Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
(31) Contrabaixo & carro - detalhes tão pequenos de nós dois ou três...
Na hora de levar um contrabaixo para passear no carro dos outros (táxi, carona, etc), pense em algumas coisitas:
1) Deixe a história de que os opostos se atraem para os românticos e alienados da vida, porque contrabaixo grande entra mais fácil em carro grande. Mas se para aquele seu contrabaixo enorme, todos os corsinhas da rua insistirem em passar, resista e não faça sinal;
2) Da mesma forma, deixe o pensamento do “inversamente proporcional” para as aulas de matemática, porque ele só funciona de uma forma: contrabaixo pequeno para carro grande, certo?
3) Noções básicas de etiqueta: carona com o contrabaixo, se possível, somente a aceite se você for SOZINHO com o motorista. Se o carro for do tipo perua , somente a aceite com o motorista, o co-piloto e vc no banco de trás SOZINHO.
Exceções:
a) 02 pessoas no banco de trás: só se a vítima que sentará ao seu lado no carro for uma pessoa muito próxima, que não vá se importar de sair do carro com a roupa completamente amassada;
b) 02 pessoas no banco de trás: só se vc for magro ou se a outra pessoa for magra, porque dois gordos só poderão ocupar o mesmo banco de carro com mais um contrabaixo, se um for no colo do outro;
4) Não se esqueça de abaixar bem o espigão do contrabaixo, para que o mesmo não arranhe o painel do carro (ao entrar com a voluta primeiro) ou machuque o motorista (ao entrar com o bojo primeiro);
5) Ao entrar com o contrabaixo pelo bagageiro (carros tipo “perua”), abaixe o banco de trás, porque o contrabaixo costuma “entalar” entre a distância desse banco sem abaixar e o teto do carro, na hora de passar o cavalete.
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Na hora de levar um contrabaixo para passear no carro dos outros (táxi, carona, etc), pense em algumas coisitas:
1) Deixe a história de que os opostos se atraem para os românticos e alienados da vida, porque contrabaixo grande entra mais fácil em carro grande. Mas se para aquele seu contrabaixo enorme, todos os corsinhas da rua insistirem em passar, resista e não faça sinal;
2) Da mesma forma, deixe o pensamento do “inversamente proporcional” para as aulas de matemática, porque ele só funciona de uma forma: contrabaixo pequeno para carro grande, certo?
3) Noções básicas de etiqueta: carona com o contrabaixo, se possível, somente a aceite se você for SOZINHO com o motorista. Se o carro for do tipo perua , somente a aceite com o motorista, o co-piloto e vc no banco de trás SOZINHO.
Exceções:
a) 02 pessoas no banco de trás: só se a vítima que sentará ao seu lado no carro for uma pessoa muito próxima, que não vá se importar de sair do carro com a roupa completamente amassada;
b) 02 pessoas no banco de trás: só se vc for magro ou se a outra pessoa for magra, porque dois gordos só poderão ocupar o mesmo banco de carro com mais um contrabaixo, se um for no colo do outro;
4) Não se esqueça de abaixar bem o espigão do contrabaixo, para que o mesmo não arranhe o painel do carro (ao entrar com a voluta primeiro) ou machuque o motorista (ao entrar com o bojo primeiro);
5) Ao entrar com o contrabaixo pelo bagageiro (carros tipo “perua”), abaixe o banco de trás, porque o contrabaixo costuma “entalar” entre a distância desse banco sem abaixar e o teto do carro, na hora de passar o cavalete.
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
(32) Contrabaixo & carro - regra importante...
Nunca deixe seu contrabaixo acústico sozinho no carro!
Caso 01: Há muitos anos, um aluno de contrabaixo deixou seu contrabaixo dentro de um fusquinha, em frente ao prédio onde ele morava (Copacabana), e subiu rapidamente para pegar sei-lá-o-que que ele havia esquecido no seu apto.
Quando ele desceu, tinham levado o contrabaixo... e mais o arco e.. até a resina...
Caso 02: Em 2008, um contrabaixista profissional do interior de São Paulo, deixou mais uma vez seu contrabaixo acústico dentro do carro, em frente à escola de música onde ele dava aula, uma rotina de anos. Foi a última vez: quando ele voltou o contrabaixo tinha sido roubado e o vigia ainda disse que nada viu (?)...
Para que isso não aconteça com vc, pense sempre que o contrabaixo pode ser um instrumento pouco portátil, mas muito versátil:
a) Romântico - adora ser convidado para jantar naquele restaurante especial pós-concerto ou show, na sua companhia e na daquela sua companhia, num agradável programa a três...
b) Sociável - adora ser convidado para jantar naquela churrascaria lotada naquele pós-concerto ou show da sua orquestra ou banda...
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Nunca deixe seu contrabaixo acústico sozinho no carro!
Caso 01: Há muitos anos, um aluno de contrabaixo deixou seu contrabaixo dentro de um fusquinha, em frente ao prédio onde ele morava (Copacabana), e subiu rapidamente para pegar sei-lá-o-que que ele havia esquecido no seu apto.
Quando ele desceu, tinham levado o contrabaixo... e mais o arco e.. até a resina...
Caso 02: Em 2008, um contrabaixista profissional do interior de São Paulo, deixou mais uma vez seu contrabaixo acústico dentro do carro, em frente à escola de música onde ele dava aula, uma rotina de anos. Foi a última vez: quando ele voltou o contrabaixo tinha sido roubado e o vigia ainda disse que nada viu (?)...
Para que isso não aconteça com vc, pense sempre que o contrabaixo pode ser um instrumento pouco portátil, mas muito versátil:
a) Romântico - adora ser convidado para jantar naquele restaurante especial pós-concerto ou show, na sua companhia e na daquela sua companhia, num agradável programa a três...
b) Sociável - adora ser convidado para jantar naquela churrascaria lotada naquele pós-concerto ou show da sua orquestra ou banda...
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
(33) A-B-C- Dedilhados (acústico)
Nós nos dedos!
Dedo 1 é o indicador (ou fura-bolo);
Dedo 2 é o médio (ou pai-de-todos);
Dedo 3 é o anular (ou seu vizinho);
Dedo 4 é o mindinho;
Polegar (ou cata-piolho) não tem nº no contrabaixo: é polegar mesmo, hahaha!
Ao colocarmos a mão esquerda parada no braço do contrabaixo, teremos um dedo para cada nota, certo? E a distância entre cada nota é de um semitom, ou seja, metade de um tom, por exemplo: Dó- Dó sustenido-Ré.
Quem usa 1-2-4 (escola germânica), vai fazer o Dó com o dedo 1, o Dó sustenido com o dedo 2, e o Ré com o dedo 4. O dedo 3 se movimenta junto com o dedo 4, como se fossem os dois um dedo só.
Quem usa 1-3-4 (escola italiana), vai fazer o Dó com o dedo 1, o Dó sustenido com o dedo 3, e o Ré com o dedo 4. O dedo 2 se movimenta junto com o dedo 3, como se fossem os dois um dedo só.
Quem usa 1-2-3-4 (muito usado no baixo elétrico, e por alguns cbxistas de acústico), vai fazer o Dó com o dedo 1, o Dó sustenido com o dedo 2, o Ré com o dedo 3, e o Ré sustenido com o dedo 4, ou seja, com esse dedilhado aparece mais uma nota.
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Nós nos dedos!
Dedo 1 é o indicador (ou fura-bolo);
Dedo 2 é o médio (ou pai-de-todos);
Dedo 3 é o anular (ou seu vizinho);
Dedo 4 é o mindinho;
Polegar (ou cata-piolho) não tem nº no contrabaixo: é polegar mesmo, hahaha!
Ao colocarmos a mão esquerda parada no braço do contrabaixo, teremos um dedo para cada nota, certo? E a distância entre cada nota é de um semitom, ou seja, metade de um tom, por exemplo: Dó- Dó sustenido-Ré.
Quem usa 1-2-4 (escola germânica), vai fazer o Dó com o dedo 1, o Dó sustenido com o dedo 2, e o Ré com o dedo 4. O dedo 3 se movimenta junto com o dedo 4, como se fossem os dois um dedo só.
Quem usa 1-3-4 (escola italiana), vai fazer o Dó com o dedo 1, o Dó sustenido com o dedo 3, e o Ré com o dedo 4. O dedo 2 se movimenta junto com o dedo 3, como se fossem os dois um dedo só.
Quem usa 1-2-3-4 (muito usado no baixo elétrico, e por alguns cbxistas de acústico), vai fazer o Dó com o dedo 1, o Dó sustenido com o dedo 2, o Ré com o dedo 3, e o Ré sustenido com o dedo 4, ou seja, com esse dedilhado aparece mais uma nota.
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
(34) A-B-C- Dedilhados (acústico)
Meus dedinhos, meus dedinhos, aqui estão...
Qd comecei meus estudos, o Sandrino me orientou a usar o 1-2-4. Ele mesmo usava 1-3-4. Os alunos mais antigos dele (tipo uma "geração" antes da minha) tb usavam 1-3-4.
Acho que o 1-2-4 facilita a fazer o trinado com o 4º dedo porque o 3º dedo dá um "apoio" operacional, mas o que me motivou mesmo a usá-lo, foi que tenho uma ótima abertura do 1º para o 2º dedo, e os acho dedos mais "fortes".
A minha abertura do 3º para o 4º dedo é boa, mas o 4º dedo para tocar sozinho precisaria de um fortalecimento extra, hahaha! Mesmo assim, quando operei a mão esquerda, passei uma boa temporada tocando com 1-3-4, porque não conseguia colocar o 2º dedo no corda, hahaha!
E mais dia menos dia, sabemos que acabaremos tocando com todos os dedos, seja com 1-2-4 na região grave/média, 1-2-3 na região média, e polegar (capo tasto)-1-2-3 na região aguda, hahahaha! Esse lance de dedilhado é uma questão maior de estudo e costume.
O Sandrino tb falava que o 1-2-4 afinava melhor que o 1-3-4, mas isso eu nunca cheguei a comprovar...
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Meus dedinhos, meus dedinhos, aqui estão...
Qd comecei meus estudos, o Sandrino me orientou a usar o 1-2-4. Ele mesmo usava 1-3-4. Os alunos mais antigos dele (tipo uma "geração" antes da minha) tb usavam 1-3-4.
Acho que o 1-2-4 facilita a fazer o trinado com o 4º dedo porque o 3º dedo dá um "apoio" operacional, mas o que me motivou mesmo a usá-lo, foi que tenho uma ótima abertura do 1º para o 2º dedo, e os acho dedos mais "fortes".
A minha abertura do 3º para o 4º dedo é boa, mas o 4º dedo para tocar sozinho precisaria de um fortalecimento extra, hahaha! Mesmo assim, quando operei a mão esquerda, passei uma boa temporada tocando com 1-3-4, porque não conseguia colocar o 2º dedo no corda, hahaha!
E mais dia menos dia, sabemos que acabaremos tocando com todos os dedos, seja com 1-2-4 na região grave/média, 1-2-3 na região média, e polegar (capo tasto)-1-2-3 na região aguda, hahahaha! Esse lance de dedilhado é uma questão maior de estudo e costume.
O Sandrino tb falava que o 1-2-4 afinava melhor que o 1-3-4, mas isso eu nunca cheguei a comprovar...
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
(35) A-B-C- Dedilhados (acústico)
Sobre extensão e pivot
Pelo que sei, na extensão o 1-2-3-4 é feito com a mão "parada", e no pivot, o 1-2-3-4 é feito com os dedos mais "acrobatas", hahaha!
Por exemplo: O dedo 1 "pisa" na corda, e logo em seguida o dedo 2 "alonga" pros lados e prá cima (como se o dedo "espreguiçasse"), e desce em cima de outra nota. O 3º dedo fica com inveja, e repete a "alongada" do 2º dedo e desce em outra nota.
O 4º dedo fica enciumado e imita os irmãos, hahahaha!
O polegar é o único dedo "centrado" nessa história: fica no mesmo lugar o tempo todo.
Dizem as más línguas contrabaixísticas, que ele é preguiçoso e sedentário, hahaha!
Pessoalmente, acho que ele só tá economizando energia pro dia do Cinderelo, quando ele deixa de ser polegar e passa a ser capotasto, hahahaha!
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Sobre extensão e pivot
Pelo que sei, na extensão o 1-2-3-4 é feito com a mão "parada", e no pivot, o 1-2-3-4 é feito com os dedos mais "acrobatas", hahaha!
Por exemplo: O dedo 1 "pisa" na corda, e logo em seguida o dedo 2 "alonga" pros lados e prá cima (como se o dedo "espreguiçasse"), e desce em cima de outra nota. O 3º dedo fica com inveja, e repete a "alongada" do 2º dedo e desce em outra nota.
O 4º dedo fica enciumado e imita os irmãos, hahahaha!
O polegar é o único dedo "centrado" nessa história: fica no mesmo lugar o tempo todo.
Dizem as más línguas contrabaixísticas, que ele é preguiçoso e sedentário, hahaha!
Pessoalmente, acho que ele só tá economizando energia pro dia do Cinderelo, quando ele deixa de ser polegar e passa a ser capotasto, hahahaha!
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
(36) A-B-C- Dedilhados (acústico)
Sobre o 3º e o 4º dedos
No dedilhado 1-3-4, o anular tem a ajuda constante do dedo médio.
Eles passam a ser um dedo só, vamos dizer assim. Por isso, esse dedilhado não apresenta problemas para o 3º dedo na região grave. Acho que pro 4º dedo é que deve ser difícil encarar a vida contrabaixística sozinho, hahahaha!
Mas, a partir da região média para a aguda, o 4º dedo "descansa" nas duas escolas de dedilhado. O contrabaixo passa então a ter 3 posições com o dedilhado 1-2-3: (fá- fá sustenido-sol), (fá sustenido-sol-sol sustenido) e (sol-sol sustenido-lá), e as posições do capo-tasto (dedilhado capo-tasto-1-2-3).
Como as posições nessa região são menores que na região grave do instrumento, a norma de distância entre um dedo e outro deixa de ser somente de um semitom, e passa a ser tb de tom, tom e meio, etc...
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Sobre o 3º e o 4º dedos
No dedilhado 1-3-4, o anular tem a ajuda constante do dedo médio.
Eles passam a ser um dedo só, vamos dizer assim. Por isso, esse dedilhado não apresenta problemas para o 3º dedo na região grave. Acho que pro 4º dedo é que deve ser difícil encarar a vida contrabaixística sozinho, hahahaha!
Mas, a partir da região média para a aguda, o 4º dedo "descansa" nas duas escolas de dedilhado. O contrabaixo passa então a ter 3 posições com o dedilhado 1-2-3: (fá- fá sustenido-sol), (fá sustenido-sol-sol sustenido) e (sol-sol sustenido-lá), e as posições do capo-tasto (dedilhado capo-tasto-1-2-3).
Como as posições nessa região são menores que na região grave do instrumento, a norma de distância entre um dedo e outro deixa de ser somente de um semitom, e passa a ser tb de tom, tom e meio, etc...
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
(37) A-B-C- Dedilhados (acústico)
Dedilhados cbxtkos e divagações de uma cbxista...
Minha opinião sobre o assunto dos dedilhados é que a geração anterior a dos grandes precurssores do contrabaixo no Brasil (Sandrino Santoro, ex- prof. da UFRJ; José de Barros Chagas, Orq. Sinf. de Recife; Hector Rossi, ex-prof. da UFPB, entre outros), não teve muita escolha na hora de estudar. Muitos contrabaixistas sul-americanos estudaram com italianos vindos da Europa, que chegaram aqui através das companhias de ópera vindas da Europa em turnês pela América Latina, outros estudaram com alunos desses contrabaixistas.
O Sandrino, por exemplo, é italiano de nascença, mas começou seus estudos de contrabaixo no Brasil. Ele teve como professores um italiano, o Leopardi e um russo, o Vassili.
A mesma coisa deve ter acontecido com os cbxistas argentinos e uruguaios, etc, que têm hj entre 60 e 70 anos de idade. Acredito que eles só tiveram acesso à existencia do 1-2-4, quando já era tarde demais.
Naquela época, ou vc estudava o que mandavam, ou te mandavam estudar outra coisa, hahahaha!
Acho que todos eles foram filhotes da ditadura contrabaixística, hahaha! Não sei tb se a "abertura" contrabaixística, feita por esses cbxistas ao questionar "baluartes" técnicos como o dedilhado 1-3-4, teve alguma coisa a ver com as aberturas políticas dos países em que viviam, se ela aconteceu após fatos políticos.
Não podemos esquecer que o pós-ditadura torna os artistas mais livres e abertos à idéias novas e intercâmbios, porque eles passam a ter um espaço novo para isso, que antes era dedicado à resistência e à denúncia cultural.
Estou querendo dizer com tudo isso, que esses questionamentos e as consequentes mudanças, como no ensino dos dedilhados, só devem ter sido possíveis de se tornar realidade, após uma ruptura com as tradições e uma aliança com idéias novas.
Hoje em dia, temos muito mais democracia no ensino do contrabaixo. Viva a diferença!!
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Dedilhados cbxtkos e divagações de uma cbxista...
Minha opinião sobre o assunto dos dedilhados é que a geração anterior a dos grandes precurssores do contrabaixo no Brasil (Sandrino Santoro, ex- prof. da UFRJ; José de Barros Chagas, Orq. Sinf. de Recife; Hector Rossi, ex-prof. da UFPB, entre outros), não teve muita escolha na hora de estudar. Muitos contrabaixistas sul-americanos estudaram com italianos vindos da Europa, que chegaram aqui através das companhias de ópera vindas da Europa em turnês pela América Latina, outros estudaram com alunos desses contrabaixistas.
O Sandrino, por exemplo, é italiano de nascença, mas começou seus estudos de contrabaixo no Brasil. Ele teve como professores um italiano, o Leopardi e um russo, o Vassili.
A mesma coisa deve ter acontecido com os cbxistas argentinos e uruguaios, etc, que têm hj entre 60 e 70 anos de idade. Acredito que eles só tiveram acesso à existencia do 1-2-4, quando já era tarde demais.
Naquela época, ou vc estudava o que mandavam, ou te mandavam estudar outra coisa, hahahaha!
Acho que todos eles foram filhotes da ditadura contrabaixística, hahaha! Não sei tb se a "abertura" contrabaixística, feita por esses cbxistas ao questionar "baluartes" técnicos como o dedilhado 1-3-4, teve alguma coisa a ver com as aberturas políticas dos países em que viviam, se ela aconteceu após fatos políticos.
Não podemos esquecer que o pós-ditadura torna os artistas mais livres e abertos à idéias novas e intercâmbios, porque eles passam a ter um espaço novo para isso, que antes era dedicado à resistência e à denúncia cultural.
Estou querendo dizer com tudo isso, que esses questionamentos e as consequentes mudanças, como no ensino dos dedilhados, só devem ter sido possíveis de se tornar realidade, após uma ruptura com as tradições e uma aliança com idéias novas.
Hoje em dia, temos muito mais democracia no ensino do contrabaixo. Viva a diferença!!
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
(38) A-B-C- Dedilhados (acústico)
Dedo 3 (anular): pouco ou muito usado?
Existem dois dedilhados no contrabaixo acústico: italiano antigo (1-3-4) e germânico (1-2-4). O professor opta por ensinar um deles, ou seja, ou se usa um ou se usa outro. Eles são usados até mais ou menos a metade do braço, quando então são usadas 3 posições com o dedilhado 1-2-3.
Na metade do braço do contrabaixo, temos a oitava da corda solta. Por exemplo: na metade da corda sol, temos um outro sol mais agudo, uma oitava acima da corda solta, certo? Perto desse sol temos 3 posições que são tocadas com 1-2-3 (fá - fá sustenido - sol/ fá sustenido- sol- sol sustenido/ sol, sol sustenido - lá).
A partir da metade do braço (sol, 1 oitava acima da corda solta), o polegar passa a ser usado para prender a corda e a se chamar “capotasto” (0). Ele também poderá ser usado antes desse sol mas, via de regra, o estudo dele começa mesmo no sol, certo?
Assim que o capotasto passa a ser usado, os dedilhados 1-2-4 ou 1-3-4 são substituídos pelas “posições do capotasto” (ou capotasto), que são classificadas em cromática, semicromática e diatônica, todas com dedilhado 0-1-2-3. O dedo 4 passará a ser usado muito eventualmente.
No “capotasto”, as posições são mais flexíveis. Entre os dedos poderá haver intervalos de semitons (cromática – ex: sol- sol sustenido- lá- si bemol), tom e semitons (semicromática – ex: sol- lá- si bemol- si bequadro) e tons e semitom (diatônica – ex: sol- lá- si- dó). Há casos em que é necessário também “abrir” a posição (ex: sol- lá- si- dó sustenido).
O dedo 3 é um dedo “frágil”, que se fortalece com o tempo. Ele pode até não ficar com a precisão do dedo 2, mas nada que o impeça de ser muito bem usado, até mesmo em extensões e pivôs
O dedilhado 1-2-4 “atenua” essa “fragilidade”, porque o dedo 3 sobe e desce junto com o dedo 4. Juntos, eles são considerados um dedo só (para efeito de dedilhado), mas essa mordomia só dura até pouco antes da metade do braço.
Um bom motivo para fortalecer o dedinho "feio", já que depois ele também tem seus dias de cisne contrabaixista!!
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Dedo 3 (anular): pouco ou muito usado?
Existem dois dedilhados no contrabaixo acústico: italiano antigo (1-3-4) e germânico (1-2-4). O professor opta por ensinar um deles, ou seja, ou se usa um ou se usa outro. Eles são usados até mais ou menos a metade do braço, quando então são usadas 3 posições com o dedilhado 1-2-3.
