Novos modelos Tagima e Poucos dias para o TDT.

allexcosta escreveu:Por que não boicotam os Fender também?

Você tem uma certa fixação pela Fender, tudo é Fender... Fender... Fender... Não é só de Fender que vive um baixista...

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Hahahahahaahaha... To brincando...

BHBuscarons escreveu:

allexcosta escreveu:Por que não boicotam os Fender também?

Você tem uma certa fixação pela Fender, tudo é Fender... Fender... Fender... Não é só de Fender que vive um baixista...

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Hahahahahaahaha... To brincando...

to achando q vc nao entendeu o allexcosta ainda hahahaha
ele fala mto de fender pq é a marca que todo mundo quer, entao é um bom exemplo do que custa pelo que vale, é a marca de mais valor e mais revenda comercialmente falando. e tá longe de ser um rolls royce dos baixos, tem mto mito envolvendo a marca.

vinibassplayer estou no forum desde 2012, acompanhando diariamente, eu sei disso tudo que vc escreveu...

É por isso que estou brincando com isso.

Ironia (!) meu velho.

Desculpem se eu estiver falando bobagem, mas a artista (Ana Karina) tb usa a corda mi com revestimento preto e as outras normais? Algo estava me chamando a atenção nesse baixo e agora vendo de novo os anuncio dos ML me dei conta do que era... Aliás, achei esse baixo muito bonito. Nem vou entrar na discussão se vale o que pedem ou se é mau negócio pq 'e tudo muito relativo mesmo

^Nos vídeos que vi dela com esse baixo a E é normal. Tem um vídeo dela com o Celso Pixinga em que ela diz que tá usando cordas NIG.

Como ela é patrocinada pela NIG, cada vez que ela aparece com um Tagima as cordas estão diferentes, coloridas e tal, mas vi numa entrevista dela que essa corda preta é um "mimo" nesse baixo.

A tagima tem uma guitarra com captador fishman que custa mais de 7 mil !!!!
Será que alguém compra????
É esquisito comprar instrumentos muito caros de marcas medianas.
Melhor comprar instrumentos baratos de marcas poderosas.

Uchoa escreveu:

Confesso que estou com medo de ver esse vídeo. Dia desses quis ver um review de um Precision SX, assisti um vídeo desse mesmo canal e era tanto plek plek plek de slap que fiquei irritado e desisti de ver o restante.

^É bem por aí mesmo , o som bem tosco do baixo e não tem nada demais na descrição das tarraxas , ponte ( provavelmente china ) e captadores da própria Zaganin , pintura penteadeira de put% ...

Madeiras legais , mas madeiras são baratas ( tirando as exóticas claro ) .

Zubrycky escreveu:Confesso que estou com medo de ver esse vídeo. Dia desses quis ver um review de um Precision SX, assisti um vídeo desse mesmo canal e era tanto plek plek plek de slap que fiquei irritado e desisti de ver o restante.

ah, esses vídeos do herzer, me parece q todos os baixos ficam com o msm som, nao sei como ele processa mas os tagima, Sx, squiers, ficam todos com o timbre parecido...

BHBuscarons escreveu:vinibassplayer estou no forum desde 2012, acompanhando diariamente, eu sei disso tudo que vc escreveu...

É por isso que estou brincando com isso.

Ironia (!) meu velho.

perdao brother! te julguei novato pela pouca quantidade de msgs hahaha
erro meu, erro meu!

vinibassplayer escreveu:perdao brother! te julguei novato pela pouca quantidade de msgs hahaha
erro meu, erro meu!

Hahahahaha... Imaginei, esse ano que estou saindo mais das sombras das leituras e participando mais...

Tamo junto

campos escreveu:A tagima tem uma guitarra com captador fishman que custa mais de 7 mil !!!!
Será que alguém compra????
É esquisito comprar instrumentos muito caros de marcas medianas.
Melhor comprar instrumentos baratos de marcas poderosas.

