A que se deve a falta de popularidade da Gibson em relação à Fender?

WHead escreveu:^Eu li que a escolha do McCartney pelo Höfner foi meramente estética - ele queria um baixo que virado ao contrário (para canhoto) não ficasse tão estranho. Isso explica também a possibilidade do EB..

allexcosta escreveu:Durante 3 ou 4 anos, fiz 9 gigs de 90 minutos por semana.

Pz123 escreveu:

BLZENI escreveu:a Gibson sempre focou mais em guitarras e violões.  Os graves sempre foram segundo plano, por mais que el algumas vezes ela fez contrabaixos lendários..

A Fender também, não?

rafael.nery.712 escreveu:

Pz123 escreveu:

BLZENI escreveu:a Gibson sempre focou mais em guitarras e violões.  Os graves sempre foram segundo plano, por mais que el algumas vezes ela fez contrabaixos lendários..

A Fender também, não?

A Fender tem 7 modelos diferentes de baixos hoje e eles se desdobram numas 20 linhas (de Standard até American Original, fora Customshop e Squier) a Gibson tem 3

Fica Claro quem prioriza mais os graves

WHead escreveu:^Eu li que a escolha do McCartney pelo Höfner foi meramente estética - ele queria um baixo que virado ao contrário (para canhoto) não ficasse tão estranho. Isso explica também a possibilidade do EB..

Bruno da Rosa escreveu:Me julguem, mas sou doido nos raríssimos Flying V. Ainda sonho em ter um. A Ibanez fez uns lawsuit muito interessantes também.
(E vai um explorer de brinde porque é outro que me dá GAS)



As duas versões da Ibanez

Dennis Messa escreveu:
Não conheço um baixista que toque com dignidade num Flying V.

Bruno da Rosa escreveu:Me julguem, mas sou doido nos raríssimos Flying V. Ainda sonho em ter um. A Ibanez fez uns lawsuit muito interessantes também.

WHead escreveu:^Eu li que a escolha do McCartney pelo Höfner foi meramente estética - ele queria um baixo que virado ao contrário (para canhoto) não ficasse tão estranho. Isso explica também a possibilidade do EB..

JAZZigo escreveu:

Dennis Messa escreveu:
Não conheço um baixista que toque com dignidade num Flying V.

 

Rico escreveu:^Cara... Flying V é feio igual ao capiroto...

Igor Canavarro escreveu:

WHead escreveu:^Eu li que a escolha do McCartney pelo Höfner foi meramente estética - ele queria um baixo que virado ao contrário (para canhoto) não ficasse tão estranho. Isso explica também a possibilidade do EB..

E não tinha baixos normais para canhotos na época dele não?

Juninho Sampaio escreveu:Triste, feio, medonho, sem ergonomia, tudo de ruim desse mundo amargo!

Pz123 escreveu:

rafael.nery.712 escreveu:

Pz123 escreveu:

BLZENI escreveu:a Gibson sempre focou mais em guitarras e violões.  Os graves sempre foram segundo plano, por mais que el algumas vezes ela fez contrabaixos lendários..

A Fender também, não?

A Fender tem 7 modelos diferentes de baixos hoje e eles se desdobram numas 20 linhas (de Standard até American Original, fora Customshop e Squier) a Gibson tem 3

Fica Claro quem prioriza mais os graves

A Gibson produz poucos baixos porque os baixos são ruins ou a Gibson produz baixos ruins porque produz poucos baixos?

JAZZigo escreveu:

Bruno da Rosa escreveu:Me julguem, mas sou doido nos raríssimos Flying V. Ainda sonho em ter um. A Ibanez fez uns lawsuit muito interessantes também.

Pois é, até baixos modelo Flying V da foram replicados pelos japoneses.


Vantage FV575B Bass
Made in Japan, by Matsumoku Industrial Co., Ltd., 198?

Pz123 escreveu:A Gibson produz poucos baixos porque os baixos são ruins ou a Gibson produz baixos ruins porque produz poucos baixos?

Bruno da Rosa escreveu:Me julguem, mas sou doido nos raríssimos Flying V. Ainda sonho em ter um. A Ibanez fez uns lawsuit muito interessantes também.
(E vai um explorer de brinde porque é outro que me dá GAS)


As duas versões da Ibanez

allexcosta escreveu:

Pz123 escreveu:A Gibson produz poucos baixos porque os baixos são ruins ou a Gibson produz baixos ruins porque produz poucos baixos?

Por mais que a Gibson faça menos baixos que a Fender, duvido que sejam poucos.

Como disse, os instrumentos Gibson possuem erros de design amplamente conhecidos. E esses erros não existem porque a empresa produz poucos baixos, existem por causa de teimosia.

Tem fábrica por aí fazendo 2 ou 3 baixos por ano que são estruturalmente muito melhores que os Gibson.

