler, passou para o piano ,agora sem nenhum problema e muitas precauções, ainda hoje quando toca violino 5 minutinhos a dor ataca de forma aguda.
A forma mais efetiva de se evitar ler e dort são alongamentos e pausas a cada hora de trabalho.Mesmo que existam músicos que somente sentem esses efeitos quando se aposentam, pois a musculatura fica mais flácida, deixando as lesões sem base , e expondo-as.
Espero ter ajudado, Voila."
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Msg postada por Daniel Menezes, na 'Mulheres no contrabaixo'
"Voila,
se não me engano "A LER (lesão por esforço repetitivo), que agora se chama DORT (distúrbio osteomuscular relacionado ao trabalho) é a nossa famosa tendinite"
são de fato coisas diferentes (pelomenos é o que dizem na faculdade)
Dort: como diz o nome é um distúrbio, como a caimbra , o formigamento, e o dolorido do dia seguinte a falta de força, não afetou significativamente o corpo, é como se fosse um aviso que o corpo está sendo extressado demasiadamente , ela pode ser remediada com alongamentos, acunpultura, exercícios de fortalecimentos progressivo e antinflamatórios(nunca, nunca tome esses troços, sempre melhor é o mais natural, nunca remédios)
Ler: desenvolvido graças a uma lesão ( de fato os sintomas da dort são quase os mesmos da ler), mas normalmente acompanhados por uma dor horrível, é incurável, mas tratável e controlável com os mesmos procedimentos da dort, mas muitas vezes o corpo lesionado age antes do necessário causando dor para evitar o movimento ou posição que "irrita" a lesão, por causa disso muitos datilógrafos ou músicos são aposentados por incapacidade mesmo que ainda vivam uma vida completamente normal.
Conheço um músico que tacava muito bem violino, quando desenvolveu ler, passou para o piano ,agora sem nenhum problema e muitas precauções, ainda hoje quando toca violino 5 minutinhos a dor ataca de forma aguda.
A forma mais efetiva de se evitar ler e dort são alongamentos e pausas a cada hora de trabalho.Mesmo que existam músicos que somente sentem esses efeitos quando se aposentam, pois a musculatura fica mais flácida, deixando as lesões sem base , e expondo-as.
Espero ter ajudado, Voila."
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
(19c) Ainda sobre LER ou DORT... (fim)
Nessa minha longa trajetória de contrabaixista com tendinite, não sei mais quem me deu (no singular e no plural) essa informação de que LER tinha mudado de nome e passado a se chamar DORT...
...
Quantos aos alongamentos e pausas para prevenção, sempre frisei isso por aqui, assim como a prática regular de exercícios físicos, desde que não sejam feitos enquanto os tendões estão inflamados.
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Nessa minha longa trajetória de contrabaixista com tendinite, não sei mais quem me deu (no singular e no plural) essa informação de que LER tinha mudado de nome e passado a se chamar DORT...
...
Quantos aos alongamentos e pausas para prevenção, sempre frisei isso por aqui, assim como a prática regular de exercícios físicos, desde que não sejam feitos enquanto os tendões estão inflamados.
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
(20) Sobre afinação...
Penso que todos os métodos servem para afinação, porque tocar afinado é um requisito básico.
.
Os métodos que trabalham as posições da mão esquerda são ótimos e específicos para isso, especialmente aqueles que têm estudos com as células rítmicas repetitivas, porque assim a mão direita não tem muito trabalho, e dá prá dar bastante atenção ao ouvido. Ex: estudos só em colcheias, estudos só em colcheias pontuadas com semicolcheia, etc.
.
Os estudos de escalas tb são excelentes para isso.
Comece com uma escala e faça 2 ou 3 dedilhados para ela. Por exemplo: Si Bemol -
(3ª corda) sib (dedo 1), dó (4);
(2ª corda) ré (corda solta), mib (1), fá (4);
(1ª corda) sol (corda solta), lá (2), sib (4).
ou
(3ª corda) sib (dedo1), dó (4);
(2ª corda) ré (corda solta), mib (1), fá (1); sol (4), lá (2), sib (4).
ou
(3ª corda) sib (1), dó (4), ré (2), mib (4);
2ª corda) fá (1), sol (4), lá (2), sib (4).
.
Depois faça os intervalos de 3ªs:
(sib, ré) (dó, mib) (ré, fá) (mib, sol) (fá, lá) (sol, sib dedo 4)) (lá dedo 2, dó dedo 4) (sib dedo 1, sol) (lá dedo 2, fá) (sol, mib) (fá, ré) (mib, dó) (ré- sib) (dó, lá) (sib).
.
Depois estude as 4ªs, tomando muito cuidado com o paralelismo dos dedos. Eles se movem acompanhando a curvatura do braço do contrabaixo, e não em linha reta, pois senão as notas das cordas mais graves soam "altas" (de afinação).
.
As 5ªs tb são muito importantes. Nesses intervalos cuide para que o 1º dedo fique sempre apontado para cima (em direção à voluta do instrumento). Se vc deixá-lo curvado para baixo (voltado para o 2º dedo), a afinação dele vai estar sempre alta. Se vc precisar tocar 5ªs duplas (duas notas juntas) então, se o 1º dedo não estiver para trás, não terá uma só 5ª afinada.
.
Daí faça as 6ªs, 7ªs e 8ªs.
Observações importantes:
a) Não faça tudo de uma vez só, para não sobrecarregar os seus braços e mãos;
b) Faça intervalos de 10 minutos a cada 50 minutos de estudo;
c) Quanto mais repetitivo for o estudo (no caso dos estudos com rítmos regulares) mais cuidado vc terá que ter com seu braço direito e sua mão direita;
d) Quanto mais vc precisar repetir o intervalo com a mão esquerda, seja para afinar, seja para memorizar melhor a distância, seja para treinar a mudança de posição, mais cuidado vc terá que ter com seu braço esquerdo e sua mão esquerda.
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Penso que todos os métodos servem para afinação, porque tocar afinado é um requisito básico.
.
Os métodos que trabalham as posições da mão esquerda são ótimos e específicos para isso, especialmente aqueles que têm estudos com as células rítmicas repetitivas, porque assim a mão direita não tem muito trabalho, e dá prá dar bastante atenção ao ouvido. Ex: estudos só em colcheias, estudos só em colcheias pontuadas com semicolcheia, etc.
.
Os estudos de escalas tb são excelentes para isso.
Comece com uma escala e faça 2 ou 3 dedilhados para ela. Por exemplo: Si Bemol -
(3ª corda) sib (dedo 1), dó (4);
(2ª corda) ré (corda solta), mib (1), fá (4);
(1ª corda) sol (corda solta), lá (2), sib (4).
ou
(3ª corda) sib (dedo1), dó (4);
(2ª corda) ré (corda solta), mib (1), fá (1); sol (4), lá (2), sib (4).
ou
(3ª corda) sib (1), dó (4), ré (2), mib (4);
2ª corda) fá (1), sol (4), lá (2), sib (4).
.
Depois faça os intervalos de 3ªs:
(sib, ré) (dó, mib) (ré, fá) (mib, sol) (fá, lá) (sol, sib dedo 4)) (lá dedo 2, dó dedo 4) (sib dedo 1, sol) (lá dedo 2, fá) (sol, mib) (fá, ré) (mib, dó) (ré- sib) (dó, lá) (sib).
.
Depois estude as 4ªs, tomando muito cuidado com o paralelismo dos dedos. Eles se movem acompanhando a curvatura do braço do contrabaixo, e não em linha reta, pois senão as notas das cordas mais graves soam "altas" (de afinação).
.
As 5ªs tb são muito importantes. Nesses intervalos cuide para que o 1º dedo fique sempre apontado para cima (em direção à voluta do instrumento). Se vc deixá-lo curvado para baixo (voltado para o 2º dedo), a afinação dele vai estar sempre alta. Se vc precisar tocar 5ªs duplas (duas notas juntas) então, se o 1º dedo não estiver para trás, não terá uma só 5ª afinada.
.
Daí faça as 6ªs, 7ªs e 8ªs.
Observações importantes:
a) Não faça tudo de uma vez só, para não sobrecarregar os seus braços e mãos;
b) Faça intervalos de 10 minutos a cada 50 minutos de estudo;
c) Quanto mais repetitivo for o estudo (no caso dos estudos com rítmos regulares) mais cuidado vc terá que ter com seu braço direito e sua mão direita;
d) Quanto mais vc precisar repetir o intervalo com a mão esquerda, seja para afinar, seja para memorizar melhor a distância, seja para treinar a mudança de posição, mais cuidado vc terá que ter com seu braço esquerdo e sua mão esquerda.
