Novos modelos Tagima e Poucos dias para o TDT.

Rapaz...já usei tanto Gianinni man.
Hj nao uso mais...

Jãozeiro escreveu:...Se colocar uma venda nos seus olhos e dois baixos no seu colo, um Tagima tipo Jazz Bass desses série Brasil e um Fender American Jazz Bass e pedir pra você tocar e  dizer qual dos dois é o Tagima, você acha que se sairia bem?

E se num teste cego colocassem sortidamente pra você tocar 9 baixos bons e 1 Tagima, você tendo que dizer qual é o Tagima, vc acertaria?

Nunca toquei em um Série Brasil da Tagima, mas eu reconheceria os demais modelos desta marca até pelo cheiro...

A única coisa boa que enxergo na Tagima são os Jazz Bass. o TJB 535 não deixa de jeito nenhum de ser um GAS meu. Sinceramente as vezes penso em negociar meu GB 35a pra pegar um.


Poderiam inovar nos baixos modernos. Millenium já deu! kkkkk.. Pessoalmente pra mim nem teria surgido...

Abaixar os preços da série Brasil e deixar o complexo de "Fender Brasileira", tomar um simancol, também faria bem.

Sobre as cordas, pra mim Giannini, NIG e Magma são os lixos das marcas """""baratas""""". A "vida" delas dura menos de um mês e meio. A Magma já vem sem vida kkkkkk...

Max Payne escreveu:Abaixar os preços da série Brasil e deixar o complexo de "Fender Brasileira", tomar um simancol, também faria bem.

Certa vez estava no centro e vi uma loja fazendo um queima de duas unidades de TJB 435 por R$ 850,00. Me arrependo até hoje de não ter comprado os dois, nem que fosse pra revender depois. A loja estava acabando com o setor de instrumentos.


Acho que a tagima deveria fazer uma loja online para manter os preços justos e não só colocar nas mãos dos lojistas. Vi um millenium imbuia e achei muito bonito e acima de tudo leve, pena que é caro. hehehehe

Não tenho esse repúdio pela Tagima, atualmente uso um TBM na minha igreja, fiz umas modificações na parte elétrica dele e tá show de bola, ainda mais pelos 500 reais que foram pagos nele, não posso reclamar.

Rick Charles escreveu:Não tenho esse repúdio pela Tagima, atualmente uso um TBM na minha igreja, fiz umas modificações na parte elétrica dele e tá show de bola, ainda mais pelos 500 reais que foram pagos nele, não posso reclamar.

quem dera se acho um desse nesse preço.. ia virar meu fretless, deixava os caps em paralelo pq eles tem uma pressao sonora enorme, mas nao sao mto definidos... mas fretless ia ficar chorado...

Olha eu tive um Jazz bass dessa geração nova chinesa e gostei muito do som, do conforto e da qualidade do instrumento.

A título de comparação, tive um Fender modern player chinês (jaguar) e a qualidade de ambos eram equivalentes. Acho somente que a ponte perdia pro fender (usava ponte do classic Vibe).

Acho que ainda rola muito preconceito, não digo que todos os instrumentos da tagima são bons, mas tem alguns que se não tivesse escrito "tagima" em lugar algum, muita gente ia curtir.

^Igual Meteoro?

vinibassplayer escreveu:

Rick Charles escreveu:Não tenho esse repúdio pela Tagima, atualmente uso um TBM na minha igreja, fiz umas modificações na parte elétrica dele e tá show de bola, ainda mais pelos 500 reais que foram pagos nele, não posso reclamar.

quem dera se acho um desse nesse preço.. ia virar meu fretless, deixava os caps em paralelo pq eles tem uma pressao sonora enorme, mas nao sao mto definidos... mas fretless ia ficar chorado...

