4, 5 ou 6 cordas?

rapaiz, eu também estava pensando assim. Até ontem estava com 4 baixos, aí iria trocar um de 5 cordas pra um de seis e acabei experimentando novamente um baixo de 6 cordas. Me senti TÃO confortável e à vontade que cheguei a conclusão que teria q trocar os outros também caso tivesse comprado esse de 6, pois só iria querer tocar em baixos de 6 cordas depois!!! kkkkkkkkk   

resultado, troquei um de 5 cordas que era confortável pra outro de 5 cordas desconfortável, pra manter o titular (de 5 cordas) MAIS confortável ainda
  
doideira, não?

Meu foco é a ergonomia mesmo rsrs

Eu sempre toquei com 4. Adquiri um de 5 recentemente e no começo me arrependi, perdi toda a agilidade. Mas hoje, eu estou me desfazendo do meu antigo baixo de 4 por outro de 5. Acho que são instrumentos diferentes sendo 4 mais agil (prefiro para slaps) e 5 com mais peso e versatilidade. Poderia ter aquele esquema de votação no começo do tópico para votar em 4, 5 ou 6.

Edu Posser escreveu:...Os baixos de 6 cordas tem uma particularidade ergonômica que os de 4 e de 5 não tem de forma tão natural na mecânica da mão esquerda pro pizzicato. Até 4 e 5 cordas a execução propicia usar uma posição de mão esquerda mais despreocupada e geralmente pouco flexionada. Quando pegamos um baixo de 6 cordas a largura (da escala) naturalmente te obriga a tocar algumas notas na posição usual do violão clássico, apoiando o dedão no braço ao invés da palma da mão como costumamos fazer em um baixo de 4 e 5 cordas...

  

ele só "obriga" a fazer isto quem não tem uma boa técnica de mão direita...

uai ... mas o que tem a ver a mão direita?
me refiro à digitação da mão esquerda. O contrário do que eu afirmei só é válido se o sujeito tem mão grande ou dedos longos. Mas a grande maioria naturalmente faz isso pra alcançar certas notas com mais facilidade devido à largura da escala.   
     

Opa!
Sou um feliz dono de baixos de 4 e 5 cordas. Minha preferência são os de 5 cordas, eu realmente gosto do gravão da 5a corda, tanto que muitas vezes a afino em A   

Mas eu concordo que o baixo de 4 cordas é mais confortável de se tocar. Deve ser essa questão da largura do braço mesmo, dá pra tocar mais relaxado sem comprometer a precisão, é outra experiência.

6 cordas já é meio demais pro meu gosto, eu não me importo tanto em passear mais pelo braço pra buscar as notas agudas.
Acho legal a construção de acordes e tal, se um dia vier a comprar um de 6 cordas vai ser pra brincar com isso.

Comecei tocando baixo em um 5 cordas (Yamaha RBX 375), e enfrentei 2 problemas principais com este baixo:

1º - dor e desconforto sobretudo na mão esquerda, que quase virou uma tendinite. Achava o braço do baixo muito grosso, o que além de forçar muito a mão esquerda, comprometia a agilidade.

2º - dificultava a aplicação de técnicas de abafamento em ambas as mãos, e o som acabava saindo menos limpo, comprometendo a qualidade geral

Então passei para um baixo de 4 cordas, um Jazz Bass, com braço mais fino e excelente tocabilidade, e estes problemas se acabaram, rsrs. Como toco em uma banda de classic rock, não sinto tanta falta da 5º corda. Quem sabe no futuro volte a ter vontade de dominar as 5 cordas, por enquanto estou satisfeito com as 4.
Por estes motivos, apesar de os baixos de 5 cordas estarem na crista da onda, sugiro os de 4 cordas para quem está iniciando.

  

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Olhando esse tópico lembrei de uma conversa que tive com o dono da Warrior um dia.