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
(21) Algumas indicações de métodos de improvisação, harmonia e técnica de baixo elétrico...
Pedi indicações de métodos para nosso colega contrabaixista e professor de baixo elétrico, Rafael De Franco, tb moderador da excelente comunidade do Orkut ‘Contrabaixo’.
Aí vão as indicações dele:
Para improvisação, escalas, etc: "Bass Solo - Segredos da Improvisação", do Nico Assumpção
Para harmonia: "Harmonia e improvisação vols 1 e 2", do Almir Chediak.
Para técnica de baixo elétrico, pedi indicações para o nosso colega contrabaixista Haroldo Ramos.
Aí vai a indicação dele: coleção “Toque de Mestre”.
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Pedi indicações de métodos para nosso colega contrabaixista e professor de baixo elétrico, Rafael De Franco, tb moderador da excelente comunidade do Orkut ‘Contrabaixo’.
Aí vão as indicações dele:
Para improvisação, escalas, etc: "Bass Solo - Segredos da Improvisação", do Nico Assumpção
Para harmonia: "Harmonia e improvisação vols 1 e 2", do Almir Chediak.
Para técnica de baixo elétrico, pedi indicações para o nosso colega contrabaixista Haroldo Ramos.
Aí vai a indicação dele: coleção “Toque de Mestre”.
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
(22a) Sobre a diminuição no ritmo de estudo...
A gente passa por fases contrabaixísticas.
Como tudo na vida, temos altos e baixos tb no estudo do contrabaixo.
.
Se vc diminuiu muito o seu rítmo de estudo ou se está detectando algum desinteresse pelo instrumento (e talvez esteja até assustado com isso), saiba que vc nunca será o solista nessa situação, hahaha!
.
Aqui vão algumas sugestões para driblar a crise:
.
Experimente estudar durante menos tempo, priorizando a qualidade do estudo e, principalmente, procure diversificar o seu estudo. Por exemplo:
.
a) 15 a 50 minutos de arco ou método; pausa de 10 minutos;
b) 15 a 50 minutos de mão esquerda ou método; pausa longa.
c) 15 a 50 minutos de repertório orquestral; pausa de 10 minutos;
d) 15 a 50 minutos de repertório solístico; pausa longa.
.
Claro que qd vc estuda uma coisa, vc tb está estudando outra, mas o importante são as prioridades. Por exemplo, num método de escalas, se estiver na hora da mão esquerda, priorize isso. Priorizar não quer dizer só fazer isso. Se fosse assim, ao estudarmos mão direita poderíamos tocar tudo desafinado, hahahha!
.
Outra coisita: não adianta ficar aturando de 15 a 50 minutos maçantes de alguma coisa, assim como existem coisas que não se pode estudar por mais do que 10 minutos por vez (trinado, por exemplo). Fique atento.
.
Que tal adequar o seu tempo de estudo à sua realidade de vida? Querer estudar 6 horas diárias e não conseguir esse objetivo é frustrante depois de algum tempo... Uma reorganizada nos seus horários pode ser fundamental.
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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A gente passa por fases contrabaixísticas.
Como tudo na vida, temos altos e baixos tb no estudo do contrabaixo.
.
Se vc diminuiu muito o seu rítmo de estudo ou se está detectando algum desinteresse pelo instrumento (e talvez esteja até assustado com isso), saiba que vc nunca será o solista nessa situação, hahaha!
.
Aqui vão algumas sugestões para driblar a crise:
.
Experimente estudar durante menos tempo, priorizando a qualidade do estudo e, principalmente, procure diversificar o seu estudo. Por exemplo:
.
a) 15 a 50 minutos de arco ou método; pausa de 10 minutos;
b) 15 a 50 minutos de mão esquerda ou método; pausa longa.
c) 15 a 50 minutos de repertório orquestral; pausa de 10 minutos;
d) 15 a 50 minutos de repertório solístico; pausa longa.
.
Claro que qd vc estuda uma coisa, vc tb está estudando outra, mas o importante são as prioridades. Por exemplo, num método de escalas, se estiver na hora da mão esquerda, priorize isso. Priorizar não quer dizer só fazer isso. Se fosse assim, ao estudarmos mão direita poderíamos tocar tudo desafinado, hahahha!
.
Outra coisita: não adianta ficar aturando de 15 a 50 minutos maçantes de alguma coisa, assim como existem coisas que não se pode estudar por mais do que 10 minutos por vez (trinado, por exemplo). Fique atento.
.
Que tal adequar o seu tempo de estudo à sua realidade de vida? Querer estudar 6 horas diárias e não conseguir esse objetivo é frustrante depois de algum tempo... Uma reorganizada nos seus horários pode ser fundamental.
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Última edição por Voila Marques em Qui Nov 22, 2012 3:46 am, editado 5 vez(es) (Motivo da edição : texto numerado)
Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
(22b) Sobre a diminuição do rítmo de estudo (cont)...
No mais, reveja seus objetivos contrabaixísticos. Estudar só por estudar cansa...
Que tal chamar algum colega para estudar junto ou para fazer uma apresentação em duo, ou alguns colegas para um quarteto?
Que tal fazer um pequeno solo numa orquestra de câmara?
Que tal fazer um concurso prá orquestra?
Que tal estudar para uma masterclass de algum contrabaixista famoso?
Que tal montar um recital com as peças que vc já tocou até agora?
Que tal fazer uma participação em algum show de colega?
Que tal esquecer um pouco as partituras e tocar as peças de cor, ou mesmo tocar o que vier na sua cabeça?
Que tal arranjar algum acompanhamento midi para a peça que vc está estudando ou tocando?
Que tal repetir aqueeele estudo ou aqueeela peça que um dia vc ganhou elogios?
Acho que os maiores responsáveis pelas quedas de tempo e qualidade do estudo são a falta de objetivo e a falta de variedade nos estudos...
Se vc achar melhor, não espere 15 ou 50 minutos de alguma parte técnica específica. Faça 5 minutos, passe para outra coisa e volte depois prá ela, intercalando sempre, ou passe prá outra coisa de vez mesmo, hahahaha!
Aproveite para fazer um balanço da sua vida mais recente. Se nada mudou nela (relacionamentos novos, falta de grana, filhos, doenças, etc), pode ser que você esteja realmente passando por uma crise de "tédio contrabaixístico"...
Isso dá e passa, mas para isso é preciso que vc mude a sua rotina de estudos, reorganize seus objetivos e sacuda a poeira fazendo alguma coisa com o contrabaixo para dar uma animada básica, hahaha!
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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No mais, reveja seus objetivos contrabaixísticos. Estudar só por estudar cansa...
Que tal chamar algum colega para estudar junto ou para fazer uma apresentação em duo, ou alguns colegas para um quarteto?
Que tal fazer um pequeno solo numa orquestra de câmara?
Que tal fazer um concurso prá orquestra?
Que tal estudar para uma masterclass de algum contrabaixista famoso?
Que tal montar um recital com as peças que vc já tocou até agora?
Que tal fazer uma participação em algum show de colega?
Que tal esquecer um pouco as partituras e tocar as peças de cor, ou mesmo tocar o que vier na sua cabeça?
Que tal arranjar algum acompanhamento midi para a peça que vc está estudando ou tocando?
Que tal repetir aqueeele estudo ou aqueeela peça que um dia vc ganhou elogios?
Acho que os maiores responsáveis pelas quedas de tempo e qualidade do estudo são a falta de objetivo e a falta de variedade nos estudos...
Se vc achar melhor, não espere 15 ou 50 minutos de alguma parte técnica específica. Faça 5 minutos, passe para outra coisa e volte depois prá ela, intercalando sempre, ou passe prá outra coisa de vez mesmo, hahahaha!
Aproveite para fazer um balanço da sua vida mais recente. Se nada mudou nela (relacionamentos novos, falta de grana, filhos, doenças, etc), pode ser que você esteja realmente passando por uma crise de "tédio contrabaixístico"...
Isso dá e passa, mas para isso é preciso que vc mude a sua rotina de estudos, reorganize seus objetivos e sacuda a poeira fazendo alguma coisa com o contrabaixo para dar uma animada básica, hahaha!
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Última edição por Voila Marques em Qui Nov 22, 2012 3:46 am, editado 4 vez(es) (Motivo da edição : texto numerado)
Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
(22c) Sobre a diminuição do rítmo de estudo (final)...
Se isso tudo não for possível, mesmo assim ainda existem algumas opções:
a) Primeiro, tente descobrir o que vc faz bem no contrabaixo.