Na metade do braço do contrabaixo, temos a oitava da corda solta. Por exemplo: na metade da corda sol, temos um outro sol mais agudo, uma oitava acima da corda solta, certo? Perto desse sol temos 3 posições que são tocadas com 1-2-3 (fá - fá sustenido - sol/ fá sustenido- sol- sol sustenido/ sol, sol sustenido - lá).
A partir da metade do braço (sol, 1 oitava acima da corda solta), o polegar passa a ser usado para prender a corda e a se chamar “capotasto” (0). Ele também poderá ser usado antes desse sol mas, via de regra, o estudo dele começa mesmo no sol, certo?
Assim que o capotasto passa a ser usado, os dedilhados 1-2-4 ou 1-3-4 são substituídos pelas “posições do capotasto” (ou capotasto), que são classificadas em cromática, semicromática e diatônica, todas com dedilhado 0-1-2-3. O dedo 4 passará a ser usado muito eventualmente.
No “capotasto”, as posições são mais flexíveis. Entre os dedos poderá haver intervalos de semitons (cromática – ex: sol- sol sustenido- lá- si bemol), tom e semitons (semicromática – ex: sol- lá- si bemol- si bequadro) e tons e semitom (diatônica – ex: sol- lá- si- dó). Há casos em que é necessário também “abrir” a posição (ex: sol- lá- si- dó sustenido).
O dedo 3 é um dedo “frágil”, que se fortalece com o tempo. Ele pode até não ficar com a precisão do dedo 2, mas nada que o impeça de ser muito bem usado, até mesmo em extensões e pivôs
O dedilhado 1-2-4 “atenua” essa “fragilidade”, porque o dedo 3 sobe e desce junto com o dedo 4. Juntos, eles são considerados um dedo só (para efeito de dedilhado), mas essa mordomia só dura até pouco antes da metade do braço.
Um bom motivo para fortalecer o dedinho "feio", já que depois ele também tem seus dias de cisne contrabaixista!!
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
(39) A-B-C- Dedilhados (acústico)
Dedilhado 1-2-3-4 no acústico. E aí?
O problema de usar o tempo todo o dedilhado 1-2-3-4 no contrabaixo acústico, é que força demais a mão.
Eventualmente, em extensões e pivôs acho viável, mas a partir da 4ª posição (ré- ré sustenido- mi) e, ainda assim, isso depende também do contrabaixo...
Por não ter traste, as posições no contrabaixo acústico vão diminuindo de tamanho, conforme as posições vão alcançando notas mais agudas. Mesmo assim, o contrabaixista ainda usará muito algumas posições “grandes”, como é o caso da meia-posição (corda sol: sol sustenido- lá- si bemol) e da 1ª posição (corda sol: lá- si bemol- si bequadro).
Colocando mais um dedo e uma nota nessa posição, será impossível manter os dedos totalmente presos e parados na corda, como usualmente fazemos numa “posição”.
Numa mesma posição e numa mesma corda só existe um movimento básico: abaixar e levantar os dedos.
Usando o dedilhado 1-2-3-4, será acrescentado a esse movimento básico mais um outro: “abrir” cada dedo sempre que for tocar com o 4º dedo e “fechar”. Assim, a idéia de “posição” fica mais relacionada aos dedos do que à mão.
Sem um bom professor de contrabaixo, dificilmente o aluno conseguirá tocar de forma relaxada com esse dedilhado que, naturalmente, já “abre” a mão mais que o necessário.
Usamos somente o peso do corpo para tocar, sem força. A mão esquerda deve ser precisa e flexível sem ficar “dura” de forma alguma.
Uma informação importante: numa mesma posição, o espaço entre todos os dedos usados deve ser igual. No dedilhado 1-2-4, por exemplo, o espaço entre esses dedos é o mesmo. O dedo 3 fica entre os dedos 2 e 4.
Já vi contrabaixistas de elétrico tocarem com dedilhado de contrabaixo acústico, mas conheci e fiz aulas com um grande contrabaixista holandês, Hans Roelofsen, que foi o único contrabaixista até hoje que vi tocar com dedilhado 1-2-3-4 no acústico. Ele tem uma mão bem grande, com dedos muito longos e fortes, e usa a mão esquerda como se fosse um violoncelo.
Os violoncelistas usualmente utilizam o dedilhado 1-2-3-4 e também abrem cada dedo ao tocar (pivô), mas como as posições do instrumento são menores, eles conseguem fazer uma posição com a mão parada e os dedos prendendo todas as 4 notas, sem tensionar a mão, o que é praticamente impossível de ser feito no contrabaixo, mesmo que com um contrabaixo de posições pequenas.
As chances de tendinites no futuro são um caso a considerar, salvo se o aluno estiver sendo bem orientado por um professor de contrabaixo muito bom.
Bem, essa é a minha opinião...
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Dedilhado 1-2-3-4 no acústico. E aí?
O problema de usar o tempo todo o dedilhado 1-2-3-4 no contrabaixo acústico, é que força demais a mão.
Eventualmente, em extensões e pivôs acho viável, mas a partir da 4ª posição (ré- ré sustenido- mi) e, ainda assim, isso depende também do contrabaixo...
Por não ter traste, as posições no contrabaixo acústico vão diminuindo de tamanho, conforme as posições vão alcançando notas mais agudas. Mesmo assim, o contrabaixista ainda usará muito algumas posições “grandes”, como é o caso da meia-posição (corda sol: sol sustenido- lá- si bemol) e da 1ª posição (corda sol: lá- si bemol- si bequadro).
Colocando mais um dedo e uma nota nessa posição, será impossível manter os dedos totalmente presos e parados na corda, como usualmente fazemos numa “posição”.
Numa mesma posição e numa mesma corda só existe um movimento básico: abaixar e levantar os dedos.
Usando o dedilhado 1-2-3-4, será acrescentado a esse movimento básico mais um outro: “abrir” cada dedo sempre que for tocar com o 4º dedo e “fechar”. Assim, a idéia de “posição” fica mais relacionada aos dedos do que à mão.
Sem um bom professor de contrabaixo, dificilmente o aluno conseguirá tocar de forma relaxada com esse dedilhado que, naturalmente, já “abre” a mão mais que o necessário.
Usamos somente o peso do corpo para tocar, sem força. A mão esquerda deve ser precisa e flexível sem ficar “dura” de forma alguma.
Uma informação importante: numa mesma posição, o espaço entre todos os dedos usados deve ser igual. No dedilhado 1-2-4, por exemplo, o espaço entre esses dedos é o mesmo. O dedo 3 fica entre os dedos 2 e 4.
Já vi contrabaixistas de elétrico tocarem com dedilhado de contrabaixo acústico, mas conheci e fiz aulas com um grande contrabaixista holandês, Hans Roelofsen, que foi o único contrabaixista até hoje que vi tocar com dedilhado 1-2-3-4 no acústico. Ele tem uma mão bem grande, com dedos muito longos e fortes, e usa a mão esquerda como se fosse um violoncelo.
Os violoncelistas usualmente utilizam o dedilhado 1-2-3-4 e também abrem cada dedo ao tocar (pivô), mas como as posições do instrumento são menores, eles conseguem fazer uma posição com a mão parada e os dedos prendendo todas as 4 notas, sem tensionar a mão, o que é praticamente impossível de ser feito no contrabaixo, mesmo que com um contrabaixo de posições pequenas.
As chances de tendinites no futuro são um caso a considerar, salvo se o aluno estiver sendo bem orientado por um professor de contrabaixo muito bom.
Bem, essa é a minha opinião...
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
(40) Fortalecimento dos dedos da mão esquerda (acústico)
Exercícios fora do contrabaixo
Existem exercícios de fortalecimento dos dedos da mão esquerda fora do contrabaixo?
Há, mas não acredito que a utilização desses exercícios seja um consenso contrabaixístico, porque perguntei sobre isso prá vários colegas contrabaixistas. A maioria não faz nada além de alongamentos. Os que fazem exercícios de fortalecimento para os dedos e as mãos (sem o contrabaixo), me deram algumas dicas:
a) Em frente à parede, mas um pouquinho afastado dela, apóie as pontas dos dedos das duas mãos (dedos arredondados, com as mãos em forma de "conchinha") na parede. Flexione ligeiramente o corpo em direção às mãos, como se fosse uma flexão de braços, só que feita em pé. Isso fará com que o peso do seu corpo vá para o dedos, fortalecendo-os com a continuidade do exercício. No início, faça poucas repetições de curta duração. Conforme o seu condicionamento físico for melhorando, vá aumentando o número de repetições e a duração do exercício;
b) Faça exercícios de abrir e fechar as mãos com uma bolinha macia, aumentando o número de repetições e a duração do "amasso", conforme adaptação aos exercícios e melhoria do condicionamento físico;
c) Faça o mesmo exercício acima, mas com um "aparelhinho" próprio para isso, usado pelos guitarristas.
Esses aqui tb servem para a coordenação motora:
d) Grude os cotovelos na lateral do corpo e feche as mãos com os polegares voltados para vc. Abra e feche as mãos, fazendo um movimento de "L" com dedos juntos, sem dobrar os pulsos, mantendo os polegares "fechados", de forma que só os outros 4 dedos das mãos "estiquem". Fazer várias repetições, de forma bem "articulada". Com o condicionamento, acelerar os movimentos.
e) Depois, "estique" cada dedo separadamente, fazendo um movimento de "L", sem dobrar os pulsos e não esquecendo de exercitar tb os polegares. Fazer várias repetições, de forma bem "articulada". Com o condicionamento, acelerar os movimentos.
OBS: Os dedos das duas mãos se "encontram" toda vez que forem esticados para o lado (base do "L"), e ficam paralelos toda vez que forem esticados para cima (lateral do "L").
O uso de elásticos tb fortalece os dedos das mãos. A bolinha fortalece, priorizando o movimento de fechar as mãos. O elástico fortalece, priorizando o movimento de abrir as mãos.
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Exercícios fora do contrabaixo
Existem exercícios de fortalecimento dos dedos da mão esquerda fora do contrabaixo?
Há, mas não acredito que a utilização desses exercícios seja um consenso contrabaixístico, porque perguntei sobre isso prá vários colegas contrabaixistas. A maioria não faz nada além de alongamentos. Os que fazem exercícios de fortalecimento para os dedos e as mãos (sem o contrabaixo), me deram algumas dicas:
a) Em frente à parede, mas um pouquinho afastado dela, apóie as pontas dos dedos das duas mãos (dedos arredondados, com as mãos em forma de "conchinha") na parede. Flexione ligeiramente o corpo em direção às mãos, como se fosse uma flexão de braços, só que feita em pé. Isso fará com que o peso do seu corpo vá para o dedos, fortalecendo-os com a continuidade do exercício. No início, faça poucas repetições de curta duração. Conforme o seu condicionamento físico for melhorando, vá aumentando o número de repetições e a duração do exercício;
b) Faça exercícios de abrir e fechar as mãos com uma bolinha macia, aumentando o número de repetições e a duração do "amasso", conforme adaptação aos exercícios e melhoria do condicionamento físico;
c) Faça o mesmo exercício acima, mas com um "aparelhinho" próprio para isso, usado pelos guitarristas.
Esses aqui tb servem para a coordenação motora:
d) Grude os cotovelos na lateral do corpo e feche as mãos com os polegares voltados para vc. Abra e feche as mãos, fazendo um movimento de "L" com dedos juntos, sem dobrar os pulsos, mantendo os polegares "fechados", de forma que só os outros 4 dedos das mãos "estiquem". Fazer várias repetições, de forma bem "articulada". Com o condicionamento, acelerar os movimentos.
e) Depois, "estique" cada dedo separadamente, fazendo um movimento de "L", sem dobrar os pulsos e não esquecendo de exercitar tb os polegares. Fazer várias repetições, de forma bem "articulada". Com o condicionamento, acelerar os movimentos.
OBS: Os dedos das duas mãos se "encontram" toda vez que forem esticados para o lado (base do "L"), e ficam paralelos toda vez que forem esticados para cima (lateral do "L").
O uso de elásticos tb fortalece os dedos das mãos. A bolinha fortalece, priorizando o movimento de fechar as mãos. O elástico fortalece, priorizando o movimento de abrir as mãos.
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
(41a) Fortalecimento dos dedos da mão esquerda (acústico)
Exercícios de fortalecimento p/ contrabaixista iniciante - parte 1
Considero como exercícios básicos para contrabaixistas iniciantes, aqueles de "resistência" física e "fortalecimento" dos dedos. Para tocar contrabaixo não se usa a força, mas sim o peso do corpo. E como o peso peeesa, hahaha!
Na minha opinião, uma "ginástica contrabaixística" é fundamental para os alunos iniciantes de contrabaixo:
a) Posicione a mão esquerda no contrabaixo colocando os 4 dedos sobre a 1ª corda (sol) sem apertá-la. Coloque a mão com peso sobre a corda, procurando "descansar" a mão sobre a corda, como se direcionasse o peso do braço para o cotovelo. Faça isso sem levantar o ombro. O polegar não "empurra" o braço do instrumento. Ele só se apóia no braço. Se ele fizer "força" para cima, terá também que "lutar" contra o peso de 4 dedos e um braço, que estão fazendo peso para baixo. Procure deixar a mão flexível nesse exercício. A mão dura é colega do braço duro e do ombro levantado e, a longo prazo, são todos inimigos do contrabaixista;
b) Com a mão e os 4 dedos pesados sobre a corda, conte até 3 e tire-os da corda, mantendo a posição (sem levantar demais a mão e sem desfazer a posição no ar). Refaça o movimento, colocando os 4 dedos pesados sobre a corda, conte até 3 e aí levante os dedos mindinho e anular (dedos 3 e 4) ao mesmo tempo, só que devagar, procurando "passar" o peso dos dedos que levantaram para os dedos que continuam na corda. Não levante demais os dedos e não os deixe duros.
É importante manter o relaxamento da mão nesse exercício.
Aí, conte até 3 e tire a mão da corda.
Refaça o movimento todo, conte até 3 com os 4 dedos na corda, levante os dedos 3 e 4 ao mesmo tempo, conte até 3 e levante o dedo médio (dedo 2) devagar, procurando "passar" o peso dos dedos que levantaram para o dedo que continua na corda.
Não levante demais os dedos e não os deixe duros.
É importante manter o relaxamento da mão nesse exercício.
Aí, conte até 3 e tire a mão da corda. Faça a série toda umas 3 vezes, no máximo.
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Exercícios de fortalecimento p/ contrabaixista iniciante - parte 1
Considero como exercícios básicos para contrabaixistas iniciantes, aqueles de "resistência" física e "fortalecimento" dos dedos. Para tocar contrabaixo não se usa a força, mas sim o peso do corpo. E como o peso peeesa, hahaha!
Na minha opinião, uma "ginástica contrabaixística" é fundamental para os alunos iniciantes de contrabaixo:
a) Posicione a mão esquerda no contrabaixo colocando os 4 dedos sobre a 1ª corda (sol) sem apertá-la. Coloque a mão com peso sobre a corda, procurando "descansar" a mão sobre a corda, como se direcionasse o peso do braço para o cotovelo. Faça isso sem levantar o ombro. O polegar não "empurra" o braço do instrumento. Ele só se apóia no braço. Se ele fizer "força" para cima, terá também que "lutar" contra o peso de 4 dedos e um braço, que estão fazendo peso para baixo. Procure deixar a mão flexível nesse exercício. A mão dura é colega do braço duro e do ombro levantado e, a longo prazo, são todos inimigos do contrabaixista;
b) Com a mão e os 4 dedos pesados sobre a corda, conte até 3 e tire-os da corda, mantendo a posição (sem levantar demais a mão e sem desfazer a posição no ar). Refaça o movimento, colocando os 4 dedos pesados sobre a corda, conte até 3 e aí levante os dedos mindinho e anular (dedos 3 e 4) ao mesmo tempo, só que devagar, procurando "passar" o peso dos dedos que levantaram para os dedos que continuam na corda. Não levante demais os dedos e não os deixe duros.
É importante manter o relaxamento da mão nesse exercício.
Aí, conte até 3 e tire a mão da corda.
Refaça o movimento todo, conte até 3 com os 4 dedos na corda, levante os dedos 3 e 4 ao mesmo tempo, conte até 3 e levante o dedo médio (dedo 2) devagar, procurando "passar" o peso dos dedos que levantaram para o dedo que continua na corda.
Não levante demais os dedos e não os deixe duros.
É importante manter o relaxamento da mão nesse exercício.
Aí, conte até 3 e tire a mão da corda. Faça a série toda umas 3 vezes, no máximo.
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
(41b) Fortalecimento dos dedos da mão esquerda (acústico)
Exercícios de fortalecimento p/cbxista iniciante - parte 2
OBS: Esse exercício parece pouca coisa, mas é cansativo porque se perde muito tempo tentando relaxar a mão, o ombro e o braço para fazê-lo bem feito. Por isso, é necessário repeti-lo poucas vezes.
OBS2: Faça esse exercício ao longo de alguns dias somente na corda sol. Conforme você for adquirindo mais resistência, aumente a contagem, passando de 3 tempos para 4 e depois de mais alguns dias para 5.
A partir daí, Você poderá também começar o exercício ao contrário, colocando o dedo 1 na corda, contando e tirando da corda, colocando o dedo 1 de novo, contando e colocando o dedo 2, contando, tirando tudo da corda, etc.
Depois disso, vá para a 2ª corda (ré), fazendo todo o procedimento inicial e ficando nele por alguns dias, aumentando a contagem de acordo com a resistência. Não se esqueça de contabilizar o tempo que vc também estará fazendo esse exercício na corda sol, antes de começá-lo na corda ré;
c) A partir daí, você poderá deixar o estudo menos chato, fazendo exercícios de dedos alternados (corda solta=0):
0-4-0-4, 4-2-4-2, 2-1-2-1. Pausa. 0-1-0-1, 1-2-1-2, 2-4-2-4. Pausa. 4-1-4-1, 1-4-1-4, com 2 tempos para cada nota. Fazer 2 séries.
Depois de alguns dias, fazer sem pausa. Conforme vc for adquirindo mais resistência, começar a série na 2ª corda, não se esquecendo de fazê-la na 1ª corda sempre antes de começar o estudo.
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Exercícios de fortalecimento p/cbxista iniciante - parte 2
OBS: Esse exercício parece pouca coisa, mas é cansativo porque se perde muito tempo tentando relaxar a mão, o ombro e o braço para fazê-lo bem feito. Por isso, é necessário repeti-lo poucas vezes.
OBS2: Faça esse exercício ao longo de alguns dias somente na corda sol. Conforme você for adquirindo mais resistência, aumente a contagem, passando de 3 tempos para 4 e depois de mais alguns dias para 5.
A partir daí, Você poderá também começar o exercício ao contrário, colocando o dedo 1 na corda, contando e tirando da corda, colocando o dedo 1 de novo, contando e colocando o dedo 2, contando, tirando tudo da corda, etc.
Depois disso, vá para a 2ª corda (ré), fazendo todo o procedimento inicial e ficando nele por alguns dias, aumentando a contagem de acordo com a resistência. Não se esqueça de contabilizar o tempo que vc também estará fazendo esse exercício na corda sol, antes de começá-lo na corda ré;
c) A partir daí, você poderá deixar o estudo menos chato, fazendo exercícios de dedos alternados (corda solta=0):
0-4-0-4, 4-2-4-2, 2-1-2-1. Pausa. 0-1-0-1, 1-2-1-2, 2-4-2-4. Pausa. 4-1-4-1, 1-4-1-4, com 2 tempos para cada nota. Fazer 2 séries.
Depois de alguns dias, fazer sem pausa. Conforme vc for adquirindo mais resistência, começar a série na 2ª corda, não se esquecendo de fazê-la na 1ª corda sempre antes de começar o estudo.
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
(42a) Fortalecimento dos dedos da mão esquerda (acústico)
Estudo para os dedos
Na corda sol: lá-si, lá-dó, lá-ré, lá-mi, lá-fá, lá-sol
voltando: lá-fá, lá-mi, lá-ré, lá-dó, lá-si, lá-lá-sol-lá.
a) tudo com o dedo 1 (respeitando a corda solta);
b dedo 1 - dedo 2 (lá com dedo 1 - si com dedo 2, lá como dedo 1- dó com dedo 2...);
c) dedo 1 - dedo 3 (lá com dedo 1 - si com dedo 3, lá como dedo 1- dó com dedo 3...);
d) dedo 1 - dedo 4 (lá com dedo 1 - si com dedo 4, lá como dedo 1- dó com dedo 4...);
e) dedo 2 - dedo 1 (lá com dedo 2 - si com dedo 1, lá como dedo 2- dó com dedo 1...);
f) dedo 2 - dedo 2 (lá com dedo 2 - si com dedo 2, lá como dedo 2- dó com dedo 2...);
g) dedo 2 - dedo 3 (lá com dedo 2 - si com dedo 3, lá como dedo 2- dó com dedo 3...);
h) dedo 2 - dedo 4 (lá com dedo 2 - si com dedo 4, lá como dedo 2- dó com dedo 4...);
i) dedo 3- dedo 1 (lá com dedo 3 - si com dedo 1, lá como dedo 3- dó com dedo 1...);
j) dedo 3 - dedo 2 (lá com dedo 3 - si com dedo 2, lá como dedo 3- dó com dedo 2...);
k) dedo 3 - dedo 3 (lá com dedo 3 - si com dedo 3, lá como dedo 3- dó com dedo 3...);
l) dedo 3 - dedo 4 (lá com dedo 3 - si com dedo 4, lá como dedo 3- dó com dedo 4...);
m) 4-1 (sem o lá)
n) 4-2;
o) 4-3;
p) 4-4.
