Moda relic: motivo de vergonha alheia nas mãos erradas?
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Re: Moda relic: motivo de vergonha alheia nas mãos erradas?
E por quê, se o instrumento funciona perfeita e maravilhosamente bem? Não é isto o que importa?HenriqueBessa escreveu:Se o recebesse/comprasse desta forma o mesmo seria restaurado. Salvo, é claro, um instrumento de inestimável valor histórico, mas aí o mesmo iria para um museu.
JAZZigo- FCBR-CT
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Re: Moda relic: motivo de vergonha alheia nas mãos erradas?
Okay, e o que não seria um relic forçado, na sua opinião?Rico escreveu:Pra mim, honestamente, pouco importa se é a guita do Gilmour, do Hendrix, do Page ou do próprio Blackmore... Esse relic tá forçado.
JAZZigo- FCBR-CT
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Re: Moda relic: motivo de vergonha alheia nas mãos erradas?
JAZZigo escreveu:E por quê, se o instrumento funciona perfeita e maravilhosamente bem? Não é isto o que importa?HenriqueBessa escreveu:Se o recebesse/comprasse desta forma o mesmo seria restaurado. Salvo, é claro, um instrumento de inestimável valor histórico, mas aí o mesmo iria para um museu.
Não sendo um instrumento de valor histórico, como disse mais acima, prefiro instrumentos com uma melhor aparência. Futilidade? Talvez, mas não vejo graça em um instrumento envelhecido, com ferrugem e etc. Mesmo que funcional.
Se é um bem histórico deveria estar em um museu para ser apreciado e ter sua história contada e preservada, não em uma coleção particular. NMHO, é claro.
Última edição por HenriqueBessa em Dom Jul 30, 2017 11:18 am, editado 2 vez(es)
Re: Moda relic: motivo de vergonha alheia nas mãos erradas?
JAZZigo escreveu:Okay, e o que não seria um relic forçado, na sua opinião?Rico escreveu:Pra mim, honestamente, pouco importa se é a guita do Gilmour, do Hendrix, do Page ou do próprio Blackmore... Esse relic tá forçado.
Entendo o que quer dizer, mas eu sempre achei que esse descascado todo dessa guita do Gilmour era muito pouco natural. Acho que ele deu uma valorizada nesse relic.
Rico- Eterno Colaborador
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Re: Moda relic: motivo de vergonha alheia nas mãos erradas?
Bom, imagino que o acabamento nos anos 50 não era tão resistente quanto o de hoje. Segundo o site gilmourish.com, essa Esquire já foi entregue a David Gilmour por Seymour Duncan com o acabamento já nesse estado. Eis a história dessa guitarra nas mãos de Gilmour:
'1955 Esquire
David’s 1955 Esquire originally belonged to Seymour Duncan who gave/sold it to David around 1975-76. It already had its worn exterior, which led David to name it “The Workmate” after the Black and Decker work bench (Phil Taylor Q&A, davidgilmour.com, Dec 2007).
An Esquire differs from the Telecasters in that they don’t have the neck pickup, but Gilmour’s guitar has a custom fitted neck pickup, made and installed by Seymour Duncan (who then worked at Fender). The guitar feature a maple D-shaped neck with the familiar silver “spaghetti” peghead logo with black trim and an ash body with a three colour sunburst. The finish is rare as Fender only made a very small batch of these in 1955 and didn’t really “officially” introduce the finish until 1959.
The guitar is first seen during rehearsals in January ‘77 at the Olympia Exhibition Hall, London, UK. However, it was replaced in favour for the ’59 Custom on the following tour. The guitar was later used on a couple of tracks on David’s first solo album in 1978, most notably “No Way” (also featured on the live promo clip of the song).
The guitar was again used on several tracks on The Wall, including Young Lust and Run Like Hell. David also brought the guitar with him on tour and used it while performing Run Like Hell (with the low E string tuned down to D, which was also done on the studio version).
David again featured the ’55 Esquire on “Blue Light” on his second solo album, About Face (1984). The guitar was also featured on the promo clip for the song.