Isso pode ser tirar um sonzão, ter um vibrato bonito ou uma mão esquerda ágil, fazer um golpe de arco claro e preciso, tocar um fraseado de uma peça de forma bem musical, conseguir afinar rápido, etc...
b) Se mesmo assim vc não descobrir nada, pense nas qualidades que vc tem, e que podem ajudá-lo a conseguir o que quer, ou nas qualidades que podem ajudá-lo a ser "diferente" dos outros contrabaixistas, ou mesmo a ser "igual" aos outros contrabaixistas.
Por exemplo: paciência para estudar, uma capacidade de concentração muito boa, uma memória privilegiada para lembrar até de pequenos toques musicais, facilidade para repetir trechos musicais ou movimentos físicos, uma vontade de vencer acentuada, uma necessidade pessoal de superar desafios, etc...
Bem, vc só vê defeitos "contrabaixísticos" em vc?
Mais uma vez vc não será o solista, hahaha!
Defeitos todos nós temos, cada um a seu nível. Não pense que um virtuose não tem defeitos, pois ele com certeza sabe onde o calo contrabaixístico dele dói.
A única diferença é o compartilhamento dos defeitos, pois quando somos iniciantes no
instrumento, todo mundo percebe os nossos defeitos.
Quanto mais melhoramos, mais nossos defeitos vão se tornando imperceptíveis aos ouvidos não-especializados.
Existem "defeitos" que só são compartilhados por instrumentistas do mesmo nível e, dependendo do grau de perfeccionismo da criatura, só mesmo ela os percebe, hahaha!
Portanto, deixe para resolver os seus defeitos quando a crise passar...
Não adianta dizer que vc não tem nada de bom.
Sempre tem alguma coisa boa, e é essa coisa que fez vc acreditar em vc até agora.
Se isso foi o suficiente para deixá-lo no contrabaixo até agora, e é essa mesma coisa boa que vai ajudá-lo a sair dessa e continuar nele. Pense nisso...
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Se isso tudo não for possível, mesmo assim ainda existem algumas opções:
a) Primeiro, tente descobrir o que vc faz bem no contrabaixo.
Isso pode ser tirar um sonzão, ter um vibrato bonito ou uma mão esquerda ágil, fazer um golpe de arco claro e preciso, tocar um fraseado de uma peça de forma bem musical, conseguir afinar rápido, etc...
b) Se mesmo assim vc não descobrir nada, pense nas qualidades que vc tem, e que podem ajudá-lo a conseguir o que quer, ou nas qualidades que podem ajudá-lo a ser "diferente" dos outros contrabaixistas, ou mesmo a ser "igual" aos outros contrabaixistas.
Por exemplo: paciência para estudar, uma capacidade de concentração muito boa, uma memória privilegiada para lembrar até de pequenos toques musicais, facilidade para repetir trechos musicais ou movimentos físicos, uma vontade de vencer acentuada, uma necessidade pessoal de superar desafios, etc...
Bem, vc só vê defeitos "contrabaixísticos" em vc?
Mais uma vez vc não será o solista, hahaha!
Defeitos todos nós temos, cada um a seu nível. Não pense que um virtuose não tem defeitos, pois ele com certeza sabe onde o calo contrabaixístico dele dói.
A única diferença é o compartilhamento dos defeitos, pois quando somos iniciantes no
instrumento, todo mundo percebe os nossos defeitos.
Quanto mais melhoramos, mais nossos defeitos vão se tornando imperceptíveis aos ouvidos não-especializados.
Existem "defeitos" que só são compartilhados por instrumentistas do mesmo nível e, dependendo do grau de perfeccionismo da criatura, só mesmo ela os percebe, hahaha!
Portanto, deixe para resolver os seus defeitos quando a crise passar...
Não adianta dizer que vc não tem nada de bom.
Sempre tem alguma coisa boa, e é essa coisa que fez vc acreditar em vc até agora.
Se isso foi o suficiente para deixá-lo no contrabaixo até agora, e é essa mesma coisa boa que vai ajudá-lo a sair dessa e continuar nele. Pense nisso...
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
(23) Sobre os arcos francês e alemão...
O contrabaixo é um instrumento da família dos violinos, mas que herdou alguns traços da família das violas da gamba (fundo chato, ombros caídos). Daí que ele é tb o único instrumento de cordas, da família dos violinos, a usar 02 modelos de arco: francês e alemão.
O arco francês, tb conhecido como Bottesini, é o arco usado com a palma da mão direita voltada para baixo (voltada para os pés), como é feito nos outros instrumentos de cordas da família dos violinos (violino, viola e violoncelo), e passou a ser mais usado no contrabaixo a partir do séc XIX, através do grande virtuose italiano do contrabaixo Giovanni Bottesini.
O arco francês tem o talão (extremidade de madeira onde fica apoiada a mão direita, normalmente feita de ébano) menor que o do arco alemão.
O desenho deste modelo de arco é mais “linear”.
Nele, a altura entre a vareta no talão e a crina é “igual” à altura entre a vareta na ponta e a crina, com uma curvatura acentuada no meio dessa vareta.
O parafuso que serve para graduar a tensão da crina, situado do lado do talão, na extremidade inferior, é feito de metal. Não tenho certeza sobre isso, mas acredito que isso sirva para equilibrar o peso do arco, já que o talão é pequeno. 25 abr excluir Voila
O arco alemão, tb conhecido como arco Dragonetti (ou “Butler”), é o mais antigo dos 02 modelos.
Ele passou a ser chamado tb por arco Dragonetti, por causa do grande virtuose italiano do contrabaixo Domenico Dragonetti, que tocava com o arco alemão.
Esse arco é usado com a palma da mão direita voltada para o “lado” (voltada para a lateral do corpo), como era feito com os instrumentos da família das violas da gamba (que eram tocadas “presas” à perna: gamba).
O arco alemão tem o talão (extremidade de madeira onde fica apoiada a mão direita, normalmente feita de ébano) maior que o do arco francês.
O desenho deste modelo de arco é feito como se de uma extremidade à outra (do talão à ponta) o arco “afinasse”, como se fizesse um bico.
Nele, a altura entre a vareta no talão e a crina é bem maior que a altura entre a vareta na ponta e a crina, com uma curvatura menos acentuada da vareta.
O parafuso que serve para graduar a tensão da crina, situado do lado do talão, na extremidade inferior, é feito de madeira. Não tenho certeza sobre isso, mas acredito que isso sirva para equilibrar o peso do arco, já que o talão é grande.
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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O contrabaixo é um instrumento da família dos violinos, mas que herdou alguns traços da família das violas da gamba (fundo chato, ombros caídos). Daí que ele é tb o único instrumento de cordas, da família dos violinos, a usar 02 modelos de arco: francês e alemão.
O arco francês, tb conhecido como Bottesini, é o arco usado com a palma da mão direita voltada para baixo (voltada para os pés), como é feito nos outros instrumentos de cordas da família dos violinos (violino, viola e violoncelo), e passou a ser mais usado no contrabaixo a partir do séc XIX, através do grande virtuose italiano do contrabaixo Giovanni Bottesini.
O arco francês tem o talão (extremidade de madeira onde fica apoiada a mão direita, normalmente feita de ébano) menor que o do arco alemão.
O desenho deste modelo de arco é mais “linear”.
Nele, a altura entre a vareta no talão e a crina é “igual” à altura entre a vareta na ponta e a crina, com uma curvatura acentuada no meio dessa vareta.
O parafuso que serve para graduar a tensão da crina, situado do lado do talão, na extremidade inferior, é feito de metal. Não tenho certeza sobre isso, mas acredito que isso sirva para equilibrar o peso do arco, já que o talão é pequeno. 25 abr excluir Voila
O arco alemão, tb conhecido como arco Dragonetti (ou “Butler”), é o mais antigo dos 02 modelos.
Ele passou a ser chamado tb por arco Dragonetti, por causa do grande virtuose italiano do contrabaixo Domenico Dragonetti, que tocava com o arco alemão.
Esse arco é usado com a palma da mão direita voltada para o “lado” (voltada para a lateral do corpo), como era feito com os instrumentos da família das violas da gamba (que eram tocadas “presas” à perna: gamba).
O arco alemão tem o talão (extremidade de madeira onde fica apoiada a mão direita, normalmente feita de ébano) maior que o do arco francês.
O desenho deste modelo de arco é feito como se de uma extremidade à outra (do talão à ponta) o arco “afinasse”, como se fizesse um bico.