Tudo é feito com o dedo escorregando, sem "pular". Nos 1ºs dias é feito bem lento, e talvez não dê para fazer tudo porque, às vezes, os dedos "queimam". Usar todos os dedos, independente do dedilhado (italiano ou germânico). Ligar as notas de duas em duas (lá-si: numa direção de arco, si-lá: numa outra direção de arco).
a) Com o passar dos dias, fazer um pouco mais rápido;
b) Fazer variantes rítmicas (notas longas e curtas)
c) Fazer variantes de arcadas (notas ligadas e articuladas);
d) Fazer tb tudo na corda sol, mas tocando junto com a corda ré (nota pedal);
e) Intercalar a corda ré (ex: lá-ré-si-ré, lá-ré-dó, etc...), ligando as notas duas a duas;
f) Acrescentar a corda ré, fazendo corda dupla (ex: lá - (si com ré), (si com ré)- lá, etc.), ligando as notas de duas a duas;
g) Fazer variantes da corda dupla (ex: (lá com ré)- si, si- (lá-ré), etc)
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Estudo para os dedos
Na corda sol: lá-si, lá-dó, lá-ré, lá-mi, lá-fá, lá-sol
voltando: lá-fá, lá-mi, lá-ré, lá-dó, lá-si, lá-lá-sol-lá.
a) tudo com o dedo 1 (respeitando a corda solta);
b dedo 1 - dedo 2 (lá com dedo 1 - si com dedo 2, lá como dedo 1- dó com dedo 2...);
c) dedo 1 - dedo 3 (lá com dedo 1 - si com dedo 3, lá como dedo 1- dó com dedo 3...);
d) dedo 1 - dedo 4 (lá com dedo 1 - si com dedo 4, lá como dedo 1- dó com dedo 4...);
e) dedo 2 - dedo 1 (lá com dedo 2 - si com dedo 1, lá como dedo 2- dó com dedo 1...);
f) dedo 2 - dedo 2 (lá com dedo 2 - si com dedo 2, lá como dedo 2- dó com dedo 2...);
g) dedo 2 - dedo 3 (lá com dedo 2 - si com dedo 3, lá como dedo 2- dó com dedo 3...);
h) dedo 2 - dedo 4 (lá com dedo 2 - si com dedo 4, lá como dedo 2- dó com dedo 4...);
i) dedo 3- dedo 1 (lá com dedo 3 - si com dedo 1, lá como dedo 3- dó com dedo 1...);
j) dedo 3 - dedo 2 (lá com dedo 3 - si com dedo 2, lá como dedo 3- dó com dedo 2...);
k) dedo 3 - dedo 3 (lá com dedo 3 - si com dedo 3, lá como dedo 3- dó com dedo 3...);
l) dedo 3 - dedo 4 (lá com dedo 3 - si com dedo 4, lá como dedo 3- dó com dedo 4...);
m) 4-1 (sem o lá)
n) 4-2;
o) 4-3;
p) 4-4.
Tudo é feito com o dedo escorregando, sem "pular". Nos 1ºs dias é feito bem lento, e talvez não dê para fazer tudo porque, às vezes, os dedos "queimam". Usar todos os dedos, independente do dedilhado (italiano ou germânico). Ligar as notas de duas em duas (lá-si: numa direção de arco, si-lá: numa outra direção de arco).
a) Com o passar dos dias, fazer um pouco mais rápido;
b) Fazer variantes rítmicas (notas longas e curtas)
c) Fazer variantes de arcadas (notas ligadas e articuladas);
d) Fazer tb tudo na corda sol, mas tocando junto com a corda ré (nota pedal);
e) Intercalar a corda ré (ex: lá-ré-si-ré, lá-ré-dó, etc...), ligando as notas duas a duas;
f) Acrescentar a corda ré, fazendo corda dupla (ex: lá - (si com ré), (si com ré)- lá, etc.), ligando as notas de duas a duas;
g) Fazer variantes da corda dupla (ex: (lá com ré)- si, si- (lá-ré), etc)
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
(42b) Fortalecimento dos dedos da mão esquerda (acústico)
Objetivos e mais variantes
O estudo acima serve para:
1) Fortalecer os dedos, trabalhar a independência dos dedos, melhorar a mudança de posição, "precisar" a afinação (objetivos com a mão esquerda);
2) Melhorar as notas ligadas, "limpar" o som com as duas cordas intercaladas, equilibrar as notas duplas (objetivos com a mão direita).
Outras variantes:
a) Pode-se tb fazer esse estudo na corda ré, intercalando com a corda sol;
b) Pode-se tb fazer esse estudo nas outras cordas, intercalando com as cordas à direita (mais graves);
c) Pode-se tb fazer esse estudo nas cordas mais graves, intercalando com as cordas à esquerda (mais agudas).
Obs:
1) Esse estudo tb pode ser feito até notas mais agudas, a critério de quem o está fazendo.
2) Serve como "aquecimento", quando feito no início do estudo ou antes de tocar alguma peça.
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Objetivos e mais variantes
O estudo acima serve para:
1) Fortalecer os dedos, trabalhar a independência dos dedos, melhorar a mudança de posição, "precisar" a afinação (objetivos com a mão esquerda);
2) Melhorar as notas ligadas, "limpar" o som com as duas cordas intercaladas, equilibrar as notas duplas (objetivos com a mão direita).
Outras variantes:
a) Pode-se tb fazer esse estudo na corda ré, intercalando com a corda sol;
b) Pode-se tb fazer esse estudo nas outras cordas, intercalando com as cordas à direita (mais graves);
c) Pode-se tb fazer esse estudo nas cordas mais graves, intercalando com as cordas à esquerda (mais agudas).
Obs:
1) Esse estudo tb pode ser feito até notas mais agudas, a critério de quem o está fazendo.
2) Serve como "aquecimento", quando feito no início do estudo ou antes de tocar alguma peça.
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
(43) Fortalecimento dos dedos da mão esquerda (acústico)
Exercícios também com o capotasto (polegar)
A partir da nota Mi da 1ª corda (sol) é possível fazer esses exercícios usando o capotasto (polegar).
Para isso, basta pensar na escala de sol Maior, usando somente o capotasto: sol - lá, sol - si, sol -dó, sol, ré, etc.
OBS: Faça esse exercício aos poucos (sol - lá, sol - si), nos primeiros dias, evitando sempre o dedo "queimado". Quando ele começar a ficar dolorido e/ou com a pele muito fina, é hora de parar. Assim, vc evitará as doloridas bolhas.
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Exercícios também com o capotasto (polegar)
A partir da nota Mi da 1ª corda (sol) é possível fazer esses exercícios usando o capotasto (polegar).
Para isso, basta pensar na escala de sol Maior, usando somente o capotasto: sol - lá, sol - si, sol -dó, sol, ré, etc.
OBS: Faça esse exercício aos poucos (sol - lá, sol - si), nos primeiros dias, evitando sempre o dedo "queimado". Quando ele começar a ficar dolorido e/ou com a pele muito fina, é hora de parar. Assim, vc evitará as doloridas bolhas.
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
Olha Voila adorei suas dicas e ensinamentos, muitos dos quais pode-se passar para o elétrico, como é o caso da preguiça contrabaixística, essa ataca todo mundo.
Pois bem, depois que lí sobre e ví que ela estava me pegando visto que estava de férias da Escola de música, resolví seguí seus conselhos e estou me saindo muito bem, até a volta as aulas acredito que terei evoluído bastante.
Bem mas eu queria saber outra coisa relacionada ao Contrabaixo Acústico. Eu queria saber com quanto tempo de prática, de mais ou menos 2 horas diárias (5 dias na semana), se pode consseguir uma afinação legal no Acústico. Como estudo em um conservatório público posso opitar por mais um instrumento, e tenho disponível Contrabaixo Acústico para estudo na Escola então tava pensando em estudar o Acústico até pegar uma afinação legal para tocar música popular, infelizmente não tenho tempo sufuciente para me dedicar também a música erudita coisa que eu gostaria de fazer ...
Pois bem, depois que lí sobre e ví que ela estava me pegando visto que estava de férias da Escola de música, resolví seguí seus conselhos e estou me saindo muito bem, até a volta as aulas acredito que terei evoluído bastante.
Bem mas eu queria saber outra coisa relacionada ao Contrabaixo Acústico. Eu queria saber com quanto tempo de prática, de mais ou menos 2 horas diárias (5 dias na semana), se pode consseguir uma afinação legal no Acústico. Como estudo em um conservatório público posso opitar por mais um instrumento, e tenho disponível Contrabaixo Acústico para estudo na Escola então tava pensando em estudar o Acústico até pegar uma afinação legal para tocar música popular, infelizmente não tenho tempo sufuciente para me dedicar também a música erudita coisa que eu gostaria de fazer ...
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O caminho certo não é o da direita nem o da esquerda, e sim o do meio.
Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
Henrique Alencar escreveu:Olha Voila adorei suas dicas e ensinamentos, muitos dos quais pode-se passar para o elétrico, como é o caso da preguiça contrabaixística, essa ataca todo mundo.
Pois bem, depois que lí sobre e ví que ela estava me pegando visto que estava de férias da Escola de música, resolví seguí seus conselhos e estou me saindo muito bem, até a volta as aulas acredito que terei evoluído bastante.
Bem mas eu queria saber outra coisa relacionada ao Contrabaixo Acústico. Eu queria saber com quanto tempo de prática, de mais ou menos 2 horas diárias (5 dias na semana), se pode consseguir uma afinação legal no Acústico. Como estudo em um conservatório público posso opitar por mais um instrumento, e tenho disponível Contrabaixo Acústico para estudo na Escola então tava pensando em estudar o Acústico até pegar uma afinação legal para tocar música popular, infelizmente não tenho tempo sufuciente para me dedicar também a música erudita coisa que eu gostaria de fazer ...
Obrigada, Henrique!! Simmm, procuro escrever sobre aspectos, digamos... abrangentes, mas nem sempre consigo, hahaha!
Estive vendo que este tópico aqui está ficando confuso e, para facilitar a leitura, estarei postando os assuntos sempre após o último post. Acho que isso deve ajudar não só a quem vai ler, como tb a mim, porque já nem sei mais sobre o que escrevi, hahaha!
Sobre o seu questionamento, tempo de estudo X afinação, vou escrever no próximo post, ok?
Índice de Orientações Contrabaixísticas com link: CLIQUE AQUI
Última edição por Voila Marques em Qui Nov 22, 2012 3:55 am, editado 1 vez(es)
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
Ok, Voila.
Aguardo. =]
Aguardo. =]
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O caminho certo não é o da direita nem o da esquerda, e sim o do meio.
Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
(44) Sobre afinação (1ª parte)
“Alto”, “baixo”, “prá trás”, “prá frente”, “prá cima”, “prá baixo”: uma mesma palavra ou expressão para diferentes direções...
O contrabaixo acústico é um instrumento sem trastes (traste se fosse bom, não teria esse nome, né?).
Isso quer dizer que a afinação é feita nota por nota. O mesmo acontece com o violino, a viola e o violoncelo.
Ao começar o estudo do contrabaixo, o estudo da afinação acontece em paralelo.
Primeiramente, aprendemos a colocar os dedos nas cordas.
Até a forma da mão se definir, é necessário que o(a) professor(a) ajuste a afinação do(a) aluno(a) constantemente. Com o tempo, espera-se que esses ajustes sejam menos frequentes.
Nessas horas, "ponha o dedo mais prá trás", "abra mais os dedos", "afine", são expressões corriqueiras.
Agora, quando se ouve "está alto", isso quer dizer que a afinação está alta, ou seja, que a nota está mais aguda do que deveria, e não que seja para abaixar o ombro naquele momento.
Quando se ouve "está baixo", isso quer dizer que a afinação está baixa, ou seja, que a nota está mais grave do que deveria, e não que seja para vc deixar de ficar troncho no contrabaixo, pelo menos, não nessa hora...
Quando se está "alto", é preciso deixar a nota mais baixa (grave) para que ela fique afinada. Então a gente "desce" a afinação indo com o dedo mais prá trás.
Até aí isso é bem simples de entender, só que quando a gente anda "prá trás", a gente está indo com a mão para a parte mais alta do instrumento (em direção à voluta), ou seja, a nota “abaixa”, mas a mão está “subindo”.
Isso parece complicado, mas depois a gente acostuma: a afinação desce quando a mão vai prá cima do contrabaixo (em direção à voluta).
A afinação sobe quando a mão vai prá baixo do contrabaixo (em direção ao cavalete).
Conclusão inicial: Dependendo do ponto-de-vista, a gente pode descer prá cima e subir prá baixo, ok?
Exemplo: numa escala de Dó Maior, dó-ré-mi-fá-sol-lá-si-dó, o movimento é ascendente, porque as notas estão subindo, certo?
Só que no instrumento, a sua mão esquerda (em movimento) estará "descendo" (indo para a parte mais aguda) e as posições estarão subindo (1ª, 2ª, 3ª, etc).
Na mesma escala de Dó Maior, dó-si-lá-sol-fá-mi-ré-dó, o movimento é descendente, porque as notas estão descendo, ok?
Só que no instrumento, a sua mão esquerda (em movimento) estará "subindo" (indo para a parte mais grave) e as posições estarão descendo (5ª, 4ª, 3ª, etc). .
Conclusão final: ao ouvir "tá alto", desça a afinação, levando a mão para trás. Com isso vc ABAIXA a afinação. Para efeito de afinação, vc estará indo com os dedos “prá trás”, mas para execução de uma sequência de notas descendentes, vc estará “SUBINDO” no instrumento.
Ao ouvir "tá baixo", suba a afinação, levando a mão para frente. Com isso vc SOBE a afinação. Para efeito de afinação, vc estará indo com os dedos “prá frente”, mas para a execução de uma sequência de notas ascendentes, vc estará “DESCENDO” no instrumento.
Dedo: “prá trás” (aberto em direção à voluta),e “prá frente” (aberto em direção ao cavalete), “prá cima” (apontado em direção à voluta), “prá baixo” (apontado em direção ao cavalete);
Notas: “alta” (está mais aguda do que deveria), “baixa” (está mais grave do que deveria);
Posições: “sobem” (conforme vão ficando mais agudas) e “descem” (conforme vão ficando mais graves);
Mão numa mesma posição: “prá trás” (em direção à voluta) e “prá frente” (em direção ao cavalete);
Mão em movimento: “sobe” (em direção ao cavalete) e “desce” (em direção à voluta).
Entender esses "direcionamentos" e "condicionamentos" é um passo importante para vc desenvolver o "dialeto contrabaixístico" e não ficar perdido nem quando o professor se dirigir a você, nem quando vc estiver conversando com outros colegas de instrumento, ou mesmo dando aulas, etc.
Isso pode demorar um tempinho a acontecer, mas vc e o contrabaixo só têm a ganhar com isso...
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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“Alto”, “baixo”, “prá trás”, “prá frente”, “prá cima”, “prá baixo”: uma mesma palavra ou expressão para diferentes direções...
O contrabaixo acústico é um instrumento sem trastes (traste se fosse bom, não teria esse nome, né?).
Isso quer dizer que a afinação é feita nota por nota. O mesmo acontece com o violino, a viola e o violoncelo.
Ao começar o estudo do contrabaixo, o estudo da afinação acontece em paralelo.
Primeiramente, aprendemos a colocar os dedos nas cordas.
Até a forma da mão se definir, é necessário que o(a) professor(a) ajuste a afinação do(a) aluno(a) constantemente. Com o tempo, espera-se que esses ajustes sejam menos frequentes.
Nessas horas, "ponha o dedo mais prá trás", "abra mais os dedos", "afine", são expressões corriqueiras.
Agora, quando se ouve "está alto", isso quer dizer que a afinação está alta, ou seja, que a nota está mais aguda do que deveria, e não que seja para abaixar o ombro naquele momento.
Quando se ouve "está baixo", isso quer dizer que a afinação está baixa, ou seja, que a nota está mais grave do que deveria, e não que seja para vc deixar de ficar troncho no contrabaixo, pelo menos, não nessa hora...
Quando se está "alto", é preciso deixar a nota mais baixa (grave) para que ela fique afinada. Então a gente "desce" a afinação indo com o dedo mais prá trás.
Até aí isso é bem simples de entender, só que quando a gente anda "prá trás", a gente está indo com a mão para a parte mais alta do instrumento (em direção à voluta), ou seja, a nota “abaixa”, mas a mão está “subindo”.
Isso parece complicado, mas depois a gente acostuma: a afinação desce quando a mão vai prá cima do contrabaixo (em direção à voluta).
A afinação sobe quando a mão vai prá baixo do contrabaixo (em direção ao cavalete).
Conclusão inicial: Dependendo do ponto-de-vista, a gente pode descer prá cima e subir prá baixo, ok?
Exemplo: numa escala de Dó Maior, dó-ré-mi-fá-sol-lá-si-dó, o movimento é ascendente, porque as notas estão subindo, certo?
Só que no instrumento, a sua mão esquerda (em movimento) estará "descendo" (indo para a parte mais aguda) e as posições estarão subindo (1ª, 2ª, 3ª, etc).
Na mesma escala de Dó Maior, dó-si-lá-sol-fá-mi-ré-dó, o movimento é descendente, porque as notas estão descendo, ok?
Só que no instrumento, a sua mão esquerda (em movimento) estará "subindo" (indo para a parte mais grave) e as posições estarão descendo (5ª, 4ª, 3ª, etc). .
Conclusão final: ao ouvir "tá alto", desça a afinação, levando a mão para trás. Com isso vc ABAIXA a afinação. Para efeito de afinação, vc estará indo com os dedos “prá trás”, mas para execução de uma sequência de notas descendentes, vc estará “SUBINDO” no instrumento.
Ao ouvir "tá baixo", suba a afinação, levando a mão para frente. Com isso vc SOBE a afinação. Para efeito de afinação, vc estará indo com os dedos “prá frente”, mas para a execução de uma sequência de notas ascendentes, vc estará “DESCENDO” no instrumento.
Dedo: “prá trás” (aberto em direção à voluta),e “prá frente” (aberto em direção ao cavalete), “prá cima” (apontado em direção à voluta), “prá baixo” (apontado em direção ao cavalete);
Notas: “alta” (está mais aguda do que deveria), “baixa” (está mais grave do que deveria);
Posições: “sobem” (conforme vão ficando mais agudas) e “descem” (conforme vão ficando mais graves);
Mão numa mesma posição: “prá trás” (em direção à voluta) e “prá frente” (em direção ao cavalete);
Mão em movimento: “sobe” (em direção ao cavalete) e “desce” (em direção à voluta).
Entender esses "direcionamentos" e "condicionamentos" é um passo importante para vc desenvolver o "dialeto contrabaixístico" e não ficar perdido nem quando o professor se dirigir a você, nem quando vc estiver conversando com outros colegas de instrumento, ou mesmo dando aulas, etc.
Isso pode demorar um tempinho a acontecer, mas vc e o contrabaixo só têm a ganhar com isso...
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Última edição por Voila Marques em Qui Nov 22, 2012 3:55 am, editado 4 vez(es) (Motivo da edição : texto numerado)
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ÍNDICE DE ASSUNTOS COM LINKS
Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
01- Ser ou não ser contrabaixista? Eis a questão...
02a- Tempo
02b- Tempo (continuação)
03- Contrabaixo
04- O que preciso comprar para começar os estudos?
05- Gastos mensais com o estudo do contrabaixo
06- Gastos eventuais com o contrabaixo
07- "Luxos" úteis ou necessários
08a- Relógio contrabaixístico
08b- Relógio contrabaixístico (continuação)
09a- Dúvidas na escolha do encordoamento correto?
09b- Trocando as cordas (continuação)
10- Conversando com a preguiça contrabaixística...
11- Escolha do contrabaixo: aspectos importantes
12- Arco francês ou arco alemão?
13a- Alongamentos complementares - parte 1
13b- Alongamentos complementares - parte 2
14a- Sobre tamanho de contrabaixos e de dedos
14b- Sobre comprimento dos dedos... (continuação)
14c- Sobre comprimento do braço...(continuação)
15- Solução alternativa pessoal
16- Problemas com a resina?
17- Sobre a altura do contrabaixo ...
18a- Posições na 1ª corda (sol) para 1-2-4 ou 1-3-4
18b- Posições na 2ª corda (ré) para 1-2-4 ou 1-3-4
18c- Posições na 3ª corda (lá) para 1-2-4 ou 1-3-4
18d- Posições na 4ª corda (mi) para 1-2-4 ou 1-3-4
19a- Sobre cotovelos e tendinites...
19b- Ainda sobre LER ou DORT
19c- Ainda sobre LER ou DORT... (fim)
20-Sobre afinação...
21- Algumas indicações de métodos de improvisação, harmonia e técnica de baixo elétrico...
22a- Sobre a diminuição no ritmo de estudo...
22b- Sobre a diminuição do rítmo de estudo (cont)...
22c- Sobre a diminuição do rítmo de estudo (final)...
23- Sobre os arcos francês e alemão...
24- Definindo as funções...
25- Arco...
26a-Exercícios para relaxar a mão direita (arco)...
26b- Exercícios para a mão direita (arco)... (cont)
27- Blá-blá-blá sobre a mão direita (arco)...
28a- Sobre professor, Escolas e auto-didatismo...
28b-Sobre professor, Escolas e auto-didatismo (cont)...
28c- Sobre professor, Escolas e auto-didatismo (final)...