Rapaz, o que atrapalha esse baixo é o pré. Comigo eu sentia ele grave demais, quando eu tirava o grave o som ficava estridente, achei que ligando ele em paralelo eu resolveria o problema. Então eu fiz duas modificações simples, comprei duas chaves on-on e deixei um pra selecionar entre série e paralelo e outra no ativo e passivo, o passivo eu fiz pensando mais em uma situação de emergência, pois bem, desde então tenho usado ele só com o captador em série e passivo, o som melhorou demais, ta muito mais equilibrado e mais agradável e eu ainda nem terminei de fazer as modificações, tenho ainda que colocar um pot concêntrico pra usar como volume e tone.

Stormbringer escreveu:^Igual Meteoro?

Não pela marca, até porque se eles tivessem algo decente, por vir escrito meteoro não teria problema para mim.
O problema é que de todos que já toquei não encontrei um que fosse "honesto", pelo contrario da tagima que tem uns baixos estilo meteoro, mas tem outros bem superiores também.

Eu falei só pra zuar mesmo. MAs eu nunca peguei um Tagima "ok", mas desconfio que eu gostaria daquela série Woodstock, ja que gostei dos baixos Seizi...

Stormbringer escreveu:^Igual Meteoro?

A piada foi muito boa, mas acho a comparação um pouco injusta. Tagima dá pra tocar sem comprometer a qualidade do som, já os Meteoros (toquei em muitos) só tem volume e nada de definição... tiram o testão de qualquer GIG. Dá vontade de deixar a banda no palco e ir pra casa ouvir um som ou assiistir uma série na Netflix.

Falando em Meteoro, fui tocar em um evento e os amps era todos por conta de empresa de sonorização, tinha um Hartke HA 3500 com uma 4x10" e 1x15" pro baixo, 3 amps de guitarra, um combo Fender, um Marshall e tinha um cabeçote Meteoro valvulado numa 4x12" da própria Meteoro, o guitarrista da minha banda já cresceu o olho no valvulado, passamos o som numa quarta feira o evento iria começar na quinta, eu me surpreendi positivamente com o som daquele Meteoro, falava bonito demais, mas aí chegou o dia do evento e cadê que o Meteoro quis funcionar, teve que ir correndo pegar outro amp que tava guardado pra poder tocar.

Rick Charles escreveu:Rapaz, o que atrapalha esse baixo é o pré.

realmente ate com esses mods que sao comuns no modelo, vide varios videos youtube ensinando a splitar o cap, pré é um ponto fraco nos tagima em geral.. por exemplo: os signatures do Maia, tanto o AM1 qto o AM3, são baixos mto bons de tocar, tem um peso rasoável e um conforto tbm, mas o pré generico mata o som do baixo. os Milenium TOP tbm sao a msm coisa, e esses TBM, que sao até mais baratos que os anteriores, se bem regulados tocam confortavelmente mas o som nao colabora... pela qualidade sonora final, e pro tanto de coisa que tem q fazer até pro baixo ficar tocavel, acaba nao compensando o preço pedido...
meu luthier disse que todo violao, baixo e guitarra tagima novos que chega pra ele fazer a primeira regulagem, ele tem que fazer retifica pesada de trastes, o que, segundo ele, é inaceitável pra qualquer instrumento novo. mas qdo ele pega um Sx da vida, raramente precisa de retifica, só blindagem, o que é mais comum.

Eu tenho um Tagima JB4 e se colocar ao lado de qualquer fender, não fica atrás.

Muito bommmmm

Juninho Sampaio escreveu:Eu tenho um Tagima JB4 e se colocar ao lado de qualquer fender, não fica atrás.

Muito bommmmm

Fender americano não viu...kakakakakakaka

Bibiu!
Já contei isso aqui no fórum...

Peguei a zorra do tagima e coloquei cordas novas, OK.

O fender Standard estava com cordas de 3 meses.

Minha esposa que não sabe de nada de valor. Perguntei: Qual é o melhor som?
Eu perguntei por que eu já estava achando melhor antes mesmo de trocar as cordas.

Quando ela ouviu, ela falou: Por que você comprou esse baixo com um som tão faquinho e horrível?
Eu falei...Mas ele é bom, tem som!!!

