Escala clara, escala escura, qual a diferença?

JAZZigo escreveu:ˆ

https://www.contrabaixobr.com/t29112p150-tira-teima-madeira-influencia-no-timbre#924657

Yep.... sabia que já havia sido postado no fórum, achava que foi neste tópico... vc achou o bendito

A melhor madeira é essa ->

Nunca me decepciona

Juninho Sampaio escreveu:A melhor madeira é essa ->  

Isso é uma gueuba?

Não....são duas. Uma pra mim e outra pra vc!
Meu Gordelícia!

Juninho Sampaio escreveu:Não....são duas. Uma pra mim e outra pra vc!

Te dou a minha então.

Juninho Sampaio escreveu:Meu Gordelícia!

Lá ele 7x.

Juninho Sampaio escreveu:Não....são duas. Uma pra mim e outra pra vc!
Meu Gordelícia!

É muito amor envolvido...

Calma Pepeu! Eu te dou a minha, lá ele!

Continua esquisito algumas coisas aqui nesse Fórum...

Maurício_Expressão escreveu:Continua esquisito algumas coisas aqui nesse Fórum...

Olha a magiafobia... Não pode...

Escalas escuras, as que são de rosewood, não leva verniz. Escalas claras, geralmente, levam.
Existe algum problema ou uma atenção maior na hora da manutenção em escalas com verniz? Mudar os trastes pode arrancar o verniz?

Antunesbass escreveu:Escalas escuras, as que são de rosewood, não leva verniz.

Tem fabricante que aplica.

Antunesbass escreveu:Existe algum problema ou uma atenção maior na hora da manutenção em escalas com verniz? Mudar os trastes pode arrancar o verniz?

Há uma atenção diferenciada sim, mas fica dentro do procedimento "normal" de troca de trastes.

allexcosta escreveu:

Antunesbass escreveu:Escalas escuras, as que são de rosewood, não leva verniz.

Tem fabricante que aplica.

Baixos e guitarras Rickenbacker, por exemplo.

Único baixo que vi pessoalmente, com escala escura e envernizada foi um Squier coreano que comprei em 2019.
Dono(s) anterior(es) mandaram envernizar, provavelmente para tentar proteger a escala de mofo (comum no clima aqui da cidade em certas épocas); foi um serviço tão "legal" que envernizaram até por cima dos trastes

Na primeira chance que tive de mandar para um luthier de verdade, ele corrigiu essa "arte".

CSergio escreveu:Único baixo que vi pessoalmente, com escala escura e envernizada foi um Squier coreano que comprei em 2019.

Não é pessoalmente, mas tá aí mais um:

https://www.contrabaixobr.com/t40900p800-garcia-s-luthieria#932069

CSergio escreveu:serviço tão "legal" que envernizaram até por cima dos trastes

Assim como faz a Fender.

kkkkkkkk as orelha desse cara não esfriam nunca

___________

allexcosta escreveu:

CSergio escreveu:Único baixo que vi pessoalmente, com escala escura e envernizada foi um Squier coreano que comprei em 2019.

Não é pessoalmente, mas tá aí mais um:

https://www.contrabaixobr.com/t40900p800-garcia-s-luthieria#932069

CSergio escreveu:serviço tão "legal" que envernizaram até por cima dos trastes

Assim como faz a Fender.

Mas não era aquele serviço bonitim, feito com pistola, ar comprimido, acredito que foi no pincel mesmo, pois a camada era grossa, eram visíveis as aplicações cruzadas do verniz na escala.

JAZZigo escreveu:

allexcosta escreveu:

Antunesbass escreveu:Escalas escuras, as que são de rosewood, não leva verniz.

Tem fabricante que aplica.

Baixos e guitarras Rickenbacker, por exemplo.

Já vi Gianninis antigos com verniz aplicado em escalas escuras.

É uma boa ideia trocar os trastes de um baixo "virgem" recém comprado, por outros de minha preferência? Ou é melhor esperar desgastar?

Qual o sentido disso?

Antunesbass escreveu:É uma boa ideia trocar os trastes de um baixo "virgem" recém comprado, por outros de minha preferência? Ou é melhor esperar desgastar?

É prática comum e vai da sua vontade e do seu bolso.

Na verdade os conceitos "esperar desgastar" e "minha preferência" meio que não se misturam, correto?

Se o motivo do desejo de troca é preferência e não desgaste, realmente vai depender de quão forte é essa preferência, do quanto influencia sua performance como músico, etc...

Sendo seu, você faz as modificações que quiser.

Eu não faria; só se viesse muito ruim mesmo a ponto de precisar trocar os trastes (mas ai entra outra questão: se fosso, eu devolveria a compra).
Em outro cenário: usado, só faria a troca quando os trastes chegassem no osso, com o desgaste do tempo.

CSergio escreveu:Sendo seu, você faz as modificações que quiser.

Eu não faria; só se viesse muito ruim mesmo a ponto de precisar trocar os trastes (mas ai entra outra questão: se fosso, eu devolveria a compra).
Em outro cenário: usado, só faria a troca quando os trastes chegassem no osso, com o desgaste do tempo.

O motivo da possível troca citada por ele não tem nenhum tipo de relação com desgaste dos trastes.

Apresentei o cenário de instrumento novo, e outro de usado
Algumas vezes sou chato em querer apresentar soluções (mania de tentar antever possíveis cenários e soluções).



Quanto ao Squier, com escala envernizada no pincel, não achei uma foto que mostrasse bem isso; mas ai dá pra notar uma diferença no tom, em duas casas.
Na época foi compra de impulso, não entendia bem alguns detalhes a serem notados em compras de usados; além disso um camarada guitarrista ficou de me ajudar no dia e acabou dormindo demais.

Eu já vi amigos comprando instrumentos novos e usados e trocando os trastes.
Jumbo , por médio Jumbo , ou por trastes de outro material , como inox.

Aqui uma matéria que explica algumas coisas mais básicas sobre tipos ,altura , largura e material de alguns trastes
http://luthierbh.com.br/escolhendo-os-trastes/