WHead escreveu:Na opinião de vocês, a teimosia seria de quem: da Gibson ou dos consumidores?

WHead escreveu:Na opinião de vocês, a teimosia seria de quem: da Gibson ou dos consumidores?

allexcosta escreveu:

WHead escreveu:Na opinião de vocês, a teimosia seria de quem: da Gibson ou dos consumidores?

Da Gibson.

Coisas simples como adição de uma voluta sequer seriam notadas pelo público médio.

Aliás, mesmo fãs da marca reclamam que a Gibson nunca os ouviu nos inúmeros pedidos de mudança desses erros de design.

Poderiam também usar peças coladas no headstock, o que garantiria maior robustez ao conjunto.

É um daqueles casos tipo "tá vendendo? Então não mexe", que por sinal já foi crítica nossa em relação aos amps Staner e seus prés.

Juninho Sampaio escreveu:
E tem mais...

Roqueiro não precisa de um instrumento afinado!

Dennis Messa escreveu:
Não conheço um baixista que toque com dignidade num Flying V.

Zubrycky escreveu:

Dennis Messa escreveu:
Não conheço um baixista que toque com dignidade num Flying V.

Bom, puxando de memória, me lembrei do grande Jack Casady.

Jack Casady sempre eh bom de ouvir. Hot Tuna eh uma sonzeira. Prefiro este à Jefferson Airplane

WHead escreveu:^Eu li que a escolha do McCartney pelo Höfner foi meramente estética - ele queria um baixo que virado ao contrário (para canhoto) não ficasse tão estranho. Isso explica também a possibilidade do EB..

heenrique_bass escreveu:Pra quem curte instrumentos nesses modelos (flying V, thunderbird, explorer, SG,... tem até um modelo que parece com o Formigão) recomendo dar uma olhada nos instrumentos desse luthier (no instagram ele posta direto):
www.instagram.com/jmlinstruments
www.jmlguitars.com

BLZENI escreveu:
Jack Casady sempre eh bom de ouvir. Hot Tuna eh uma sonzeira. Prefiro este à Jefferson Airplane

Henri-Q escreveu:^
Esse dubla tão bem a guitarra que até o timbre é de uma

Jãozeiro escreveu:
Então tomem, fariseus curtidores de baixos Flying V:
(fotos)

Jãozeiro escreveu:
Então tomem, fariseus curtidores de baixos Flying V:

Bruno da Rosa escreveu:

Jãozeiro escreveu:
Então tomem, fariseus curtidores de baixos Flying V:

Gostei! Olhei de primeira li "Florianópolis" já ia começar a fazer as contas.
Aí depois prestei atenção e vi que infelizmente está a muitos km de distância

Cantão escreveu:
Não acho que seja teimosia da Gibson , eles sabem dos defeitos característicos dos modelos , acho que continuam produzindo-os no mesmo molde , pois o comprador quer eles assim , do jeito que foram  concebidos , mas é somente minha opinião...

allexcosta escreveu:

Da Gibson.

Coisas simples como adição de uma voluta sequer seriam notadas pelo público médio.

Aliás, mesmo fãs da marca reclamam que a Gibson nunca os ouviu nos inúmeros pedidos de mudança desses erros de design.

Poderiam também usar peças coladas no headstock, o que garantiria maior robustez ao conjunto.

É um daqueles casos tipo "tá vendendo? Então não mexe", que por sinal já foi crítica nossa em relação aos amps Staner e seus prés.

BLZENI escreveu:A culpa é dos 2: O consumidor sabe o que está comprando, ou pelo menos deveria.
sobre a voluta: dos meus 4 Gibsons, 2 tem voluta (Midtown e EB13)

Bruno da Rosa escreveu:

Juninho Sampaio escreveu:
E tem mais...
Roqueiro não precisa de um instrumento afinado!

Não mesmo, é só ligar o pedal de distorção que fica tudo certo

Zubrycky escreveu:
Bom, puxando de memória, me lembrei do grande Jack Casady.

Zubrycky escreveu:
A simetria do Höfner foi um dos fatores, mas não o único em jogo. Outras coisas que influenciaram essa escolha foram 1) o fato de instrumentos para canhotos serem muito mais difíceis de serem encontrados naquela época, 2) o fato de um Fender, na época, custar muito mais do que um Höfner e 3) o fato dos Beatles terem excursionado em Hamburgo (Naquela cidade alemã, na Steinway shop ele pôde encomendar um instrumento para canhotos).

Zubrycky escreveu:

Henri-Q escreveu:^
Esse dubla tão bem a guitarra que até o timbre é de uma

Gosto não se discute.

Dito isso, o timbre de baixo aqui (Bem diferente de uma guitarra) é típico da época, obtido através da saturação das válvulas de um amplificador de baixo ligado com volume alto.

WHead escreveu:Na opinião de vocês, a teimosia seria de quem: da Gibson ou dos consumidores?