Ela disse: Não tem!
Coloquei os 2. Lado-a-lado e o tagima era melhor sim. Enfim...mas não tinha no head Fender!

Juninho Sampaio escreveu:Bibiu!
Já contei isso aqui no fórum...

Peguei a zorra do tagima e coloquei cordas novas, OK.

O fender Standard estava com cordas de 3 meses.

Minha esposa que não sabe de nada de valor. Perguntei: Qual é o melhor som?
Eu perguntei por que eu já estava achando melhor antes mesmo de trocar as cordas.

Quando ela ouviu, ela falou: Por que você comprou esse baixo com um som tão faquinho e horrível?
Eu falei...Mas ele é bom, tem som!!!

Ela disse: Não tem!
Coloquei os 2. Lado-a-lado e o tagima era melhor sim. Enfim...mas não tinha no head Fender!

Eu fico incrédulo e impressionado que ainda aparece marmanjo aqui perguntando ""meu Fender é original??""

Tipo, perdendo tempo (e mto possivelmente dinheiro) e quebrando cabeça com Fender....

N qro incluir as guitas, mas em matéria de baixo pelo menos, hoje em dia são TANTAS opções aos Fender, em termos de Jazz Bass.... Mesmo que com um pequeno upgrade ou outro - que somando tudo (baixo+up) não dá 1/3 do preço de um Americano - se obtém a mesma qualidade/característica sonora.

Única coisa realmente nova e relevante na Fender é o Dimension HH. De resto....

Obviamente eu entendo o porque a marca se tornou tão poderosa. Porém há 10 anos atrás ainda era compreensível correr atrás de Fender... Mas HOJE?

Acho que a Fender só pode ter feito magia negra, só pode kkk...

Max Payne escreveu:Eu fico incrédulo e impressionado que ainda aparece marmanjo aqui perguntando ""meu Fender é original??""

Tipo, perdendo tempo (e mto possivelmente dinheiro) e quebrando cabeça com Fender....

N qro incluir as guitas, mas em matéria de baixo pelo menos, hoje em dia são TANTAS opções aos Fender, em termos de Jazz Bass.... Mesmo que com um pequeno upgrade ou outro - que somando tudo (baixo+up) não dá  1/3 do preço de um Americano - se obtém a mesma qualidade/característica sonora.

Única coisa realmente nova e relevante na Fender é o Dimension HH. De resto....

Obviamente eu entendo o porque a marca se tornou tão poderosa. Porém há 10 anos atrás ainda era compreensível correr atrás de Fender... Mas HOJE?

Acho que a Fender só pode ter feito magia negra, só pode kkk...

Tenho a impressão de que a grande maioria dos músicos não quer saber de coisas novas.
Mas concordo com você, eu não compraria um Fender novo, compraria um vintage se eu tivesse com dinheiro sobrando, mas hoje meu sonho é fazer um baixo em um luthier e por incrível que pareça, sai pouco mais da metade do valor de um Fender novo aqui nas lojas brasileiras.

O problema é que a maioria do pessoal gosta de trocar de instrumentos com frequência e aí se for baixo de luthier nem é bom pensar no que se perde nem falo por mim que só estou com um baixo há algum tempo.

E tem outra coisa, eu estou só com um fender, e já toquei em vários baixos bem mais baratos cujo som não ficava a perder, mas nenhum deles tinha o conforto nem a tocabilidade do meu, nem de perto.

Quem gosta de jazz bass e quer um, acho que tem opções melhores que fender, mas todas mais caras ainda.

Claro que estou a generalizar, mas se não se genaralizar não se tem como falar, porque passa a ser uma discussão baseada em exceções que não tem grande interesse.

Até porque todos sabemos que cada instrumento tem a sua particularidade e que um é diferente do outro mesmo se falando do mesmo modelo.

Rui Lima escreveu:O problema é que a maioria do pessoal gosta de trocar de instrumentos com frequência e aí se for baixo de luthier nem é bom pensar no que se perde nem falo por mim que só estou com um baixo há algum tempo.

Grande verdade...