The guitar was kept in storage during Pink Floyd’s late 80s and early 90s tours. David didn’t want to take the chance of bringing such a cherished item on the road and opted for a couple of new ’52 reissue Teles instead (see below). It was only occasianally used on a couple of guest appearances in the late 90s, including Paul McCartney’s Run Devil Run album and live performances.
The “Workmate” was once again featured on David’s 2015 album, Rattle That Lock. Notably the recording of the title track and on several songs during the following 2015-16 tour, including Rattle That Lock and a powerful version of Run Like Hell.
The ’55 Esquire was displayed at both the 2004 Interstellar Exhibition in Paris, France and the 2017 Pink Floyd – Their Mortal Remains in London, UK.'
Fonte: http://www.gilmourish.com/?page_id=194
'1955 Esquire
David’s 1955 Esquire originally belonged to Seymour Duncan who gave/sold it to David around 1975-76. It already had its worn exterior, which led David to name it “The Workmate” after the Black and Decker work bench (Phil Taylor Q&A, davidgilmour.com, Dec 2007).
An Esquire differs from the Telecasters in that they don’t have the neck pickup, but Gilmour’s guitar has a custom fitted neck pickup, made and installed by Seymour Duncan (who then worked at Fender). The guitar feature a maple D-shaped neck with the familiar silver “spaghetti” peghead logo with black trim and an ash body with a three colour sunburst. The finish is rare as Fender only made a very small batch of these in 1955 and didn’t really “officially” introduce the finish until 1959.
The guitar is first seen during rehearsals in January ‘77 at the Olympia Exhibition Hall, London, UK. However, it was replaced in favour for the ’59 Custom on the following tour. The guitar was later used on a couple of tracks on David’s first solo album in 1978, most notably “No Way” (also featured on the live promo clip of the song).
The guitar was again used on several tracks on The Wall, including Young Lust and Run Like Hell. David also brought the guitar with him on tour and used it while performing Run Like Hell (with the low E string tuned down to D, which was also done on the studio version).
David again featured the ’55 Esquire on “Blue Light” on his second solo album, About Face (1984). The guitar was also featured on the promo clip for the song.
The guitar was kept in storage during Pink Floyd’s late 80s and early 90s tours. David didn’t want to take the chance of bringing such a cherished item on the road and opted for a couple of new ’52 reissue Teles instead (see below). It was only occasianally used on a couple of guest appearances in the late 90s, including Paul McCartney’s Run Devil Run album and live performances.
The “Workmate” was once again featured on David’s 2015 album, Rattle That Lock. Notably the recording of the title track and on several songs during the following 2015-16 tour, including Rattle That Lock and a powerful version of Run Like Hell.
The ’55 Esquire was displayed at both the 2004 Interstellar Exhibition in Paris, France and the 2017 Pink Floyd – Their Mortal Remains in London, UK.'
Fonte: http://www.gilmourish.com/?page_id=194
JAZZigo- FCBR-CT
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Re: Moda relic: motivo de vergonha alheia nas mãos erradas?
JAZZigo escreveu:DavidR escreveu:quase a mesma coisa, só que sem os riscos gritantes contrastando. achei menos artificialHenriqueBessa escreveu:O hardware acompanhou o relic... o que não acontece na outra. Como o David falou: menos artificial.
Se for natural, acho tremendo descaso com o equipamento, jamais deixaria um equipamento meu ficar assim, independente da idade do mesmo. Se for artificial, exagerado, NMHO, é claro.fheliojr escreveu:HenriqueBessa escreveu:...Se for natural, acho tremendo descaso com o equipamento, jamais deixaria um equipamento meu ficar assim...
[2]
Pois é! Essa rara Fender Esquire 1955 pertencia a Seymour Duncan, que a deu/vendeu para "um tal de" David Gilmour (guitarrista/vocalista de alguma banda britânica famosa), por volta de 1975/76. Ela pode ser vista na contracapa de seu álbum-solo "About Face", de 1984, e permanece ativa até hoje, nas mãos do "descuidado" dono.