29- Contrabaixo & carro
30- Como colocar e tirar um contrabaixo do carro (parte1)
30b- Como colocar e tirar um contrabaixo do carro (parte 2)
31- Contrabaixo & carro - detalhes tão pequenos de nós dois ou três...
32- Contrabaixo & carro - regra importante...
33- A-B-C- Dedilhados (acústico): Nós nos dedos!
34- A-B-C- Dedilhados: (acústico) Meus dedinhos, meus dedinhos, aqui estão...
35- A-B-C- Dedilhados (acústico): Sobre extensão e pivot
36- A-B-C- Dedilhados (acústico): Sobre o 3º e o 4º dedos
37- A-B-C- Dedilhados (acústico): Dedilhados cbxtkos e divagações de uma cbxista...
38- A-B-C- Dedilhados (acústico): Dedo 3 (anular): pouco ou muito usado?
39- A-B-C- Dedilhados (acústico): Dedilhado 1-2-3-4 no acústico. E aí?
40- Fortalecimento dos dedos da mão esquerda (acústico): Exercícios fora do contrabaixo
41a- Fortalecimento dos dedos da mão esquerda (acústico): Exercícios de fortalecimento p/ contrabaixista iniciante - parte 1
41b- Fortalecimento dos dedos da mão esquerda (acústico): Exercícios de fortalecimento p/cbxista iniciante - parte 2
42a- Fortalecimento dos dedos da mão esquerda (acústico): Estudo para os dedos
42b- Fortalecimento dos dedos da mão esquerda (acústico): Objetivos e mais variantes
43- Fortalecimento dos dedos da mão esquerda (acústico): Exercícios também com o capotasto (polegar)
44- Sobre afinação (1ª parte)
45- Sobre afinação e pinguins...
46- Sobre afinação, memória e fosfosol...
47- Eu acho que vi uma bolinha passar por aqui! (sobre claves e leitura...)
48a- Com o "coringa" nas mãos: exercícios para pizzicato ou arco... parte 1
48b- Exercício "coringa" (sem acentos, para uniformidade do som) parte 2
48c- Exercício coringa (com acentos, para variação de pressão) parte 3
49 Suono Reale (som real): Existe? É contagioso?
50- Cursos de férias: fazer, não fazer ou o que fazer????
51- Como se livrar das posições contrabaixísticas comprometedoras...
52- Postura: uma "elefância" necessária...
53- Família e vizinhos: guia prático de convivência mútua...
54- Sobre climas variados...
55- Contrabaixo, empregadas e crianças: manual de instruções
56- Se meu contrabaixo falasse: aspectos rápidos de interpretação
57- Se meu contrabaixo falasse: aspectos técnicos rápidos de interpretação.
58- Se meu contrabaixo falasse: alguns “clichês” de interpretação...
59- Se meu contrabaixo falasse: pequenas auto-armadilhas...
60- Venenos orquestrais breves- afinação
61- Venenos orquestrais breves- 1º contrabaixo
62- Ponta do metacarpo é a mãe!...
63- Mudança de posição (regiões grave e média)- revisão de dedos, dedilhados e posição.
64- Mudança de posição nas regiões grave e média
65- Espelho, espelho meu...
66- Venenos orquestrais breves- músicos e orquestras jovens e os concertos sem cachê
67- Venenos orquestrais breves- sobre concertos sem cachê
68- Aula particular de contrabaixo ou em escola?
69- Venenos orquestrais breves: brigando na mesma estante...
70- Venenos orquestrais breves: ai bota aqui, ai bota aqui a minha estante...Ai bota aqui, ai bota aqui junto de mim...
71- Venenos orquestrais breves: e de triângulo em triângulo se chega a um semicírculo...
72- Uni- duni- tê contrabaixístico: sobre escolhas difíceis na vida do contrabaixista...
73- Causa e defeitos: prevenindo as dores contrabaixísticas...
74- Causa e defeitos: prevenindo as dores contrabaixísticas... (continuação)
75- Curta e grossa: unha!
76- Curta e grossa: unha! (continuação)
77- Sangue, suor e ...bolhas!
78- Um “causo” de bolhas…
79- Cuidado com as bolhas assassinas!
80- Carneirinho, carneirão, vibrato não é recurso de afinação...
81- Agruras contrabaixísticas
82- Sobre professores genéricos de contrabaixo...
83-Fábulas contrabaixísticas: O Contrabaixista e a Galinha Ruiva
84-Cuidaditos com o seu contrabaixo, com o contrabaixo do seu vizinho, com o contrabaixo do pai de todos...
85-Fábulas contrabaixísticas: O Contrabaixista Lebre e o Contrabaixista Tartaruga
86- O contrabaixista e o monstro: sobre o uso da força e do peso
87- O trem-fantasma da mudança de posição: aspectos importantes
88- Fábulas contrabaixísticas: A Contrabaixista Adormecida
89- Quando a idade não é documento, mas o sonho contrabaixístico tem limites…
90- O Primo Contrabaixista da Cidade e o Primo Contrabaixista do Campo
91- Você sabe escrever o nome do seu instrumento em Português contrabaixístico?
92- Contrabaixo não vai pro céu: aspectos importantes sobre compra & venda do contrabaixo
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://creativecommons.org/images/public/somerights20.png" /></a>
<span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
01- Ser ou não ser contrabaixista? Eis a questão...
02a- Tempo
02b- Tempo (continuação)
03- Contrabaixo
04- O que preciso comprar para começar os estudos?
05- Gastos mensais com o estudo do contrabaixo
06- Gastos eventuais com o contrabaixo
07- "Luxos" úteis ou necessários
08a- Relógio contrabaixístico
08b- Relógio contrabaixístico (continuação)
09a- Dúvidas na escolha do encordoamento correto?
09b- Trocando as cordas (continuação)
10- Conversando com a preguiça contrabaixística...
11- Escolha do contrabaixo: aspectos importantes
12- Arco francês ou arco alemão?
13a- Alongamentos complementares - parte 1
13b- Alongamentos complementares - parte 2
14a- Sobre tamanho de contrabaixos e de dedos
14b- Sobre comprimento dos dedos... (continuação)
14c- Sobre comprimento do braço...(continuação)
15- Solução alternativa pessoal
16- Problemas com a resina?
17- Sobre a altura do contrabaixo ...
18a- Posições na 1ª corda (sol) para 1-2-4 ou 1-3-4
18b- Posições na 2ª corda (ré) para 1-2-4 ou 1-3-4
18c- Posições na 3ª corda (lá) para 1-2-4 ou 1-3-4
18d- Posições na 4ª corda (mi) para 1-2-4 ou 1-3-4
19a- Sobre cotovelos e tendinites...
19b- Ainda sobre LER ou DORT
19c- Ainda sobre LER ou DORT... (fim)
20-Sobre afinação...
21- Algumas indicações de métodos de improvisação, harmonia e técnica de baixo elétrico...
22a- Sobre a diminuição no ritmo de estudo...
22b- Sobre a diminuição do rítmo de estudo (cont)...
22c- Sobre a diminuição do rítmo de estudo (final)...
23- Sobre os arcos francês e alemão...
24- Definindo as funções...
25- Arco...
26a-Exercícios para relaxar a mão direita (arco)...
26b- Exercícios para a mão direita (arco)... (cont)
27- Blá-blá-blá sobre a mão direita (arco)...
28a- Sobre professor, Escolas e auto-didatismo...
28b-Sobre professor, Escolas e auto-didatismo (cont)...
28c- Sobre professor, Escolas e auto-didatismo (final)...
29- Contrabaixo & carro
30- Como colocar e tirar um contrabaixo do carro (parte1)
30b- Como colocar e tirar um contrabaixo do carro (parte 2)
31- Contrabaixo & carro - detalhes tão pequenos de nós dois ou três...
32- Contrabaixo & carro - regra importante...
33- A-B-C- Dedilhados (acústico): Nós nos dedos!
34- A-B-C- Dedilhados: (acústico) Meus dedinhos, meus dedinhos, aqui estão...
35- A-B-C- Dedilhados (acústico): Sobre extensão e pivot
36- A-B-C- Dedilhados (acústico): Sobre o 3º e o 4º dedos
37- A-B-C- Dedilhados (acústico): Dedilhados cbxtkos e divagações de uma cbxista...
38- A-B-C- Dedilhados (acústico): Dedo 3 (anular): pouco ou muito usado?
39- A-B-C- Dedilhados (acústico): Dedilhado 1-2-3-4 no acústico. E aí?
40- Fortalecimento dos dedos da mão esquerda (acústico): Exercícios fora do contrabaixo
41a- Fortalecimento dos dedos da mão esquerda (acústico): Exercícios de fortalecimento p/ contrabaixista iniciante - parte 1
41b- Fortalecimento dos dedos da mão esquerda (acústico): Exercícios de fortalecimento p/cbxista iniciante - parte 2
42a- Fortalecimento dos dedos da mão esquerda (acústico): Estudo para os dedos
42b- Fortalecimento dos dedos da mão esquerda (acústico): Objetivos e mais variantes
43- Fortalecimento dos dedos da mão esquerda (acústico): Exercícios também com o capotasto (polegar)
44- Sobre afinação (1ª parte)
45- Sobre afinação e pinguins...
46- Sobre afinação, memória e fosfosol...
47- Eu acho que vi uma bolinha passar por aqui! (sobre claves e leitura...)
48a- Com o "coringa" nas mãos: exercícios para pizzicato ou arco... parte 1
48b- Exercício "coringa" (sem acentos, para uniformidade do som) parte 2
48c- Exercício coringa (com acentos, para variação de pressão) parte 3
49 Suono Reale (som real): Existe? É contagioso?
50- Cursos de férias: fazer, não fazer ou o que fazer????
51- Como se livrar das posições contrabaixísticas comprometedoras...
52- Postura: uma "elefância" necessária...
53- Família e vizinhos: guia prático de convivência mútua...
54- Sobre climas variados...
55- Contrabaixo, empregadas e crianças: manual de instruções
56- Se meu contrabaixo falasse: aspectos rápidos de interpretação
57- Se meu contrabaixo falasse: aspectos técnicos rápidos de interpretação.
58- Se meu contrabaixo falasse: alguns “clichês” de interpretação...
59- Se meu contrabaixo falasse: pequenas auto-armadilhas...
60- Venenos orquestrais breves- afinação
61- Venenos orquestrais breves- 1º contrabaixo
62- Ponta do metacarpo é a mãe!...
63- Mudança de posição (regiões grave e média)- revisão de dedos, dedilhados e posição.
64- Mudança de posição nas regiões grave e média
65- Espelho, espelho meu...
66- Venenos orquestrais breves- músicos e orquestras jovens e os concertos sem cachê
67- Venenos orquestrais breves- sobre concertos sem cachê
68- Aula particular de contrabaixo ou em escola?
69- Venenos orquestrais breves: brigando na mesma estante...
70- Venenos orquestrais breves: ai bota aqui, ai bota aqui a minha estante...Ai bota aqui, ai bota aqui junto de mim...
71- Venenos orquestrais breves: e de triângulo em triângulo se chega a um semicírculo...
72- Uni- duni- tê contrabaixístico: sobre escolhas difíceis na vida do contrabaixista...
73- Causa e defeitos: prevenindo as dores contrabaixísticas...
74- Causa e defeitos: prevenindo as dores contrabaixísticas... (continuação)
75- Curta e grossa: unha!
76- Curta e grossa: unha! (continuação)
77- Sangue, suor e ...bolhas!
78- Um “causo” de bolhas…
79- Cuidado com as bolhas assassinas!
80- Carneirinho, carneirão, vibrato não é recurso de afinação...
81- Agruras contrabaixísticas
82- Sobre professores genéricos de contrabaixo...
83-Fábulas contrabaixísticas: O Contrabaixista e a Galinha Ruiva
84-Cuidaditos com o seu contrabaixo, com o contrabaixo do seu vizinho, com o contrabaixo do pai de todos...
85-Fábulas contrabaixísticas: O Contrabaixista Lebre e o Contrabaixista Tartaruga
86- O contrabaixista e o monstro: sobre o uso da força e do peso
87- O trem-fantasma da mudança de posição: aspectos importantes
88- Fábulas contrabaixísticas: A Contrabaixista Adormecida
89- Quando a idade não é documento, mas o sonho contrabaixístico tem limites…
90- O Primo Contrabaixista da Cidade e o Primo Contrabaixista do Campo
91- Você sabe escrever o nome do seu instrumento em Português contrabaixístico?
92- Contrabaixo não vai pro céu: aspectos importantes sobre compra & venda do contrabaixo
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://creativecommons.org/images/public/somerights20.png" /></a>
<span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
Voila, você é espetacular! Fiquei impressionado, de verdade, com a quantidade de informações que você vem passando nesse tópico!
Meu sobrinho comprou um acústico, enorme, acho que é 4/4, passei o endereço do tópico pra ele, vai ser muito útil!
Ainda vou estudar e aprender o "acústico", quando essa hora chegar, já sei onde garimpar dicas importantes!
Valeu!!
Meu sobrinho comprou um acústico, enorme, acho que é 4/4, passei o endereço do tópico pra ele, vai ser muito útil!
Ainda vou estudar e aprender o "acústico", quando essa hora chegar, já sei onde garimpar dicas importantes!
Valeu!!
Pedro Jack- Membro
- Mensagens : 563
Localização : Rio de Janeiro - RJ
Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
Pedro Jack escreveu:Voila, você é espetacular! Fiquei impressionado, de verdade, com a quantidade de informações que você vem passando nesse tópico!
Meu sobrinho comprou um acústico, enorme, acho que é 4/4, passei o endereço do tópico pra ele, vai ser muito útil!
Ainda vou estudar e aprender o "acústico", quando essa hora chegar, já sei onde garimpar dicas importantes!
Valeu!!
Obrigadão, Pedro!!!
Se vc e o seu sobrinho quiserem perguntar alguma coisa, fiquem à vontade, tá?
Estou pensando em montar um livro com o que escrevi e mais o que espero conseguir escrever, hahaha!
Abraços contrabaixísticos
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Última edição por Voila Marques em Qui Nov 22, 2012 3:55 am, editado 1 vez(es)
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
realmente! eu já tinha visto o tópico, mas nao havia parado para ler!
obrigada, Voila! é uma aula, de verdade!!
eu estou com um ano de meio de contrabaixo (comecei a estudar em agosto de 2008, na época que comprei inclusive falei com vc no orkut, pela sua comunidade )
eu, mera juvenil-iniciante, sei que o caminho é muito longo, e, como vc mesma já disse nesses posts, muuuita coisa está envolvida nesse caminho.
Legal agora ter tudo isso no "papel", de mão beijada para quem quiser crescer! muito bom mesmo.
com certeza suas dicas serão muito proveitosas para mim e para todos! aulas virtuais! muito chique!
obrigada, Voila e parabéns pela iniciativa!!
obrigada, Voila! é uma aula, de verdade!!
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Legal agora ter tudo isso no "papel", de mão beijada para quem quiser crescer! muito bom mesmo.
com certeza suas dicas serão muito proveitosas para mim e para todos! aulas virtuais! muito chique!
obrigada, Voila e parabéns pela iniciativa!!
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"Não são apenas as artes maiores que refletem o processo de uma sociedade." (Cortázar)
Ouça meu trabalho: Caçarola Orquestra de Baixos - Clube Fender #27, Clube Ibanez #08, Clube Contrabaixo Vertical #11, Clube das Mulheres Baixistas #01
Rena Cáceres- Membro
- Mensagens : 285
Localização : Curitiba
Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
Rena Cáceres escreveu:realmente! eu já tinha visto o tópico, mas nao havia parado para ler!
obrigada, Voila! é uma aula, de verdade!!
eu estou com um ano de meio de contrabaixo (comecei a estudar em agosto de 2008, na época que comprei inclusive falei com vc no orkut, pela sua comunidade )
eu, mera juvenil-iniciante, sei que o caminho é muito longo, e, como vc mesma já disse nesses posts, muuuita coisa está envolvida nesse caminho.
Legal agora ter tudo isso no "papel", de mão beijada para quem quiser crescer! muito bom mesmo.
com certeza suas dicas serão muito proveitosas para mim e para todos! aulas virtuais! muito chique!
obrigada, Voila e parabéns pela iniciativa!!
Obrigadíssima, Rena!!!
Fico muito feliz em saber que vc está aproveitando as dicas!!
Siimm, eu me lembro da época em que vc comprou seu contrabaixo!
A minha proposta pessoal é mesmo desenvolver aulas virtuais de orientação contrabaixística.
Aos poucos, vou concretizando isso e tb o projeto de escrever um livro com esse material...
Para isso, conto com a ajuda de vcs todos nas idéias dos assuntos a serem abordados, ok?
Abraços contrabaixísticos procê!!
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Última edição por Voila Marques em Qui Nov 22, 2012 3:56 am, editado 1 vez(es)
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
se compilares um livro eu compro
ainda que esteja aprendendo baixo elétrico suas dicas são muito boas e até me empolgam a começar um aprendizado no contrabaixo vertical...
valeu, Voila!!! grande post!!
ainda que esteja aprendendo baixo elétrico suas dicas são muito boas e até me empolgam a começar um aprendizado no contrabaixo vertical...
valeu, Voila!!! grande post!!
cutelorg- Membro
- Mensagens : 22
Localização : Rio Grande - RS
Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
cutelorg escreveu:se compilares um livro eu compro
ainda que esteja aprendendo baixo elétrico suas dicas são muito boas e até me empolgam a começar um aprendizado no contrabaixo vertical...
valeu, Voila!!! grande post!!
Obrigadão, Cutelorg!!!
Se vc depender de apoio, dou o "maiorrapoio" para que vc aprenda tb o acústico!
Não sei aí em Rio Grande, mas em Porto Alegre e Santa Maria há ótimos professores!
^^Da mesma forma que tento abranger assuntos menos específicos do acústico, já passei por situação inversa, hahaha!
Uma vez fui dar uma palestra sobre contrabaixo para leigos num encontro de contrabaixistas, em que os moradores e o público leigo seriam o público alvo.
Não sei exatamente o porquê, mas meu apitômetro me fez preparar algo não tão "abrangente".
A divulgação do evento falhou e, na hora, só tinha contrabaixista assistindo, hahaha!
Felizmente, deu tudo certo, hahaha!
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Última edição por Voila Marques em Qui Nov 22, 2012 3:56 am, editado 1 vez(es)
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
(45) Sobre afinação e pinguins...
Penso que a Música é um importante meio de comunicação e expressividade entre você mesmo, entre as pessoas e/ou entre o músico e o meio em que ele vive, e que a afinação é mais um condicionamento musical, só que com um objetivo bem amplo: facilitar a compreensão da música.
Embora eu pense que a Música sirva para o seu “eu” se entender melhor, acredito também na função social dela e que, um dia, você ainda tocará para alguém, mesmo que não queira.
Você pode dizer que está se lixando para o mundo e que só toca para você mesmo e para mais ninguém e, ainda assim, estará usando a Música para demonstrar alguma coisa.
Ex: mesmo que você se tranque no quarto, para que ninguém interfira no seu momento pessoal de fazer música, você estará transmitindo às pessoas o seu desejo de ficar só, e isso é uma forma de se comunicar, de expressar os seus sentimentos.
E se o som vazar, você poderá também transmitir outros sentimentos, até bem mais “musicais”, às outras pessoas -à sua revelia, é claro- principalmente se esse som estiver afinado.
O mesmo acontece se você quiser ir para a Patagônia tocar para os pingüins: com essa atitude, você estará dizendo às pessoas que você quer ficar só e/ou conhecer novos lugares e/ou que precisa de paz, e concretizará esses desejos quando estiver fazendo música para a bicharada, muito embora eu ache que o público, por ser menos especializado, não dará a mínima para a sua afinação. Êba!!!
Bem, mas o jeito é encarar de frente o problema da afinação, até porque, viajar com o acústico para a Patagônia para poder tocar desafinado livremente para os pinguins é coisa de excêntrico rico.
Você já imaginou o que teria acontecido com música brasileira se o João Gilberto tivesse ido cantar “Desafinado” só para os pingüins?
Por outro lado, penso que exportar alguns cantores e duplas de cantores para a Patagônia...ãhn-ãhn... Deixa prá lá...
Agora repare uma coisa: mesmo que você toque trancado num quarto ou isolado numa reserva ecológica na África, você sempre tentará tocar afinado, dentro dos padrões de afinação que você conhece.
Mesmo que você nessas horas se desligue do mundo e ligue a teclinha do efe-se para a afinação, ela apitará naquela passagem que soar “esquisita” para você porque, no que se refere à afinação, a gente procura tocar como está acostumado a ouvir.
Na hora em que você escorrega a mão para executar músicas ocidentais e toca o que vier, fazendo valer todo o seu passado árabe ou a sua admiração pela música indiana, pode ter certeza de que foi um momento experimental e/ou esporádico, porque a sua memória musical não deixará isso se tornar constante.
Dificilmente, você conseguirá completar o seu propósito expressivo de transmitir alguma emoção específica ao tocar para outras pessoas, se o fizer completamente desafinado, e aí a sua tentativa de comunicação será modificada nesse momento.
Ex: numa música lenta e expressiva, na qual você quer expressar nostalgia, você também pode, com sucessivas desafinações, se tornar motivo de risada ou de preocupação constante do público com a sua execução.
A afinação é uma das formas de aprimorar o que a Música faz, essa "sintonia" com você mesmo, com as pessoas e/ou com o meio ambiente, mas o interessante é que ela busca o que ela mesma é: uma sintonia das notas.
Resumindo, a afinação é o constante aprimoramento da afinação, hahaha!
Daí a importância do “condicionamento” da afinação ser paralelo ao estudo da Música e/ou do instrumento.