Nele, a altura entre a vareta no talão e a crina é bem maior que a altura entre a vareta na ponta e a crina, com uma curvatura menos acentuada da vareta.
O parafuso que serve para graduar a tensão da crina, situado do lado do talão, na extremidade inferior, é feito de madeira. Não tenho certeza sobre isso, mas acredito que isso sirva para equilibrar o peso do arco, já que o talão é grande.
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
(24) Definindo as funções...
O arco é um um acessório para tirar som; um intermediário entre o seu corpo e o contrabaixo.
O contrabaixo é um instrumento; um intermediário entre o instrumentista e a Música.
Vc é um músico; um intermediário entre a Música e seus caminhos...
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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O arco é um um acessório para tirar som; um intermediário entre o seu corpo e o contrabaixo.
O contrabaixo é um instrumento; um intermediário entre o instrumentista e a Música.
Vc é um músico; um intermediário entre a Música e seus caminhos...
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Última edição por Voila Marques em Qui Nov 22, 2012 3:47 am, editado 4 vez(es) (Motivo da edição : texto numerado)
Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
(25) Arco...
O arco de contrabaixo pesa aproximadamente 130 gramas, ou seja, ele é mais leve que um copo d'água.
(Existem exceções: o contrabaixista holandês Hans Hoelofsen e seus alunos costumam utilizar um arco especial, de 230 gramas).
As variações de peso entre um arco e outro são mínimas (até 12 gramas), mas fazem muita diferença tanto para segurar, quanto para emitir o som.
.
Embora para muitos os arcos pareçam ser todos iguais, isso é um grande engano. Cada arco é um arco.
Um bom arco costuma ter a vareta flexível, com uma boa curvatura, peso bem distribuído entre suas extremidades (talão e ponta), ponto de contato equilibrado, crina de boa qualidade, etc.
Isso faz com que ele tenha “ataque”, para que as notas não atrasem; que “quique” bem para a execução de golpes de arco específicos como spiccatto & cia; que não faça as notas “apitarem”; que ajude o instrumentista a tirar o som que mais lhe agrada, pois tem arcos que “abrem” e arcos que “fecham” o som, arcos leves e arcos pesados, arcos bons para solo e arcos bons para orquestra, etc...
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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O arco de contrabaixo pesa aproximadamente 130 gramas, ou seja, ele é mais leve que um copo d'água.
(Existem exceções: o contrabaixista holandês Hans Hoelofsen e seus alunos costumam utilizar um arco especial, de 230 gramas).
As variações de peso entre um arco e outro são mínimas (até 12 gramas), mas fazem muita diferença tanto para segurar, quanto para emitir o som.
.
Embora para muitos os arcos pareçam ser todos iguais, isso é um grande engano. Cada arco é um arco.
Um bom arco costuma ter a vareta flexível, com uma boa curvatura, peso bem distribuído entre suas extremidades (talão e ponta), ponto de contato equilibrado, crina de boa qualidade, etc.
Isso faz com que ele tenha “ataque”, para que as notas não atrasem; que “quique” bem para a execução de golpes de arco específicos como spiccatto & cia; que não faça as notas “apitarem”; que ajude o instrumentista a tirar o som que mais lhe agrada, pois tem arcos que “abrem” e arcos que “fecham” o som, arcos leves e arcos pesados, arcos bons para solo e arcos bons para orquestra, etc...
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
(26a) Exercícios para relaxar a mão direita (arco)...
Ao tocarmos não usamos força, mas sim o peso do corpo sobre o instrumento.
Aqui vão alguns exercícios para relaxar a mão direita.
Faça-os sempre em frente a um espelho, mesmo que pequeno, e na 2ª corda (ré), porque ela é mais “centralizada”:
a) Coloque o arco sobre a corda, segurando-o normalmente com a mão direita. Ao mesmo tempo, se "pendure" sobre o contrabaixo, e segure a ponta do arco tb, só que com a mão esquerda.
Deixe que a mão esquerda direcione e "leve" o arco, primeiramente usando bem pouca quantidade de arco, que vai sendo aumentada gradativamente. Aos poucos, vá tb tirando a mão esquerda e recolocando, até a mão direita se acostumar sozinha com o peso do arco, sem vc precisar usar força;
b) Com o arco parado sobre a corda, toque como se “amassasse” levemente um pãozinho bem pequeno que estivesse na sua mão direita, ou seja flexione os dedos e estique ligeiramente e devagar, repetindo esse movimento algumas vezes.
Repita agora esse movimento puxando o arco.
Esse movimento é muito importante para a distribuição equilibrada do peso dos dedos, e dá para sentir bem o polegar, porque ele tb estica e encolhe. Não se incomode com o som que ficará entrecortado;
c) Experimente imitar o movimento de quando quicamos uma bola de basquete no chão repetidas vezes, só com a mão direita, enquanto deixa o arco parado sobre a corda. Ele fica no mesmo lugar sempre, se possível, no meio da vareta. Cuide do cotovelo para que não fique para baixo e para cima (ele mexe quase nada). Deixe o pulso articular bem o movimento para baixo e para cima. Ele exercício é ótimo para se sentir o peso do arco sem fazer força. Não ligue se a ponta do arco ficar desenhando movimentos de “X” pequeno;
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Ao tocarmos não usamos força, mas sim o peso do corpo sobre o instrumento.
Aqui vão alguns exercícios para relaxar a mão direita.
Faça-os sempre em frente a um espelho, mesmo que pequeno, e na 2ª corda (ré), porque ela é mais “centralizada”:
a) Coloque o arco sobre a corda, segurando-o normalmente com a mão direita. Ao mesmo tempo, se "pendure" sobre o contrabaixo, e segure a ponta do arco tb, só que com a mão esquerda.
Deixe que a mão esquerda direcione e "leve" o arco, primeiramente usando bem pouca quantidade de arco, que vai sendo aumentada gradativamente. Aos poucos, vá tb tirando a mão esquerda e recolocando, até a mão direita se acostumar sozinha com o peso do arco, sem vc precisar usar força;
b) Com o arco parado sobre a corda, toque como se “amassasse” levemente um pãozinho bem pequeno que estivesse na sua mão direita, ou seja flexione os dedos e estique ligeiramente e devagar, repetindo esse movimento algumas vezes.
Repita agora esse movimento puxando o arco.
Esse movimento é muito importante para a distribuição equilibrada do peso dos dedos, e dá para sentir bem o polegar, porque ele tb estica e encolhe. Não se incomode com o som que ficará entrecortado;
c) Experimente imitar o movimento de quando quicamos uma bola de basquete no chão repetidas vezes, só com a mão direita, enquanto deixa o arco parado sobre a corda. Ele fica no mesmo lugar sempre, se possível, no meio da vareta. Cuide do cotovelo para que não fique para baixo e para cima (ele mexe quase nada). Deixe o pulso articular bem o movimento para baixo e para cima. Ele exercício é ótimo para se sentir o peso do arco sem fazer força. Não ligue se a ponta do arco ficar desenhando movimentos de “X” pequeno;
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Última edição por Voila Marques em Qui Nov 22, 2012 3:47 am, editado 5 vez(es) (Motivo da edição : texto numerado)
Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
(26b) Exercícios para a mão direita (arco)... (cont)
d) Experimente imitar o movimento oscilante das ondas do mar (~) só com a mão direita, enquanto puxa o arco. Deixe o cotovelo se mexer para baixo e para cima. Deixe o pulso e o braço articularem bem o movimento para baixo e para cima.
Ele é ótimo para se sentir o peso do arco sem fazer força e é bem relaxante.
Deixe o braço fléxível. Não ligue se o movimento ficar exagerado e a ponta do arco ficar desenhando movimentos de “X” grande;
e) Segure o arco com a mão direita, leve-o um pouquinho para a esquerda e deixe-o cair sobre a corda (movimento de semi-círculo para baixo). Vc ouvirá um som estranho de crina na corda, mas é assim mesmo.
Depois que vc sentir esse som, puxe o arco como está, para a direita, tirando uns 20 cms de “som”. Levante o braço, leve-o para a esquerda e repita o exercício. Pense nesse exercício todo como um movimento “oval”, mais curto na altura e mais longo nos deslocamentos para a esquerda ou direita do braço.
Esse exercício deve ser feito com o movimento do braço vindo das escápulas (perto do pulmão).