Claro que vende, guitarrista é diferente, poucos baixistas compram um baixo por ser o baixo da Ana Karina, ou de Arthur Maia, até mesmo de outros baixistas famosos, mas muitos guitarristas compram a guitarra só porque é a mesma do Juninho Afram, do Kiko Loureiro, do Cacau Santos, do SRV.

allexcosta escreveu:

fheliojr escreveu:

BHBuscarons escreveu:Eu não vejo o menor sentido pagar tudo isso nesse baixo...

[2]

...especialmente, para forçar uma redução no preço deles.

Por que não boicotam os Fender também?

Deveriam, tb, assim como diversos outros bens não relacionados à musica. Ver baixos usados mais caros q novos é dose... Fender mexicano por mais de 6 mil reais é patético, por exemplo.

fheliojr escreveu:Ver baixos usados mais caros q novos é dose...

Se bem que isso ocorre em praticamente todo segmento. Uma Land Rover usada certamente é mais caro que um Onix novo. Depende do contexto e do que cada um tem a oferecer.

Mas temos que concordar que a Tagima evoluiu bastante.
Virou uma empresa gigantesca para o segmento.
Já devem ter algum tipo de estratégia para conseguir vender nos EUA.
Conseguirão?? Ou sucumbirão à terrível barreira americana contra novos fabricantes????

Henri-Q escreveu:

fheliojr escreveu:Ver baixos usados mais caros q novos é dose...

Se bem que isso ocorre em praticamente todo segmento. Uma Land Rover usada certamente é mais caro que um Onix novo. Depende do contexto e do que cada um tem a oferecer.

Não, cara, o mesmo modelo. Exemplo: uma loja vende o instrumento X por 3 mil reais, enquanto um "brasileiro praticante" anuncia o mesmo equipamento, mas usado, com amassados e arranhões (q tenta eufemizar chamando-os de "detalhes"), por 4 mil reais.

fheliojr escreveu:

Henri-Q escreveu:

fheliojr escreveu:Ver baixos usados mais caros q novos é dose...

Se bem que isso ocorre em praticamente todo segmento. Uma Land Rover usada certamente é mais caro que um Onix novo. Depende do contexto e do que cada um tem a oferecer.

Não, cara, o mesmo modelo. Exemplo: uma loja vende o instrumento X por 3 mil reais, enquanto um "brasileiro praticante" anuncia o mesmo equipamento, mas usado, com amassados e arranhões (q tenta eufemizar chamando-os de "detalhes"), por 4 mil reais.

Protesto aceito

Pior é quando chamam os arranhões e amassados de : Marcas de amor !

campos escreveu:Mas temos que concordar que a Tagima evoluiu bastante.
Virou uma empresa gigantesca para o segmento.
Já devem ter algum tipo de estratégia para conseguir vender nos EUA.
Conseguirão?? Ou sucumbirão à terrível barreira americana contra novos fabricantes????

O stand deles na NAMM 2018 é de bom tamanho e boa localização e sempre com bons músicos o que faz o stand sempre ter gente. Mas tem um que de "esconder" que é brasileira, sempre deixa claro "TAGIMA USA". Agora.... Eu nunca vi tagima nos EUA e México (que seria um bom mercado)

Acho que o baixo mais top da tagima vai ser esse signature do Arthur Maia... Não quero nem saber quanto vai custar com as ferragens gotoh, so desejo muita coragem pra quem vai na loja pegar um desses. kakakakakakak

http://www.tagima.com.br/detalhe.php?cod=5d7fc58abd8e1

BHBuscarons escreveu:
o que tem nesse baixo diferente dos outros da mesma marca para custar tanto

Eu começaria a lista pela pintura...
E, não, eu tambem não pagaria esse valor, mas tambem nunca encostei no baixo
VAI QUE EU QUEIMO A LINGUA!

allexcosta escreveu:

bibiu escreveu:Acho que o baixo mais top da tagima vai ser esse signature do Arthur Maia...

Baseado em que, brother? Fotos?

Me refiro a valor de compra o topo da marca em valor de aquisição, não estou falando em sonoridade pois isso é muito pessoal... hehehe

Chegando atrasado aqui, até gosto da marca, possuo um Millenium 6 e tô curtindo bastante a discussão.