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Penso que a Música é um importante meio de comunicação e expressividade entre você mesmo, entre as pessoas e/ou entre o músico e o meio em que ele vive, e que a afinação é mais um condicionamento musical, só que com um objetivo bem amplo: facilitar a compreensão da música.
Embora eu pense que a Música sirva para o seu “eu” se entender melhor, acredito também na função social dela e que, um dia, você ainda tocará para alguém, mesmo que não queira.
Você pode dizer que está se lixando para o mundo e que só toca para você mesmo e para mais ninguém e, ainda assim, estará usando a Música para demonstrar alguma coisa.
Ex: mesmo que você se tranque no quarto, para que ninguém interfira no seu momento pessoal de fazer música, você estará transmitindo às pessoas o seu desejo de ficar só, e isso é uma forma de se comunicar, de expressar os seus sentimentos.
E se o som vazar, você poderá também transmitir outros sentimentos, até bem mais “musicais”, às outras pessoas -à sua revelia, é claro- principalmente se esse som estiver afinado.
O mesmo acontece se você quiser ir para a Patagônia tocar para os pingüins: com essa atitude, você estará dizendo às pessoas que você quer ficar só e/ou conhecer novos lugares e/ou que precisa de paz, e concretizará esses desejos quando estiver fazendo música para a bicharada, muito embora eu ache que o público, por ser menos especializado, não dará a mínima para a sua afinação. Êba!!!
Bem, mas o jeito é encarar de frente o problema da afinação, até porque, viajar com o acústico para a Patagônia para poder tocar desafinado livremente para os pinguins é coisa de excêntrico rico.
Você já imaginou o que teria acontecido com música brasileira se o João Gilberto tivesse ido cantar “Desafinado” só para os pingüins?
Por outro lado, penso que exportar alguns cantores e duplas de cantores para a Patagônia...ãhn-ãhn... Deixa prá lá...
Agora repare uma coisa: mesmo que você toque trancado num quarto ou isolado numa reserva ecológica na África, você sempre tentará tocar afinado, dentro dos padrões de afinação que você conhece.
Mesmo que você nessas horas se desligue do mundo e ligue a teclinha do efe-se para a afinação, ela apitará naquela passagem que soar “esquisita” para você porque, no que se refere à afinação, a gente procura tocar como está acostumado a ouvir.
Na hora em que você escorrega a mão para executar músicas ocidentais e toca o que vier, fazendo valer todo o seu passado árabe ou a sua admiração pela música indiana, pode ter certeza de que foi um momento experimental e/ou esporádico, porque a sua memória musical não deixará isso se tornar constante.
Dificilmente, você conseguirá completar o seu propósito expressivo de transmitir alguma emoção específica ao tocar para outras pessoas, se o fizer completamente desafinado, e aí a sua tentativa de comunicação será modificada nesse momento.
Ex: numa música lenta e expressiva, na qual você quer expressar nostalgia, você também pode, com sucessivas desafinações, se tornar motivo de risada ou de preocupação constante do público com a sua execução.
A afinação é uma das formas de aprimorar o que a Música faz, essa "sintonia" com você mesmo, com as pessoas e/ou com o meio ambiente, mas o interessante é que ela busca o que ela mesma é: uma sintonia das notas.
Resumindo, a afinação é o constante aprimoramento da afinação, hahaha!
Daí a importância do “condicionamento” da afinação ser paralelo ao estudo da Música e/ou do instrumento.
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
(46) Sobre afinação, memória e fosfosol...
(Como o texto está bem longe de ser “científico”, usarei aspas para denominar algumas das memórias abaixo)
Antes da música chegar aos dedos, ela passa pela sua cabeça, que dá os direcionamentos necessários (e às vezes desnecessários, hahaha!) para você tocá-la.
Antes da música sair do “coração”, ela fez um longo estágio na sua cabeça também...
“Papagaio come milho e periquito leva a fama”, conhece?
Pois é, a sua cabeça comeu o milho e o seu coração levou a fama...
Conclusão: a parte mais musical de você não é a mão divina ou o coração de manteiga, etc: é a cabeça (de cima) mesmo...
Quem tem cabeça, tem memória e a cabeça de um músico é "multifuncional": tem várias memórias...
Um instrumento para ser tocado e/ou aprendido depende dessa série de memórias, que atuam em conjunto para que isso aconteça.
A afinação também é consequência disso.
a) memória auditiva: quando você procura tocar o que já ouviu. É a memória do som que está dentro de você;
b) memória espacial: quando você procura deslocar a mão dentro de um espaço pré-estabelecido para que uma determinada nota soe. É a memória que está nas proximidades físicas de você;
c) memória visual: quando você “decora” um movimento e/ou uma imagem e procura repeti-los. É a memória que está interligada ao que você já viu.
OBS: a técnica do instrumento está diretamente relacionada a essa memória, e a afinação está indiretamente relacionada a ela.
Ex: quando você visualiza internamente uma forma para as mãos, você a torna um padrão a ser seguido. A afinação será decorrente disso, porque mãos organizadas têm uma chance maior de produzir notas afinadas;
d) memória “temporal”: quando você calcula o tempo necessário para que a nota soe. Ela está diretamente ligada à memória espacial e à memória “física”.
Ex: na execução de notas rápidas, os dedos têm que chegar ao local mais rápido, ou seja, elas têm um tempo certo para acontecer, mas para que isso realmente ocorra, é necessário que você também desloque a mão mais rapidamente;
e) memória sensorial: quando você toca e o som produz uma sensação de “já ouvi isso antes”, que é bem anterior à sua consciência musical (quando você era bebê, estava na 1ª infância ou mesmo dentro da barriga da mamãe);
f) memória “cultural”: quando você toca de acordo com tudo que já ouviu.
Essa memória é muito abrangente: pode ser da música que a sua família e/ou você ouvem ou da forma que a música é executada dentro de casa ou por outras pessoas, ou da música que os meios de comunicação transmitem, etc.
OBS: essa memória é decorrente de todos os sons que você ouve, gostando ou não: é involuntária;
g) memória “seletiva”: quando você ouve o que quer e/ou precisa e toca de acordo com isso que já ouviu.
OBS: quando você ouve sempre um determinado estilo de música, se você não o fizer de forma consciente, acabará influenciado com a afinação do que costuma ouvir, e executará uma música dentro desses padrões de afinação.
Se a música não for de “qualidade” e você só precisar tocar esse estilo na vida, você será um músico afinado para você mesmo e para as pessoas que ouvem somente esse tipo de música. Agora, se você precisar tocar outros estilos e/ou para pessoas que ouvem outros estilos, você poderá ser considerado um músico desafinado;
h) memória “física”: quando você utiliza se utiliza dos resultados de variantes de peso, pressão e velocidade sobre o seu corpo, que já estão condicionados em você, para modificar a afinação.
Ex: quando você quer executar determinada passagem e percebe que para afiná-la melhor terá que aumentar a pressão dos dedos sobre as cordas, porque você já passou por isso antes;
i) memória “corporal”: é aquela que faz você não trocar os dedilhados ou perceber que o ombro está tenso ou que tem que usar alguma parte específica do corpo para tocar.
Antes de afinar ou mesmo de se preocupar com a afinação, você precisa começar a aprender o instrumento.
Saber o que é mão, dedo, braço, ombro, costas é óbvio e essencial para isso.
Saber usar tudo isso e/ou perceber as eventuais ou constantes falhas das funções corporais no instrumento é mais um condicionamento;
j) memória “associativa”: é quando você faz associação com alguma regra ou alguma outra coisa para afinar.
Ex: quando na hora de tocar determinado trecho você o associa mais ao dedilhado ou a outras notas do que propriamente às notas reais (Dó -dedo 1; Ré dobrado bemol –dedo 1; Si sustenido – dedo 1= a Dó – Dó- Dó= 111).
Ou quando você afina melhor aquele trecho quando você o associa a outra música;
k) memória “afetiva”: é aquela que faz você associar sentimentos e situações passados na hora de tocar.
Ex: uma lembrança emocionante pode fazer um cantor e/ou um instrumentista “sairem da estrada” durante uma apresentação.
Já disseram “você é o que come”, mas em Música, acho que você é o que ouve e está o que toca.
Quero dizer com isso, que o que você ouve, você leva para a sua vida inteira, mesmo que fique surdo, e tocará de acordo com isso enquanto permanecer músico ativo.
Haja memória... e fosfosol, né??!!
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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(Como o texto está bem longe de ser “científico”, usarei aspas para denominar algumas das memórias abaixo)
Antes da música chegar aos dedos, ela passa pela sua cabeça, que dá os direcionamentos necessários (e às vezes desnecessários, hahaha!) para você tocá-la.
Antes da música sair do “coração”, ela fez um longo estágio na sua cabeça também...
“Papagaio come milho e periquito leva a fama”, conhece?
Pois é, a sua cabeça comeu o milho e o seu coração levou a fama...
Conclusão: a parte mais musical de você não é a mão divina ou o coração de manteiga, etc: é a cabeça (de cima) mesmo...
Quem tem cabeça, tem memória e a cabeça de um músico é "multifuncional": tem várias memórias...
Um instrumento para ser tocado e/ou aprendido depende dessa série de memórias, que atuam em conjunto para que isso aconteça.
A afinação também é consequência disso.
a) memória auditiva: quando você procura tocar o que já ouviu. É a memória do som que está dentro de você;
b) memória espacial: quando você procura deslocar a mão dentro de um espaço pré-estabelecido para que uma determinada nota soe. É a memória que está nas proximidades físicas de você;
c) memória visual: quando você “decora” um movimento e/ou uma imagem e procura repeti-los. É a memória que está interligada ao que você já viu.
OBS: a técnica do instrumento está diretamente relacionada a essa memória, e a afinação está indiretamente relacionada a ela.
Ex: quando você visualiza internamente uma forma para as mãos, você a torna um padrão a ser seguido. A afinação será decorrente disso, porque mãos organizadas têm uma chance maior de produzir notas afinadas;
d) memória “temporal”: quando você calcula o tempo necessário para que a nota soe. Ela está diretamente ligada à memória espacial e à memória “física”.
Ex: na execução de notas rápidas, os dedos têm que chegar ao local mais rápido, ou seja, elas têm um tempo certo para acontecer, mas para que isso realmente ocorra, é necessário que você também desloque a mão mais rapidamente;
e) memória sensorial: quando você toca e o som produz uma sensação de “já ouvi isso antes”, que é bem anterior à sua consciência musical (quando você era bebê, estava na 1ª infância ou mesmo dentro da barriga da mamãe);
f) memória “cultural”: quando você toca de acordo com tudo que já ouviu.
Essa memória é muito abrangente: pode ser da música que a sua família e/ou você ouvem ou da forma que a música é executada dentro de casa ou por outras pessoas, ou da música que os meios de comunicação transmitem, etc.
OBS: essa memória é decorrente de todos os sons que você ouve, gostando ou não: é involuntária;
g) memória “seletiva”: quando você ouve o que quer e/ou precisa e toca de acordo com isso que já ouviu.
OBS: quando você ouve sempre um determinado estilo de música, se você não o fizer de forma consciente, acabará influenciado com a afinação do que costuma ouvir, e executará uma música dentro desses padrões de afinação.
Se a música não for de “qualidade” e você só precisar tocar esse estilo na vida, você será um músico afinado para você mesmo e para as pessoas que ouvem somente esse tipo de música. Agora, se você precisar tocar outros estilos e/ou para pessoas que ouvem outros estilos, você poderá ser considerado um músico desafinado;
h) memória “física”: quando você utiliza se utiliza dos resultados de variantes de peso, pressão e velocidade sobre o seu corpo, que já estão condicionados em você, para modificar a afinação.
Ex: quando você quer executar determinada passagem e percebe que para afiná-la melhor terá que aumentar a pressão dos dedos sobre as cordas, porque você já passou por isso antes;
i) memória “corporal”: é aquela que faz você não trocar os dedilhados ou perceber que o ombro está tenso ou que tem que usar alguma parte específica do corpo para tocar.
Antes de afinar ou mesmo de se preocupar com a afinação, você precisa começar a aprender o instrumento.
Saber o que é mão, dedo, braço, ombro, costas é óbvio e essencial para isso.
Saber usar tudo isso e/ou perceber as eventuais ou constantes falhas das funções corporais no instrumento é mais um condicionamento;
j) memória “associativa”: é quando você faz associação com alguma regra ou alguma outra coisa para afinar.
Ex: quando na hora de tocar determinado trecho você o associa mais ao dedilhado ou a outras notas do que propriamente às notas reais (Dó -dedo 1; Ré dobrado bemol –dedo 1; Si sustenido – dedo 1= a Dó – Dó- Dó= 111).
Ou quando você afina melhor aquele trecho quando você o associa a outra música;
k) memória “afetiva”: é aquela que faz você associar sentimentos e situações passados na hora de tocar.
Ex: uma lembrança emocionante pode fazer um cantor e/ou um instrumentista “sairem da estrada” durante uma apresentação.
Já disseram “você é o que come”, mas em Música, acho que você é o que ouve e está o que toca.
Quero dizer com isso, que o que você ouve, você leva para a sua vida inteira, mesmo que fique surdo, e tocará de acordo com isso enquanto permanecer músico ativo.
Haja memória... e fosfosol, né??!!
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
No próximo post, que sei lá quando virá, escreverei sobre alguns aspectos dessas memórias no estudo do contrabaixo e da afinação, ok?
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
Legal como sempre Voila! Quando for possível, faça um artigo sobre vantagens e desvantagens de tocar em pe ou sentado, e se der, algumas posturas para os dois modos(tenho observado varios baixistas e muitos modos diferentes de se tocar e segurar o contrabaixo, tanto em pé quanto sentado)
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LuCaSbass- Membro
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
LuCaSbass escreveu:Legal como sempre Voila! Quando for possível, faça um artigo sobre vantagens e desvantagens de tocar em pe ou sentado, e se der, algumas posturas para os dois modos(tenho observado varios baixistas e muitos modos diferentes de se tocar e segurar o contrabaixo, tanto em pé quanto sentado)
Obrigada, Lucas!!
Pode deixar que eu não esqueci da sua sugestão, hahaha!
É que ainda estou tentando responder a sugestão do Henrique Alencar, sobre tempo de estudo X afinação....
Como é um assunto grande, resolvi "comer pelas beiradas", postando sobre alguns termos que definem o tipo de movimento e a consequência disso na afinação, sobre alguns aspectos da afinação (vc toca como está acostumado a ouvir) e sobre as "memórias" que usamos para tocar e afinar.
Depois, como escrevi, vou falar sobre memória no estudo do contrabaixo e na afinação, para aí então atacar o "tempo de estudo"....
Aí, vou prá sua sugestão de "tocar em pé X tocar sentado, etc", que tb será um assunto longo já que, muito provavelmente, terei que falar tb sobre as escolas de contrabaixo acústico. Prá isso, preciso conversar com alguns colegas contrabaixistas.
Ai-ai... Um dia eu consigo, hahaha!
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Última edição por Voila Marques em Qui Nov 22, 2012 3:57 am, editado 1 vez(es)
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
Por motivo de organização pessoal (ou tentativa de), antes de escrever os tópicos prometidos, copiarei alguns posts meus para este tópico.
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
Post escrito, copiado e modificado por mim.
Para ler o tópico original vá em:
https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/clave-de-fa-ou-posso-estudar-na-de-sol-t4501.htm#94809
(47) Eu acho que vi uma bolinha passar por aqui! (sobre claves e leitura...)
Quando se começa a estudar um instrumento é importante também começar a ler e a tocar na clave mais usada pelo instrumento escolhido e, futuramente, ler e tocar na(s) outra(s) clave(s) também utilizadas pelo instrumento escolhido, mesmo que você ache que já chegou ao seu limite de conhecimento no instrumento e/ou que jamais vai topar com uma clave daquela na sua vida... Nunca se sabe a partitura de amanhã...
Existem instrumentos melódicos (que tocam uma nota de cada vez) que fazem uso somente de uma clave, como o violino, o flautim, o trompete, etc.
Existem outros instrumentos também melódicos (que tocam uma nota de cada vez) que fazem uso de mais de uma clave, dependendo da região da nota a ser executada (grave, média ou aguda), como o contrabaixo, o violoncelo, etc.
E existem também os instrumentos harmônicos (que tocam mais de uma nota ao mesmo tempo), que fazem uso de duas claves simultâneas, como é o caso do piano, do cravo, da harpa, etc.
Começar a ler na clave do instrumento incomoda no início, especialmente quando é o seu primeiro instrumento.
Ler bolinhas é um saco, ainda mais quando, para você tocar aquela música misteriosa, você depende do raio da leitura. "Acho que eu vi um sol!... Ou será um si? Já sei: é um lá!". No meio desse tiroteio, aprenda a contar bolinhas. Ou você acha que a sua vida seria sempre contar carneirinhos na hora de dormir?
Eventualmente, pode haver um pouco de confusão mesmo quando já se tem alguma fluência na leitura, principalmente quando se opta por mudar de instrumento e as claves são diferentes, ou quando chega a hora de tocar no seu próprio instrumento notas em outra clave. No fim dá tudo certo, e se não der, você volta e lê de novo até aprender...
Para evitar problemas futuros, como ficar quase vesgo ao tentar descobrir que raio de bolinha preta é aquela que insiste em dançar enquanto você toca para ela, uma ida ao oftalmologista costuma ser uma boa dica.
As partituras para contrabaixo acústico podem ser escritas em até 03 claves: fá, para a região grave; dó (na 4ª linha), para a região média; sol, para a região aguda.
As claves mais usuais são as de fá e de sol mas, por exemplo, quando uma peça escrita fica por muito tempo na parte "aguda" da clave de fá, é preferível usar as claves de dó ou de sol, assim como quando uma peça fica muito "aguda" na clave de dó, é preferível usar a clave de sol, para que sejam evitados aqueles tracinhos colocados fora das linhas, mas que fazem papel de linhas tb, as chamadas linhas suplementares.
Nesses casos, é mais fácil de ler a música mudando de clave, do que tendo que contar as linhas, hahaha! O mesmo acontece com quando tem muita nota "grave" escrita na clave de dó, que pode passar para a clave de fá, ou quando tem muita nota "grave" na clave de sol, que pode passar para a clave de dó ou para a de fá.
Por exemplo, imagine a clave de fá. Pense na nota si, que fica acima da última linha escrita. Depois disso, é escrita a 1ª linha suplementar superior, para que seja colocado o dó seguinte. Supondo que se queira tocar uma escala de dó a partir daí, naturalmente vai ficar bem mais fácil de ler se vc passar as notas para a clave de dó ou para clave de sol, evitando assim tocar o sol na 3ª linha suplementar superior da clave de fá, ou o lá no 4º espaço suplementar superior, etc.
Note que para mudar de clave nem sempre é necessário haver muitas notas suplementares. Existem partes escritas para o contrabaixo acústico em clave de fá em que, de repente, aparecem 02 notas na clave de dó ou de sol, e depois a música volta para a clave de fá, indo assim até o fim, etc.
Quando se lê uma parte computadorizada, em que todos os espaços e linhas superiores são padronizados, ainda é possível ler um festival inútil de notas suplementares, mas quando se lê partes manuscritas, às vezes é quase impossível de se tocar claramente numa 1ª vista...
Acho também importante que você toque a música na altura em que ela foi escrita. Usualmente, uma parte escrita na clave de sol é para ser tocada na parte aguda do contrabaixo.
O contrabaixo acústico tem uma particularidade em muitas das partes escritas para solo: quando vem escrito "suono reale" ou "som real", é para ela ser tocada uma oitava mais aguda do que está escrito. A grosso modo, isso quer dizer que vc estará lendo para contrabaixo e ele estará soando como um violoncelo.
Se é para estudar contrabaixo com partitura, acho imprescindível que a leitura seja adequada ao instrumento, não só para que vc tenha fluência naquilo a que se propôs a fazer, como tb para que não haja dificuldade quando vc for chamado para tocar por partitura em outros lugares.
Em gravações, por exemplo, às vezes é feita uma leitura rápida da música e já grava.
Se vc for substituir de última hora algum músico em show, dificilmente vai rolar um ensaio exclusivo para você. Quando muito, dá prá dar uma passadinha antes do show, e só...
E se as partes estiverem escritas e você não tiver fluência na leitura?
Em casamentos, nunca há ensaio, e em orquestras “imprevistos” também acontecem e vc pode ser obrigado a ler uma parte nunca d’antes vista... durante o concerto!
Para conseguir material para contrabaixo, existe muita coisa nos 4shareds e rapdshares da vida, ok?
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/clave-de-fa-ou-posso-estudar-na-de-sol-t4501.htm#94809
(47) Eu acho que vi uma bolinha passar por aqui! (sobre claves e leitura...)
Quando se começa a estudar um instrumento é importante também começar a ler e a tocar na clave mais usada pelo instrumento escolhido e, futuramente, ler e tocar na(s) outra(s) clave(s) também utilizadas pelo instrumento escolhido, mesmo que você ache que já chegou ao seu limite de conhecimento no instrumento e/ou que jamais vai topar com uma clave daquela na sua vida... Nunca se sabe a partitura de amanhã...
Existem instrumentos melódicos (que tocam uma nota de cada vez) que fazem uso somente de uma clave, como o violino, o flautim, o trompete, etc.
Existem outros instrumentos também melódicos (que tocam uma nota de cada vez) que fazem uso de mais de uma clave, dependendo da região da nota a ser executada (grave, média ou aguda), como o contrabaixo, o violoncelo, etc.