Com isso vc:
1) Trabalhou “passivamente” o braço e a mão direitos em movimentos retos, com o peso do braço transferido para a mão esquerda, para se conscientizar de que a força não é necessária (ex “a”);
2) Abriu e fechou a mão e sentiu o peso necessário para segurar o arco sem que ele caia da mão (ex “b”);
3) Sentiu o peso necessário da mão e do braço para trabalhar no meio do arco (ex “c”);
4) Sentiu o peso necessário do braço para segurar e movimentar o arco (ex “d”);
5) Trabalhou com o peso do corpo , utilizando para isso o movimento do braço vindo das escápulas (ex "e").
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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d) Experimente imitar o movimento oscilante das ondas do mar (~) só com a mão direita, enquanto puxa o arco. Deixe o cotovelo se mexer para baixo e para cima. Deixe o pulso e o braço articularem bem o movimento para baixo e para cima.
Ele é ótimo para se sentir o peso do arco sem fazer força e é bem relaxante.
Deixe o braço fléxível. Não ligue se o movimento ficar exagerado e a ponta do arco ficar desenhando movimentos de “X” grande;
e) Segure o arco com a mão direita, leve-o um pouquinho para a esquerda e deixe-o cair sobre a corda (movimento de semi-círculo para baixo). Vc ouvirá um som estranho de crina na corda, mas é assim mesmo.
Depois que vc sentir esse som, puxe o arco como está, para a direita, tirando uns 20 cms de “som”. Levante o braço, leve-o para a esquerda e repita o exercício. Pense nesse exercício todo como um movimento “oval”, mais curto na altura e mais longo nos deslocamentos para a esquerda ou direita do braço.
Esse exercício deve ser feito com o movimento do braço vindo das escápulas (perto do pulmão).
Com isso vc:
1) Trabalhou “passivamente” o braço e a mão direitos em movimentos retos, com o peso do braço transferido para a mão esquerda, para se conscientizar de que a força não é necessária (ex “a”);
2) Abriu e fechou a mão e sentiu o peso necessário para segurar o arco sem que ele caia da mão (ex “b”);
3) Sentiu o peso necessário da mão e do braço para trabalhar no meio do arco (ex “c”);
4) Sentiu o peso necessário do braço para segurar e movimentar o arco (ex “d”);
5) Trabalhou com o peso do corpo , utilizando para isso o movimento do braço vindo das escápulas (ex "e").
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Última edição por Voila Marques em Qui Nov 22, 2012 3:47 am, editado 5 vez(es) (Motivo da edição : texto numerado)
Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
(27) Blá-blá-blá sobre a mão direita (arco)...
É muito importante relaxar aquele "mocotozinho" que fica debaixo do polegar: aquela parte gordinha da mão.
O peso do arco é dado pelo peso do seu corpo.
Ele vem das suas costas, passa pelo seu ombro, desce pros braços e vai pros 4 dedos, que por fim "descansam" na vareta do arco.
O polegar é "pau mandado": só serve de apoio e prá dar direção ao arco, ou seja, ele não aperta o talão.
Ao apertar, ele estará "lutando" com o peso dos 04 outros dedos e tb do braço e do corpo todo.
Lembre-se que o peso é feito de cima para baixo.
Prá que deixar o pobre do polegarzinho sozinho nessa, né?
Um dedo duro sempre "delata" um ombro contraído.
Preste sempre atenção no seu ombro direito e, sempre que possível, ao equilíbrio dos 02 ombros.
O contrabaixista quando senta ou toca em pé, usa o corpo ligeiramente inclinado para frente. Ligeiramente mesmo, tipo 2 cm no máximo.
Isso faz com que o peso do corpo se desloque para frente.
De "bônus", esse deslocamento do peso do corpo acrescenta um pouquinho mais de "comprimento" aos seus braços.
Faça o teste: sentado em frente ao computador, estique a sua mão (qualquer uma delas) ao máximo, e a deixe encostada na lateral do monitor. Agora incline um tiquinho o seu corpo prá frente. Viu como a sua mão tb estica?
Sabe o que isso significa?
a) Algumas notas a mais com a mão esquerda na região aguda do instrumento;
b) Alguns centímetros a mais de braço para esticar o arco.
Aproveite isso, porque para fazer notas longas estamos sempre em desvantagem, já que o arco de contrabaixo é mais curto que o do violino, o da viola e o do violoncelo...
Ao puxar o arco é importante sentir o movimento das escápulas trabalhando.
O braço direito nunca fica esticado completamente, e sim ligeiramente flexionado, procurando "repousar" sobre o contrabaixo o mais natural e relaxado possível.
Dessa forma, vc sentirá o braço "pesado".
É esse peso que faz o som do contrabaixo...
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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É muito importante relaxar aquele "mocotozinho" que fica debaixo do polegar: aquela parte gordinha da mão.
O peso do arco é dado pelo peso do seu corpo.
Ele vem das suas costas, passa pelo seu ombro, desce pros braços e vai pros 4 dedos, que por fim "descansam" na vareta do arco.
O polegar é "pau mandado": só serve de apoio e prá dar direção ao arco, ou seja, ele não aperta o talão.
Ao apertar, ele estará "lutando" com o peso dos 04 outros dedos e tb do braço e do corpo todo.
Lembre-se que o peso é feito de cima para baixo.
Prá que deixar o pobre do polegarzinho sozinho nessa, né?
Um dedo duro sempre "delata" um ombro contraído.
Preste sempre atenção no seu ombro direito e, sempre que possível, ao equilíbrio dos 02 ombros.
O contrabaixista quando senta ou toca em pé, usa o corpo ligeiramente inclinado para frente. Ligeiramente mesmo, tipo 2 cm no máximo.
Isso faz com que o peso do corpo se desloque para frente.
De "bônus", esse deslocamento do peso do corpo acrescenta um pouquinho mais de "comprimento" aos seus braços.
Faça o teste: sentado em frente ao computador, estique a sua mão (qualquer uma delas) ao máximo, e a deixe encostada na lateral do monitor. Agora incline um tiquinho o seu corpo prá frente. Viu como a sua mão tb estica?
Sabe o que isso significa?
a) Algumas notas a mais com a mão esquerda na região aguda do instrumento;
b) Alguns centímetros a mais de braço para esticar o arco.
Aproveite isso, porque para fazer notas longas estamos sempre em desvantagem, já que o arco de contrabaixo é mais curto que o do violino, o da viola e o do violoncelo...
Ao puxar o arco é importante sentir o movimento das escápulas trabalhando.
O braço direito nunca fica esticado completamente, e sim ligeiramente flexionado, procurando "repousar" sobre o contrabaixo o mais natural e relaxado possível.
Dessa forma, vc sentirá o braço "pesado".
É esse peso que faz o som do contrabaixo...
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
(28a) Sobre professor, Escolas e auto-didatismo...
Algumas pessoas optam por estudar contrabaixo sem um professor, na esperança de que uma “quarentena” de alguns anos assim, ou de que uma auto-imersão contrabaixística os faça tocar contrabaixo melhor...
.
As aulas regulares com um professor de contrabaixo são importantíssimas para o desenvolvimento instrumental e musical do aluno, além de diminuirem consideravelmente os riscos de tensionamentos, tendinites e outras "ites", associados aos movimentos repetitivos, e de tensionamentos associados à falsa necessidade do uso da força para tocar.
.
Muitos contrabaixistas profissionais também optam por aulas ou masterclasses esporádicas com professores de contrabaixo, como forma de reciclar e aumentar seus conhecimentos técnicos e/ou musicais, e/ou diminuir tensionamentos.
.
O ensino do contrabaixo acústico vem sendo feito há mais de 03 séculos.
A partir desses ensinamentos e seus resultados característicos, surgiram as escolas de contrabaixo.
.
As escolas de instrumento são as “linhas” teóricas e práticas do ensino do instrumento, que englobam a técnica, a interpretação e as suas especificidades, e que vêm sendo passadas de geração em geração de instrumentistas, ao longo dos séculos.
.
O contrabaixo tem diversas escolas como: a Escola Italiana, a Escola Francesa, a Escola Alemã, a Escola Austríaca, a Escola Tcheca, etc...
.
Essas escolas se difereciam basicamente pelo tipo de arco usado. As Escolas Italiana e Francesa utilizam o arco de modelo francês, enquanto que nas Escolas Alemã, Austríaca e Tcheca, o arco usado é o de modelo alemão, por exemplo.
.
As escolas de contrabaixo de mesmo arco têm muitos aspectos técnicos parecidos entre si, mas têm também um conjunto de aspectos técnicos e interpretativos diferenciados em quantidade suficiente para serem considerados como uma escola específica.
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Algumas pessoas optam por estudar contrabaixo sem um professor, na esperança de que uma “quarentena” de alguns anos assim, ou de que uma auto-imersão contrabaixística os faça tocar contrabaixo melhor...