Estava reparando o stand deles e percebi que só tinham baixos de 5,6,7 e 9 cordas, ai juntei com o fato dele de tempos em tempos me mandar fotos dos baixos para mostrar alguma construção nova ou madeiras usadas, somente de baixos 5 ou 6 cordas.

Fiquei com aquilo na cabeça e imaginei que era o fim da era dos baixos de 4 cordas, possivelmente fruto da sociedade contemporânea, parte da estratégia do Putin para invadir a Ucrânia, plano secreto dos guitarristas para acabar com os baixos de 4 cordas, ataques do capitalismo selvagem ou qualquer outra viagem do gênero.

Então fui perguntar por que haviam poucos 4 cordas e que parecia que as encomendas eram poucas, ele riu e me respondeu que os baixos de 4 cordas eram o carro chefe nas vendas da e que eles nunca tinham no stand (assim como poucas fotos) por que todos os fabricados eram vendidos quase imediatamente.

Conclui então que os bons e velhos 4 cordas sempre serão os padrão/referência do instrumento, e que talvez esse relato (que não foi o único que eu ouvi) do Claudio sobre o vocalista que queria um baixista que usasse 5 cordas (sem nem sequer ouvir o musico tocando, como se o instrumento tocasse sozinho) possa ser (um triste) fruto dos valores atuais da nossa sociedade.

Independente do numero de cordas, sejam felizes!

Alex,

Vc esta olhando somente parte do cenario. Sou membro deste grupo do Talk bass. Eu mesmo nunca postei foto do meu Warrior de 4 cordas lá, mesma forma que outros membros do grupo que troco mensagens tb tem 4 cordas que nunca postaram. Logo não é um bom parâmetro.

Quando disse que 4 cordas é padrão é pelo fato dos demais baixos terem sido feitos a partir dele e o numero de baixos de 4 cordas disponíveis indica que eles ainda são padrão para o mercado. Eles nao teriam essa disponibilidade se não fossem referencia/padrão. Basta olhar o mercado. Va na internet e veja quantos baixos de 4 cordas estão disponiveis X multicordas.

Mas não seria o caso de justamente o mercado ja ter muita disponibilidade de 4 cordas? Vc mencionou marcas mais caras, o que dizer da Fender (e correlatas) e da Ibanez que me parecem ser marcas que vendem bastante, será que os 5 cordas são os mais vendidos nestas marcas? Ou em outas marcas populares?

Meu primeiro baixo foi de 5 cordas. E só comprei um de 4 porque apareceu muito barato.
Eu acho que 4 cordas ja foi padrao. Icones e cliparts de contrabaixo tem sempre 4 tarrachas por definiçao, assim como o "botão salvar" é um disquete, e não se usa mais disquetes...
Ainda falamos "discar" no que se refere a telefonar pra alguem, mas qual foi a ultima vez que eu vi um telefone de disco? nem me lembro...

4 cordas é tradicional, mas hoje em dia os de 5 cordas acabaram se tornando mais populares.

allexcosta escreveu:É claro que se você respira um ambiente indie rock, MTV, REM, RHCP e essas coisas assim sua percepção é de que 4 cordas são o padrão, mas o mercado country/pop/R&B/hip hop é com certeza bem maior.

Vou ter que te dar razão quanto a roqueiro ser retrógrado

Quase todo dia tenho que responder a pergunta: porque você nao usa seu baixo de 4 cordas? esse é muito estranho.
(e o pior é que eu uso de verdade a quinta corda)

Sem contar que, as vezes vai uma mulherada assistir ensaio, e elas falam: muito bonita sua guitarra

allexcosta escreveu:É claro que se você respira um ambiente indie rock, MTV, REM, RHCP e essas coisas assim sua percepção é de que 4 cordas são o padrão, mas o mercado country/pop/R&B/hip hop é com certeza bem maior.

Na verdade esse ambiente é bem longe do meu. Por onde navego multi cordas é padrão. Metade das siglas que você citou são desconhecidas para mim. De qualquer forma parece ser um publico significante.