P.S.: Desculpem a pegadinha!
muito interessante, não sabia disso
e aí eu noto alguns pontos a discutir:
- Não sei como esses caras mais famosos cuidavam de seus instrumentos nessa época (provavelmente ao saírem em shows, não eram eles mesmos mas suas equipes, o que também pode ter lá sua parcela de "culpa"). De qualquer forma, aí entra algo que acho interessante: creio que os processos de fabricação e os materiais usados nessa época são bem diferentes dos de hoje, tendo uma menor resistência ao suor das mãos, riscos, oxidação, etc, tornando impossível o não envelhecimento profundo que se mostra nesse instrumento do gilmour, por exemplo.
Por outro lado, temos uma guitarra que não foi envelhecida naturalmente mas sim estuprada múltiplas vezes por alguém que demonstra dar mais valor à aparência relic (muito mal feita, na minha opinião) do que ao valor histórico que isso pode representar.
Resumindo: a algumas décadas, certos desgastes eram inevitáveis por conta dos materiais usados e da frequência com que era usado o instrumento.
- Com dinheiro em mãos, para comprar qualquer baixo que eu quisesse numa loja, creio que dificilmente eu escolheria um de aparência envelhecida pois não vejo muita graça nisso. Agora, com dinheiro em mãos, pra comprar qualquer baixo usado por músicos mundialmente respeitados e com uma história incrível? Sinceramente, acho que nem me importaria muito com o visual degradado, perto das histórias que o instrumento possa eventualmente carregar.
DavidR- Membro
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Re: Moda relic: motivo de vergonha alheia nas mãos erradas?
JAZZigo escreveu:Bom, imagino que o acabamento nos anos 50 não era tão resistente quanto o de hoje.
Fato. Hoje é difícil ter desgastes com tantas camadas de pintura... No máximo uns riscos e marcas de batidas...
Desculpe os amantes de relic's, mas isso já beira o ridículo.
Coder- Membro
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Re: Moda relic: motivo de vergonha alheia nas mãos erradas?
Eu já ví um exemplar desses. Relic mais falso que nota de R$ 3,00.
As tintas hoje são mais duráveis. O nitro não se desmancha mais. Mas tem uma coisa, a tinta envelhece, vai ficando meio fosca. Os frisos e escudos amarelam e os cromos envelhecem.
Isso é um relic natural.
As tintas hoje são mais duráveis. O nitro não se desmancha mais. Mas tem uma coisa, a tinta envelhece, vai ficando meio fosca. Os frisos e escudos amarelam e os cromos envelhecem.
Isso é um relic natural.
Rico- Eterno Colaborador
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Localização : Rio de Janeiro
Re: Moda relic: motivo de vergonha alheia nas mãos erradas?
Ah! Lembrei que eu mesmo pude ver e ouvir essa incrível “The Workmate” (Fender Esquire Guitar 1959) em ação, no dia 12/12/2015, em Sampa. Vide abaixo, o solo de "Fat Old Sun", canção de David Gilmour, no álbum "Atom Heart Mother" (“Da Vaca”), de 1970, do Pink Floyd. Vídeo gravado por mim mesmo, no meu iPhone:JAZZigo escreveu:Bom, imagino que o acabamento nos anos 50 não era tão resistente quanto o de hoje. Segundo o site gilmourish.com, essa Esquire já foi entregue a David Gilmour por Seymour Duncan com o acabamento já nesse estado. Eis a história dessa guitarra nas mãos de Gilmour:
'1955 Esquire
David’s 1955 Esquire originally belonged to Seymour Duncan who gave/sold it to David around 1975-76. It already had its worn exterior, which led David to name it “The Workmate” after the Black and Decker work bench (Phil Taylor Q&A, davidgilmour.com, Dec 2007).
An Esquire differs from the Telecasters in that they don’t have the neck pickup, but Gilmour’s guitar has a custom fitted neck pickup, made and installed by Seymour Duncan (who then worked at Fender). The guitar feature a maple D-shaped neck with the familiar silver “spaghetti” peghead logo with black trim and an ash body with a three colour sunburst. The finish is rare as Fender only made a very small batch of these in 1955 and didn’t really “officially” introduce the finish until 1959.
The guitar is first seen during rehearsals in January ‘77 at the Olympia Exhibition Hall, London, UK. However, it was replaced in favour for the ’59 Custom on the following tour. The guitar was later used on a couple of tracks on David’s first solo album in 1978, most notably “No Way” (also featured on the live promo clip of the song).