.
As aulas regulares com um professor de contrabaixo são importantíssimas para o desenvolvimento instrumental e musical do aluno, além de diminuirem consideravelmente os riscos de tensionamentos, tendinites e outras "ites", associados aos movimentos repetitivos, e de tensionamentos associados à falsa necessidade do uso da força para tocar.
.
Muitos contrabaixistas profissionais também optam por aulas ou masterclasses esporádicas com professores de contrabaixo, como forma de reciclar e aumentar seus conhecimentos técnicos e/ou musicais, e/ou diminuir tensionamentos.
.
O ensino do contrabaixo acústico vem sendo feito há mais de 03 séculos.
A partir desses ensinamentos e seus resultados característicos, surgiram as escolas de contrabaixo.
.
As escolas de instrumento são as “linhas” teóricas e práticas do ensino do instrumento, que englobam a técnica, a interpretação e as suas especificidades, e que vêm sendo passadas de geração em geração de instrumentistas, ao longo dos séculos.
.
O contrabaixo tem diversas escolas como: a Escola Italiana, a Escola Francesa, a Escola Alemã, a Escola Austríaca, a Escola Tcheca, etc...
.
Essas escolas se difereciam basicamente pelo tipo de arco usado. As Escolas Italiana e Francesa utilizam o arco de modelo francês, enquanto que nas Escolas Alemã, Austríaca e Tcheca, o arco usado é o de modelo alemão, por exemplo.
.
As escolas de contrabaixo de mesmo arco têm muitos aspectos técnicos parecidos entre si, mas têm também um conjunto de aspectos técnicos e interpretativos diferenciados em quantidade suficiente para serem considerados como uma escola específica.
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
(28b) Sobre professor, Escolas e auto-didatismo (cont)...
Com mais de 03 séculos de conhecimentos contrabaixísticos passados através das escolas de contrabaixo, e com tantas escolas de contrabaixo existentes, para que ser auto-didata?
.
Dificilmente, os seus problemas com o instrumento ou a sua forma de tocá-lo serão algo tão novo ou inovador, que não possam ser acrescentados ou enquadrados a uma escola de contrabaixo.
.
Quero dizer com isso que, aqueeela sua dúvida atormentadora já pode ter sido resolvida há 100 anos, que aqueeele mistério contrabaixístico auto-intrigante pode já ter sido elucidado há 30 anos, e que aquela sua forma de tocar diferente, exclusiva e quase patenteada já pode ter adeptos e co-autores há 150 anos...
.
Após 03 séculos de conhecimentos “cadastrados”, é melhor tentar ser diferente já tendo todas as ferramentas nas mãos, do que ficar quebrando pedra que outros já quebraram e até fizeram estrada.
.
A proposta e a intenção de uma escola são exatamente as de “padronizar” uma forma de tocar, seja tecnicamente ou musicalmente, através de informações e conhecimentos que foram e estão sendo “coletados”, e passar verbalmente esses ensinamentos aos contrabaixistas daquela escola, para que eles não sejam perdidos, assim como os pais passam seus ensinamentos ao filhos...
.
É interessante ver que as escolas de instrumentos têm “árvore genealógica” com seus nomes mais expressivos: fulano, que estudou com cicrano, que estudou com beltrano, etc.
.
O que hoje é considerado “tradição”, algum dia foi considerado “inovação”, ou seja, as escolas de instrumento são como o idioma materno: a ele são acrescentadas palavras novas e expressões, mas a estrutura básica é sempre a mesma, e tudo isso é passado a outras gerações, que interagem com outras famílias e pessoas.
.
Assim como o idioma tem na expressão o seu "mecanismo" principal para que a comunicação se complete, as escolas de instrumento também têm como "mecanismo" a expressividade musical e o apuro técnico, para que o músico possa expressar a sua arte sua arte para si mesmo e para outras pessoas.
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Com mais de 03 séculos de conhecimentos contrabaixísticos passados através das escolas de contrabaixo, e com tantas escolas de contrabaixo existentes, para que ser auto-didata?
.
Dificilmente, os seus problemas com o instrumento ou a sua forma de tocá-lo serão algo tão novo ou inovador, que não possam ser acrescentados ou enquadrados a uma escola de contrabaixo.
.
Quero dizer com isso que, aqueeela sua dúvida atormentadora já pode ter sido resolvida há 100 anos, que aqueeele mistério contrabaixístico auto-intrigante pode já ter sido elucidado há 30 anos, e que aquela sua forma de tocar diferente, exclusiva e quase patenteada já pode ter adeptos e co-autores há 150 anos...
.
Após 03 séculos de conhecimentos “cadastrados”, é melhor tentar ser diferente já tendo todas as ferramentas nas mãos, do que ficar quebrando pedra que outros já quebraram e até fizeram estrada.
.
A proposta e a intenção de uma escola são exatamente as de “padronizar” uma forma de tocar, seja tecnicamente ou musicalmente, através de informações e conhecimentos que foram e estão sendo “coletados”, e passar verbalmente esses ensinamentos aos contrabaixistas daquela escola, para que eles não sejam perdidos, assim como os pais passam seus ensinamentos ao filhos...
.
É interessante ver que as escolas de instrumentos têm “árvore genealógica” com seus nomes mais expressivos: fulano, que estudou com cicrano, que estudou com beltrano, etc.
.
O que hoje é considerado “tradição”, algum dia foi considerado “inovação”, ou seja, as escolas de instrumento são como o idioma materno: a ele são acrescentadas palavras novas e expressões, mas a estrutura básica é sempre a mesma, e tudo isso é passado a outras gerações, que interagem com outras famílias e pessoas.
.
Assim como o idioma tem na expressão o seu "mecanismo" principal para que a comunicação se complete, as escolas de instrumento também têm como "mecanismo" a expressividade musical e o apuro técnico, para que o músico possa expressar a sua arte sua arte para si mesmo e para outras pessoas.
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
(28c) Sobre professor, Escolas e auto-didatismo (final)...
Na Música, existem casos impressionantes de instrumentistas auto-didatas, mas acredito que a grande maioria da pessoas não nasceu com vocação para a genialidade e, por isso, penso também que o auto-didatismo contrabaixístico é justificável somente em locais onde não haja professor de contrabaixo, e tolerável na impossibilidade total de se pagar por um.
.
Antes de fazer essa opção de estudar sozinho, procure se informar em escolas de música e/ou com músicos locais sobre a existência de professor de contrabaixo na sua cidade ou nas imediações, e/ou se informar sobre a possibilidade de cursos regulares gratuitos de contrabaixo, existentes em alguns locais do país.
.
Caso não haja mesmo um professor de contrabaixo “acessível”, sugiro que o contrabaixista procure ver, sempre que possível, vídeos de contrabaixistas e/ou outros instrumentistas na Internet. Vê-los tocar ou dar aulas são excelentes formas de aprendizado.
.
Se as aulas estiverem sendo ministradas em outro idioma, não desanime.
O importante é se acostumar com isso, e tentar captar o sentido mais abrangente do que está sendo pedido ou passado. Com o tempo, vc passará a entender melhor a aula.
.
Na Música, costumam ser usados muitos termos de expressão musical em Italiano: crescendo, diminuendo, forte, fortíssimo, cantabile, etc.
.
Saber previamente algumas palavras em Inglês pode ser bem útil: bow= arco; finger= dedo; bars= compasso, etc, além dos números, e das notas musicais, que em Inglês são mais usadas por letras: D= ré; C= dó, etc, e servem tanto para definir as notas, quanto para definir as tonalidades.
.
Ah, e não se esqueça de se inteirar sobre a pronúncia das letras, para não se embananar, porque A é “ei”, I é “ai” e E é “i”, hahahaha!
.
Tem uma frase muito interessante que diz: “A História é uma sucessão de fatos, que se sucedem sucessivamente sem sucesso”.
.
Felizmente, na história do ensino dos instrumentos musicais, as Escolas, seus bons professores e seus bons alunos são responsáveis, há séculos, por essa sucessão de conhecimentos passados adiante, e pelo fracasso dessa frase a cada vez que ouvimos um instrumento bem tocado, pois acreditem: as Escolas funcionam!
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Na Música, existem casos impressionantes de instrumentistas auto-didatas, mas acredito que a grande maioria da pessoas não nasceu com vocação para a genialidade e, por isso, penso também que o auto-didatismo contrabaixístico é justificável somente em locais onde não haja professor de contrabaixo, e tolerável na impossibilidade total de se pagar por um.