Estou pensando além, no mercado global de baixos com China, Índia, Indonésia e o resto da Ásia comprando baixos. E sabendo quantos baixos de 4 cordas são vendidos no mundo X demais teríamos a resposta. Tenho a impressão que os de 4 cordas seriam os campeões de venda, mas é uma impressão.

Stormbringer escreveu:
Sem contar que, as vezes vai uma mulherada assistir ensaio, e elas falam: muito bonita sua guitarra

Acho que você estiver com uma citara ou uma baixo de 10 cordas vão fazer a mesma pergunta.

Stormbringer escreveu:Sem contar que, as vezes vai uma mulherada assistir ensaio, e elas falam: muito bonita sua guitarra

Não generalizando, mas MUITA mulher, mas muita mesmo, pensa que tudo que tem cordas é guitarra.. apesar de que o contrabaixo é o bass guitar, mas todos sabemos que elas dizem isso achando que não existe diferença

Isso também se aplica a alguns homens, diga-se de passagem..

Bom, hoje vejo esta questão da confusão do contrabaixo com a guitarra da seguinte forma: Ninguém (Especialmente quem não é músico) é obrigado a ser um especialista em instrumentos e nem a saber o que é (Ou o que não é) um contrabaixo.

Além do mais, o termo "Guitarra Baixo" não é incorreto, pois o mesmo é usado em Portugal e termos equivalentes existem em outras línguas, como por exemplo, inglês (Bass Guitar), espanhol (Guitarra Bajo) e italiano (Chitarra Basso).

Foto do primeiro método de contrabaixo que usei na vida.

Sim, a minha é uma guitarra Si bemol subcontra (eu afino f#-c#-g#-d#-A#)


Sabemos que a definição esta correta, mas é meio "aãnh" aos ouvidos a palavra "guitarra" pro nosso instrumento

Mas eu sempre respondo com um sorriso: é uma guitarra feita pra homens.

Quando o caboclo tá começando, 4 cordas geralmente é o ideal porque aparentemente representa ser mais fácil de tocar. 5 e 6 cordas parece coisa de baixista que toca muito.
Quando o caboclo que toca baixo e fala despreocupadamente com um guitarrista, geralmente o segundo se deslumbra com um baixo de 6 cordas ou mais, imaginando que 5, 6, 7, 8, 118 cordas correspondem imediatamente à habilidade de quem toca.
Quando o caboclo que toca baixo fala com uma guria que não entende nada (senhor José Carlos rsrsrs), ela vai pensar que aquilo é uma guitarra diferente.
Quando o caboclo já tem um domínio técnico satisfatório, migrando do iniciante para o intermediário, vai saber que 4, 5, 6 cordas tem suas particularidades e que os determinados modelos (e não as marcas) tem diferenças independente da quantidade de cordas. Aí o cara vai ter o cuidado de procurar saber os detalhes de cada modelo (e não da marca) pra ver o que se encaixa melhor no seu propósito.

Acredito que em relação ao mercado, o foco aqui seja os iniciantes. Não sei como é nos USA/Talkbass, mas não deve ser tão diferente daqui.
Talvez a maior diferença deles seja que os ídolos instrumentistas sejam mais populares do que aqui. Aqui no Br o ídolo é o DJ tal, o funkeiro tal, a cantora tal. Não há grandes bass heroes nacionais à nível POPULAR como lá fora.

putzzzzz então as revistas aqui estão mentindo, pq dão a entender (a antiga cover baixo pelo menos) que o Jaco Pastorius é uma celebridade maior que Michael Jackson mundo afora, tanto para baixistas quanto pra guitarrista   
vai ver o pessoal da redação é super fã do cara e quiseram passar a impressão de ser uma referência quase unânime no mundo.
Enfim. Jaco à parte (particularmente acho meio chato) a música popular nos USA (ME PARECE) abarcar mais músicos técnicos (independente do estilo) do que aqui. No Brasil não há tanta preocupação com a qualidade instrumental nem com as letras, mas sim com o efeito "MIMÉTICO", colante, hipnotizante, robotizante que ela pode surtir nas pessoas. Tenho curiosidade de saber se é assim mesmo... O que me dizes?

