A que se deve a falta de popularidade da Gibson em relação à Fender?

Cantão escreveu:Seriam os Bartô os "culpados" desse timbre mais moderno Zubrycky ?

Zubrycky escreveu:

Cantão escreveu:Seriam os Bartô os "culpados" desse timbre mais moderno Zubrycky ?

Muito provavelmente, além da amplificação e da timbragem do amplificador.

(Se bem que, neste baixo, a mudança de captadores com certeza desvalorizou o instrumento, que é muito raro - em 1981 a Gibson fez apenas 375 unidades deste modelo - e é ainda mais raro nesta cor).

Dennis Messa escreveu:Ao meu ver, o principal fator de sucesso da Fender foi o design (projeto/produção). Tanto que todo mundo sabe quem foi Léo. O formato do braço/corpo, materiais, o tipo de captador, robustez, ponte com carrinhos.. a facilidade em produzir que também barateava a produção.. enfim, nem precisa dizer muito. É só comparar com os Gibsons, Ricks e Hofners da época. Apesar de achar todos sensacionais, um Fender JB sempre vai me parecer mais barato, eclético e seguro.

Mauricio Luiz Bertola escreveu:

Dennis Messa escreveu:Ao meu ver, o principal fator de sucesso da Fender foi o design (projeto/produção). Tanto que todo mundo sabe quem foi Léo. O formato do braço/corpo, materiais, o tipo de captador, robustez, ponte com carrinhos.. a facilidade em produzir que também barateava a produção.. enfim, nem precisa dizer muito. É só comparar com os Gibsons, Ricks e Hofners da época. Apesar de achar todos sensacionais, um Fender JB sempre vai me parecer mais barato, eclético e seguro.

Concordo.
Acrescento a primazia, com o Precision Bass, que foi o 1º modelo de baixo elétrico ECONOMICAMENTE VIÁVEL, e que, com sua variações, persiste até hoje ( a quase 70 anos!). O design do Jazz Bass é ainda melhor, excelente mesmo.
Os baixos Gibson são legais, tem um som distinto, são populares para muitos (incluindo à mim), mas competem num nicho diferente do dos Fenders.
Quem é mais "experiente" aqui deve lembrar que em alguns discos dos anos 60 e 70, quando tinha lá o nome do baixista, aparecia a expressão "Fender bass guitar". Ou seja: baixo elétrico quase que se tornou um sinônimo de FENDER...

Rico escreveu:

Mauricio Luiz Bertola escreveu:

Dennis Messa escreveu:Ao meu ver, o principal fator de sucesso da Fender foi o design (projeto/produção). Tanto que todo mundo sabe quem foi Léo. O formato do braço/corpo, materiais, o tipo de captador, robustez, ponte com carrinhos.. a facilidade em produzir que também barateava a produção.. enfim, nem precisa dizer muito. É só comparar com os Gibsons, Ricks e Hofners da época. Apesar de achar todos sensacionais, um Fender JB sempre vai me parecer mais barato, eclético e seguro.

Concordo.
Acrescento a primazia, com o Precision Bass, que foi o 1º modelo de baixo elétrico ECONOMICAMENTE VIÁVEL, e que, com sua variações, persiste até hoje ( a quase 70 anos!). O design do Jazz Bass é ainda melhor, excelente mesmo.
Os baixos Gibson são legais, tem um som distinto, são populares para muitos (incluindo à mim), mas competem num nicho diferente do dos Fenders.
Quem é mais "experiente" aqui deve lembrar que em alguns discos dos anos 60 e 70, quando tinha lá o nome do baixista, aparecia a expressão "Fender bass guitar". Ou seja: baixo elétrico quase que se tornou um sinônimo de FENDER...

Experiente é nesse caso sinônimo pra velho? Se for, não me identifico...

Mauricio Luiz Bertola escreveu:

Dennis Messa escreveu:Ao meu ver, o principal fator de sucesso da Fender foi o design (projeto/produção). Tanto que todo mundo sabe quem foi Léo. O formato do braço/corpo, materiais, o tipo de captador, robustez, ponte com carrinhos.. a facilidade em produzir que também barateava a produção.. enfim, nem precisa dizer muito. É só comparar com os Gibsons, Ricks e Hofners da época. Apesar de achar todos sensacionais, um Fender JB sempre vai me parecer mais barato, eclético e seguro.

Concordo.
Acrescento a primazia, com o Precision Bass, que foi o 1º modelo de baixo elétrico ECONOMICAMENTE VIÁVEL, e que, com sua variações, persiste até hoje ( a quase 70 anos!). O design do Jazz Bass é ainda melhor, excelente mesmo.
Os baixos Gibson são legais, tem um som distinto, são populares para muitos (incluindo à mim), mas competem num nicho diferente do dos Fenders.
Quem é mais "experiente" aqui deve lembrar que em alguns discos dos anos 60 e 70, quando tinha lá o nome do baixista, aparecia a expressão "Fender bass guitar". Ou seja: baixo elétrico quase que se tornou um sinônimo de FENDER...

Zubrycky escreveu:Gibson Flying V Bass 1981 em ação (Desta vez com um timbre mais moderno)

joabi escreveu:
^ Tem um certo Maurício aqui que é bem experiente... rsrs

Rico escreveu:

joabi escreveu:
^ Tem um certo Maurício aqui que é bem experiente... rsrs

Só vi agora, eheheheheh...

Vtrpira escreveu:Na minha opinião é porque o SG tem neck dive e Thunderbird é chocho.

allexcosta escreveu:Mano, se eu entrar nesse tópico mais uma vez, acho que meus olhos vão começar a sangrar.

allexcosta escreveu:Mano, se eu entrar nesse tópico mais uma vez, acho que meus olhos vão começar a sangrar.

Cantão escreveu:Senta que lá vem a história...

Paulo Penna escreveu:
Aí TIO!!!!

Paulo Penna escreveu:Aí TIO!!!!

Igor Canavarro escreveu:

JAZZigo escreveu:

Dennis Messa escreveu:
Não conheço um baixista que toque com dignidade num Flying V.

 

John Entwistle tocava um Flying V dignamente.

Cantão escreveu:Senta que lá vem a história...

allexcosta escreveu:

Rico escreveu:

Henri-Q escreveu:^
Na minha época de guitar hero comprei uma semiacústica. Linda... mas só fez raiva. Levava para as gigs e o timbre não casava com nada, o drive ficava super estranho, susceptível a microfonia. Penso se esse tipo de baixo não é o mesmo tipo de enrrosco =/

Mauricio Luiz Bertola escreveu:Allex Costa, além de Capitão do Esquadrão Anti-Rock, agora também é Chefe do Comando Anti-Gibson...