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Antes de fazer essa opção de estudar sozinho, procure se informar em escolas de música e/ou com músicos locais sobre a existência de professor de contrabaixo na sua cidade ou nas imediações, e/ou se informar sobre a possibilidade de cursos regulares gratuitos de contrabaixo, existentes em alguns locais do país.
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Caso não haja mesmo um professor de contrabaixo “acessível”, sugiro que o contrabaixista procure ver, sempre que possível, vídeos de contrabaixistas e/ou outros instrumentistas na Internet. Vê-los tocar ou dar aulas são excelentes formas de aprendizado.
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Se as aulas estiverem sendo ministradas em outro idioma, não desanime.
O importante é se acostumar com isso, e tentar captar o sentido mais abrangente do que está sendo pedido ou passado. Com o tempo, vc passará a entender melhor a aula.
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Na Música, costumam ser usados muitos termos de expressão musical em Italiano: crescendo, diminuendo, forte, fortíssimo, cantabile, etc.
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Saber previamente algumas palavras em Inglês pode ser bem útil: bow= arco; finger= dedo; bars= compasso, etc, além dos números, e das notas musicais, que em Inglês são mais usadas por letras: D= ré; C= dó, etc, e servem tanto para definir as notas, quanto para definir as tonalidades.
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Ah, e não se esqueça de se inteirar sobre a pronúncia das letras, para não se embananar, porque A é “ei”, I é “ai” e E é “i”, hahahaha!
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Tem uma frase muito interessante que diz: “A História é uma sucessão de fatos, que se sucedem sucessivamente sem sucesso”.
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Felizmente, na história do ensino dos instrumentos musicais, as Escolas, seus bons professores e seus bons alunos são responsáveis, há séculos, por essa sucessão de conhecimentos passados adiante, e pelo fracasso dessa frase a cada vez que ouvimos um instrumento bem tocado, pois acreditem: as Escolas funcionam!
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
(29) Contrabaixo & carro
Sempre que se pensa em contrabaixo vem a dúvida "Isso cabe num carro?" e até mesmo o veredito final para desistir de estudar contrabaixo "Aquilo não cabe num carro!".
Felizmente, posso afirmar que cabe não só num carro, como em todos, assim como posso agradecer quem desistiu do instrumento por esse motivo, pois assim o mercado de trabalho ficou menos concorrido, hahaha!
Dicas:
1) Contrabaixo acústico cabe em qualquer carro + motorista + 01 ou 02 pessoas atrás.
Se vc for levar banco, use o porta-malas (opção nº1) ou o coloque na frente, junto com o contrabaixo (para os apressadinhos e esquecidos de plantão);
2) Caso vc utilize táxi, só é necessário que o banco do co-piloto abaixe para trás;
3) Caso vc utilize rádio-táxi, convém avisar que irá levar um contrabaixo e que não há necessidade de ser um carro "utilitário" (como são classificados os carros tipo "perua");
4) Os taxistas podem cobrar a mais por "volume", mas isso é muito raro de acontecer.
Em 02 décadas carregando contrabaixo de táxi, encontrei 03 taxistas que cobraram a mais para transportar o contrabaixo.
Caso isso aconteça, não se acanhe de pedir para ler as normas de cobrança. Se o taxista quiser se valer de um direito dele, faça valer tb o seu direito de estar a par do percentual que pode ser cobrado pelo "volume" extra;
5) Se vc achar conveniente, dê uma gorjetinha para o taxista (entre 10 e 20% do valor da viagem).
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Sempre que se pensa em contrabaixo vem a dúvida "Isso cabe num carro?" e até mesmo o veredito final para desistir de estudar contrabaixo "Aquilo não cabe num carro!".
Felizmente, posso afirmar que cabe não só num carro, como em todos, assim como posso agradecer quem desistiu do instrumento por esse motivo, pois assim o mercado de trabalho ficou menos concorrido, hahaha!
Dicas:
1) Contrabaixo acústico cabe em qualquer carro + motorista + 01 ou 02 pessoas atrás.
Se vc for levar banco, use o porta-malas (opção nº1) ou o coloque na frente, junto com o contrabaixo (para os apressadinhos e esquecidos de plantão);
2) Caso vc utilize táxi, só é necessário que o banco do co-piloto abaixe para trás;
3) Caso vc utilize rádio-táxi, convém avisar que irá levar um contrabaixo e que não há necessidade de ser um carro "utilitário" (como são classificados os carros tipo "perua");
4) Os taxistas podem cobrar a mais por "volume", mas isso é muito raro de acontecer.
Em 02 décadas carregando contrabaixo de táxi, encontrei 03 taxistas que cobraram a mais para transportar o contrabaixo.
Caso isso aconteça, não se acanhe de pedir para ler as normas de cobrança. Se o taxista quiser se valer de um direito dele, faça valer tb o seu direito de estar a par do percentual que pode ser cobrado pelo "volume" extra;
5) Se vc achar conveniente, dê uma gorjetinha para o taxista (entre 10 e 20% do valor da viagem).
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
No meu carro eu consigo levar o Acústico e todo o equipamento na mala, e ainda tem espaço pra mais 4 pessoas. Dá uma olhada:
http://bass.forumeiros.com/off-topic-f4/nossos-carangos-t3207-100.htm#83639
Mas já cansei de ir pra ensaios levando o Acústico num Celta...
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Claudio- Membro
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
(30) Como colocar e tirar um contrabaixo do carro (parte1)
Existem 02 formas de se colocar o contrabaixo num carro:
a) com o bojo do instrumento para trás;
b) com o bojo do instrumento para frente.
Procedimento "a"- como colocar o contrabaixo:
a) Abra a porta do co-piloto (a da frente, do lado do motorista);
b) Abaixe o encosto do banco do co-piloto para trás;
c) Se o contrabaixo for grande, abaixe um pouquinho o encosto do banco do motorista tb;
d) Segure o braço do contrabaixo com uma das mãos e a outra na lateral dele. Entre com o bojo (corpo) do contrabaixo de lado, com o cavalete virado para o vidro dianteiro do carro. Isso costuma assustar os motoristas mas, se o contrabaixo não for grande, não há necessidade dele sair do seu banco para ajudar a manobra, ok?
e) Entre com o corpo de contrabaixo conforme explicado acima, mas com ele "embicado" para cima, de forma que pareça que ele vai levantar vôo, deixando a voluta (cabeça) baixa o suficiente para passar por baixo da porta do co-piloto;
f) Passe a mão que está na lateral do contrabaixo para as costas dele e vá "virando" de barriga para cima o contrabaixo, ao mesmo tempo em que vc o vai passando por cima do encosto do motorista (movimento anti-horário). Direcione o bojo bem prá trás do carro, para que a voluta entre facilmente;
g) Acomode o contrabaixo deitadinho de barriga para cima no encosto do co-piloto, com a voluta no lugar onde ficariam os pés do co-piloto, se ele não tivesse sido destituído da função para o seu contrabaixo poder passear de carro;
h) Se houver necessidade, suba o encosto do banco do motorista novamente;
i) Se houver mais necessidade ainda, passe o cinto de segurança pelo contrabaixo.
Tempo aproximado para a execução do procedimento: 10 segundos.
Procedimento "a"- como tirar o contrabaixo:
a) Abra a porta do co-piloto (a da frente, do lado do motorista);
b) Tire o cinto (se usado). Segure com uma mão o braço do contrabaixo e passe a outra mão nas costas dele;
c) Levante o contrabaixo "embicando-o", de forma que o bojo (corpo) fique bem mais alto que a voluta (cabeça). Na posição em que ele viajou isso já aconteceu, mas é necessário que fique acima do banco do motorista;
d) Vá passando o bojo por cima do encosto do motorista (movimento horário), ao mesmo tempo em que passa a voluta por baixo da porta do co-piloto;
e) Vá virando o cavalete para o lado do vidro dianteiro, ao mesmo tempo em que vc vai "desentortando" o contrabaixo, até deixá-lo (ainda embicado com o bojo para cima) paralelo ao vidro dianteiro do carro;
f) Puxar o contrabaixo na sua direção e tirá-lo do carro ainda "de ladinho".
Tempo aproximado para a execução do procedimento: 10 segundos.
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Existem 02 formas de se colocar o contrabaixo num carro:
a) com o bojo do instrumento para trás;
b) com o bojo do instrumento para frente.