E existem também os instrumentos harmônicos (que tocam mais de uma nota ao mesmo tempo), que fazem uso de duas claves simultâneas, como é o caso do piano, do cravo, da harpa, etc.
Começar a ler na clave do instrumento incomoda no início, especialmente quando é o seu primeiro instrumento.
Ler bolinhas é um saco, ainda mais quando, para você tocar aquela música misteriosa, você depende do raio da leitura. "Acho que eu vi um sol!... Ou será um si? Já sei: é um lá!". No meio desse tiroteio, aprenda a contar bolinhas. Ou você acha que a sua vida seria sempre contar carneirinhos na hora de dormir?
Eventualmente, pode haver um pouco de confusão mesmo quando já se tem alguma fluência na leitura, principalmente quando se opta por mudar de instrumento e as claves são diferentes, ou quando chega a hora de tocar no seu próprio instrumento notas em outra clave. No fim dá tudo certo, e se não der, você volta e lê de novo até aprender...
Para evitar problemas futuros, como ficar quase vesgo ao tentar descobrir que raio de bolinha preta é aquela que insiste em dançar enquanto você toca para ela, uma ida ao oftalmologista costuma ser uma boa dica.
As partituras para contrabaixo acústico podem ser escritas em até 03 claves: fá, para a região grave; dó (na 4ª linha), para a região média; sol, para a região aguda.
As claves mais usuais são as de fá e de sol mas, por exemplo, quando uma peça escrita fica por muito tempo na parte "aguda" da clave de fá, é preferível usar as claves de dó ou de sol, assim como quando uma peça fica muito "aguda" na clave de dó, é preferível usar a clave de sol, para que sejam evitados aqueles tracinhos colocados fora das linhas, mas que fazem papel de linhas tb, as chamadas linhas suplementares.
Nesses casos, é mais fácil de ler a música mudando de clave, do que tendo que contar as linhas, hahaha! O mesmo acontece com quando tem muita nota "grave" escrita na clave de dó, que pode passar para a clave de fá, ou quando tem muita nota "grave" na clave de sol, que pode passar para a clave de dó ou para a de fá.
Por exemplo, imagine a clave de fá. Pense na nota si, que fica acima da última linha escrita. Depois disso, é escrita a 1ª linha suplementar superior, para que seja colocado o dó seguinte. Supondo que se queira tocar uma escala de dó a partir daí, naturalmente vai ficar bem mais fácil de ler se vc passar as notas para a clave de dó ou para clave de sol, evitando assim tocar o sol na 3ª linha suplementar superior da clave de fá, ou o lá no 4º espaço suplementar superior, etc.
Note que para mudar de clave nem sempre é necessário haver muitas notas suplementares. Existem partes escritas para o contrabaixo acústico em clave de fá em que, de repente, aparecem 02 notas na clave de dó ou de sol, e depois a música volta para a clave de fá, indo assim até o fim, etc.
Quando se lê uma parte computadorizada, em que todos os espaços e linhas superiores são padronizados, ainda é possível ler um festival inútil de notas suplementares, mas quando se lê partes manuscritas, às vezes é quase impossível de se tocar claramente numa 1ª vista...
Acho também importante que você toque a música na altura em que ela foi escrita. Usualmente, uma parte escrita na clave de sol é para ser tocada na parte aguda do contrabaixo.
O contrabaixo acústico tem uma particularidade em muitas das partes escritas para solo: quando vem escrito "suono reale" ou "som real", é para ela ser tocada uma oitava mais aguda do que está escrito. A grosso modo, isso quer dizer que vc estará lendo para contrabaixo e ele estará soando como um violoncelo.
Se é para estudar contrabaixo com partitura, acho imprescindível que a leitura seja adequada ao instrumento, não só para que vc tenha fluência naquilo a que se propôs a fazer, como tb para que não haja dificuldade quando vc for chamado para tocar por partitura em outros lugares.
Em gravações, por exemplo, às vezes é feita uma leitura rápida da música e já grava.
Se vc for substituir de última hora algum músico em show, dificilmente vai rolar um ensaio exclusivo para você. Quando muito, dá prá dar uma passadinha antes do show, e só...
E se as partes estiverem escritas e você não tiver fluência na leitura?
Em casamentos, nunca há ensaio, e em orquestras “imprevistos” também acontecem e vc pode ser obrigado a ler uma parte nunca d’antes vista... durante o concerto!
Para conseguir material para contrabaixo, existe muita coisa nos 4shareds e rapdshares da vida, ok?
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
(48a) Com o "coringa" nas mãos: exercícios para pizzicato ou arco... parte 1
Exercícios “coringa” para pizzicato de 03 ou 02 dedos (com corda solta) ou para o arco (sem corda solta):
Os exercícios que postarei agora podem ser feitos tanto com arco, quanto com pizzicato, e são uma espécie de “coringa contrabaixístico”, ou seja, eles podem ter muitas utilidades, dependendo dos objetivos e do tipo de estudo.
OBS1 (pizzicato):
Se vc usar dois dedos para fazer o pizzicato, é só ignorar os exemplos com dedo 3.
Os exemplos dados devem ser feitos, inicialmente, em corda solta;
O dedilhado dado é para a mão direita.
OBS2 (arco):
Faça os exercícios com todos os dedos da mão esquerda, independente de usar 1-2-4 ou 1-3-4.
Os exemplos dados devem ser feitos sem corda solta, como um treinamento constante para a mudança de posição e/ou dedo.
O dedilhado dado é para a mão esquerda. Por isso, treine sempre um pequeno grupo, porque tocar sempre o sol preso fica monótono.
Com o tempo, acrescente outras notas ao exercício, mas tente manter o dedilhado original.
Alguns exemplos de utilização e de objetivos dos exercícios:
a) Pizzicato: podem ser feitos sem acentos, para uniformizar o som e/ou igualar a pressão dos dedos e/ou condicionar os dedos, etc;
aa) Arco: podem ser feitos sem acentos, para uniformizar o som e/ou padronizar a quantidade de arco (arco inteiro, ½ arco, ¼ de arco, etc, e/ou para trabalhar os pontos específicos do arco (talão, meio e ponta), etc;
b) Pizzicato: podem ser feitos com acentuações variadas, para trabalhar a variação de pressão nos dedos e/ou o “swing”, etc;
bb) Arco: podem ser feitos com acentuações variadas, para trabalhar a variação de pressão e velocidade da mão direita e/ou para trabalhar a “irregularidade” do desenho e as “compensações” na quantidade de arco, etc;
c) Pizzicato e /ou arco: podem ser feitos com ligaduras ou não, para trabalhar articulações variadas, etc;
d) Pizzicato: podem ser feitos com variação de dinâmica, para trabalhar a variação de pressão nos dedos e/ou a expressividade, etc;
dd) Arco: podem ser feitos com variação de dinâmica, para trabalhar a variação de pressão da mão e do braço direitos e/ou usar pontos de contato diferentes do instrumento (perto do espelho, do cavalete, etc) e/ou desenvolver a expressividade, etc;
e) Pizzicato: podem ser feitos com variação de velocidade, para trabalhar a precisão dos dedos e/ou a clareza das notas, etc;
ee) Arco: podem ser feitos com variação de velocidade, para trabalhar a sincronia do movimento das mãos e/ou para trabalhar pequenas partes do arco e/ou a clareza das notas, etc;
f) Pizzicato e/ou Arco: podem ser feitos de muitas outras formas e/ou com muitos outros objetivos.
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Exercícios “coringa” para pizzicato de 03 ou 02 dedos (com corda solta) ou para o arco (sem corda solta):
Os exercícios que postarei agora podem ser feitos tanto com arco, quanto com pizzicato, e são uma espécie de “coringa contrabaixístico”, ou seja, eles podem ter muitas utilidades, dependendo dos objetivos e do tipo de estudo.
OBS1 (pizzicato):
Se vc usar dois dedos para fazer o pizzicato, é só ignorar os exemplos com dedo 3.
Os exemplos dados devem ser feitos, inicialmente, em corda solta;
O dedilhado dado é para a mão direita.
OBS2 (arco):
Faça os exercícios com todos os dedos da mão esquerda, independente de usar 1-2-4 ou 1-3-4.
Os exemplos dados devem ser feitos sem corda solta, como um treinamento constante para a mudança de posição e/ou dedo.
O dedilhado dado é para a mão esquerda. Por isso, treine sempre um pequeno grupo, porque tocar sempre o sol preso fica monótono.
Com o tempo, acrescente outras notas ao exercício, mas tente manter o dedilhado original.
Alguns exemplos de utilização e de objetivos dos exercícios:
a) Pizzicato: podem ser feitos sem acentos, para uniformizar o som e/ou igualar a pressão dos dedos e/ou condicionar os dedos, etc;
aa) Arco: podem ser feitos sem acentos, para uniformizar o som e/ou padronizar a quantidade de arco (arco inteiro, ½ arco, ¼ de arco, etc, e/ou para trabalhar os pontos específicos do arco (talão, meio e ponta), etc;
b) Pizzicato: podem ser feitos com acentuações variadas, para trabalhar a variação de pressão nos dedos e/ou o “swing”, etc;
bb) Arco: podem ser feitos com acentuações variadas, para trabalhar a variação de pressão e velocidade da mão direita e/ou para trabalhar a “irregularidade” do desenho e as “compensações” na quantidade de arco, etc;
c) Pizzicato e /ou arco: podem ser feitos com ligaduras ou não, para trabalhar articulações variadas, etc;
d) Pizzicato: podem ser feitos com variação de dinâmica, para trabalhar a variação de pressão nos dedos e/ou a expressividade, etc;
dd) Arco: podem ser feitos com variação de dinâmica, para trabalhar a variação de pressão da mão e do braço direitos e/ou usar pontos de contato diferentes do instrumento (perto do espelho, do cavalete, etc) e/ou desenvolver a expressividade, etc;
e) Pizzicato: podem ser feitos com variação de velocidade, para trabalhar a precisão dos dedos e/ou a clareza das notas, etc;
ee) Arco: podem ser feitos com variação de velocidade, para trabalhar a sincronia do movimento das mãos e/ou para trabalhar pequenas partes do arco e/ou a clareza das notas, etc;
f) Pizzicato e/ou Arco: podem ser feitos de muitas outras formas e/ou com muitos outros objetivos.
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
Voila, quando você publicar o livro vou fazer questão de ter um. E autografado!
Eu adoro ler as bolinhas!!! Principalmente quando resolvo tirar também a clave de sol no baixo. Maior festa pros meus dois neurônios.
Voila Marques escreveu:Começar a ler na clave do instrumento incomoda no início, especialmente quando é o seu primeiro instrumento.
Eu adoro ler as bolinhas!!! Principalmente quando resolvo tirar também a clave de sol no baixo. Maior festa pros meus dois neurônios.
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"If you all wanna be number one, if you all wanna be the fucking best, keep stepping the fuck up"
Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
RFFanBR escreveu:Voila, quando você publicar o livro vou fazer questão de ter um. E autografado!Voila Marques escreveu:Começar a ler na clave do instrumento incomoda no início, especialmente quando é o seu primeiro instrumento.
Eu adoro ler as bolinhas!!! Principalmente quando resolvo tirar também a clave de sol no baixo. Maior festa pros meus dois neurônios.
Pode deixar, Fan!! Hahahaha! Obrigada!!
Vc então é quase uma raridade contrabaixística, porque os alunos daqui normalmente detestam começar a ler, hahaha!
Mas me diga uma coisa: quando vc tocava piano, era de ouvido?
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
Não, eu sempre dependi de partituras. Acho que por isso que adoro tanto elas. Não consigo ficar sem
Meu professor também ficou feliz da vida quando viu que não ia precisar ensinar pra mim. Pq tem alunos dele que não querem nem saber. Ou é tablatura ou nada feito, kkkkk.
Meu professor também ficou feliz da vida quando viu que não ia precisar ensinar pra mim. Pq tem alunos dele que não querem nem saber. Ou é tablatura ou nada feito, kkkkk.
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
(48b) Exercício "coringa" (sem acentos, para uniformidade do som) parte 2
1) Ritmos iguais (2 notas) e dedos iguais:
(desenho 11): sol-sol (tudo com o dedo 1) repetir;
(desenho 22): sol-sol (tudo com o dedo 2) repetir.
Continuação do exercício para quem usa arco:
(desenho 33);
(desenho 44).
2) Ritmos iguais (2 notas) e dedos diferentes:
(desenho 12): sol (1)-sol (2) repetir;
(desenho 21): sol (2)-sol (1) repetir;
Variantes: (desenho 1221); (desenho 2112), etc.
Continuação para quem usa arco:
(desenho 13);
(desenho 31);
(desenho 14);
(desenho 41), etc
Variantes: (desenho 1331); (desenho 3113);
(desenho 1441); (desenho 4114), etc.
3) Ritmos iguais (3 notas) e dedos iguais:
(desenho 111): sol-sol-sol (tudo com o dedo 1) repetir;
(desenho 222): sol-sol-sol (dedo 2) repetir;
(desenho 333): sol-sol-sol (dedo 3) repetir.
Continuação para quem usa arco:
(desenho 444) repetir.
4) Ritmos iguais (3 notas) e dedos variados:
(desenho 112): sol-sol (1)-sol (2);
(desenho 223): sol-sol (2)-sol (3);
(desenho 332): sol-sol (3)-sol (2);
(desenho 221): sol-sol (2)-sol (1);
(desenho 113): sol-sol (1)-sol (3);
(desenho 331): sol-sol (3)-sol (1).
Continuação para quem usa arco:
(desenho 114);
(desenho 224);
(desenho 334);
(desenho 443);
(desenho 442);
(desenho 441).
(desenho 122): sol (1)-sol-sol (2);
(desenho 233): sol (2)-sol-sol (3);
(desenho 322): sol (3)-sol-sol (2);
(desenho 211): sol (2)-sol-sol (1);
(desenho 133): sol (1)-sol-sol (3);
(desenho 311): sol (3)-sol-sol (1).
Continuação para quem usa arco:
(desenho 144);
(desenho 244);
(desenho 344);
(desenho 443);
(desenho 442);
(desenho 441).
(desenho 123): sol (1)-sol (2)-sol (3) repetir;
(desenho 123): sol (1)-sol (2)-sol (3)/ sol (3)-sol (2)-sol (1) repetir;
(desenho 123): sol (1)-sol (2)-sol (3)/ sol (2)-sol (1)-sol (2)/ sol (3)-sol (2)-sol (1)/ sol (2)-sol (3)-sol (2) repetir.
Continuação para quem usa arco:
(desenho 1234): sol (1)-sol (2)-sol (3)/ sol (4)- sol (3)-sol (2) repetir;
(desenho 1234): sol (1)-sol (2)-sol (3)/ sol (4)/ sol (1)-sol (2)/sol (3)- sol (4) sol (1)/ sol (2)-sol (3)-sol (4) repetir;
3) Ritmos iguais (4 notas) e dedos iguais:
(desenho 1111): sol-sol-sol-sol (tudo com o dedo 1) repetir;
(desenho 2222): sol-sol-sol-sol (dedo 2) repetir;
(desenho 3333): sol-sol-sol-sol (dedo 3) repetir.
Continuação para quem usa arco:
(desenho 4444) repetir.
4) Ritmos iguais (4 notas) e dedos variados:
(desenho 1222): sol-sol-sol (1)-sol (2);
(desenho 2223): sol-sol-sol (2)-sol (3);
(desenho 3332): sol-sol-sol (3)-sol (2);
(desenho 2221): sol-sol-sol (2)-sol (1);
(desenho 1113): sol-sol-sol (1)-sol (3);
(desenho 3331): sol-sol-sol (3)-sol (1).
(desenho 1231): sol (1)-sol (2)-sol (3)-sol (1) repetir;
(desenho 2312): sol (2)-sol (3)-sol (1)-sol (2) repetir;
(desenho 3123): sol (3)-sol (1)-sol (2)-sol (3) repetir;
Variante: fazer esses 03 últimos desenhos seguidos, sem repetir cada um.
Continuação para quem usa arco:
(desenho 1444);
(desenho 2444);
(desenho 3444);
(desenho 4333);
(desenho 4222);
(desenho 4111);
(desenho 2341):
(desenho 3412);
(desenho 4123);
Variante: fazer esses 03 últimos desenhos seguidos, sem repetir cada um.
OBS:
a) Enquanto você toca notas repetidas, procure "igualar" o som dos dedos;
b) No início, faça tudo devagar;
c) Aumente a velocidade no metrônomo, conforme os dedos forem ficando mais firmes e ágeis e também quando você já conseguir "automatizar" bem o desenho estudado.
Variantes:
a) ritmos diferentes (na mesma corda) com o mesmo dedo (2 notas iguais, 3 notas iguais, 4, etc);
b) ritmos diferentes, variando os dedos;
c) acrescentar a 2ª corda (ré) e fazer os estudos nas duas cordas;
d) acrescentar a 3ª corda (lá) e fazer os estudos nas três cordas;
c) acrescentar notas presas.
Há ainda a possibilidade de aumentar o nº de notas repetidas. Ex: 5= 3+2 ou 2+3 ou 4+1 ou 1+4, ou 2+2+1, etc; 6= 3+3 ou 2+2+2 ou 1+ 3+1, etc; 7= 4+3 ou 3+4 ou 3+2+2, etc.
As possibilidades matemáticas de variantes desses exercícios são infinitas (com notas repetidas ou não, com dedos repetidos ou não, com notas presas ou com cordas soltas, com notas presas e cordas soltas alternadas, com ritmos iguais ou com ritmos diferentes, com ritmos alternados, com notas ligadas ou articuladas, com articulações alternadas, em andamentos variados, em escalas, 3ªs, 4ªs, 5ªs, com desenho ascendente, com desenho descendente, etc).
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Voila Marques escreveu:
Exercícios “coringa” para pizzicato de 03 ou 02 dedos (com corda solta) ou para o arco (sem corda solta):
Os exercícios que postarei agora podem ser feitos tanto com arco, quanto com pizzicato, e são uma espécie de “coringa contrabaixístico”, ou seja, eles podem ter muitas utilidades, dependendo dos objetivos e do tipo de estudo.
OBS1 (pizzicato):
Se vc usar dois dedos para fazer o pizzicato, é só ignorar os exemplos com dedo 3.
Os exemplos dados devem ser feitos, inicialmente, em corda solta;
O dedilhado dado é para a mão direita.
OBS2 (arco):
Faça os exercícios com todos os dedos da mão esquerda, independente de usar 1-2-4 ou 1-3-4.
Os exemplos dados devem ser feitos sem corda solta, como um treinamento constante para a mudança de posição e/ou dedo.
O dedilhado dado é para a mão esquerda. Por isso, treine sempre um pequeno grupo, porque tocar sempre o sol preso fica monótono.
Com o tempo, acrescente outras notas ao exercício, mas tente manter o dedilhado original.
1) Ritmos iguais (2 notas) e dedos iguais:
(desenho 11): sol-sol (tudo com o dedo 1) repetir;
(desenho 22): sol-sol (tudo com o dedo 2) repetir.
Continuação do exercício para quem usa arco:
(desenho 33);
(desenho 44).
2) Ritmos iguais (2 notas) e dedos diferentes:
(desenho 12): sol (1)-sol (2) repetir;
(desenho 21): sol (2)-sol (1) repetir;
Variantes: (desenho 1221); (desenho 2112), etc.
Continuação para quem usa arco:
(desenho 13);
(desenho 31);
(desenho 14);
(desenho 41), etc
Variantes: (desenho 1331); (desenho 3113);
(desenho 1441); (desenho 4114), etc.
3) Ritmos iguais (3 notas) e dedos iguais:
(desenho 111): sol-sol-sol (tudo com o dedo 1) repetir;
(desenho 222): sol-sol-sol (dedo 2) repetir;
(desenho 333): sol-sol-sol (dedo 3) repetir.
Continuação para quem usa arco:
(desenho 444) repetir.
4) Ritmos iguais (3 notas) e dedos variados:
(desenho 112): sol-sol (1)-sol (2);
(desenho 223): sol-sol (2)-sol (3);
(desenho 332): sol-sol (3)-sol (2);
(desenho 221): sol-sol (2)-sol (1);
(desenho 113): sol-sol (1)-sol (3);
(desenho 331): sol-sol (3)-sol (1).
Continuação para quem usa arco:
(desenho 114);
(desenho 224);
(desenho 334);
(desenho 443);
(desenho 442);
(desenho 441).
(desenho 122): sol (1)-sol-sol (2);
(desenho 233): sol (2)-sol-sol (3);
(desenho 322): sol (3)-sol-sol (2);
(desenho 211): sol (2)-sol-sol (1);
(desenho 133): sol (1)-sol-sol (3);
(desenho 311): sol (3)-sol-sol (1).
Continuação para quem usa arco:
(desenho 144);
(desenho 244);
(desenho 344);
(desenho 443);
(desenho 442);
(desenho 441).
(desenho 123): sol (1)-sol (2)-sol (3) repetir;
(desenho 123): sol (1)-sol (2)-sol (3)/ sol (3)-sol (2)-sol (1) repetir;
(desenho 123): sol (1)-sol (2)-sol (3)/ sol (2)-sol (1)-sol (2)/ sol (3)-sol (2)-sol (1)/ sol (2)-sol (3)-sol (2) repetir.
Continuação para quem usa arco:
(desenho 1234): sol (1)-sol (2)-sol (3)/ sol (4)- sol (3)-sol (2) repetir;
(desenho 1234): sol (1)-sol (2)-sol (3)/ sol (4)/ sol (1)-sol (2)/sol (3)- sol (4) sol (1)/ sol (2)-sol (3)-sol (4) repetir;
3) Ritmos iguais (4 notas) e dedos iguais:
(desenho 1111): sol-sol-sol-sol (tudo com o dedo 1) repetir;
(desenho 2222): sol-sol-sol-sol (dedo 2) repetir;
(desenho 3333): sol-sol-sol-sol (dedo 3) repetir.