Sempre encontrei o que preciso em instrumentos de linha de produção, nunca quis ter um baixo de luthier, mas recentemente me chamou atenção os baixos Garcia's... Cogito seriamente a possibilidade de adquirir um mas tenho certeza que é pra casar com o baixo (ou vender a preço de pipoca).

Tagima? Run to the hills, run for your liiiiiveeees!

Credo, que medo.

Desculpe quem tem e gosta, mas sou traumatizado com a marca. Trauma dos brabos.

NESCAU escreveu:Tagima? Run to the hills, run for your liiiiiveeees!

Credo, que medo.

Desculpe quem tem e gosta, mas sou traumatizado com a marca. Trauma dos brabos.

Pior que eu era meio cabreiro também, mas aos poucos estou mudando meus conceitos sobre a marca. Eu tive um millenium 6 cordas, achei um baixo horrível. Ruim de regular (peguei um ódio de ponte mono rail que você não tem ideia), timbre meio fraco e parte elétrica ruim, tinha uns maus contatos e comia bateria. Não teria um baixo ativo desses de entrada. Mas os baixos passivos da marca, especialmente a série woodstock, me parecem bastante razoáveis.

O pessoal fala muito de SX, mas me parece que a Tagima está fazendo algo na mesma linha, eu diria que o SX é ligeiramente melhor, mas não justifica a diferença de preço. Considero seriamente em dar uma chance pra Tagima.

NESCAU escreveu:Tagima? Run to the hills, run for your liiiiiveeees!

Credo, que medo.

Desculpe quem tem e gosta, mas sou traumatizado com a marca. Trauma dos brabos.

Hahaha..

Idem.

Então vamos fazer uma cena -

Tagima , NIG , pedal Behringer , Santo Angelo e Meteoro .

Max Payne escreveu:Eu fico incrédulo e impressionado que ainda aparece marmanjo aqui perguntando ""meu Fender é original??""

Tipo, perdendo tempo (e mto possivelmente dinheiro) e quebrando cabeça com Fender....

N qro incluir as guitas, mas em matéria de baixo pelo menos, hoje em dia são TANTAS opções aos Fender, em termos de Jazz Bass.... Mesmo que com um pequeno upgrade ou outro - que somando tudo (baixo+up) não dá  1/3 do preço de um Americano - se obtém a mesma qualidade/característica sonora.

Única coisa realmente nova e relevante na Fender é o Dimension HH. De resto....

Obviamente eu entendo o porque a marca se tornou tão poderosa. Porém há 10 anos atrás ainda era compreensível correr atrás de Fender... Mas HOJE?

Acho que a Fender só pode ter feito magia negra, só pode kkk...

A magia negra (E aqui dou os parabéns para a Fender pela eficiência com a qual ela gerenciou o assunto ao longo das décadas) é o fetiche pela marca, o fascínio emocional causada pela visão do logo mágico no headstock, a sensação de status conferida ao dono do instrumento pelo embasbacamento generalizado do público (pelo menos da ínfima parte que se importa com estas coisas) e dos colegas músicos... Enfim, como diria a frase atribuída à P.T. Barnum, "nasce um trouxa a cada minuto" (Não que quem queira um Fender seja um trouxa, mas querer um contrabaixo Fender - E aqui me refiro especificamente aos JBs e PBs - só pela marca aqui no Brasil quando outras opções igualmente boas sonoramente podem ser adquiridas por uma fração do preço não é algo lá muito inteligente ao meu ver... Mas, se a pessoa quer jogar dinheiro fora, fazer o quê?   )

Henri-Q escreveu:

Rui Lima escreveu:O problema é que a maioria do pessoal gosta de trocar de instrumentos com frequência e aí se for baixo de luthier nem é bom pensar no que se perde nem falo por mim que só estou com um baixo há algum tempo.

Grande verdade...

Sempre encontrei o que preciso em instrumentos de linha de produção, nunca quis ter um baixo de luthier, mas recentemente me chamou atenção os baixos Garcia's... Cogito seriamente a possibilidade de adquirir um mas tenho certeza que é pra casar com o baixo (ou vender a preço de pipoca).