Procedimento "a"- como colocar o contrabaixo:
a) Abra a porta do co-piloto (a da frente, do lado do motorista);
b) Abaixe o encosto do banco do co-piloto para trás;
c) Se o contrabaixo for grande, abaixe um pouquinho o encosto do banco do motorista tb;
d) Segure o braço do contrabaixo com uma das mãos e a outra na lateral dele. Entre com o bojo (corpo) do contrabaixo de lado, com o cavalete virado para o vidro dianteiro do carro. Isso costuma assustar os motoristas mas, se o contrabaixo não for grande, não há necessidade dele sair do seu banco para ajudar a manobra, ok?
e) Entre com o corpo de contrabaixo conforme explicado acima, mas com ele "embicado" para cima, de forma que pareça que ele vai levantar vôo, deixando a voluta (cabeça) baixa o suficiente para passar por baixo da porta do co-piloto;
f) Passe a mão que está na lateral do contrabaixo para as costas dele e vá "virando" de barriga para cima o contrabaixo, ao mesmo tempo em que vc o vai passando por cima do encosto do motorista (movimento anti-horário). Direcione o bojo bem prá trás do carro, para que a voluta entre facilmente;
g) Acomode o contrabaixo deitadinho de barriga para cima no encosto do co-piloto, com a voluta no lugar onde ficariam os pés do co-piloto, se ele não tivesse sido destituído da função para o seu contrabaixo poder passear de carro;
h) Se houver necessidade, suba o encosto do banco do motorista novamente;
i) Se houver mais necessidade ainda, passe o cinto de segurança pelo contrabaixo.
Tempo aproximado para a execução do procedimento: 10 segundos.
Procedimento "a"- como tirar o contrabaixo:
a) Abra a porta do co-piloto (a da frente, do lado do motorista);
b) Tire o cinto (se usado). Segure com uma mão o braço do contrabaixo e passe a outra mão nas costas dele;
c) Levante o contrabaixo "embicando-o", de forma que o bojo (corpo) fique bem mais alto que a voluta (cabeça). Na posição em que ele viajou isso já aconteceu, mas é necessário que fique acima do banco do motorista;
d) Vá passando o bojo por cima do encosto do motorista (movimento horário), ao mesmo tempo em que passa a voluta por baixo da porta do co-piloto;
e) Vá virando o cavalete para o lado do vidro dianteiro, ao mesmo tempo em que vc vai "desentortando" o contrabaixo, até deixá-lo (ainda embicado com o bojo para cima) paralelo ao vidro dianteiro do carro;
f) Puxar o contrabaixo na sua direção e tirá-lo do carro ainda "de ladinho".
Tempo aproximado para a execução do procedimento: 10 segundos.
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
ClaudioBass escreveu:No meu carro eu consigo levar o Acústico e todo o equipamento na mala, e ainda tem espaço pra mais 4 pessoas. Dá uma olhada:
https://www.contrabaixobr.com/off-topic-f4/nossos-carangos-t3207-100.htm#83639
Mas já cansei de ir pra ensaios levando o Acústico num Celta...
Sim, Claudio, num carro tipo "perua" isso é completamente viável!
Esqueci de explicar que era num carro não-perua que cabem até 02 pessoas no banco de trás + o motorista, hahaha!
Nos carros "perua" cabem o motorista + co-piloto + 02 pessoas no banco de trás, ou o motorista + o co-piloto + 1 pessoa atrás (qd o banco é dividido).
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
O outro procedimento (em que o contrabaixo é colocado no carro primeiro com a voluta), descreverei num outro dia... Aguardem-me, hahaha!
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
(30b) Como colocar e tirar um contrabaixo do carro (parte 2)
Procedimento “b”- como colocar o contrabaixo:
a) Abra a porta do co-piloto (a da frente, do lado do motorista)
b) Abaixe o encosto do banco do co-piloto para trás;
c) Se o contrabaixo for grande, abaixe um pouquinho o encosto do banco do motorista tb;
d) Segure o braço do contrabaixo com uma das mãos e a outra na lateral dele. Entre com a voluta (cabeça) do contrabaixo de lado, com o cavalete virado para o vidro dianteiro do carro;
e) Entre com o corpo de contrabaixo conforme explicado acima, mas com ele "embicado" para cima, de forma que pareça que ele vai levantar vôo, deixando a voluta (cabeça) mais alta do que o bojo do instrumento o suficiente para passar por cima do encosto do banco do motorista;
f) Vá "virando" o contrabaixo em sentido anti-horário, ao mesmo tempo em que tenta colocar a voluta (cabeça) o mais para trás do carro que vc conseguir, porque assim sobrará mais espaço para o bojo (corpo) entrar pela porta. Note que o instrumento de lado fica alto e que, na hora de passar o bojo pela porta, às vezes é preciso “forçar” delicadamente o bojo para baixo;
g) Faça o movimento acima até conseguir deixar o contrabaixo deitado de lado no banco, paralelo às portas laterais do carro, de forma que a voluta (cabeça) fique no encosto do banco do motorista e o bojo fique no assento do banco do co-piloto;
h) Se houver necessidade, suba o encosto do banco do motorista novamente;
i) Se houver mais necessidade ainda, passe o cinto de segurança pelo contrabaixo (não me lembro se isso é possível, porque carrego do outro jeito).
Tempo aproximado para a execução do procedimento: 10 segundos.
Procedimento "b"- como tirar o contrabaixo:
a) Abra a porta do co-piloto (a da frente, do lado do motorista);
b) Tire o cinto (se usado). Segure com uma mão o braço do contrabaixo e passe a outra mão na lateral dele;
c) Levante o contrabaixo "embicando-o", de forma que a voluta (cabeça) fique bem mais alta que o bojo (corpo) dele;
d) Vá passando a voluta (cabeça) por cima do encosto do motorista (sentido horário), ao mesmo tempo em que passa o bojo (corpo) pela porta do co-piloto. Note que o instrumento de lado fica alto e que, na hora de passar o bojo pela porta, às vezes é preciso “forçar” delicadamente o contrabaixo para baixo;
e) Puxar o contrabaixo na sua direção e tirá-lo do carro ainda "de ladinho".
Tempo aproximado para a execução do procedimento: 10 segundos.
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Procedimento “b”- como colocar o contrabaixo:
a) Abra a porta do co-piloto (a da frente, do lado do motorista)
b) Abaixe o encosto do banco do co-piloto para trás;
c) Se o contrabaixo for grande, abaixe um pouquinho o encosto do banco do motorista tb;
d) Segure o braço do contrabaixo com uma das mãos e a outra na lateral dele. Entre com a voluta (cabeça) do contrabaixo de lado, com o cavalete virado para o vidro dianteiro do carro;
e) Entre com o corpo de contrabaixo conforme explicado acima, mas com ele "embicado" para cima, de forma que pareça que ele vai levantar vôo, deixando a voluta (cabeça) mais alta do que o bojo do instrumento o suficiente para passar por cima do encosto do banco do motorista;
f) Vá "virando" o contrabaixo em sentido anti-horário, ao mesmo tempo em que tenta colocar a voluta (cabeça) o mais para trás do carro que vc conseguir, porque assim sobrará mais espaço para o bojo (corpo) entrar pela porta. Note que o instrumento de lado fica alto e que, na hora de passar o bojo pela porta, às vezes é preciso “forçar” delicadamente o bojo para baixo;
g) Faça o movimento acima até conseguir deixar o contrabaixo deitado de lado no banco, paralelo às portas laterais do carro, de forma que a voluta (cabeça) fique no encosto do banco do motorista e o bojo fique no assento do banco do co-piloto;
h) Se houver necessidade, suba o encosto do banco do motorista novamente;
i) Se houver mais necessidade ainda, passe o cinto de segurança pelo contrabaixo (não me lembro se isso é possível, porque carrego do outro jeito).
Tempo aproximado para a execução do procedimento: 10 segundos.
Procedimento "b"- como tirar o contrabaixo:
a) Abra a porta do co-piloto (a da frente, do lado do motorista);
b) Tire o cinto (se usado). Segure com uma mão o braço do contrabaixo e passe a outra mão na lateral dele;
c) Levante o contrabaixo "embicando-o", de forma que a voluta (cabeça) fique bem mais alta que o bojo (corpo) dele;
d) Vá passando a voluta (cabeça) por cima do encosto do motorista (sentido horário), ao mesmo tempo em que passa o bojo (corpo) pela porta do co-piloto. Note que o instrumento de lado fica alto e que, na hora de passar o bojo pela porta, às vezes é preciso “forçar” delicadamente o contrabaixo para baixo;
e) Puxar o contrabaixo na sua direção e tirá-lo do carro ainda "de ladinho".
Tempo aproximado para a execução do procedimento: 10 segundos.
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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