Continuação para quem usa arco:
(desenho 4444) repetir.
4) Ritmos iguais (4 notas) e dedos variados:
(desenho 1222): sol-sol-sol (1)-sol (2);
(desenho 2223): sol-sol-sol (2)-sol (3);
(desenho 3332): sol-sol-sol (3)-sol (2);
(desenho 2221): sol-sol-sol (2)-sol (1);
(desenho 1113): sol-sol-sol (1)-sol (3);
(desenho 3331): sol-sol-sol (3)-sol (1).
(desenho 1231): sol (1)-sol (2)-sol (3)-sol (1) repetir;
(desenho 2312): sol (2)-sol (3)-sol (1)-sol (2) repetir;
(desenho 3123): sol (3)-sol (1)-sol (2)-sol (3) repetir;
Variante: fazer esses 03 últimos desenhos seguidos, sem repetir cada um.
Continuação para quem usa arco:
(desenho 1444);
(desenho 2444);
(desenho 3444);
(desenho 4333);
(desenho 4222);
(desenho 4111);
(desenho 2341):
(desenho 3412);
(desenho 4123);
Variante: fazer esses 03 últimos desenhos seguidos, sem repetir cada um.
OBS:
a) Enquanto você toca notas repetidas, procure "igualar" o som dos dedos;
b) No início, faça tudo devagar;
c) Aumente a velocidade no metrônomo, conforme os dedos forem ficando mais firmes e ágeis e também quando você já conseguir "automatizar" bem o desenho estudado.
Variantes:
a) ritmos diferentes (na mesma corda) com o mesmo dedo (2 notas iguais, 3 notas iguais, 4, etc);
b) ritmos diferentes, variando os dedos;
c) acrescentar a 2ª corda (ré) e fazer os estudos nas duas cordas;
d) acrescentar a 3ª corda (lá) e fazer os estudos nas três cordas;
c) acrescentar notas presas.
Há ainda a possibilidade de aumentar o nº de notas repetidas. Ex: 5= 3+2 ou 2+3 ou 4+1 ou 1+4, ou 2+2+1, etc; 6= 3+3 ou 2+2+2 ou 1+ 3+1, etc; 7= 4+3 ou 3+4 ou 3+2+2, etc.
As possibilidades matemáticas de variantes desses exercícios são infinitas (com notas repetidas ou não, com dedos repetidos ou não, com notas presas ou com cordas soltas, com notas presas e cordas soltas alternadas, com ritmos iguais ou com ritmos diferentes, com ritmos alternados, com notas ligadas ou articuladas, com articulações alternadas, em andamentos variados, em escalas, 3ªs, 4ªs, 5ªs, com desenho ascendente, com desenho descendente, etc).
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
RFFanBR escreveu:Não, eu sempre dependi de partituras. Acho que por isso que adoro tanto elas. Não consigo ficar sem
Meu professor também ficou feliz da vida quando viu que não ia precisar ensinar pra mim. Pq tem alunos dele que não querem nem saber. Ou é tablatura ou nada feito, kkkkk.
Eu tb gosto de partituras, mas entre a leitura à 1ª vista + estudar a peça ou tocar a peça já "envelhecida", fico com a 2ª opção, porque adoro descobrir coisas que eu não fazia, detalhezinhos, dar um "acabamento" na música!
Imagino a felicidade do seu professor! Quanto melhor o aluno lê, mais rápido ele anda no instrumento, porque ele consegue "decifrar" mais rápido os métodos, que são todos escritos.
Sou completamente analfabeta em tablatura, hahaha!
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
(48c) Exercício coringa (com acentos, para variação de pressão) parte 3
1) Nos exercícios de 2 notas:
a) acentuar somente as 1ªs notas: sol-sol; sol-sol; sol-sol, etc;
b) acentuar somente as 2ªs notas: sol-sol; sol-sol; sol-sol, etc.
2) Nos exercícios de 3 notas:
a) acentuar somente as 1ªs notas: sol-sol-sol; sol-sol-sol; sol-sol-sol, etc;
b) acentuar somente as 2ªs notas: sol-sol-sol; sol-sol-sol; sol-sol-sol,etc;
c) acentuar somente as 3ªs notas: sol-sol-sol; sol-sol-sol; sol-sol-sol, etc.
3) Nos exercícios de 4 notas:
a) acentuar somente as 1ªs notas: sol-sol-sol-sol; sol-sol-sol-sol; sol-sol-sol-sol, etc;
b) acentuar somente as 2ªs notas: sol-sol-sol-sol; sol-sol-sol-sol; sol-sol-sol-sol, etc;
c) acentuar somente as 3ªs notas: sol-sol-sol-sol; sol-sol-sol-sol; sol-sol-sol-sol, etc;
d) acentuar somente as 4ªs notas: sol-sol-sol-sol; sol-sol-sol-sol; sol-sol-sol-sol, etc.
Os acentos em grupos de 5 notas, 6 notas, 7 notas, etc, devem ser feitos da mesma forma acima (acentuando uma nota em cada grupo), e tb através de subdivisões matemáticas.
Ex:
a) um grupo de 5 notas pode tb ser executado como um grupo de 3+2 ou 2+3, 4+1, etc;
b) um grupo de 6 notas pode tb ser executado como um grupo de 2+2+2, 3+3, 4+2, etc;
c) um grupo de 7 notas pode tb ser executado como um grupo de 4+3, 3+4, 5+2, 1+6, etc.
E para esse "coringa contrabaixístico", vale o que já escrevi:
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Voila Marques escreveu:
Exercícios “coringa” para pizzicato de 03 ou 02 dedos (com corda solta) ou para o arco (com corda solta)
Os exercícios que postarei agora podem ser feitos tanto com arco, quanto com pizzicato, e são uma espécie de “coringa contrabaixístico”, ou seja, eles podem ter muitas utilidades, dependendo dos objetivos e do tipo de estudo.
OBS1 (pizzicato):
Se vc usar dois dedos para fazer o pizzicato, é só ignorar os exemplos com dedo 3.
Os exemplos dados devem ser feitos, inicialmente, em corda solta;
Não há dedilhado.
OBS2 (arco):
Faça os exercícios com cordas soltas;
Não há dedilhado.
Com o tempo, acrescente outras notas ao exercício.
1) Nos exercícios de 2 notas:
a) acentuar somente as 1ªs notas: sol-sol; sol-sol; sol-sol, etc;
b) acentuar somente as 2ªs notas: sol-sol; sol-sol; sol-sol, etc.
2) Nos exercícios de 3 notas:
a) acentuar somente as 1ªs notas: sol-sol-sol; sol-sol-sol; sol-sol-sol, etc;
b) acentuar somente as 2ªs notas: sol-sol-sol; sol-sol-sol; sol-sol-sol,etc;
c) acentuar somente as 3ªs notas: sol-sol-sol; sol-sol-sol; sol-sol-sol, etc.
3) Nos exercícios de 4 notas:
a) acentuar somente as 1ªs notas: sol-sol-sol-sol; sol-sol-sol-sol; sol-sol-sol-sol, etc;
b) acentuar somente as 2ªs notas: sol-sol-sol-sol; sol-sol-sol-sol; sol-sol-sol-sol, etc;
c) acentuar somente as 3ªs notas: sol-sol-sol-sol; sol-sol-sol-sol; sol-sol-sol-sol, etc;
d) acentuar somente as 4ªs notas: sol-sol-sol-sol; sol-sol-sol-sol; sol-sol-sol-sol, etc.
Os acentos em grupos de 5 notas, 6 notas, 7 notas, etc, devem ser feitos da mesma forma acima (acentuando uma nota em cada grupo), e tb através de subdivisões matemáticas.
Ex:
a) um grupo de 5 notas pode tb ser executado como um grupo de 3+2 ou 2+3, 4+1, etc;
b) um grupo de 6 notas pode tb ser executado como um grupo de 2+2+2, 3+3, 4+2, etc;
c) um grupo de 7 notas pode tb ser executado como um grupo de 4+3, 3+4, 5+2, 1+6, etc.
E para esse "coringa contrabaixístico", vale o que já escrevi:
Voila Marques escreveu:
As possibilidades matemáticas de variantes desses exercícios são infinitas (com notas repetidas ou não, com dedos repetidos ou não, com notas presas ou com cordas soltas, com notas presas e cordas soltas alternadas, com ritmos iguais ou com ritmos diferentes, com ritmos alternados, com notas ligadas ou articuladas, com articulações alternadas, em andamentos variados, em escalas, 3ªs, 4ªs, 5ªs, com desenho ascendente, com desenho descendente, etc).
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
Post escrito e copiado por mim.
Para ler o tópico original, vá em:
https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/clave-de-fa-ou-posso-estudar-na-de-sol-t4501.htm#94809
(49) Suono Reale (som real): Existe? É contagioso?
O contrabaixo é um instrumento muuuuito grave. Ele soa uma oitava abaixo do que está escrito, ou seja, quando se lê uma nota qualquer, ela estará soando a mesma nota, só que 08 notas mais grave.
Para se escrever uma parte para contrabaixo só com notas graves, em que fossem soadas as notas na altura real, seria necessária a criação de uma outra clave ainda inexistente, pois as notas graves na clave de fá teriam que ser escritas somente em linhas e espaços suplementares inferiores.
Por isso, para que a nota seja tocada na altura real em que está escrita (suono reale) é necessário que o contrabaixo não soe uma oitava abaixo como de costume. Daí, ela é executada uma oitava acima.
Como escrevi anteriormente, esse recurso é utilizado em peças para solo, em que são explorados recursos mais virtuosísticos do instrumento, sendo a região aguda mais frequentemente usada para isso.
Em qualquer outra situação, o contrabaixo soa sempre uma oitava abaixo do que está escrito, ou seja, quando se lê uma nota qualquer, ela estará soando a mesma nota, só que 08 notas mais grave.
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Para ler o tópico original, vá em:
https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/clave-de-fa-ou-posso-estudar-na-de-sol-t4501.htm#94809
(49) Suono Reale (som real): Existe? É contagioso?
Só mais um detalhe sobre isso...Voila Marques escreveu:
O contrabaixo acústico tem uma particularidade em muitas das partes escritas para solo: quando vem escrito "suono reale" ou "som real", é para ela ser tocada uma oitava mais aguda do que está escrito. A grosso modo, isso quer dizer que vc estará lendo para contrabaixo e ele estará soando como um violoncelo.
O contrabaixo é um instrumento muuuuito grave. Ele soa uma oitava abaixo do que está escrito, ou seja, quando se lê uma nota qualquer, ela estará soando a mesma nota, só que 08 notas mais grave.
Para se escrever uma parte para contrabaixo só com notas graves, em que fossem soadas as notas na altura real, seria necessária a criação de uma outra clave ainda inexistente, pois as notas graves na clave de fá teriam que ser escritas somente em linhas e espaços suplementares inferiores.
Por isso, para que a nota seja tocada na altura real em que está escrita (suono reale) é necessário que o contrabaixo não soe uma oitava abaixo como de costume. Daí, ela é executada uma oitava acima.
Como escrevi anteriormente, esse recurso é utilizado em peças para solo, em que são explorados recursos mais virtuosísticos do instrumento, sendo a região aguda mais frequentemente usada para isso.
Em qualquer outra situação, o contrabaixo soa sempre uma oitava abaixo do que está escrito, ou seja, quando se lê uma nota qualquer, ela estará soando a mesma nota, só que 08 notas mais grave.
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
Post escrito e copiado por mim.
Para ler o tópico original vá em:
https://www.contrabaixobr.com/contrabaixo-acustico-vertical-f6/xvi-estagio-internacional-de-contrabaixo-com-tibo-delor-fev-2010-t4599.htm#98529
(50) Cursos de férias: fazer, não fazer ou o que fazer????
Acho muito importante aproveitar essas oportunidades de fazer cursos para dar uma "reciclada" nos ânimos musicais, sabe?
Quando a gente estuda com um(a) professor(a) regularmente, penso que os cursos de férias funcionam como uma "traição" autorizada, hahaha! Por isso, a gente tem que aproveitar bem a pulada de cerca...
Gostaria de falar um pouco sobre as "propostas" dos cursos de férias, ok?
Um curso de férias nunca vai ser igual a um curso regular. Nele vc estará para conhecer ou continuar um trabalho com um(a) professor(a), mas de forma bem mais light para todos, porque o(a) professor(a) tb dá aulas regulares em algum lugar e/ou para alguém, e tb quer relaxar um pouco.
De um modo geral, ele(a) tentará abordar poucos problemas técnicos e/ou musicais (pouco som, vibrato ruim, desafinação excessiva, ritmo impreciso, etc) e contrabalançará isso valorizando tb as qualidades do(a) aluno(a) (facilidade para "pegar" rápido os toques, mão bonita, boa afinação, etc).
Isso elevará a sua auto-estima contrabaixística, até porque um curso regular funciona quase como um casamento: as qualidades, com o tempo, frequentemente deixam de ser ditas...
Mas, como já disse, vc estará com o(a) amante, certo? Então é hora de mostrar todo o seu potencial e ser elogiado(a) por isso!
Como o tempo desses cursos de férias é curto, de 3 a 15 dias, não há tempo hábil para trabalhar tooodos aqueles problemas técnicos mais profundamente.
Aproveite, então, para prestar muita atenção no(a) professor(a) tocando e tb para memorizar as dicas e os elogios mais importantes, porque é aí que está o pulo do gato: é isso que vc aproveitará prá vc, tanto prá tocar, quanto prá te dar força prá suportar as eventuais e inevitáveis chaturas e marasmos do estudo regular.
Os cursos de férias têm umas coisas engraçadas: sabe aquele vibrato que vc nunca conseguiu fazer na aula regular? Pois é...saiba que ele a-do-ra viagens, e aparece no curso de férias...
Sabe aquela desenvoltura no arco, que seu(sua) professor(a) regular batalha com vc durante anos a fio, mas que ela insiste em ter crise de timidez nas suas aulas, principalmente naquele estudo que vc tava fazendo "tãaao bem em casa"? Relaxe, porque essa tarefa árdua é para seu(sua) professor(a) regular, mas vc sempre será salvo, tcharan-tchan-tchan, pelooo(a) suuuper-professor(a) do curso de férias!!
Na volta à vida normal, curta os "flash-backs" das férias com aquele sorrisinho nas idéias de quem sabe que foi booom...
Pode deixar: o(a) seu(sua) professor(a) regular pode até notar que alguma coisa mudou em vc, falar uma coisinha ou outra, ou mesmo fingir que nada aconteceu ("traição" é "traição", né?) mas, no fundo, ele(a) tb estará com os flash-backs das férias dele(a) e aquele sorrisinho nas idéias de quem sabe que alguma coisa foi boa, nem que tenha sido ficar livre de vc e dos seus problemas por um tempo, hahaha!
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Para ler o tópico original vá em:
https://www.contrabaixobr.com/contrabaixo-acustico-vertical-f6/xvi-estagio-internacional-de-contrabaixo-com-tibo-delor-fev-2010-t4599.htm#98529
(50) Cursos de férias: fazer, não fazer ou o que fazer????
Acho muito importante aproveitar essas oportunidades de fazer cursos para dar uma "reciclada" nos ânimos musicais, sabe?
Quando a gente estuda com um(a) professor(a) regularmente, penso que os cursos de férias funcionam como uma "traição" autorizada, hahaha! Por isso, a gente tem que aproveitar bem a pulada de cerca...
Gostaria de falar um pouco sobre as "propostas" dos cursos de férias, ok?
Um curso de férias nunca vai ser igual a um curso regular. Nele vc estará para conhecer ou continuar um trabalho com um(a) professor(a), mas de forma bem mais light para todos, porque o(a) professor(a) tb dá aulas regulares em algum lugar e/ou para alguém, e tb quer relaxar um pouco.
De um modo geral, ele(a) tentará abordar poucos problemas técnicos e/ou musicais (pouco som, vibrato ruim, desafinação excessiva, ritmo impreciso, etc) e contrabalançará isso valorizando tb as qualidades do(a) aluno(a) (facilidade para "pegar" rápido os toques, mão bonita, boa afinação, etc).
Isso elevará a sua auto-estima contrabaixística, até porque um curso regular funciona quase como um casamento: as qualidades, com o tempo, frequentemente deixam de ser ditas...
Mas, como já disse, vc estará com o(a) amante, certo? Então é hora de mostrar todo o seu potencial e ser elogiado(a) por isso!
Como o tempo desses cursos de férias é curto, de 3 a 15 dias, não há tempo hábil para trabalhar tooodos aqueles problemas técnicos mais profundamente.
Aproveite, então, para prestar muita atenção no(a) professor(a) tocando e tb para memorizar as dicas e os elogios mais importantes, porque é aí que está o pulo do gato: é isso que vc aproveitará prá vc, tanto prá tocar, quanto prá te dar força prá suportar as eventuais e inevitáveis chaturas e marasmos do estudo regular.
Os cursos de férias têm umas coisas engraçadas: sabe aquele vibrato que vc nunca conseguiu fazer na aula regular? Pois é...saiba que ele a-do-ra viagens, e aparece no curso de férias...
Sabe aquela desenvoltura no arco, que seu(sua) professor(a) regular batalha com vc durante anos a fio, mas que ela insiste em ter crise de timidez nas suas aulas, principalmente naquele estudo que vc tava fazendo "tãaao bem em casa"? Relaxe, porque essa tarefa árdua é para seu(sua) professor(a) regular, mas vc sempre será salvo, tcharan-tchan-tchan, pelooo(a) suuuper-professor(a) do curso de férias!!
Na volta à vida normal, curta os "flash-backs" das férias com aquele sorrisinho nas idéias de quem sabe que foi booom...
Pode deixar: o(a) seu(sua) professor(a) regular pode até notar que alguma coisa mudou em vc, falar uma coisinha ou outra, ou mesmo fingir que nada aconteceu ("traição" é "traição", né?) mas, no fundo, ele(a) tb estará com os flash-backs das férias dele(a) e aquele sorrisinho nas idéias de quem sabe que alguma coisa foi boa, nem que tenha sido ficar livre de vc e dos seus problemas por um tempo, hahaha!
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Última edição por Voila Marques em Qui Nov 22, 2012 4:00 am, editado 4 vez(es) (Motivo da edição : texto numerado)
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
Para facilitar a procura dos posts sobre orientação contrabaixística deste tópico, a partir de hoje, eles estarão enumerados.
Abs cbxtkos
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Abs cbxtkos
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
Post escrito, copiado e modificado por mim.
Para ler o tópico original, vá em:
https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/mentalizando-o-braco-inteiro-t4635.htm#98736
(51) Como se livrar das posições contrabaixísticas comprometedoras...
Para memorizar as posições no contrabaixo e não ficar “perdido” quando estiver tocando, é importante que o contrabaixista esteja sempre "consciente" da nota que está tocando, chamando a fofa pelo nome (dó-ré-mi, etc).
No calor da empolgação, ele pode estar se esquecendo de pensar na nota que está tocando, ou o que é pior, pode se esquecer de vez do nome dela ou mesmo trocar o nome da coitadinha... Aí, nenhum traste salva, muito embora eu ache que traste nenhum tenha condições de salvar alguém...
Sem esse condicionamento, o baixista pode fazer todos os exercícios do mundo, mas não fixará posições porque, se ele não sabe o nome de uma nota, como decorará as 12 ou 16 notas de cada posição?
Outra coisita: é importante estudar as paralelas.
Parece monótono, mas dá prá fazer o maior "jazz" do estudo!
a) pegue uma posição na 1ª corda (sol), toque todas as notas dela num desenho descendente e vá passando para as outras cordas;
b) Depois faça o desenho ascendente na 1ª corda (sol) e passe para as outras cordas;
c) Intercale: desenho descendente na 1ª corda, ascendente na 2ª, descendente na 3ª e ascendente na 4ª, ou vice-versa.
d) Coloque todos os dedos na 1ª corda e repita isso em cada uma das outras cordas.
Tire um dos dedos (1ª corda) e repita isso em cada uma das outras cordas.
Tira o outro dedo (1ª corda) e repita isso em cada uma das outras cordas, etc.
Faça esse exercício também com desenho ascendente;
e) Faça desenhos com um dedo em cada corda, ou seja, intervalos de 3ªs e 5ªs, sempre começando com um dedo na 1ª corda e o(s) outro(s) na 2ª corda, repetindo esse intervalo nas outras cordas.
O importante nesse estudo é saber TODOS os nomes das notas que estão sendo tocadas.
Daí, é só avançar uma posição por dia de estudo, totalizando 02 posições por dia.
Fique nessas 02 posições por uns 02 ou 03 dias ou mesmo 01 semana.
Agora que você já tem alguma intimidade com as notas e já sabe o nome de todas elas, aproveite esse tempo prá conhecer melhor as posições: faça escalas e intervalos variados dentro de uma mesma posição, e depois escalas em uma só corda, mas não vá se empolgar com a variedade de notas e sair chamando urubu de meu louro, ok?
Faça um esforço para tocar com o dedo 4 e saber também que nota está debaixo dos outros dedos. A fase de namorar e casar com uma nota só já passou, você já se separou dela e agora está "ficando" com várias notas prá conhecer as tais posições. Lembre-se que estudar uma "posição" não quer dizer estudar "dedo". Posição = dedo no plural...
Se você conseguir fazer esses exercícios até a metade do braço, já estará de bom tamanho.