Eu toquei no do Boris (sorriso maroto) e fiquei pasmo com o som e leveza. O baixo é extremamente leve e o braço é fantástico.

Zubrycky escreveu: A magia negra (E aqui dou os parabéns para a Fender pela eficiência com a qual ela gerenciou o assunto ao longo das décadas) é o fetiche pela marca, o fascínio emocional causada pela visão do logo mágico no headstock, a sensação de status conferida ao dono do instrumento pelo embasbacamento generalizado do público (pelo menos da ínfima parte que se importa com estas coisas) e dos colegas músicos... Enfim, como diria a frase atribuída à P.T. Barnum, "nasce um trouxa a cada minuto" (Não que quem queira um Fender seja um trouxa, mas querer um contrabaixo Fender - E aqui me refiro especificamente aos JBs e PBs - só pela marca aqui no Brasil quando outras opções igualmente boas sonoramente podem ser adquiridas por uma fração do preço não é algo lá muito inteligente ao meu ver... Mas, se a pessoa quer jogar dinheiro fora, fazer o quê?   )

Comentário cirúrgico Zubrycky... mais ou menos o que a Apple conseguiu em termos de tecnologia. Faz o mesmo que os demais fazem mas com o dobro do preço. Eu nunca tive fetiche em Fender, mas compreendo perfeitamente quem tem.

Juninho Sampaio escreveu:

Henri-Q escreveu:

Rui Lima escreveu:O problema é que a maioria do pessoal gosta de trocar de instrumentos com frequência e aí se for baixo de luthier nem é bom pensar no que se perde nem falo por mim que só estou com um baixo há algum tempo.

Grande verdade...

Sempre encontrei o que preciso em instrumentos de linha de produção, nunca quis ter um baixo de luthier, mas recentemente me chamou atenção os baixos Garcia's... Cogito seriamente a possibilidade de adquirir um mas tenho certeza que é pra casar com o baixo (ou vender a preço de pipoca).

Eu toquei no do Boris (sorriso maroto) e fiquei pasmo com o som e leveza. O baixo é extremamente leve e o braço é fantástico.

Que previlégio em! Deu até certa inveja aqui

Zubrycky escreveu:

Max Payne escreveu:Eu fico incrédulo e impressionado que ainda aparece marmanjo aqui perguntando ""meu Fender é original??""

Tipo, perdendo tempo (e mto possivelmente dinheiro) e quebrando cabeça com Fender....

N qro incluir as guitas, mas em matéria de baixo pelo menos, hoje em dia são TANTAS opções aos Fender, em termos de Jazz Bass.... Mesmo que com um pequeno upgrade ou outro - que somando tudo (baixo+up) não dá  1/3 do preço de um Americano - se obtém a mesma qualidade/característica sonora.

Única coisa realmente nova e relevante na Fender é o Dimension HH. De resto....

Obviamente eu entendo o porque a marca se tornou tão poderosa. Porém há 10 anos atrás ainda era compreensível correr atrás de Fender... Mas HOJE?

Acho que a Fender só pode ter feito magia negra, só pode kkk...

A magia negra (E aqui dou os parabéns para a Fender pela eficiência com a qual ela gerenciou o assunto ao longo das décadas) é o fetiche pela marca, o fascínio emocional causada pela visão do logo mágico no headstock, a sensação de status conferida ao dono do instrumento pelo embasbacamento generalizado do público (pelo menos da ínfima parte que se importa com estas coisas) e dos colegas músicos... Enfim, como diria a frase atribuída à P.T. Barnum, "nasce um trouxa a cada minuto" (Não que quem queira um Fender seja um trouxa, mas querer um contrabaixo Fender - E aqui me refiro especificamente aos JBs e PBs - só pela marca aqui no Brasil quando outras opções igualmente boas sonoramente podem ser adquiridas por uma fração do preço não é algo lá muito inteligente ao meu ver... Mas, se a pessoa quer jogar dinheiro fora, fazer o quê?   )

Não sei, esse papo é longo.
Tem um vídeo que compartilhei do Marcus Miller, talvez coisa de endorser, falando que atrás de cada técnico de estúdio, nos EUA, existia um Jazz Bass e após os caras gravarem com seus baixos o cara da mesa dizia: - Ok. Ficou ótima, mas agora pega esse jazz Bass aqui e grava de novo.
Fender, em termos de mixagem tem um timbre que a maioria dos técnicos de estúdio conhece e mixa com tranquilidade.
Será que é só isso mesmo?
É aquela coisa padrão.