The guitar was again used on several tracks on The Wall, including Young Lust and Run Like Hell. David also brought the guitar with him on tour and used it while performing Run Like Hell (with the low E string tuned down to D, which was also done on the studio version).
David again featured the ’55 Esquire on “Blue Light” on his second solo album, About Face (1984). The guitar was also featured on the promo clip for the song.
The guitar was kept in storage during Pink Floyd’s late 80s and early 90s tours. David didn’t want to take the chance of bringing such a cherished item on the road and opted for a couple of new ’52 reissue Teles instead (see below). It was only occasianally used on a couple of guest appearances in the late 90s, including Paul McCartney’s Run Devil Run album and live performances.
The “Workmate” was once again featured on David’s 2015 album, Rattle That Lock. Notably the recording of the title track and on several songs during the following 2015-16 tour, including Rattle That Lock and a powerful version of Run Like Hell.
The ’55 Esquire was displayed at both the 2004 Interstellar Exhibition in Paris, France and the 2017 Pink Floyd – Their Mortal Remains in London, UK.'
Fonte: http://www.gilmourish.com/?page_id=194
JAZZigo- FCBR-CT
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Localização : Asa Norte, Brasília-DF
Re: Moda relic: motivo de vergonha alheia nas mãos erradas?
Coder escreveu:JAZZigo escreveu:Bom, imagino que o acabamento nos anos 50 não era tão resistente quanto o de hoje.
Fato. Hoje é difícil ter desgastes com tantas camadas de pintura... No máximo uns riscos e marcas de batidas...
Desculpe os amantes de relic's, mas isso já beira o ridículo.
Artificial é o nome, sobrenome e apelido deste "relicado" ai!
arturbmallmann- Membro
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Re: Moda relic: motivo de vergonha alheia nas mãos erradas?
DavidR escreveu:só pra mostrar o resultado final
Nunca nada tão horrível na minha vida!
Juninho Sampaio- FCBR-CT
- Mensagens : 12183
Localização : Salvador-Ba
Re: Moda relic: motivo de vergonha alheia nas mãos erradas?
Eu pessoalmente não curto relic. Mas nunca, em nenhuma hipótese, restauraria com nova pintura ou intervenção mais profunda um instrumento sendo guitarra ou baixo.
Faria polimento na pintura e partes envernizadas, passaria Kaol para tirar as ferrugens. Lubrificaria e até substituiria partes quebradas ou danificadas.
Mas apenas isso.
Lembro que uma vez passei cerca de 4 horas passando uma toalha com álcool gel no escudo de meu baixo Giannini Stratossonic 1976 por que ele estava amarelado com o tempo e dessa forma eu consegui voltar a deixar o escudo mais branco.
Mas o escudo do meu Fender 1983 também já está ficando amarelado e não farei o mesmo processo.
Cansa muito... Hehehe.
Faria polimento na pintura e partes envernizadas, passaria Kaol para tirar as ferrugens. Lubrificaria e até substituiria partes quebradas ou danificadas.
Mas apenas isso.
Lembro que uma vez passei cerca de 4 horas passando uma toalha com álcool gel no escudo de meu baixo Giannini Stratossonic 1976 por que ele estava amarelado com o tempo e dessa forma eu consegui voltar a deixar o escudo mais branco.
Mas o escudo do meu Fender 1983 também já está ficando amarelado e não farei o mesmo processo.
Cansa muito... Hehehe.
Re: Moda relic: motivo de vergonha alheia nas mãos erradas?
Tô com o Expressão. Jamais iria refazer pintura, escudo etc., a menos que estivesse interferindo na qualidade do som. Por uma questão estética, nem ligo e até acho que ficaria legal.
Acho relic a coisa natural do mundo, quando é de um instrumento velho e que "ganhou" aquelas marcas de uso mesmo. Agora, quem curte instrumento novo "relicado", vá em frente. Eu acho fetiche demais, mas tem gosto pra tudo na vida.
Obs: Só eu que não ligo muito pra aparência dos instrumentos? Malemá limpo meus baixos, a não ser aquele paninho nas cordas depois de tocar...