Mais prá frente, sugiro que você comece a pensar na nota que quer tocar, antes de tocá-la, não só no nome - nessa fase você já aprendeu que com nota a gente até brinca, mas não pode esquecer o nome – e sim no som dela.
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Para ler o tópico original, vá em:
https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/mentalizando-o-braco-inteiro-t4635.htm#98736
(51) Como se livrar das posições contrabaixísticas comprometedoras...
Para memorizar as posições no contrabaixo e não ficar “perdido” quando estiver tocando, é importante que o contrabaixista esteja sempre "consciente" da nota que está tocando, chamando a fofa pelo nome (dó-ré-mi, etc).
No calor da empolgação, ele pode estar se esquecendo de pensar na nota que está tocando, ou o que é pior, pode se esquecer de vez do nome dela ou mesmo trocar o nome da coitadinha... Aí, nenhum traste salva, muito embora eu ache que traste nenhum tenha condições de salvar alguém...
Sem esse condicionamento, o baixista pode fazer todos os exercícios do mundo, mas não fixará posições porque, se ele não sabe o nome de uma nota, como decorará as 12 ou 16 notas de cada posição?
Outra coisita: é importante estudar as paralelas.
Parece monótono, mas dá prá fazer o maior "jazz" do estudo!
a) pegue uma posição na 1ª corda (sol), toque todas as notas dela num desenho descendente e vá passando para as outras cordas;
b) Depois faça o desenho ascendente na 1ª corda (sol) e passe para as outras cordas;
c) Intercale: desenho descendente na 1ª corda, ascendente na 2ª, descendente na 3ª e ascendente na 4ª, ou vice-versa.
d) Coloque todos os dedos na 1ª corda e repita isso em cada uma das outras cordas.
Tire um dos dedos (1ª corda) e repita isso em cada uma das outras cordas.
Tira o outro dedo (1ª corda) e repita isso em cada uma das outras cordas, etc.
Faça esse exercício também com desenho ascendente;
e) Faça desenhos com um dedo em cada corda, ou seja, intervalos de 3ªs e 5ªs, sempre começando com um dedo na 1ª corda e o(s) outro(s) na 2ª corda, repetindo esse intervalo nas outras cordas.
O importante nesse estudo é saber TODOS os nomes das notas que estão sendo tocadas.
Daí, é só avançar uma posição por dia de estudo, totalizando 02 posições por dia.
Fique nessas 02 posições por uns 02 ou 03 dias ou mesmo 01 semana.
Agora que você já tem alguma intimidade com as notas e já sabe o nome de todas elas, aproveite esse tempo prá conhecer melhor as posições: faça escalas e intervalos variados dentro de uma mesma posição, e depois escalas em uma só corda, mas não vá se empolgar com a variedade de notas e sair chamando urubu de meu louro, ok?
Faça um esforço para tocar com o dedo 4 e saber também que nota está debaixo dos outros dedos. A fase de namorar e casar com uma nota só já passou, você já se separou dela e agora está "ficando" com várias notas prá conhecer as tais posições. Lembre-se que estudar uma "posição" não quer dizer estudar "dedo". Posição = dedo no plural...
Se você conseguir fazer esses exercícios até a metade do braço, já estará de bom tamanho.
Mais prá frente, sugiro que você comece a pensar na nota que quer tocar, antes de tocá-la, não só no nome - nessa fase você já aprendeu que com nota a gente até brinca, mas não pode esquecer o nome – e sim no som dela.
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/80x15.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
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Última edição por Voila Marques em Qui Nov 22, 2012 4:00 am, editado 4 vez(es) (Motivo da edição : texto numerado)
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ÍNDICE DE ASSUNTOS COM LINKS
Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
01- Ser ou não ser contrabaixista? Eis a questão...
02a- Tempo
02b- Tempo (continuação)
03- Contrabaixo
04- O que preciso comprar para começar os estudos?
05- Gastos mensais com o estudo do contrabaixo
06- Gastos eventuais com o contrabaixo
07- "Luxos" úteis ou necessários
08a- Relógio contrabaixístico
08b- Relógio contrabaixístico (continuação)
09a- Dúvidas na escolha do encordoamento correto?
09b- Trocando as cordas (continuação)
10- Conversando com a preguiça contrabaixística...
11- Escolha do contrabaixo: aspectos importantes
12- Arco francês ou arco alemão?
13a- Alongamentos complementares - parte 1
13b- Alongamentos complementares - parte 2
14a- Sobre tamanho de contrabaixos e de dedos
14b- Sobre comprimento dos dedos... (continuação)
14c- Sobre comprimento do braço...(continuação)
15- Solução alternativa pessoal
16- Problemas com a resina?
17- Sobre a altura do contrabaixo ...
18a- Posições na 1ª corda (sol) para 1-2-4 ou 1-3-4
18b- Posições na 2ª corda (ré) para 1-2-4 ou 1-3-4
18c- Posições na 3ª corda (lá) para 1-2-4 ou 1-3-4
18d- Posições na 4ª corda (mi) para 1-2-4 ou 1-3-4
19a- Sobre cotovelos e tendinites...
19b- Ainda sobre LER ou DORT
19c- Ainda sobre LER ou DORT... (fim)
20-Sobre afinação...
21- Algumas indicações de métodos de improvisação, harmonia e técnica de baixo elétrico...
22a- Sobre a diminuição no ritmo de estudo...
22b- Sobre a diminuição do rítmo de estudo (cont)...
22c- Sobre a diminuição do rítmo de estudo (final)...
23- Sobre os arcos francês e alemão...
24- Definindo as funções...
25- Arco...
26a-Exercícios para relaxar a mão direita (arco)...
26b- Exercícios para a mão direita (arco)... (cont)
27- Blá-blá-blá sobre a mão direita (arco)...
28a- Sobre professor, Escolas e auto-didatismo...
28b-Sobre professor, Escolas e auto-didatismo (cont)...
28c- Sobre professor, Escolas e auto-didatismo (final)...
29- Contrabaixo & carro
30- Como colocar e tirar um contrabaixo do carro (parte1)
30b- Como colocar e tirar um contrabaixo do carro (parte 2)
31- Contrabaixo & carro - detalhes tão pequenos de nós dois ou três...
32- Contrabaixo & carro - regra importante...
33- A-B-C- Dedilhados (acústico): Nós nos dedos!
34- A-B-C- Dedilhados: (acústico) Meus dedinhos, meus dedinhos, aqui estão...
35- A-B-C- Dedilhados (acústico): Sobre extensão e pivot
36- A-B-C- Dedilhados (acústico): Sobre o 3º e o 4º dedos
37- A-B-C- Dedilhados (acústico): Dedilhados cbxtkos e divagações de uma cbxista...
38- A-B-C- Dedilhados (acústico): Dedo 3 (anular): pouco ou muito usado?
39- A-B-C- Dedilhados (acústico): Dedilhado 1-2-3-4 no acústico. E aí?
40- Fortalecimento dos dedos da mão esquerda (acústico): Exercícios fora do contrabaixo
41a- Fortalecimento dos dedos da mão esquerda (acústico): Exercícios de fortalecimento p/ contrabaixista iniciante - parte 1
41b- Fortalecimento dos dedos da mão esquerda (acústico): Exercícios de fortalecimento p/cbxista iniciante - parte 2
42a- Fortalecimento dos dedos da mão esquerda (acústico): Estudo para os dedos
42b- Fortalecimento dos dedos da mão esquerda (acústico): Objetivos e mais variantes
43- Fortalecimento dos dedos da mão esquerda (acústico): Exercícios também com o capotasto (polegar)
44- Sobre afinação (1ª parte)
45- Sobre afinação e pinguins...
46- Sobre afinação, memória e fosfosol...
47- Eu acho que vi uma bolinha passar por aqui! (sobre claves e leitura...)
48a- Com o "coringa" nas mãos: exercícios para pizzicato ou arco... parte 1
48b- Exercício "coringa" (sem acentos, para uniformidade do som) parte 2
48c- Exercício coringa (com acentos, para variação de pressão) parte 3
49 Suono Reale (som real): Existe? É contagioso?
50- Cursos de férias: fazer, não fazer ou o que fazer????
51- Como se livrar das posições contrabaixísticas comprometedoras...
52- Postura: uma "elefância" necessária...
53- Família e vizinhos: guia prático de convivência mútua...
54- Sobre climas variados...
55- Contrabaixo, empregadas e crianças: manual de instruções
56- Se meu contrabaixo falasse: aspectos rápidos de interpretação
57- Se meu contrabaixo falasse: aspectos técnicos rápidos de interpretação.
58- Se meu contrabaixo falasse: alguns “clichês” de interpretação...
59- Se meu contrabaixo falasse: pequenas auto-armadilhas...
60- Venenos orquestrais breves- afinação
61- Venenos orquestrais breves- 1º contrabaixo
62- Ponta do metacarpo é a mãe!...
63- Mudança de posição (regiões grave e média)- revisão de dedos, dedilhados e posição.
64- Mudança de posição nas regiões grave e média
65- Espelho, espelho meu...
66- Venenos orquestrais breves- músicos e orquestras jovens e os concertos sem cachê
67- Venenos orquestrais breves- sobre concertos sem cachê
68- Aula particular de contrabaixo ou em escola?
69- Venenos orquestrais breves: brigando na mesma estante...
70- Venenos orquestrais breves: ai bota aqui, ai bota aqui a minha estante...Ai bota aqui, ai bota aqui junto de mim...
71- Venenos orquestrais breves: e de triângulo em triângulo se chega a um semicírculo...
72- Uni- duni- tê contrabaixístico: sobre escolhas difíceis na vida do contrabaixista...
73- Causa e defeitos: prevenindo as dores contrabaixísticas...
74- Causa e defeitos: prevenindo as dores contrabaixísticas... (continuação)
75- Curta e grossa: unha!
76- Curta e grossa: unha! (continuação)
77- Sangue, suor e ...bolhas!
78- Um “causo” de bolhas…
79- Cuidado com as bolhas assassinas!
80- Carneirinho, carneirão, vibrato não é recurso de afinação...
81- Agruras contrabaixísticas
82- Sobre professores genéricos de contrabaixo...
83-Fábulas contrabaixísticas: O Contrabaixista e a Galinha Ruiva
84-Cuidaditos com o seu contrabaixo, com o contrabaixo do seu vizinho, com o contrabaixo do pai de todos...
85-Fábulas contrabaixísticas: O Contrabaixista Lebre e o Contrabaixista Tartaruga
86- O contrabaixista e o monstro: sobre o uso da força e do peso
87- O trem-fantasma da mudança de posição: aspectos importantes
88- Fábulas contrabaixísticas: A Contrabaixista Adormecida
89- Quando a idade não é documento, mas o sonho contrabaixístico tem limites…
90- O Primo Contrabaixista da Cidade e o Primo Contrabaixista do Campo
91- Você sabe escrever o nome do seu instrumento em Português contrabaixístico?
92- Contrabaixo não vai pro céu: aspectos importantes sobre compra & venda do contrabaixo
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://creativecommons.org/images/public/somerights20.png" /></a>
<span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Orientacoes Contrabaixisticas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://www.contrabaixobr.com/tecnica-teoria-f22/orientacao-contrabaixistica-para-contrabaixistas-acustico-t2297.htm" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Voila Marques</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License</a>.
01- Ser ou não ser contrabaixista? Eis a questão...
02a- Tempo
02b- Tempo (continuação)
03- Contrabaixo
04- O que preciso comprar para começar os estudos?
05- Gastos mensais com o estudo do contrabaixo
06- Gastos eventuais com o contrabaixo
07- "Luxos" úteis ou necessários
08a- Relógio contrabaixístico
08b- Relógio contrabaixístico (continuação)
09a- Dúvidas na escolha do encordoamento correto?
09b- Trocando as cordas (continuação)
10- Conversando com a preguiça contrabaixística...
11- Escolha do contrabaixo: aspectos importantes
12- Arco francês ou arco alemão?
13a- Alongamentos complementares - parte 1
13b- Alongamentos complementares - parte 2
14a- Sobre tamanho de contrabaixos e de dedos
14b- Sobre comprimento dos dedos... (continuação)
14c- Sobre comprimento do braço...(continuação)
15- Solução alternativa pessoal
16- Problemas com a resina?
17- Sobre a altura do contrabaixo ...
18a- Posições na 1ª corda (sol) para 1-2-4 ou 1-3-4
18b- Posições na 2ª corda (ré) para 1-2-4 ou 1-3-4
18c- Posições na 3ª corda (lá) para 1-2-4 ou 1-3-4
18d- Posições na 4ª corda (mi) para 1-2-4 ou 1-3-4
19a- Sobre cotovelos e tendinites...
19b- Ainda sobre LER ou DORT
19c- Ainda sobre LER ou DORT... (fim)
20-Sobre afinação...
21- Algumas indicações de métodos de improvisação, harmonia e técnica de baixo elétrico...
22a- Sobre a diminuição no ritmo de estudo...
22b- Sobre a diminuição do rítmo de estudo (cont)...
22c- Sobre a diminuição do rítmo de estudo (final)...
23- Sobre os arcos francês e alemão...
24- Definindo as funções...
25- Arco...
26a-Exercícios para relaxar a mão direita (arco)...
26b- Exercícios para a mão direita (arco)... (cont)
27- Blá-blá-blá sobre a mão direita (arco)...
28a- Sobre professor, Escolas e auto-didatismo...
28b-Sobre professor, Escolas e auto-didatismo (cont)...
28c- Sobre professor, Escolas e auto-didatismo (final)...
29- Contrabaixo & carro
30- Como colocar e tirar um contrabaixo do carro (parte1)
30b- Como colocar e tirar um contrabaixo do carro (parte 2)
31- Contrabaixo & carro - detalhes tão pequenos de nós dois ou três...
32- Contrabaixo & carro - regra importante...
33- A-B-C- Dedilhados (acústico): Nós nos dedos!
34- A-B-C- Dedilhados: (acústico) Meus dedinhos, meus dedinhos, aqui estão...
35- A-B-C- Dedilhados (acústico): Sobre extensão e pivot
36- A-B-C- Dedilhados (acústico): Sobre o 3º e o 4º dedos
37- A-B-C- Dedilhados (acústico): Dedilhados cbxtkos e divagações de uma cbxista...
38- A-B-C- Dedilhados (acústico): Dedo 3 (anular): pouco ou muito usado?
39- A-B-C- Dedilhados (acústico): Dedilhado 1-2-3-4 no acústico. E aí?
40- Fortalecimento dos dedos da mão esquerda (acústico): Exercícios fora do contrabaixo
41a- Fortalecimento dos dedos da mão esquerda (acústico): Exercícios de fortalecimento p/ contrabaixista iniciante - parte 1
41b- Fortalecimento dos dedos da mão esquerda (acústico): Exercícios de fortalecimento p/cbxista iniciante - parte 2
42a- Fortalecimento dos dedos da mão esquerda (acústico): Estudo para os dedos
42b- Fortalecimento dos dedos da mão esquerda (acústico): Objetivos e mais variantes
43- Fortalecimento dos dedos da mão esquerda (acústico): Exercícios também com o capotasto (polegar)
44- Sobre afinação (1ª parte)
45- Sobre afinação e pinguins...
46- Sobre afinação, memória e fosfosol...
47- Eu acho que vi uma bolinha passar por aqui! (sobre claves e leitura...)
48a- Com o "coringa" nas mãos: exercícios para pizzicato ou arco... parte 1
48b- Exercício "coringa" (sem acentos, para uniformidade do som) parte 2
48c- Exercício coringa (com acentos, para variação de pressão) parte 3
49 Suono Reale (som real): Existe? É contagioso?
50- Cursos de férias: fazer, não fazer ou o que fazer????
51- Como se livrar das posições contrabaixísticas comprometedoras...
52- Postura: uma "elefância" necessária...
53- Família e vizinhos: guia prático de convivência mútua...
54- Sobre climas variados...
55- Contrabaixo, empregadas e crianças: manual de instruções
56- Se meu contrabaixo falasse: aspectos rápidos de interpretação
57- Se meu contrabaixo falasse: aspectos técnicos rápidos de interpretação.
58- Se meu contrabaixo falasse: alguns “clichês” de interpretação...
59- Se meu contrabaixo falasse: pequenas auto-armadilhas...
60- Venenos orquestrais breves- afinação
61- Venenos orquestrais breves- 1º contrabaixo
62- Ponta do metacarpo é a mãe!...
63- Mudança de posição (regiões grave e média)- revisão de dedos, dedilhados e posição.
64- Mudança de posição nas regiões grave e média
65- Espelho, espelho meu...
66- Venenos orquestrais breves- músicos e orquestras jovens e os concertos sem cachê
67- Venenos orquestrais breves- sobre concertos sem cachê
68- Aula particular de contrabaixo ou em escola?
69- Venenos orquestrais breves: brigando na mesma estante...
70- Venenos orquestrais breves: ai bota aqui, ai bota aqui a minha estante...Ai bota aqui, ai bota aqui junto de mim...
71- Venenos orquestrais breves: e de triângulo em triângulo se chega a um semicírculo...
72- Uni- duni- tê contrabaixístico: sobre escolhas difíceis na vida do contrabaixista...
73- Causa e defeitos: prevenindo as dores contrabaixísticas...
74- Causa e defeitos: prevenindo as dores contrabaixísticas... (continuação)
75- Curta e grossa: unha!
76- Curta e grossa: unha! (continuação)
77- Sangue, suor e ...bolhas!
78- Um “causo” de bolhas…
79- Cuidado com as bolhas assassinas!
80- Carneirinho, carneirão, vibrato não é recurso de afinação...
81- Agruras contrabaixísticas
82- Sobre professores genéricos de contrabaixo...
83-Fábulas contrabaixísticas: O Contrabaixista e a Galinha Ruiva
84-Cuidaditos com o seu contrabaixo, com o contrabaixo do seu vizinho, com o contrabaixo do pai de todos...
85-Fábulas contrabaixísticas: O Contrabaixista Lebre e o Contrabaixista Tartaruga
86- O contrabaixista e o monstro: sobre o uso da força e do peso
87- O trem-fantasma da mudança de posição: aspectos importantes
88- Fábulas contrabaixísticas: A Contrabaixista Adormecida
89- Quando a idade não é documento, mas o sonho contrabaixístico tem limites…
90- O Primo Contrabaixista da Cidade e o Primo Contrabaixista do Campo
91- Você sabe escrever o nome do seu instrumento em Português contrabaixístico?
92- Contrabaixo não vai pro céu: aspectos importantes sobre compra & venda do contrabaixo
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Última edição por Voila Marques em Qui Nov 22, 2012 3:16 am, editado 16 vez(es) (Motivo da edição : Atualização dos posts)
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
O céu é o limite! Voila você não existe! rsrsrs
Quanta informação rica! Acabei excedendo a hora na lan house...rsrs...Você é uma raridade, obrigado por nos proporcionar essas horas prazerosas de leitura...aulas virtuais com direito a boas risadas, assim como as aulas ao vivo! Sobre como transportar o contrabaixo no carro, na minha primeira vez eu tinha ouvido falar que dava e tal, mas não sabia na prática...demorei alguns minutos para enfiar o bixão no carro, suei um bocado, e pra desembarca-lo!!!??? nossa...quase que eu derreto de tanto suar! Por isso na segunda vez que precisei transportar meu novo baixão, liguei pra vc...obrigado, bjks ctbxtks
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
É uma enciclopéia do Acústico!! Parabéns pela iniciativa e sobretudo pela disposição, Voila!!
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
EDSON SOUSA escreveu:O céu é o limite! Voila você não existe! rsrsrs
Quanta informação rica! Acabei excedendo a hora na lan house...rsrs...Você é uma raridade, obrigado por nos proporcionar essas horas prazerosas de leitura...aulas virtuais com direito a boas risadas, assim como as aulas ao vivo! Sobre como transportar o contrabaixo no carro, na minha primeira vez eu tinha ouvido falar que dava e tal, mas não sabia na prática...demorei alguns minutos para enfiar o bixão no carro, suei um bocado, e pra desembarca-lo!!!??? nossa...quase que eu derreto de tanto suar! Por isso na segunda vez que precisei transportar meu novo baixão, liguei pra vc...obrigado, bjks ctbxtks
"Brigadinha", Edson querido!!
Mesmo com toda "técnica", a gente não tá livre dos imprevistos, hahaha!
Uma vez, eu "entalei" com meu contrabaixo enorme na porta de um táxi corsinha 4 portas, num dia de muita chuva e muita pressa... Nem te conto, hahaha!
Escreverei mais algumas coisitas aqui por esses dias, aproveitando o fim das minhas férias, ok?
Bjks cbxtks procê tb, hahaha!
Índice de Orientações Contrabaixísticas com link: CLIQUE AQUI
Última edição por Voila Marques em Qui Nov 22, 2012 4:01 am, editado 1 vez(es)
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
Renato escreveu:É uma enciclopéia do Acústico!! Parabéns pela iniciativa e sobretudo pela disposição, Voila!!
Obrigaaada, Renato!!!
Não tem uma máxima que diz que quando dá vontade de trabalhar, é só sentar e esperar a vontade passar?
Quando a minha disposição aparece, eu sento e escrevo. Se ficar em pé, ela passa, hahaha!
Prá tocar é a mesma coisa: sento e toco, senão a preguiça contrabaixística me assola...
Abração contrabaixístico procê!!!
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Última edição por Voila Marques em Qui Nov 22, 2012 4:01 am, editado 1 vez(es)
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Re: Orientação contrabaixística para contrabaixistas (acústico)
Estou re-re-re-relendo este tópico. A Voila deu um show de contribuição para o nosso fórum!
Obrigatório!
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