Sobre a captação citada de alguns endorsers, bom, Pipoquinha usa Aguilar, Canisso, em uma entrevista disse usar Cap e pré Seymour Duncan nos TBM dele.

Só aí já da pra tirar que esse papo que alguns tem de usar o mesmo baixo que é vendido nas lojas só vai colar pra quem for muito iniciante no instrumento.

Enviado pelo Topic'it

allexcosta escreveu:

bibiu escreveu:

allexcosta escreveu:

bibiu escreveu:Acho que o baixo mais top da tagima vai ser esse signature do Arthur Maia...

Baseado em que, brother? Fotos?

Me refiro a valor de compra o topo da marca em valor de aquisição, não estou falando em sonoridade pois isso é muito pessoal... hehehe

Ah, então a expressão "mais top" na sua frase significa simplesmente "mais caro"?

nesse caso SIM.

bibiu escreveu:Acho que o baixo mais top da tagima vai ser esse signature do Arthur Maia
http://www.tagima.com.br/detalhe.php?cod=5d7fc58abd8e1

Esse baixo é bonito demais cara!

^Curti não !

Uchoa escreveu:^Curti não !

A cor, o layout ou o conjunto?

O modelo , imbuia eu gosto !

Eu concordo demais com a forma que o Allex pensa. O pessoal rejeita produtos novos sem nem sequer encostar neles, mesmo havendo uma aparente mudança nos produtos da marca. Nada garante que o TAGIMA de 4 mil e poucos reais ai é um baixo bom, mas nada impede que ele seja melhor do que muitos Fenders meia boca por ai.

Aposto que muita gente já pegou um Squier bem melhor do que Fenders mais caros. A mesma coisa acontece com guitarras. Quase todo mundo que toca uma Epiphone Les Paul afirma categoricamente que a tocabilidade dela é melhor que as Gibson de mesmo modelo, e preferem fazer upgrade nas ferragens e na elétrica de uma Epiphone, que fica com som melhor e mais tocável que uma Gibson, mas outros preferem se prender a achismos por causa de marca.

Entendo o pensamento bloqueador em relação a marcas quando a mesma também não faz por onde. É o caso de pedais da behringer. Não dou a mínima chance para um pedal da marca enquanto eles forem feitos da mesma forma, com os mesmos projetos, mas não veria nenhum empecilho para testar ou até adquirir um pedal da marca se a mesma se reinventasse, passasse a usar caixas de metal resistente, componentes melhores e tal.

Já peguei baixos da Condor, como o Signature Felipe Andreoli, que são mais baratos que um Fender, mas que são muuuuito melhores em questão de construção, som, tocabilidade, tudo, com exceção do preço de revenda, que acaba sendo ruim. Isso ocorre justamente por conta desse pensamento engessado que muita gente tem, e acabam perdendo boas oportunidades de terem bons instrumentos para terem instrumentos relativamente ruins pagando bem mais caro.

Renato Aversari escreveu:Eu concordo demais com a forma que o Allex pensa. O pessoal rejeita produtos novos sem nem sequer encostar neles, mesmo havendo uma aparente mudança nos produtos da marca.

Eu lembro quando eu estava procurando comprar meu primeiro AMP e perguntei dos Meteoro:

Todo mundo: NAAAAAO

eu: "mas, nem esses mais novos, alguem ja testou?"


alguem: "se voce quer comprar, vai fundo, depois não fale que não avisamos"



pois é, hoje eu SEI que meteoro nõa presta pelas N gigs que fiz onde o backline disponibilizado era Meteoro... Mas isso mostra que nem sempre(ou quase nunca) o preconceito com um marca é algo injustificado.

Tem marcas que já fazem a piada pronta !

Depois para tirar a fama ...

Stormbringer escreveu:

Renato Aversari escreveu:Eu concordo demais com a forma que o Allex pensa. O pessoal rejeita produtos novos sem nem sequer encostar neles, mesmo havendo uma aparente mudança nos produtos da marca.