Acho relic a coisa natural do mundo, quando é de um instrumento velho e que "ganhou" aquelas marcas de uso mesmo. Agora, quem curte instrumento novo "relicado", vá em frente. Eu acho fetiche demais, mas tem gosto pra tudo na vida.
Obs: Só eu que não ligo muito pra aparência dos instrumentos? Malemá limpo meus baixos, a não ser aquele paninho nas cordas depois de tocar...
Willian Casagrande- Membro
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Re: Moda relic: motivo de vergonha alheia nas mãos erradas?
Se buscar na net acha uma coletânea de relic bizarro. Quando mais jovem tinha uma segunda guitarra, era uma Eagle sem parte elétrica. Peguei ela e fiquei surfando no asfalto pra arranhar, queria pendurar na parede, meu deus, ficou muito tosco kkkk Mulecada faz cada m$%& haha Depois tiro foto e posto aqui pra ces vê a ideia do animal que vos fala haha
Claudio Mengarda- Membro
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Localização : Santa Catarina
Re: Moda relic: motivo de vergonha alheia nas mãos erradas?
Apesar de ser o meu baixo mais novo, o Laranjão é o que mais apanhou dos palcos(e de mim), assistente de palco movendo o amp e derrubando o baixo encostado ja acontecu duas vezes .
Ele esta cheio de marcas já, marcas de guerra. Em um ano ele ainda nao tem as marcas de desgaste da tinta nas posições de tocar(óbvio), e são essas marcas que os relicados são coisas "bobas". Eu acho bizarro nego com instrumento "relicado", você ve o cara tocando e as posições nunca batem
Ele esta cheio de marcas já, marcas de guerra. Em um ano ele ainda nao tem as marcas de desgaste da tinta nas posições de tocar(óbvio), e são essas marcas que os relicados são coisas "bobas". Eu acho bizarro nego com instrumento "relicado", você ve o cara tocando e as posições nunca batem
Stormbringer- Membro
- Mensagens : 4766
Localização : Goiânia
Re: Moda relic: motivo de vergonha alheia nas mãos erradas?
^Que nem esses relics com marcas de fogo. Poxa o cara ta tocando ou fazendo churrasco? Em quais condições normais alguém coloca fogo no instrumento???
Claudio Mengarda- Membro
- Mensagens : 934
Localização : Santa Catarina
Re: Moda relic: motivo de vergonha alheia nas mãos erradas?
Meu fender ta amarelado...1994, mas aí são outros 500. Mesmo assim só tem um "tequinho"
Essa da guitarra foi de matar
Essa da guitarra foi de matar
Juninho Sampaio- FCBR-CT
- Mensagens : 12183
Localização : Salvador-Ba
Re: Moda relic: motivo de vergonha alheia nas mãos erradas?
^ 1994 é chão. Mais de 20 anos. O meu Fender JB é de 2001 e tem uma lasca perto do braço, mas foi de deixar num suporte quando eu tava gravando. Foi friccionando no suporte e tirou a tinta.
Eu acho instrumento vintage muito massa - não aqueles pau com cordas que a galera pede mil reais por aí, mas instrumento vintage mesmo, que presta.
O meu Greco tá com a madeira bem envelhecida e, por ser natural, não foi "relicado" pelo tempo como um instrumento pintado (não tem o que descascar, afinal). Ponte, jack, tarrachas (tudo original, segundo o dono) estão envelhecidos também. Se for pra trocar, vou tentar manter essa vibe.
Eu acho instrumento vintage muito massa - não aqueles pau com cordas que a galera pede mil reais por aí, mas instrumento vintage mesmo, que presta.
O meu Greco tá com a madeira bem envelhecida e, por ser natural, não foi "relicado" pelo tempo como um instrumento pintado (não tem o que descascar, afinal). Ponte, jack, tarrachas (tudo original, segundo o dono) estão envelhecidos também. Se for pra trocar, vou tentar manter essa vibe.
Willian Casagrande- Membro
- Mensagens : 3676
Localização : Londrina/PR
Re: Moda relic: motivo de vergonha alheia nas mãos erradas?