Outra coisa que existe de diferença é que instrumentos bons custam menos aí. Um valor de mil a dois mil reais pra um baixo aqui vale uns 300 dólares aí e (também ME PARECE) que há mais opções/qualidade nas opções.

Edu, a primeira vez que ouvi falar de Jaco Pastorius foi aqui...

Eu ouvi varias coisas dele, e achei "toca muito, mas méh".
Não concordo que os bons instrumentistas no Brasil são subutilizados, pelo contrario, pra gravar com alguem de nome os caras são bem escolhidos, tanto em habilidade/conhecimento quanto em comportamento em estúdio e apresentações.

A chance de você achar um grande baixista tocando musica popular(incluindo as que achamos uma droga) é altíssima. Alias, não sei no resto do mundo, mas no Brasil é muito comum um grande instrumentista abrir mão de uma carreira fazendo o que gosta pra ganhar dinheiro como "profissional" no sentido "Han Solo" mesmo. Vai por mim, não tem nenhum "mané" tocando pro Luan Santana, esses caras tem a nata dos instrumentistas no Brasil.

Sem contar que isso não tem nada a ver com a discussao de numero de cordas. Lembrando que tem instrumentos de 5 cordas mais baratos que de 4.

Pra você encontrar um Americano que saiba quem é Jaco ou Wooten, só se você passar o dia na porta da Berklee.

 

Verdade, Stormbringer. Tem muito músico bom que deixa de tocar o que quer no momento da gravação pra tocar de um jeito mecânico, polido e estéril, por pura convenção social ou mesmo pra agradar o produtor (ou o artista, ou sei lá quem). Fazer o que... Os caras precisam sobreviver, né? Não culpo eles, culpo a mentalidade robótica e plastificada que predomina na música popular e em particular, no Brasil, a fraquíssima cultura facilita o surgimento de hits estúpidos com letras de baixo calão e conteúdo pornográfico, que estouram e duram um mês pra depois sumir e criar vergonha alheia quando tocam novamente.

Mas a relação que fiz com essa gente é que mesmo sendo bons, eles não se tornam referência pra gurizada que tá começando e as vezes nem pra quem é mais rodado. O que significa que despertam menos interesse pra quem toca e o baixo fica com um conceito de participação aguada e desinteressante. O que por sua vez acaba dispensando a atenção dos baixistas em relação ao instrumento. O que por sua vez tornará um consumidor menos exigente. O que por sua vez alimentarão a ideia das empresas de nos empurrar qualquer porcaria.   
Mas como já disse, comento essas questões de maneira geral. Elas são mais profundas e não são uma regra irrefutável.

Cara, nem digo "jeito mecânico", acho que até tenham liberdade pra criar dentro do universo sugerido pelo produtor ou artista.
E te digo que isso não é exclusividade de algum estilo musical não. Essa forma romântica de ver a musica esta cada vez mais rara. Em todos os estilos.
Querendo ou não, música é um produto.

PS: eu sou um romântico... e sempre dou minha cara a tapa por causa disso

https://www.contrabaixobr.com/t13449-o-zagueiro-artilheiro

https://www.google.com/search?q=site%3Acontrabaixobr.com+sideman&oq=site%3Acontrabaixobr.com+sideman&aqs=chrome..69i57j69i58.7258j0j7&sourceid=chrome&espv=210&es_sm=122&ie=UTF-8#q=site:contrabaixobr.com+sideman&start=20

pois é cara.. o mundo está cada vez mais rápido, mais mecânico, mais descartável e no Brasil mais fútil e mais bagaceiro..