O PJ do J Quest gravou quase todas as músicas da banda com um Fender Precision.

Pode se conseguir uma boa mix com outros baixos? Imagino, que com certeza. Mas o que a maioria acha mais fácil trabalhar é com o que é razoável e padrão.

Talvez esse meu conceito seja medíocre e até errado, mas é uma bom assunto.

Não tem mistério em fazer um som de Pbass ou Jbass em um baixo qualquer, os sons desses modelos viraram referência .

Mas existem instrumentos que tem ótimo som sem seguir essas regras .

Aí depende do produtor o que vai querer ...

o som de precision é facil imitar... é tecnologia dos anos 50, por deus gente!
propriedades magneticas do ima, diametro do fio de cobre, numero de voltas do fio de cobre na bobina, posiçao do captador... nao tem muita variavel não... quem esta fabricando é uma variavel quase irrelevante pro "som de precision"

O meu amigo (que é guitarrista e cismou em ter um baixo pra fazer gravações) que pediu pra ajudar ele a vender um Fender JB Mexicano... Ele tinha um Squier precision que eu disse que fora um leve trastejamento em alguns pontos DEPOIS do 14° traste, era um baixo fantastico, e era mesmo.
O cara não me consultou e trocou no JB Fender com a bala do tensor zuada, voltando grana, sem me consultar antes... E o baixo não tem graça nenhuma

Tem coisas inexplicáveis mesmo, e outra coisa que já ouvi aqui mesmo no fórum: cada baixo é um baixo

Difícil você se tornar um standard sem méritos. Por isso repito... eu não tenho o fascínio mas é totalmente legítimo o de quem tem.

Depreciar Fender é como depreciar Beatles, Stones, Sinatra... antes de mais nada você tá falando de um ícone que escreveu bem sua história

Henri-Q escreveu:Difícil você se tornar um standard sem méritos. Por isso repito... eu não tenho o fascínio mas é totalmente legítimo o de quem tem.

Depreciar Fender é como depreciar Beatles, Stones, Sinatra... antes de mais nada você tá falando de um ícone que escreveu bem sua história

Eu concordo com você... Mas convenhamos que uma banda cover dos Beatles de hoje é até melhor que os próprios naquela época(ignorando aqui, pra critérios práticos, o fato deles terem CRIADO a coisa).
Não tem por que ressuscitarmos o John e o George e pagar o cache milionário do PAul só pra ouvir Beatles

Isso tendo sido dito, é muito facil pegar um "Fender, Fender mesmo" meia bomba... E não é dificil pegar um "não fender" com mojo infinito.

Não deprecio os instrumentos Fender e nem a própria Fender. Estou cônscio do valor e da importância histórica da marca, assim como também sei como estes instrumentos costumam gravar bem.

Minha crítica é direcionada àqueles que põem o fetiche (neste caso, muito bem) exercido pela marca acima de qualquer senso de objetividade e se dispõem a pagar os preços exorbitantes cobrados nesta terra esquecida por Deus em qualquer Fender (isso quando ele é autêntico... ) só por causa de um mero logotipo no headstock...

Mas é como eu disse antes, se a pessoa quer jogar o dinheiro dela fora, fazer o quê?

allexcosta escreveu:^ Os Beatles não eram instrumentistas virtuosos, mas quem está compondo como eles hoje?

Na minha opinião, enquanto compositores de canções, ninguém chegou perto dos Beatles.