Eu lembro quando eu estava procurando comprar meu primeiro AMP e perguntei dos Meteoro:

Todo mundo: NAAAAAO

eu: "mas, nem esses mais novos, alguem ja testou?"


alguem: "se voce quer comprar, vai fundo, depois não fale que não avisamos"



pois é, hoje eu SEI que meteoro nõa presta pelas N gigs que fiz onde o backline disponibilizado era Meteoro... Mas isso mostra que nem sempre(ou quase nunca) o preconceito com um marca é algo injustificado.

Mas você testou o equipamento. Você teve conhecimento de causa para saber que eles não eram bons. É diferente de nem encostar em algo.

Agora pegando o próprio caso da Meteoro que tem uma péssima fama justificada aqui no fórum. Se de repente eles anunciam que a direção da empresa vai mudar, que os produtos passarão por uma reformulação, ai daqui um ano anunciam um novo Combo com falante de 15" e um preço mais alto, que indique que o produto faz uso de bons componentes, não vejo razão para não testar e já dizer o velho jargão aqui do fórum "Melhor comprar um Staner". Isso me parece coisa de mente fechada. Também não seria eu a pessoa a comprar na cega. Se a fama não é boa, é preciso no mínimo testar para ver se o produto realmente difere dos demais e supera a má fama. Vai dizer que se a Meteoro contratasse os Engenheiros da Hartke para desenvolver novos amplificadores, passasse a usar falantes Eminence e a construção fosse toda modificada, você não daria uma chance para testes?

Eu acho que seria melhor mudar o nome !

Economiza no marketing ...

Renato Aversari escreveu: O pessoal rejeita produtos novos sem nem sequer encostar neles, mesmo havendo uma aparente mudança nos produtos da marca.

Isso é normal. Tive um EGB 5100 da Eagle... IMO melhor que qualquer coisa que eu já tenha tocado da marca. Um baixo bem legal, bem construído e honesto. Pensa no parto que foi vendê-lo! O preconceito é grande demais mano. Eu mesmo não pegaria outro nem a preço de ocasião.

Renato Aversari escreveu:O pessoal rejeita produtos novos sem nem sequer encostar neles

Mas creio eu que quem está aqui dizendo que não compraria, é porque tem conhecimento de causa. Será que não?

Do novo produto?

Se eu já tive 2 modelos de TV da Sony e ambos apresentaram problemas após uns 2 anos de uso, eu vou arriscar comprar o 3o modelo que acabaram de lançar?

Eu vou comprar uma Samsung que tá o mesmo preço e nunca me deu dor de cabeça.

Então eu indico a vc ler de novo os argumentos que eu trouxe aqui. Tem que haver ao menos um indício de mudança na qualidade dos produtos. Não é insistir no que é sabidamente ruim. Citei até os pedais Behringer como exemplo.

O pensamento de muita gente parece ser assim:

"A Tagima tem que fazer um instrumento top de linha, com o melhor hardware possível e um acabamento impecável, à mão, e não cobrar mais de 2 mil reais por esse instrumento. Aí é justo."

Jãozeiro escreveu:O pensamento de muita gente parece ser assim:

"A Tagima tem que fazer um instrumento top de linha, com o melhor hardware possível e um acabamento impecável, à mão, e não cobrar mais de 2 mil reais por esse instrumento. Aí é justo."

Muita gente mesmo. É um estigma que a marca carrega e acho difícil de mudar.

Os instrumentos Seizi, por exemplo. Deviam ter sido pensados como uma estratégia para quebrar isso, serem fabricados em um patamar superior de qualidade das peças e tal, mas continuaram produzindo praticamente os mesmo instrumentos com um headstock diferente. Perdeu até o sentido.

Mas qualquer produto é assim.
O nicho da Tagima nunca foi instrumento caro. Agora estão tentando expandir o leque.
Por isso existe gibson e epiphone, fender e squier.
Mas marcas como Ibanez e Yamaha não pensam assim.
Eu acho é bom, porque meu Tagima Woodstock vai ficar mais chique.
Mesma marca do baixo do Arthur Maia!