só chamei atenção a este fato de mudanças bruscas pra pior porque vejo uma certa relação com a escolha no número de cordas de quem está começando a tocar e das ofertas no mercado das indústrias nacionais. Não que os baixos de 4 cordas sejam estritamente baixos de iniciante. De maneira alguma eu seria insano pra falar uma asneira dessas. É que por ter menos cordas, ser APARENTEMENTE (apenas) mais fácil, é a opção mais natural. O problema é quando a acomodação persiste e o sujeito não se importa em pelo menos explorar algum caminho diferente, mesmo que retorne ao ponto inicial, ou seja, que fique eternamente acomodado, eternamente iniciante, sem ter domínio algum pra pelo menos se sentir livre em experimentar outros baixos.

allexcosta escreveu:

Edu Posser escreveu:Aqui no Br o ídolo é o DJ tal, o funkeiro tal, a cantora tal. Não há grandes bass heroes nacionais à nível POPULAR como lá fora.

Lá fora aonde?

Pra você encontrar um Americano que saiba quem é Jaco ou Wooten, só se você passar o dia na porta da Berklee.

E no Brasil, estes são mais conhecidos que arroz.

Isso prova o quanto o "músico brasileiro", valoriza mais o gringo do que o próprio conterrâneo.
Para mim baixistas, como Arthur Maia, Ney Conceição, Nico Assunção, Itamar Colaço entre outros não tão conhecidos, porém excelentes músicos, são imbatíveis, não tem para gringo nenhum. Cada um independente da quantidade de cordas, 4, 5 ou 6, são os caras.

allexcosta escreveu:^ Vocês estão falando de coisas diferentes.

Edu Posser escreveu:uai ... mas o que tem a ver a mão direita?
me refiro à digitação da mão esquerda...

me desculpem. qnd li "mão de violão", já imaginei a direita, me passando despercebido o resto daquela frase.

NeyBass escreveu:

allexcosta escreveu:

Edu Posser escreveu:Aqui no Br o ídolo é o DJ tal, o funkeiro tal, a cantora tal. Não há grandes bass heroes nacionais à nível POPULAR como lá fora.

Lá fora aonde?

Pra você encontrar um Americano que saiba quem é Jaco ou Wooten, só se você passar o dia na porta da Berklee.

E no Brasil, estes são mais conhecidos que arroz.

Isso prova o quanto o "músico brasileiro", valoriza mais o gringo do que o próprio conterrâneo.
Para mim baixistas, como Arthur Maia, Ney Conceição, Nico Assunção, Itamar Colaço entre outros não tão conhecidos, porém excelentes músicos, são imbatíveis, não tem para gringo nenhum. Cada um independente da quantidade de cordas, 4, 5 ou 6, são os caras.

Aqui ou lá, infelizmente parece que o ditado "Santo de casa não faz milagre" não perde a sua validade....   

capaz mestre Fheliojr. Usei termos pouco habituais mesmo...

Já usei baixos de 4, 5 e 6 cordas. O de 6 cordas ajuda bastante a tocar com agilidade por não precisar ficar percorrendo todo o braço do instrumento, mas acho que dá um certo trabalho de manutenção (2 tensores, cordas mais caras, maior peso...). Gostei do de 5 cordas porque não foge muito ao estilo 4 cordas e tem aquela Sizona que, além de ser ergonômica (um ótimo apoio pro dedão), te dá umas notas extras e facilita as escalas mais graves. Mas qualquer um dos baixos você consegue tocar as mesmas coisas! É só questao de preferência, costume e conforto.

To querendo compra um, mas não sei bem o qual? De preferência ativo!
Tô querendo um de 6 cordas, pois quero tocar váriso ritmos como forró, samba-rock, pop etc...
Existe algum problemas?
eu sei que o preço é mais caro, a manutenção também, mas sei tbm que tem um tal de ByPass (que é muito dificil encontrar), mas só não sei se existe de 6 cordas ByPass...mas vou procurar.
Me ajude ae por favor..vlw!!!

acho que vc pode dar uma pesquisada melhor aqui no forum mesmo e ate quem sabe procurar um bom professor que vai te ajudar muito antes de vc fazer sua compra

ricardo.bassman escreveu:To querendo compra um, mas não sei bem o qual? De preferência ativo!
Tô querendo um de 6 cordas, pois quero tocar váriso ritmos como forró, samba-rock, pop etc...
Existe algum problemas?
eu sei que o preço é mais caro, a manutenção também, mas sei tbm que tem um tal de ByPass (que é muito dificil encontrar), mas só não sei se existe de 6 cordas ByPass...mas vou procurar.
Me ajude ae por favor..vlw!!!