^Tavendo ali embaixo....tem uma porradinha
- Fender Jaguar:
Juninho Sampaio- FCBR-CT
- Mensagens : 12183
Localização : Salvador-Ba
Re: Moda relic: motivo de vergonha alheia nas mãos erradas?
Parece que o Juninho é que nem eu , gosto das coisas bem tratadas . Eu tinha uma Strato USA 91 que não tinha um arranhão .
Re: Moda relic: motivo de vergonha alheia nas mãos erradas?
sou assim mesmo
Juninho Sampaio- FCBR-CT
- Mensagens : 12183
Localização : Salvador-Ba
Re: Moda relic: motivo de vergonha alheia nas mãos erradas?
^falando de capricho, outra coisa curiosa também é o relaxo de pessoas que querem vender seu instrumento em grupos do facebook. No anúncio diz: em perfeito estado, sem riscos, estado de novo e blablabla..
aí desço a pagina para ver as fotos e o que vejo é o instrumento na grama.. no chão da sala sem tapete.. no piso da garagem..(!)
imagino como deve ser o "cuidado" rotineiro com instrumentos em situações assim e que possível bomba estaria sendo adquirida por quem comprar
aí desço a pagina para ver as fotos e o que vejo é o instrumento na grama.. no chão da sala sem tapete.. no piso da garagem..(!)
imagino como deve ser o "cuidado" rotineiro com instrumentos em situações assim e que possível bomba estaria sendo adquirida por quem comprar
DavidR- Membro
- Mensagens : 134
Localização : São Paulo
Re: Moda relic: motivo de vergonha alheia nas mãos erradas?
^ Eu nunca entendi essa de colocar o baixo na grama...
Coder- Membro
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Localização : Brasil
Re: Moda relic: motivo de vergonha alheia nas mãos erradas?
O baixo não poder ficar no tapete para tirar uma foto é muito preciosismo...
Alex BHT- Membro
- Mensagens : 803
Localização : Brasília
Re: Moda relic: motivo de vergonha alheia nas mãos erradas?
Coder escreveu:^ Eu nunca entendi essa de colocar o baixo na grama...
Pra não arranhar...
Na grana não arranha, mas no chão seco sim.
Juninho Sampaio- FCBR-CT
- Mensagens : 12183
Localização : Salvador-Ba
Re: Moda relic: motivo de vergonha alheia nas mãos erradas?
^ Arranha se o sujeito não ter cuidado, mas enfim... Um dia vou entender essas pessoas que colocam o baixo na grama! rs
Coder- Membro
- Mensagens : 3785
Localização : Brasil
Re: Moda relic: motivo de vergonha alheia nas mãos erradas?
No tapete não acho que tenha nada demais , no chão é porcaria mesmo .
Re: Moda relic: motivo de vergonha alheia nas mãos erradas?
HenriqueBessa escreveu: Pq isso não me surpreende?
Re: Moda relic: motivo de vergonha alheia nas mãos erradas?
Coder escreveu:JAZZigo escreveu:Bom, imagino que o acabamento nos anos 50 não era tão resistente quanto o de hoje.
Fato. Hoje é difícil ter desgastes com tantas camadas de pintura... No máximo uns riscos e marcas de batidas...
Desculpe os amantes de relic's, mas isso já beira o ridículo.
Desse relic eu não gostei...
Juninho Sampaio- FCBR-CT
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Localização : Salvador-Ba
Willian Casagrande- Membro
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Localização : Londrina/PR
Re: Moda relic: motivo de vergonha alheia nas mãos erradas?
no tapete não da nada.. mas pra mim, que se pudesse faria um tripé acolchoado só pra prevenir , da agonia ver o instrumento correndo risco de danificar a pintura pq o cara quis colocar no chão sem proteção, sabe-se lá deus pq..
DavidR- Membro
- Mensagens : 134
Localização : São Paulo
Re: Moda relic: motivo de vergonha alheia nas mãos erradas?
Péssimo lugar pra se tirar fotos....cheio de linhas, seus olhos não sabem pra ondem olham....não tem contraste com o baixo....eu em!!!
Juninho Sampaio- FCBR-CT
- Mensagens : 12183
Localização : Salvador-Ba
Re: Moda relic: motivo de vergonha alheia nas mãos erradas?
esse baixo é a coismailinda desmundo sô!!