Zubrycky escreveu:

allexcosta escreveu:^ Os Beatles não eram instrumentistas virtuosos, mas quem está compondo como eles hoje?

Na minha opinião, enquanto compositores de canções, ninguém chegou perto dos Beatles.

+1

Já tinha dado meus pitacos no tópico da nova série da fender. Concordo como fato de que "fender no headstock" é dinheiro na mão, fender vende igual água, as vezes tem gente que se desfaz de baixos que soam melhores, tocam melhores só pra ter a marca.

Peguei um PB faz duas semanas, MIJ 1989, e essa semana coloquei a prova do meu BB434 2017 e do Carvin LB50 1984.



Em termos praticos, Yamaha não segura preço em revenda é um dos melhores custo benefício do mercado.
Carvin não tem revenda, só se vender a alma pro capeta.
Fender vende até com logo escrita com giz de cera no headstock.

Em som, o carvin deu um couro nos dois, conforto o yamaha é o melhor, e o fender, bem fica legal pra tirar foto. É um ótimo baixo, mas pra mim falta algo extra, detalhe que só uso o yamaha como PB.

Pra gente ver essa discussão como é.
Se a gente junta um bom baixo com A MARCA, aí pronto. É quase um Deus do Olimpo.
A marca tem o fetiche dela. O Ser Humano acredita nesse símbolo, a marca.
Aliás, a marca tem mesmo essa simbologia de servir de referência e coisa e tal.
Bulhufas à parte, é isso, muitos e muitos vão se convencer pela marca e se você juntar a marca a algo mediano ou acima da média, ganhou quase todo mundo.
A propaganda convence mais do que o produto, geralmente.

vcrz escreveu:Já tinha dado meus pitacos no tópico da nova série da fender. Concordo como fato de que "fender no headstock" é dinheiro na mão, fender vende igual água, as vezes tem gente que se desfaz de baixos que soam melhores, tocam melhores só pra ter a marca.

Peguei um PB faz duas semanas, MIJ 1989, e essa semana coloquei a prova do meu BB434 2017 e do Carvin LB50 1984.



Em termos praticos, Yamaha não segura preço em revenda é um dos melhores custo benefício do mercado.
Carvin não tem revenda, só se vender a alma pro capeta.
Fender vende até com logo escrita com giz de cera no headstock.

Em som, o carvin deu um couro nos dois, conforto o yamaha é o melhor, e o fender, bem fica legal pra tirar foto. É um ótimo baixo, mas pra mim falta algo extra, detalhe que só uso o yamaha como PB.

Não gostei da ergonomia do corpo desses baixos BB já tive o BB 424 e o BB 425X... tem muito som mais achei grandes para mim. esse seu bb434 só não comprei por conta do valor R$ 3.500,00 então na época comprei o BB 425x por R$ 2.500,00 economia de 1 mil reais e o mesmo som que o mais atual... o bom dessa nova serie é que é possivel fazer um up na captação sem mexer no corpo coisa que na serie antiga não era possivel... Lindo o seu baixo e a cor mais legal tb que eu acho...

tô no GÁS pra testar um precision... vi um video de um squier classic vibe 60' vermelho red...parece ser muito bom.

bibiu escreveu:

Não gostei da ergonomia do corpo desses baixos BB já tive o BB 424 e o BB 425X... tem muito som mais achei grandes para mim. esse seu bb434 só não comprei por conta do valor R$ 3.500,00 então na época comprei o BB 425x por R$ 2.500,00 economia de 1 mil reais e o mesmo som que o mais atual... o bom dessa nova serie é que é possivel fazer um up na captação sem mexer no corpo coisa que na serie antiga não era possivel... Lindo o seu baixo e a cor mais legal tb que eu acho...

O 434 tem o corpo menor e captação é diferente do 424/5

allexcosta escreveu:

bibiu escreveu:tô no GÁS pra testar um precision... vi um video de um squier classic vibe 60' vermelho red...parece ser muito bom.

só testar mesmo, tenho curiosidade oxe.... kakakakkakakakakakakaka