Um amigo meu teve um Váriso ByPass ativo de 8 cordas, feito por um luthier de niterói chamado Él Roy... O único problema era o espaçamento de 19mm (padrão jazz bass) que tornava a execução um pouco dificultosa...

Pega um Strinberg CLB-26a, recomendo...se liga:

Bem eu prefiro mesmo o 4 cordas. Até comprei um TBM5 para conhecer, mas ainda prefiro o 4.
Mas como muitos dizem, é uma questão de costume.

Na moral...Baixo cheio de cordas parece uma arpa!

Guilé escreveu:

ricardo.bassman escreveu:To querendo compra um, mas não sei bem o qual? De preferência ativo!
Tô querendo um de 6 cordas, pois quero tocar váriso ritmos como forró, samba-rock, pop etc...
Existe algum problemas?
eu sei que o preço é mais caro, a manutenção também, mas sei tbm que tem um tal de ByPass (que é muito dificil encontrar), mas só não sei se existe de 6 cordas ByPass...mas vou procurar.
Me ajude ae por favor..vlw!!!

Um amigo meu teve um Váriso ByPass ativo de 8 cordas, feito por um luthier de niterói chamado Él Roy... O único problema era o espaçamento de 19mm (padrão jazz bass) que tornava a execução um pouco dificultosa...

Eu tô afim de pegar a versão 2014, Guilé:
O True ByPass!!! Mas o meu será 6 cordas com som real de um 4, sem cor nenhuma no timbre














PS: Perdão, não consegui resistir...

Que conversa estranha essa!
Na moral.

Tarcísio Caetano escreveu:

Eu tô afim de pegar a versão 2014, Guilé:
O True ByPass!!! Mas o meu será 6 cordas com som real de um 4, sem cor nenhuma no timbre

To ligado, é aquele com pré transparente com acabamento translúcido natural.

5 cordas é o equinócio

Eu gosto de 6 cordas e 4 cordas.

5 cordas a minha cabeça se perde. Não sei pq

Agregando um pouco de informação neste assunto sem fim...

https://www.contrabaixobr.com/t15419-por-que-5-ou-6-cordas

https://www.contrabaixobr.com/t6069-quatro-ou-cinco-cordas

https://www.contrabaixobr.com/t17059-4-cordas-x-5-cordas

quando comecei a tocar o baixo da minha igreja e do meu professor (que humildemente me emprestava pra treinar :') ) eram 5 cordas. Minha reação obvia foi não pensar em outro pra comprar. Passei uns 4 anos apenas com esse 5C. Até que um dia tocando num congresso me apaixonei pelo jazz bass do baixista da igreja local que estava à venda. Pensei muito sobre sair das 5 cordas, achei que não iria me adaptar. Acabei comprando o baixo e hoje sou feliz com minhas 4 cordas. O espaçamento entre as cordas faz muita diferença na tocabilidade. Esses dias peguei num baita de um Ibanez, sonzaço, mas o espaço curto entre as cordas me fez tocar muito abaixo do pouco que sei.

Enfim, é uma questão de necessidade e adaptação! se precisa dos graves da Si, vai num 5 cordas (ou  faz igual o Duca do Oficina G3 e afina o baixo 2 tons abaixo :p ), se precisa dos agudos da dó, vai num 6 cordas, se curte o conforto do 4 cordas e não precisa das demais, seja feliz com seu 4 cordas.