DavidR- Membro
- Mensagens : 134
Localização : São Paulo
Re: Moda relic: motivo de vergonha alheia nas mãos erradas?
Para tudo! piso anti derrapante também não, né? Isso é uma lixa! hahuauhahu
Coder- Membro
- Mensagens : 3785
Localização : Brasil
Re: Moda relic: motivo de vergonha alheia nas mãos erradas?
Carai, o cara botou naqueles anti derrapante fodidasso, kkk certeza que arranhou
Claudio Mengarda- Membro
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Localização : Santa Catarina
Re: Moda relic: motivo de vergonha alheia nas mãos erradas?
Instrumento lindo é instrumento "ferrado", com "marcas de amor" e histórias para contar.
Hoje cuido dos meus instrumentos e os limpo nas trocas de cordas (aquelas crostas de sujeira na escala não rola, né?). Mas não tenho aperto no coração caso o baixo "tope com o mindinho do pé na quina do móvel". São coisas da vida. Rsrsrs
Hoje cuido dos meus instrumentos e os limpo nas trocas de cordas (aquelas crostas de sujeira na escala não rola, né?). Mas não tenho aperto no coração caso o baixo "tope com o mindinho do pé na quina do móvel". São coisas da vida. Rsrsrs
Re: Moda relic: motivo de vergonha alheia nas mãos erradas?
^ Nada, cara. Já diria o James Jamerson: a sujeira é o que dá o som!
Willian Casagrande- Membro
- Mensagens : 3676
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Re: Moda relic: motivo de vergonha alheia nas mãos erradas?
Nao suporto baixo sujo
Juninho Sampaio- FCBR-CT
- Mensagens : 12183
Localização : Salvador-Ba
Re: Moda relic: motivo de vergonha alheia nas mãos erradas?
Baixo velho é uma coisa, sujo é outra. E sujeita é porquice. As vezes pego baixos pra tocar e da nojo aquele sebo que vai acumulando nas regiões que tem mais contato com suor. Ecaa...
Coder- Membro
- Mensagens : 3785
Localização : Brasil
Juninho Sampaio- FCBR-CT
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Localização : Salvador-Ba
Re: Moda relic: motivo de vergonha alheia nas mãos erradas?
A cara, relic é uma coisa, sujeira é outra. Não me importo se bater o baixo na quina de algo, porém sempre limpo as cordas depois de tocar, limpo o plate dos potenciômetros para não enferrujar, é cuidado básico, até pq se estragar muito rapido ou a corda enferrujar rapido demais, vai ser um prejuízo que me ferrarei para pagar haha
Claudio Mengarda- Membro
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Re: Moda relic: motivo de vergonha alheia nas mãos erradas?
Fora que vira um depósito de bactérias... Parece frescura mas não é...
Coder- Membro
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Localização : Brasil
Re: Moda relic: motivo de vergonha alheia nas mãos erradas?
Me lembrei dessa frase do James Jamerson a respeito da limpeza dos baixos dele: "The gunk keeps the funk".
Re: Moda relic: motivo de vergonha alheia nas mãos erradas?
^ O "gunk" seria o sebo acumulado?
Coder- Membro
- Mensagens : 3785
Localização : Brasil
Re: Moda relic: motivo de vergonha alheia nas mãos erradas?
^ Eu não tenho problemas com suor nas mãos nem nada do tipo, então minhas cordas demoram muito a envelhecer. As D'addario do meu JB estão desde novembro e agora que começaram a apresentar marcas. Já limpeza de potenciômetro eu nunca faço
Mas, claro, se eu tivesse zinabre na mão, faria sempre. Não é o caso, então não prejudica.
Mas, claro, se eu tivesse zinabre na mão, faria sempre. Não é o caso, então não prejudica.
Willian Casagrande- Membro
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Localização : Londrina/PR
Re: Moda relic: motivo de vergonha alheia nas mãos erradas?
Você mora em Londrina, deve ser frio! Quando chegar Dezembro, volta aqui e me fala como seu baixo ficou depois daquela gig de 4 horas no calorzão! hahaha
Coder- Membro
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